Cristina Sousa
Membro Conhecido
Em 29 de Maio teve lugar mais um raid fotográfico organizado pelo já conhecido e mui dinâmico Núcleo de Fotografia de Vermoin.
Desta vez a escolha recaiu sobre um trilho, ali mesmo ao virar da fronteira , e que aparentava ser de grande interesse cultural e paisagístico. Aliar natureza, cultura e passeio é sempre uma boa ideia!
Os Moiños do Folon e do Picón, na Galiza, são um grupo de 67 moinhos em cascata (36 do lado de Folon e 31 de Picón), que foram declarados bens de interesse cultural pela Junta da Galiza. Já eram mencionados no século XVII, sendo que o mais antigo data de 1702.
Situam-se no concelho de Rosal, perto de A Guardia, no monte do Campo do Couto, e de onde se avista a foz do Rio Minho e o Monte de Santa Tegra.
O caminho mais fácil para lá chegar é indo por Vila Nova de Cerveira, atravessar a fronteira e tomar a estrada para Rosal, que está bem sinalizada.
Para melhor explicação, fica o mapa.
O trilho tem cerca de 3,5 km e não é propriamente difícil, pese embora a acentuada subida a partir do 1º terço do caminho. Contudo, é desaconselhável a pessoas com dificuldades de locomoção ou que apresentem dificuldades associadas à fadiga, por ex., por força das subidas.
Convém levar roupa confortável, sapatos próprios para caminhada, que não derrapem facilmente e uma garrafa de água também pode dar jeito. Já a máquina fotográfica é imprescindível.
É um percurso circular, pelo que começa e termina no mesmo local, não se tornando necessário tomar outro tipo de providências quanto ao transporte entre o local de partida e de chegada.
Começamos o percurso pelo lado de Folon, sob a ameaça (não concretizada) de uma grande chuvada!
A paisagem é encantadora, e a beleza vai-se acentuando à medida que vamos caminhando.
Ao longo do trilho vão existindo vários placards com informações variadas, não só com o percurso em si, mas sobre a flora dos vários locais.
Desde muito cedo que o canto das águas é som que nos acompanha. Vão surgindo várias cascatas e cursos de água, dando à paisagem uma trilha sonora.
O cheiro da verdura impregna-se no corpo e só se respira ar puro.
A humidade também se vislumbra no próprio caminho, por força do tempo bastante chuvoso das últimas semanas. O cascalho e as pedras estão escorregadios e um descuido pode ser fatal.
Ao longe já se podem ver alguns moinhos de Folon...
E mais ao perto vê-se que as pedras e pedrinhas dos moinhos estão em muito bom estado de conservação.
Ainda não chegamos ao topo, mas a vista já é desafogada.
Desta vez a escolha recaiu sobre um trilho, ali mesmo ao virar da fronteira , e que aparentava ser de grande interesse cultural e paisagístico. Aliar natureza, cultura e passeio é sempre uma boa ideia!
Os Moiños do Folon e do Picón, na Galiza, são um grupo de 67 moinhos em cascata (36 do lado de Folon e 31 de Picón), que foram declarados bens de interesse cultural pela Junta da Galiza. Já eram mencionados no século XVII, sendo que o mais antigo data de 1702.
Situam-se no concelho de Rosal, perto de A Guardia, no monte do Campo do Couto, e de onde se avista a foz do Rio Minho e o Monte de Santa Tegra.
O caminho mais fácil para lá chegar é indo por Vila Nova de Cerveira, atravessar a fronteira e tomar a estrada para Rosal, que está bem sinalizada.
Para melhor explicação, fica o mapa.
O trilho tem cerca de 3,5 km e não é propriamente difícil, pese embora a acentuada subida a partir do 1º terço do caminho. Contudo, é desaconselhável a pessoas com dificuldades de locomoção ou que apresentem dificuldades associadas à fadiga, por ex., por força das subidas.
Convém levar roupa confortável, sapatos próprios para caminhada, que não derrapem facilmente e uma garrafa de água também pode dar jeito. Já a máquina fotográfica é imprescindível.
É um percurso circular, pelo que começa e termina no mesmo local, não se tornando necessário tomar outro tipo de providências quanto ao transporte entre o local de partida e de chegada.
Começamos o percurso pelo lado de Folon, sob a ameaça (não concretizada) de uma grande chuvada!
A paisagem é encantadora, e a beleza vai-se acentuando à medida que vamos caminhando.
Ao longo do trilho vão existindo vários placards com informações variadas, não só com o percurso em si, mas sobre a flora dos vários locais.
Desde muito cedo que o canto das águas é som que nos acompanha. Vão surgindo várias cascatas e cursos de água, dando à paisagem uma trilha sonora.
O cheiro da verdura impregna-se no corpo e só se respira ar puro.
A humidade também se vislumbra no próprio caminho, por força do tempo bastante chuvoso das últimas semanas. O cascalho e as pedras estão escorregadios e um descuido pode ser fatal.
Ao longe já se podem ver alguns moinhos de Folon...
E mais ao perto vê-se que as pedras e pedrinhas dos moinhos estão em muito bom estado de conservação.
Ainda não chegamos ao topo, mas a vista já é desafogada.
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