Sonia Fonseca
Membro
No mês de Janeiro, como já vem sendo habitual, comecei a pensar onde poderia ir passar as férias de verão com o marido e as filhas gémeas de 10 anos. Este ano estávamos a pensar fazer uma viagem em grande já que eu e o marido celebraríamos 15 anos de casamento em abril. Inicialmente, a inclinação era para as ilhas das Caraíbas ou México mas, depois de ler muitos reports aqui no fórum, decidi que queria ir à Tailândia. A ideia agradou bastante ao marido mas as miúdas ficaram reticentes por causa da reação das pessoas quando descobriam que iríamos ao país asiático. A preocupação delas foi tal que optamos por deixá-las ficar em casa de familiares... claro que tive de lhes prometer que depois as levaria para passar uma semana a qualquer lado... e combinámos ir as três para a Gran Canária na última semana de Agosto, sem a companhia do pai por este se encontrar a trabalhar.
Adiante...
Depois de estar decidido o destino, tratei de marcar a viagem por minha conta... li tantos reports e conselhos que achei que estava preparada para fazer um bom trabalho. Claro que foi um pouco stressante ter essa responsabilidade, principalmente por ser uma viagem tão longa e para tão longe. Para me precaver também subscrevi um seguro de viagem para a eventualidade de acontecer algum imprevisto. Posso dizer que a viagem de avião não ficou nada barata mas eu estava condicionada nas datas e não tive muita opção. Escolhi o roteiro Porto-Lisboa-Dubai-Banguecoque da Emirates. Paguei cerca de 2000 euros por 2 adultos mas valeram todos os cêntimos!!!! De notar que a Emirates não faz a ligação Porto-Lisboa mas tem um protocolo com a TAP e a ligação é garantida por esta. A diferença de preço entre sair do Porto ou de Lisboa eram uns míseros 3 euros... sim, leram bem, 3 euros! Claro que nem pensei duas vezes... para quê ter o trabalho e cansaço de me deslocar para Lisboa de carro, comboio ou autocarro, quando por 3 euros pelos dois adultos (ida e volta) poderia ir para Lisboa de avião?!
No dia da partida, 28 de julho, dirigimo-nos para o aeroporto Francisco Sá Carneiro. Ao fazer o check-in, a senhora que nos atendeu, entregou-nos os passes de embarque para todas as ligações e enviou as malas diretamente para Banguecoque. Foi um alívio saber que não teria de andar sempre a carregá-las atrás de mim!
O vôo para Lisboa foi operado pela PGA e teve um ligeiro atraso de 20 minutos mas chegou a Lisboa dentro da hora prevista (porque no bilhete o tempo de vôo indicado é superior ao tempo real do mesmo). O avião da PGA (Embraer 145) parecia um avião privado pois só transporta 49 pessoas. Claro que não é aconselhável para claustrofóbicos! Como sou meia claustrofóbica, fiquei em pânico mas correu tudo bem e o vôo foi rápido.
Quando chegamos a Lisboa tivemos de esperar duas horas para o vôo para o Dubai. À hora do embarque, fomos para a área da Emirates e ficámos boquiabertos quando finalmente entramos no avião (Boeing 777-200LR). Fiquei ao lado da janela para apreciar a vista, apesar de saber que o monitor cheio de séries e filmes à minha frente seria uma grande distração!
A comida servida era boa. O facto de estarem constantemente a oferecerem bebidas é bastante interessante! No fim do jantar, uma hospedeira dirigiu-se com um bolo para o casal sentado na fila à nossa frente. Estavam a conversar sobre quem tinha enviado o bolo, até que uma das hospedeiras pergunta "Mas não é Sónia Fonseca?!"... eu e o meu marido olhamos um para o outro e ele disse que a Sónia era eu. Pois, como marquei a viagem pelo site da Emirates, tive de ligar para o call center da Emirates de modo a marcar os lugares e estive a conversar animadamente com a operadora. Conclusão, a senhora deve ter gostado de mim porque me enviou um bolo acompanhado por um postal da Emirates a desejar "Boa Viagem". Fiquei espantada! Para além do mais, uma das hospedeiras foi à primeira classe buscar dois copos de champanhe! Uau! Claro que oferecemos uma fatia generosa ao casal que ia receber o bolo por engano... como não o conseguimos comer todo, oferecemos o restante ao pessoal de bordo... o nosso vizinho de fila não quis
A viagem foi cansativa e começou de dia mas, de repente, já estava de noite... penso que foi quando começamos a sobrevoar a zona da Grécia.
Quando finalmente chegamos ao Dubai eram 4 da manhã e estavam 34 graus. Mal saímos do avião para entrar no autocarro, senti um calor imenso... depois entramos no autocarro e andamos o que pareceu uma eternidade. Fiquei espantada que um aeroporto num local tão rico como o Dubai, tivesse de recorrer ao autocarro! Enfim... uma espera de 5 horas foi o suficiente para gelar no aeroporto (grande contraste com o exterior!) e nem conseguimos dormir nada! Concluindo, a exaustão estava a apoderar-se dos nossos corpos e ficamos extasiados quando chegou a hora de embarcar novamente.
A viagem para Banguecoque num Boeing 777-300 foi atribulada, sempre com a indicação de termos os cintos apertados... a verdade é que, depois de comermos a refeição, adormecemos! Na chegada a Banguecoque, pelas 20h, estava a chover mas a temperatura era agradável.
Depois de passarmos o controlo de passageiros e de levantarmos as malas, dirigimo-nos para o exterior do aeroporto e o cansaço era tanto que nem regateamos preços quando um taxista disse que por 450 baht (um exagero) nos levaria ao hotel Amari Atrium Bangkok. Mal entramos no hotel, fomos cumprimentados com sorrisos simpáticos de todos os funcionários do hotel. Fizemos o check in e fomos para o quarto. Na altura da reserva tinha direito a "upgrade" de quarto por ficar 4 noites e pedi um quarto nos andares superiores. Ficamos no 19º andar (o prédio tem 23) e tinhamos uma boa vista da cidade. O quarto era grande e com boa apresentação. Acesso gratuito à internet. O cansaço venceu e fomos dormir.
No segundo dia, levantamo-nos cedo, fomos tomar o pequeno almoço que era bastante bom com grande variedade. Depois saímos do hotel... mal saímos do hotel começou a chover e um dos taxistas que estava nas redondezas, aproveitou para nos convencer a ir visitar o mercado flutuante e os templos principais, tudo por 1500 baht. Como nos mostrou imagens dos barcos e tal, pensei que a viagem incluiria tudo isso mas enganei-me... os avisos aqui do Portal de nada serviram Tenho de salientar que, devido ao cansaço, ainda não estava na plena posse das minhas capacidades mentais!
Lá fomos, sempre com chuva... até que o taxista estacionou num sítio meio manhoso... como tinha lá mais alguns carros, não me assustei muito. Mas qual não é o meu espanto quando uma miúda se aproxima e nos diz que a viagem para o mercado fica por 2000 baht cada (com direito a 30 minutos de elefante)... passei-me e disse que não queria nada daquilo por ser muito caro. Mas depois de reconsiderar disse que tinham de baixar o preço... fizeram 1500 cada mas tiraram o passeio de elefante. Depois de acertadas as contas, entramos num barquito (só para nós... pelo menos tinha essa vantagem) e um rapazito levou-nos lá por uns canais até chegarmos a uma zona de tendinhas... parou em algumas e ainda comprei uma estátua mas nada mais. Estava determinada a não permitir que nos enganassem mais! O mercado estava à pinha e veem-se coisas interessantes mas nota-se que está feito mesmo só para turistas.
Depois de chegarmos ao local de onde tinhamos partido, o taxista levou-nos de volta para Banguecoque e fez a primeira paragem no Templo do Buda Deitado. Nós entramos e ele ficou à nossa espera enquanto nós visitavamos o local. Gostei, é bonito mas o calor é incomodativo... e estava nublado, apesar de já não chover! Quando saímos deste templo, o taxista disse que o Palácio era ao lado mas que a nossa roupa era desadequada, portanto teríamos de lá ir outro dia ("esqueceu-se" de mencionar que podiamos alugar roupa para entrar!). Bem, lá nos levou a visitar outro templo (nem me lembro o nome). A viagem de táxi foi um pesadelo por causa do trânsito caótico, em grande parte causado pelos preparativos para a festa de anos da rainha. Estavam a embelezar todas as rotundas e jardins e o trânsito ficava parado durante horas, literalmente! No fim da visita ao segundo templo, o taxista pediu-nos delicadamente se nos poderia levar a uma Gems Gallery porque ganhava 5 litros de gasolina. Acedemos ao pedido e lá fomos mas não gastamos dinheiro apesar dos esforços do vendedor que não nos largava! Mal saímos da galeria, fomos para o hotel usufruir do jacuzzi e piscina. E que bem nos soube!
O Amari Atrium é um bom hotel mas nas redondezas não há zona comercial com restaurantes e lojas. Lojas há mas são de móveis, carros e afins. Decidimos jantar no hotel e gostamos bastante, apesar de termos pago cerca de 1000 baht.
Nos dias 31 de julho e 1 de agosto, percorremos Banguecoque a pé, de tuc tuc (100 baht para ir do Palácio ao Golden Mount) e, principalmente, de barco tanto no rio como nos canais. Perto do nosso hotel tinha pontão e usávamos os barcos que os locais também usavam pois ficava muito barato. Desde a última paragem ao pé do Golden Mount até ao Amari pagávamos 14 baht por pessoa. Aconselho vivamente! Claro que a vista não é bonita pois passamos em zonas de casas muito degradadas e poluídas e o cheiro é desagradável mas o preço compensa. Nestes dois dias visitamos mais alguns templos, o Bayioke Sky Hotel (pagamos 600 baht os dois para subir com direito a bebida no 83º andar e não havia filas porque fomos antes das 11h da manhã. Quando estávamos a descer, a fila era enorme!!)
e a Khao San Road, onde comemos um excelente pad thai de comer e morrer por mais por uns míseros 200 baht para os dois.
Em Banguecoque visitámos tudo o que queríamos nas calmas. À noite, íamos no shuttle bus do hotel até à zona de Patpong e jantávamos por lá e visitávamos o mercado. Jantávamos em restaurantes e a refeição ficava barata, sempre abaixo dos 400 baht. Não vos aconselho a tentar beber café porque não são como os de cá e chegamos a pagar tanto por dois cafés no Burger King como por uma refeição para dois num restaurante.
Numa dessas noites, fomos abordados para assistir a um ping pong show (supostamente pagaríamos 100 baht cada um) e não me agradou nada o aspecto do recinto nem das pessoas que nele estavam. Mal entrámos, tivemos de pedir bebidas, fizemos tchim tchim nos copos de 3 miúdas semi nuas que vieram ter connosco e assistimos a 3 ou 4 atuações. As miúdas pousaram os copos na nossa mesa sem sequer tocarem na bebida... esse facto deixou-me alerta e comentei com o meu marido o meu receio de ali estar e de achar que poderíamos ser "roubados". Decidimos abandonar o bar quando reparamos no "alarido" provocado por um grupo de japoneses que estavam a sair. Vimos que eles estavam a apontar para a conta e a levantar o tom de voz por estarem indignados com o que viram lá escrito. Aproveitamos a onda e levantámo-nos. Uma das miúdas encaminhou-nos para um local diferente do local onde o outro grupo já estava... e apresentaram-nos uma conta de 2200 baht. Ficamos estupefactos! Como é que de 100 baht cada, íamos agora pagar 2200?! Era um absurdo! O meu marido exaltou-se e disse que não pagava, que chamava a polícia e eu a tentar acalmá-lo. Verificamos que no preço por adulto dizia 500 baht e dissemos que a senhora tinha dito que eram 100 por cada um. Elas (já estávamos rodeados de moçoilas) perguntaram se víamos a senhora que nos tinha dito isso. Claro que não a víamos em lado algum porque ela andava na rua a arranjar clientes!! Na conta estavam mencionados mais 600 baht das bebidas das miúdas, mais preço das nossas bebidas (já nem me lembro quanto) e preço das actuações (dizia que tínhamos visto 2 mas até eram 3 ou 4). Bem, disse ao meu marido para pagar porque não queria ficar "refém" daqueles loucos mas ele disse-me que nem tínhamos dinheiro suficiente. E porquê? Porque naquela noite só tínhamos levado um telemóvel e 2000 baht connosco pois não tencionávamos fazer compras nem nada de mais... o jantar tinha ficado por 300 baht e só tínhamos 1700 baht. Caiu-me tudo ao chão quando nos apercebemos de tal. Dissemos às mulheres que nem tínhamos dinheiro suficiente e elas quase nos revistaram, apontaram-nos lanternas e tudo. Demos o que tínhamos mas dissemos que precisávamos de dinheiro pró táxi porque o hotel era longe (e até mostramos o cartão do hotel com a localização do mesmo)... no meio da barafunda, apareceu lá uma "chefe" e disse que podíamos ficar com a nota de 500 baht para voltarmos... e então, o espetáculo ficou por 1200 baht. Agora dá para rir e até é uma aventura para contar mas, naquele momento, eu tremia como uma vara verde!! No final até voltamos de metro para o hotel... descobrimos que passava relativamente perto do hotel (estação de Petchbouri) e pagamos 50 baht pelos dois!
No dia 2 de agosto, preparamo-nos para partir para Phuket. Um taxista cobrou-nos 180 baht para fazer os 20 kms que separam o hotel Amari do Aeroporto Don Mueang. Esperamos pelo voo da Air Asia que teve um ligeiro atraso devido ao mau tempo e depois seguiram-se cerca de 2 horas de viagem até ao paraíso. Quando lá chegamos, de paraíso pouco tinha pois estava a chover imenso. Não tinhamos transfer reservado nem nada mas, mal saímos do aeroporto, perguntaram-nos se precisavamos de transporte. Ir de carrinha com mais pessoal ficava por 200 baht por pessoa e nós lá fomos. Como fomos os últimos a entrar para a carrinha estar completa, fomos ao lado do motorista e pudemos apreciar melhor tudo o que nos rodeava. A carrinha era topo de gama... o que me chateava era ligarem o ar condicionado em todos os locais fechados... já não aguentava mais! Passados 5 ou 6kms, o motorista para numa zona e apita fortemente. Apareceram umas senhoras que abriram as portas da carrinha (e eu assustadíssima) e nos convidaram a entrar numa loja. Uma levou-nos para uma mesa e começou a tentar vender excursões e tudo o mais mas eu cortei-lhe logo a conversa a dizer que tinha já reservado tudo na internet... menti por uma boa causa e ela não insistiu!
A viagem até Phuket foi agradável e, quando nos deixaram no nosso hotel, ficamos surpreendidos com as dimensões do mesmo... na internet parecia maior. Mas o aspecto limpo e agradável compensava! Ficamos em Karon no Pacific Club Resort (considerado no TripAdvisor o hotel nº 1 de 67 hóteis em Karon). É pequeno, tem cerca de 40 quartos mas é acolhedor. Fica perto da montanha numa zona muito calma. O nosso quarto era grande, com varanda e estava equipado com frigorífico tamanho normal e micro ondas. O pequeno almoço não é nada variado e essa é a maior falha. Também tem jacuzzi, banho turco e piscina, tudo de acesso gratuito. O acesso à internet também é gratuito.
Nestes dias em Phuket aproveitamos para conhecer as áreas circundantes... um dia alugamos uma scooter por 250 baht por 24 horas (no hotel!). Havia locais que alugavam as scooters por 150 baht mas era necessário deixar passaporte e preferimos não arriscar. Fomos conhecer as praias de Kata e Kata Noi. Também fomos até Rawaii onde alugamos um long tail boat para ir visitar a Coral Island.
Sei que havia preços mais acessiveis mas estavamos lá perto e pronto, apeteceu-nos ir... o homem levou-nos, esperou umas cinco horas por nós e depois trouxe-nos de volta. Fiquei boquiaberta com as águas calmas e com a beleza daquele lado da ilha, porque na praia de Karon o mar estava sempre agitado! A temperatura da água é excelente e, como sou do norte de Portugal e aqui a água é gelada, passei o tempo dentro de água. O calor aperta mesmo com céu nublado e apanhamos um valente escaldão mesmo com protector solar!
O almoço era sempre batido de fruta (excelentes e baratos) e pancakes de banana também muito boas.
Em Karon, jantamos a maior parte das vezes nas barracas de rua. Havia uma barraca com espetadas prontas (salsichas, camarão, lagosta, rã, milho, etc) para grelhar e só tínhamos de escolher o que queríamos. Não ficava mais barato do que comer num restaurante mas comíamos muito bem, porque a maioria dos pratos de restaurante têm muito pouca carne ou peixe e, nessa barraca, comia-se praticamente só carne com pão a acompanhar (quem quisesse, claro!). O preço médio do jantar, tanto nesta barraca que tinha muita clientela ou em restaurante tailandês, era de 400 baht para dois, já com bebida. Achei que a comida de rua era muito mais cara do que em Banguecoque, aliás o preço de tudo em geral!
Todos os dias havia um curto período de chuva mas nada que nos tivesse estragado os planos. Nos dias que estivemos nesta ilha, fizemos duas excursões: Phi Phi e James Bond Island. Não ficaram baratas mas valeram a pena. A das ilhas Phi Phi foi mais cara porque escolhemos uma que tinha jantar ao pôr-do-sol. Fomos de speed boat com cerca de 15 pessoas e o staff era muito simpático. O mar estava agitado com altas ondas o que impediu a visita à Maya Beach De salientar que compramos ambas as excursões no hotel, por ter uns preços semelhantes aos praticados na rua. Tivemos 50% de desconto na excursão do James Bond por estarmos na época baixa!
Para compensar paramos em Pileh Cove para mergulhar e apreciar a beleza do local. Adorei!! Almoçamos no Resort Natural da Phi Phi Don e depois tivemos mais de uma hora em mar brutal. O pessoal todo com os coletes a tremer de medo porque as ondas estavam muito altas e o speed boat parecia que ia virar! Que medo! Por causa desta agitação também não paramos na Bamboo Island... ou seja, as duas principais atrações da excursão ficaram de fora por causa das condições climatéricas! Fiquei muito desiludida! Depois o mar acalmou e paramos na Rang Yai Island para o jantar. Houve pessoal que foi embora e só ficamos oito pessoas para jantar. A ilha estava deserta, só para nós. O tempo tinha acalmado, estava quente e eu adorei. O jantar foi bom e interessante pois ficamos a conhecer algumas das pessoas que estavam na excursão connosco.
A excursão à ilha do James Bond foi feita naqueles barcos grandes com dois andares, apesar de no andar de baixo levarem os caiaques. Era uma excursão quase só com chineses! Foi bonito e adorei visitar as grutas, apesar de morrer de medo de lá entrar! Fiquei admirada com a ilha do James Bond que eu pensei ser muito maior. O almoço a bordo foi agradável. Por um mal entendido, não fui visitar a Muslim Village que tinha marcado mas reclamei e devolveram-me a diferença de dinheiro.
Nestas duas excursões, acho que a quantidade de speed boats, long tail boats, boats e afins afeta a beleza natural das ilhas e da Tailândia em geral. A água poderia ser mais limpa e nota-se uma camada de gordura por causa de todo o movimento. Claro que todos queremos lá ir e visitar aqueles belos lugares mas estamos a destruir aquela beleza!
Decidimos também ir ao PhantaSea (Kamala Beach) para ver o espectáculo que tanta gente nos recomendou e concluímos que é caro mas interessante. Para assistir ao espectáculo e jantar pagamos cerca de 5000/6000 baht. O recinto do PhantaSea é brutal mesmo e o salão onde decorrem os jantares é verdadeiramente sumptuoso. O espectáculo é giro mas é sobre a história da Tailândia e é preciso estar informado sobre a mesma de modo a perceber certas partes do show. Foi um bom espectáculo de despedida de Phuket!
No dia 10 de agosto, rumamos para Banguecoque novamente. Marcamos o transfer numa agência local em Karon e pagamos 500 baht. Voamos na Air Asia novamente. Quando chegamos ao aeroporto de Don Mueang apanhamos o shuttle bus grátis que faz viagens entre os dois aeroportos. Fomos para o Suvarnabhumi e, chegados lá, ligamos para o The Phoenix Hotel (onde íamos passar a última noite) e eles foram buscar-nos (shuttle bus grátis novamente). Este hotel fica perto do aeroporto e por isso eles transportam os clientes gratuitamente de/para o aeroporto. Está situado numa rua manhosa rodeada de barracas mas o hotel até tem bom aspecto. É barato (cerca de 1000 baht por noite com pequeno almoço e internet) e limpo. Não fica perto do centro da cidade mas penso que há uma estação de metro nas redondezas. Como já tinhamos visto tudo, quisemos descansar. Petiscamos qualquer coisa no café do hotel (muito giro mesmo!) e fomos dormir para ter as baterias bem carregadas para o regresso.
No dia 11 de agosto começou a viagem de regresso. Partimos em direção ao Dubai num voo que partiu cerca das 15h. Chegamos ao Dubai cerca das 18h30. Como tínhamos uma escala de 15 horas, a Emirates oferecia a estadia num hotel., transporte, jantar e pequeno almoço. Como viajávamos em económica, havia número limitado de lugares, pelo que eu reservei o mais cedo possível. Ao embarcar em Banguecoque, deram-me o voucher do hotel. Quando chegamos ao Dubai, dirigimo-nos para o local indicado no voucher e aguardamos que um autocarro nos viesse buscar. Fomos para o Millenium Hotel que fica relativamente perto do aeroporto. Fizemos o check in e depois fomos jantar. Havia alguma variedade e gostei da refeição. No final, saímos do hotel para ir dar uma volta para visitar alguns pontos turísticos.
Estavamos a uma distância de 10 minutos a pé da estação do metro mas o cansaço era muito e a "postura" dos árabes não inspirava muita confiança. Um taxista abordou-nos e disse que em duas horas nos levaria às principais atrações por 270 AED, ou seja, cerca de 40 euros. Aceitamos e lá fomos visitar o Dubai Mall, ver o espectáculo nas fontes, ver o Burj Khalifa, ver o hotel de 7 estrelas, molhar os pés no mar, fomos à palmeira e vimos o The Palm. Foi uma visita rápida mas deu para ficar com uma ideia do Dubai... um local cheio de gente rica, edifício brutais e um calor abrasador! Ao fim de 2h30m, estavamos de novo no hotel e fomos descansar. Convém realçar que esta estadia no Dubai, tirando a visita que fizemos com o taxista, foi totalmente suportada pela Emirates e, por isso, referi anteriormente que os 2000 euros que paguei da viagem foram bem pagos! Às 6h30m ligaram-nos para o quarto para nos pormos a pé, tomamos o pequeno almoço e fomos para o aeroporto para voltar a casa. O resto é história!!
Adiante...
Depois de estar decidido o destino, tratei de marcar a viagem por minha conta... li tantos reports e conselhos que achei que estava preparada para fazer um bom trabalho. Claro que foi um pouco stressante ter essa responsabilidade, principalmente por ser uma viagem tão longa e para tão longe. Para me precaver também subscrevi um seguro de viagem para a eventualidade de acontecer algum imprevisto. Posso dizer que a viagem de avião não ficou nada barata mas eu estava condicionada nas datas e não tive muita opção. Escolhi o roteiro Porto-Lisboa-Dubai-Banguecoque da Emirates. Paguei cerca de 2000 euros por 2 adultos mas valeram todos os cêntimos!!!! De notar que a Emirates não faz a ligação Porto-Lisboa mas tem um protocolo com a TAP e a ligação é garantida por esta. A diferença de preço entre sair do Porto ou de Lisboa eram uns míseros 3 euros... sim, leram bem, 3 euros! Claro que nem pensei duas vezes... para quê ter o trabalho e cansaço de me deslocar para Lisboa de carro, comboio ou autocarro, quando por 3 euros pelos dois adultos (ida e volta) poderia ir para Lisboa de avião?!
No dia da partida, 28 de julho, dirigimo-nos para o aeroporto Francisco Sá Carneiro. Ao fazer o check-in, a senhora que nos atendeu, entregou-nos os passes de embarque para todas as ligações e enviou as malas diretamente para Banguecoque. Foi um alívio saber que não teria de andar sempre a carregá-las atrás de mim!
O vôo para Lisboa foi operado pela PGA e teve um ligeiro atraso de 20 minutos mas chegou a Lisboa dentro da hora prevista (porque no bilhete o tempo de vôo indicado é superior ao tempo real do mesmo). O avião da PGA (Embraer 145) parecia um avião privado pois só transporta 49 pessoas. Claro que não é aconselhável para claustrofóbicos! Como sou meia claustrofóbica, fiquei em pânico mas correu tudo bem e o vôo foi rápido.
Quando chegamos a Lisboa tivemos de esperar duas horas para o vôo para o Dubai. À hora do embarque, fomos para a área da Emirates e ficámos boquiabertos quando finalmente entramos no avião (Boeing 777-200LR). Fiquei ao lado da janela para apreciar a vista, apesar de saber que o monitor cheio de séries e filmes à minha frente seria uma grande distração!
A comida servida era boa. O facto de estarem constantemente a oferecerem bebidas é bastante interessante! No fim do jantar, uma hospedeira dirigiu-se com um bolo para o casal sentado na fila à nossa frente. Estavam a conversar sobre quem tinha enviado o bolo, até que uma das hospedeiras pergunta "Mas não é Sónia Fonseca?!"... eu e o meu marido olhamos um para o outro e ele disse que a Sónia era eu. Pois, como marquei a viagem pelo site da Emirates, tive de ligar para o call center da Emirates de modo a marcar os lugares e estive a conversar animadamente com a operadora. Conclusão, a senhora deve ter gostado de mim porque me enviou um bolo acompanhado por um postal da Emirates a desejar "Boa Viagem". Fiquei espantada! Para além do mais, uma das hospedeiras foi à primeira classe buscar dois copos de champanhe! Uau! Claro que oferecemos uma fatia generosa ao casal que ia receber o bolo por engano... como não o conseguimos comer todo, oferecemos o restante ao pessoal de bordo... o nosso vizinho de fila não quis
Quando finalmente chegamos ao Dubai eram 4 da manhã e estavam 34 graus. Mal saímos do avião para entrar no autocarro, senti um calor imenso... depois entramos no autocarro e andamos o que pareceu uma eternidade. Fiquei espantada que um aeroporto num local tão rico como o Dubai, tivesse de recorrer ao autocarro! Enfim... uma espera de 5 horas foi o suficiente para gelar no aeroporto (grande contraste com o exterior!) e nem conseguimos dormir nada! Concluindo, a exaustão estava a apoderar-se dos nossos corpos e ficamos extasiados quando chegou a hora de embarcar novamente.
A viagem para Banguecoque num Boeing 777-300 foi atribulada, sempre com a indicação de termos os cintos apertados... a verdade é que, depois de comermos a refeição, adormecemos! Na chegada a Banguecoque, pelas 20h, estava a chover mas a temperatura era agradável.
Depois de passarmos o controlo de passageiros e de levantarmos as malas, dirigimo-nos para o exterior do aeroporto e o cansaço era tanto que nem regateamos preços quando um taxista disse que por 450 baht (um exagero) nos levaria ao hotel Amari Atrium Bangkok. Mal entramos no hotel, fomos cumprimentados com sorrisos simpáticos de todos os funcionários do hotel. Fizemos o check in e fomos para o quarto. Na altura da reserva tinha direito a "upgrade" de quarto por ficar 4 noites e pedi um quarto nos andares superiores. Ficamos no 19º andar (o prédio tem 23) e tinhamos uma boa vista da cidade. O quarto era grande e com boa apresentação. Acesso gratuito à internet. O cansaço venceu e fomos dormir.
No segundo dia, levantamo-nos cedo, fomos tomar o pequeno almoço que era bastante bom com grande variedade. Depois saímos do hotel... mal saímos do hotel começou a chover e um dos taxistas que estava nas redondezas, aproveitou para nos convencer a ir visitar o mercado flutuante e os templos principais, tudo por 1500 baht. Como nos mostrou imagens dos barcos e tal, pensei que a viagem incluiria tudo isso mas enganei-me... os avisos aqui do Portal de nada serviram
Tenho de salientar que, devido ao cansaço, ainda não estava na plena posse das minhas capacidades mentais! Lá fomos, sempre com chuva... até que o taxista estacionou num sítio meio manhoso... como tinha lá mais alguns carros, não me assustei muito. Mas qual não é o meu espanto quando uma miúda se aproxima e nos diz que a viagem para o mercado fica por 2000 baht cada (com direito a 30 minutos de elefante)... passei-me e disse que não queria nada daquilo por ser muito caro. Mas depois de reconsiderar disse que tinham de baixar o preço... fizeram 1500 cada mas tiraram o passeio de elefante. Depois de acertadas as contas, entramos num barquito (só para nós... pelo menos tinha essa vantagem) e um rapazito levou-nos lá por uns canais até chegarmos a uma zona de tendinhas... parou em algumas e ainda comprei uma estátua mas nada mais. Estava determinada a não permitir que nos enganassem mais! O mercado estava à pinha e veem-se coisas interessantes mas nota-se que está feito mesmo só para turistas.
Depois de chegarmos ao local de onde tinhamos partido, o taxista levou-nos de volta para Banguecoque e fez a primeira paragem no Templo do Buda Deitado. Nós entramos e ele ficou à nossa espera enquanto nós visitavamos o local. Gostei, é bonito mas o calor é incomodativo... e estava nublado, apesar de já não chover! Quando saímos deste templo, o taxista disse que o Palácio era ao lado mas que a nossa roupa era desadequada, portanto teríamos de lá ir outro dia ("esqueceu-se" de mencionar que podiamos alugar roupa para entrar!). Bem, lá nos levou a visitar outro templo (nem me lembro o nome). A viagem de táxi foi um pesadelo por causa do trânsito caótico, em grande parte causado pelos preparativos para a festa de anos da rainha. Estavam a embelezar todas as rotundas e jardins e o trânsito ficava parado durante horas, literalmente!
No fim da visita ao segundo templo, o taxista pediu-nos delicadamente se nos poderia levar a uma Gems Gallery porque ganhava 5 litros de gasolina. Acedemos ao pedido e lá fomos mas não gastamos dinheiro apesar dos esforços do vendedor que não nos largava! Mal saímos da galeria, fomos para o hotel usufruir do jacuzzi e piscina. E que bem nos soube! O Amari Atrium é um bom hotel mas nas redondezas não há zona comercial com restaurantes e lojas. Lojas há mas são de móveis, carros e afins. Decidimos jantar no hotel e gostamos bastante, apesar de termos pago cerca de 1000 baht.
Nos dias 31 de julho e 1 de agosto, percorremos Banguecoque a pé, de tuc tuc (100 baht para ir do Palácio ao Golden Mount) e, principalmente, de barco tanto no rio como nos canais. Perto do nosso hotel tinha pontão e usávamos os barcos que os locais também usavam pois ficava muito barato. Desde a última paragem ao pé do Golden Mount até ao Amari pagávamos 14 baht por pessoa. Aconselho vivamente! Claro que a vista não é bonita pois passamos em zonas de casas muito degradadas e poluídas e o cheiro é desagradável mas o preço compensa. Nestes dois dias visitamos mais alguns templos, o Bayioke Sky Hotel (pagamos 600 baht os dois para subir com direito a bebida no 83º andar e não havia filas porque fomos antes das 11h da manhã. Quando estávamos a descer, a fila era enorme!!)
No dia 2 de agosto, preparamo-nos para partir para Phuket. Um taxista cobrou-nos 180 baht para fazer os 20 kms que separam o hotel Amari do Aeroporto Don Mueang. Esperamos pelo voo da Air Asia que teve um ligeiro atraso devido ao mau tempo e depois seguiram-se cerca de 2 horas de viagem até ao paraíso. Quando lá chegamos, de paraíso pouco tinha pois estava a chover imenso. Não tinhamos transfer reservado nem nada mas, mal saímos do aeroporto, perguntaram-nos se precisavamos de transporte. Ir de carrinha com mais pessoal ficava por 200 baht por pessoa e nós lá fomos. Como fomos os últimos a entrar para a carrinha estar completa, fomos ao lado do motorista e pudemos apreciar melhor tudo o que nos rodeava. A carrinha era topo de gama... o que me chateava era ligarem o ar condicionado em todos os locais fechados... já não aguentava mais!
Passados 5 ou 6kms, o motorista para numa zona e apita fortemente. Apareceram umas senhoras que abriram as portas da carrinha (e eu assustadíssima) e nos convidaram a entrar numa loja. Uma levou-nos para uma mesa e começou a tentar vender excursões e tudo o mais mas eu cortei-lhe logo a conversa a dizer que tinha já reservado tudo na internet... menti por uma boa causa e ela não insistiu! A viagem até Phuket foi agradável e, quando nos deixaram no nosso hotel, ficamos surpreendidos com as dimensões do mesmo... na internet parecia maior. Mas o aspecto limpo e agradável compensava! Ficamos em Karon no Pacific Club Resort (considerado no TripAdvisor o hotel nº 1 de 67 hóteis em Karon). É pequeno, tem cerca de 40 quartos mas é acolhedor. Fica perto da montanha numa zona muito calma. O nosso quarto era grande, com varanda e estava equipado com frigorífico tamanho normal e micro ondas. O pequeno almoço não é nada variado e essa é a maior falha. Também tem jacuzzi, banho turco e piscina, tudo de acesso gratuito. O acesso à internet também é gratuito.
O almoço era sempre batido de fruta (excelentes e baratos) e pancakes de banana também muito boas.
Em Karon, jantamos a maior parte das vezes nas barracas de rua. Havia uma barraca com espetadas prontas (salsichas, camarão, lagosta, rã, milho, etc) para grelhar e só tínhamos de escolher o que queríamos. Não ficava mais barato do que comer num restaurante mas comíamos muito bem, porque a maioria dos pratos de restaurante têm muito pouca carne ou peixe e, nessa barraca, comia-se praticamente só carne com pão a acompanhar (quem quisesse, claro!). O preço médio do jantar, tanto nesta barraca que tinha muita clientela ou em restaurante tailandês, era de 400 baht para dois, já com bebida. Achei que a comida de rua era muito mais cara do que em Banguecoque, aliás o preço de tudo em geral!
Todos os dias havia um curto período de chuva mas nada que nos tivesse estragado os planos. Nos dias que estivemos nesta ilha, fizemos duas excursões: Phi Phi e James Bond Island. Não ficaram baratas mas valeram a pena. A das ilhas Phi Phi foi mais cara porque escolhemos uma que tinha jantar ao pôr-do-sol. Fomos de speed boat com cerca de 15 pessoas e o staff era muito simpático. O mar estava agitado com altas ondas o que impediu a visita à Maya Beach
De salientar que compramos ambas as excursões no hotel, por ter uns preços semelhantes aos praticados na rua. Tivemos 50% de desconto na excursão do James Bond por estarmos na época baixa! 
Depois o mar acalmou e paramos na Rang Yai Island para o jantar. Houve pessoal que foi embora e só ficamos oito pessoas para jantar. A ilha estava deserta, só para nós. O tempo tinha acalmado, estava quente e eu adorei. O jantar foi bom e interessante pois ficamos a conhecer algumas das pessoas que estavam na excursão connosco. 
Fiquei admirada com a ilha do James Bond que eu pensei ser muito maior. O almoço a bordo foi agradável. Por um mal entendido, não fui visitar a Muslim Village que tinha marcado mas reclamei e devolveram-me a diferença de dinheiro.
Decidimos também ir ao PhantaSea (Kamala Beach) para ver o espectáculo que tanta gente nos recomendou e concluímos que é caro mas interessante. Para assistir ao espectáculo e jantar pagamos cerca de 5000/6000 baht. O recinto do PhantaSea é brutal mesmo e o salão onde decorrem os jantares é verdadeiramente sumptuoso. O espectáculo é giro mas é sobre a história da Tailândia e é preciso estar informado sobre a mesma de modo a perceber certas partes do show. Foi um bom espectáculo de despedida de Phuket!
No dia 10 de agosto, rumamos para Banguecoque novamente. Marcamos o transfer numa agência local em Karon e pagamos 500 baht. Voamos na Air Asia novamente. Quando chegamos ao aeroporto de Don Mueang apanhamos o shuttle bus grátis que faz viagens entre os dois aeroportos. Fomos para o Suvarnabhumi e, chegados lá, ligamos para o The Phoenix Hotel (onde íamos passar a última noite) e eles foram buscar-nos (shuttle bus grátis novamente). Este hotel fica perto do aeroporto e por isso eles transportam os clientes gratuitamente de/para o aeroporto. Está situado numa rua manhosa rodeada de barracas mas o hotel até tem bom aspecto. É barato (cerca de 1000 baht por noite com pequeno almoço e internet) e limpo. Não fica perto do centro da cidade mas penso que há uma estação de metro nas redondezas. Como já tinhamos visto tudo, quisemos descansar. Petiscamos qualquer coisa no café do hotel (muito giro mesmo!) e fomos dormir para ter as baterias bem carregadas para o regresso.
No dia 11 de agosto começou a viagem de regresso. Partimos em direção ao Dubai num voo que partiu cerca das 15h. Chegamos ao Dubai cerca das 18h30. Como tínhamos uma escala de 15 horas, a Emirates oferecia a estadia num hotel., transporte, jantar e pequeno almoço. Como viajávamos em económica, havia número limitado de lugares, pelo que eu reservei o mais cedo possível. Ao embarcar em Banguecoque, deram-me o voucher do hotel. Quando chegamos ao Dubai, dirigimo-nos para o local indicado no voucher e aguardamos que um autocarro nos viesse buscar. Fomos para o Millenium Hotel que fica relativamente perto do aeroporto. Fizemos o check in e depois fomos jantar. Havia alguma variedade e gostei da refeição. No final, saímos do hotel para ir dar uma volta para visitar alguns pontos turísticos.
Última edição por um moderador:
