Pedro Maia
Membro Conhecido
Para a Africa do Sul fomos via Paris com a Air France, tivemos a oportunidade de voar pela primeira vez no A380 (no upper deck), o avião é espectacular mas em termos de cadeiras esperava um pouco mais e em termos de filmes havia muita quantidade mas pouca qualidade, no regresso não consegui ver nada, a comida boa e há champanhe de aperitivo, sabe sempre bem.
Em Charles de Gaulle
E no aeroporto de Joanesburgo
O Kruger pode ser visitado de duas formas, uma é ir para uma das reservas privadas adjacentes ao parque nacional, que têm instalações de luxo e têm guias que transportam os turistas em carros de safari e mostram os animais (são caríssimas, algo como 400€/dia), e a outra que é ir para o parque nacional, que é do tamanho de Israel e tem alguns milhares de km de estradas, de asfalto ou de terra, nas quais se pode circular com carros normais e vai-se vendo os animais que aparecem, é uma questão de sorte mas vêem-se muitos, mesmo muitos animais.
Pode-se visitar o parque sem dormir lá mas há campos distribuídos por todo o parque onde se pode acampar ou alugar tendas permanentes ou bungalows, a preços normais, onde se pode cozinhar ou se preferirmos há restaurantes, ainda que a comida não seja muito variada nalguns deles.
Os campos são vedados, com vedações electrificadas, apesar de isso não garantir a 100% que não entrem animais no perímetro do campo, o melhor é não pensarmos demasiado nisso.
Esta opção, de dormir nos campos e fazer "self-drive-safari" é a que mais me agrada, desde logo porque é a única que me posso permitir mas a verdade é que também prefiro conduzir o carro sem destino e sem pressas e esperar o que a sorte nos proporcionar, além de que assim paramos quando queremos, onde queremos e durante o tempo que nos apetecer.
De qualquer forma nos campos pode-se contratar "drives" matinais, de fim de tarde e até de noite, nós fizemos um matinal e um de fim de tarde, vale a pena mas não é essencial.
Ficámos em dois campos, Berg-en-Dal e Skukuza, na parte sul do parque, que é, para além da parte central, a zona onde há mais animais.
O nosso verão é possivelmente a melhor altura para visitar o Kruger, lá é inverno mas é a época seca, há menos vegetação e por isso vê-se melhor os animais, estes andam mais perto das zonas onde há água e quase não há mosquitos, o que é importante porque há malária no Kruger, é uma zona de risco baixo mas não inexistente.
Ainda assim não arriscámos, fizemos a profilaxia com Malarone e ninguém teve efeitos secundários, parece que correu tudo bem em relação à malária.
À chegada a Joanesburgo tínhamos um carro reservado na Hertz, o mais importante para mim era ter mudanças automáticas, na Africa do Sul conduz-se pela esquerda e era menos uma coisa para me atrapalhar, mas também aí correu tudo bem (no regresso deixámos o carro no aeroporto de Nelspuit, perto do Kruger, e voltámos de avião para Joanesburgo).
A viagem desde Joanesburgo até ao Kruger faz-se em cerca de 4h30, a estrada é boa, com algumas portagens, e não houve nenhum problema, só de noite é que não convém guiar porque há muita gente nas bermas ou a atravessar a estrada e pode também haver animais.
O único incidente relevante foi ter ultrapassado num traço contínuo mas uma boa conversa com o polícia que me apanhou deu para me safar da multa.
Finalmente, 9 meses depois de ter marcado a viagem, a tão desejada chegada ao Kruger.
E começo o “massacre” de fotos…
Zebras a atravessar a estrada
Kudus
O primeiro elefante que vimos
Macacos, estes dentro do campo de Berg-en Dal
Um crocodilo a aquecer-se ao sol
Mais elefantes
Espectaculares as girafas
Uma estrada
As impalas, o animal mais comum no parque, comida para predadores
Em Charles de Gaulle
E no aeroporto de Joanesburgo
O Kruger pode ser visitado de duas formas, uma é ir para uma das reservas privadas adjacentes ao parque nacional, que têm instalações de luxo e têm guias que transportam os turistas em carros de safari e mostram os animais (são caríssimas, algo como 400€/dia), e a outra que é ir para o parque nacional, que é do tamanho de Israel e tem alguns milhares de km de estradas, de asfalto ou de terra, nas quais se pode circular com carros normais e vai-se vendo os animais que aparecem, é uma questão de sorte mas vêem-se muitos, mesmo muitos animais.
Pode-se visitar o parque sem dormir lá mas há campos distribuídos por todo o parque onde se pode acampar ou alugar tendas permanentes ou bungalows, a preços normais, onde se pode cozinhar ou se preferirmos há restaurantes, ainda que a comida não seja muito variada nalguns deles.
Os campos são vedados, com vedações electrificadas, apesar de isso não garantir a 100% que não entrem animais no perímetro do campo, o melhor é não pensarmos demasiado nisso.
Esta opção, de dormir nos campos e fazer "self-drive-safari" é a que mais me agrada, desde logo porque é a única que me posso permitir mas a verdade é que também prefiro conduzir o carro sem destino e sem pressas e esperar o que a sorte nos proporcionar, além de que assim paramos quando queremos, onde queremos e durante o tempo que nos apetecer.
De qualquer forma nos campos pode-se contratar "drives" matinais, de fim de tarde e até de noite, nós fizemos um matinal e um de fim de tarde, vale a pena mas não é essencial.
Ficámos em dois campos, Berg-en-Dal e Skukuza, na parte sul do parque, que é, para além da parte central, a zona onde há mais animais.
O nosso verão é possivelmente a melhor altura para visitar o Kruger, lá é inverno mas é a época seca, há menos vegetação e por isso vê-se melhor os animais, estes andam mais perto das zonas onde há água e quase não há mosquitos, o que é importante porque há malária no Kruger, é uma zona de risco baixo mas não inexistente.
Ainda assim não arriscámos, fizemos a profilaxia com Malarone e ninguém teve efeitos secundários, parece que correu tudo bem em relação à malária.
À chegada a Joanesburgo tínhamos um carro reservado na Hertz, o mais importante para mim era ter mudanças automáticas, na Africa do Sul conduz-se pela esquerda e era menos uma coisa para me atrapalhar, mas também aí correu tudo bem (no regresso deixámos o carro no aeroporto de Nelspuit, perto do Kruger, e voltámos de avião para Joanesburgo).
A viagem desde Joanesburgo até ao Kruger faz-se em cerca de 4h30, a estrada é boa, com algumas portagens, e não houve nenhum problema, só de noite é que não convém guiar porque há muita gente nas bermas ou a atravessar a estrada e pode também haver animais.
O único incidente relevante foi ter ultrapassado num traço contínuo mas uma boa conversa com o polícia que me apanhou deu para me safar da multa.
Finalmente, 9 meses depois de ter marcado a viagem, a tão desejada chegada ao Kruger.
E começo o “massacre” de fotos…
Zebras a atravessar a estrada
Kudus
O primeiro elefante que vimos
Macacos, estes dentro do campo de Berg-en Dal
Um crocodilo a aquecer-se ao sol
Mais elefantes
Espectaculares as girafas
Uma estrada
As impalas, o animal mais comum no parque, comida para predadores