Pedro Maia
Membro Conhecido
e rapidamente atravessaram a estrada à frente de nós e desapareceram no mato
[Report] Safari no fim do mundo, entre as dunas vermelhas do Kalahari
- Iniciador de Tópicos Pedro Maia
- Data de início
Pedro Maia
Membro Conhecido
Olhámos para trás e a razão da fuga das chitas tornou-se evidente quando vimos esta magnífica leoa a aproximar-se do lugar onde as chitas estavam antes de fugirem
E também ficou claro que o interesse da leoa não eram as chitas mas sim o gnu que se manteve na zona enquanto as chitas lá estiveram
Só que a leoa estava em campo aberto e o gnu esteve sempre a controlar a situação, sempre que a leoa se aproximava um pouco da sua zona de conforto (apesar de fingir claramente que não estava interessada) o gnu afastava-se um pouco e nunca deixou que a leoa se tornasse uma verdadeira ameaça.
Até que a leoa percebeu que não tinha hipóteses com aquele gnu e desistiu
Como entretanto a leoa se tinha deitado e se tornou evidente que não ia haver acção, fomos à nossa vida e finalmente tomámos o pequeno almoço junto ao bebedouro mais próximo, e durante todo este tempo continuámos só nós a assistir à cena sem que tivesse aparecido mais nenhum carro.
Depois do pequeno almoço, durante o qual só apareceram alguns pássaros e alguns orix tivémos que voltar para Nossob porque tinhamos pela frente os mesmos 160 km do dia anterior, desta vez para voltar ao lodge a 5km do parque onde dormimos na primeira noite e onde íamos ficar as 3 últimas da viagem.
A estrada de volta a Nossob
A leoa ainda continuava deitada no mesmo lugar.
Nessa altura levantou-se, a bocejar e com cara de pouco amigos
com o omnipresente chacal em pano de fundo, tipo "emplastro"
Atravessou a estrada, onde finalmente já estava um par de carros, e desapareceu.
Depois de todo este episódio, provavelmente o melhor avistamento que alguma vez tivémos, estava na altura de deixar para trás Nossob, com muita vontade de voltar e com pena de não ter ficado lá mais uma ou duas noites.
Mas antes de voltar à estrada não resisti a fotografar este modelo especial de extintores
E assim terminou o "episódio" de Nossob...
E também ficou claro que o interesse da leoa não eram as chitas mas sim o gnu que se manteve na zona enquanto as chitas lá estiveram
Só que a leoa estava em campo aberto e o gnu esteve sempre a controlar a situação, sempre que a leoa se aproximava um pouco da sua zona de conforto (apesar de fingir claramente que não estava interessada) o gnu afastava-se um pouco e nunca deixou que a leoa se tornasse uma verdadeira ameaça.
Até que a leoa percebeu que não tinha hipóteses com aquele gnu e desistiu
Como entretanto a leoa se tinha deitado e se tornou evidente que não ia haver acção, fomos à nossa vida e finalmente tomámos o pequeno almoço junto ao bebedouro mais próximo, e durante todo este tempo continuámos só nós a assistir à cena sem que tivesse aparecido mais nenhum carro.
Depois do pequeno almoço, durante o qual só apareceram alguns pássaros e alguns orix tivémos que voltar para Nossob porque tinhamos pela frente os mesmos 160 km do dia anterior, desta vez para voltar ao lodge a 5km do parque onde dormimos na primeira noite e onde íamos ficar as 3 últimas da viagem.
A estrada de volta a Nossob
A leoa ainda continuava deitada no mesmo lugar.
Nessa altura levantou-se, a bocejar e com cara de pouco amigos
com o omnipresente chacal em pano de fundo, tipo "emplastro"
Atravessou a estrada, onde finalmente já estava um par de carros, e desapareceu.
Depois de todo este episódio, provavelmente o melhor avistamento que alguma vez tivémos, estava na altura de deixar para trás Nossob, com muita vontade de voltar e com pena de não ter ficado lá mais uma ou duas noites.
Mas antes de voltar à estrada não resisti a fotografar este modelo especial de extintores
E assim terminou o "episódio" de Nossob...
Sandro Trigo
Membro Conhecido
Pedro o teu "report" é quase um verdadeiro "National Geographic" !!!
Pedro Maia
Membro Conhecido
A viagem de Nossob até à saída do parque em Twee Rivieren foi longa e não produziu avistamento com "wow factor" mas mesmo assim foi muito agradável e com alguns bons momentos.
Os orix proporcionam sempre imagens espectaculares
Tal como as gazelas spingbock
tentem fazer isto...
O banho deste serpentário foi um momento bem curioso e engraçado
parece estar boa
está bem boa
mais uma vez
e uma última
bem, talvez mais uma
ou talvez não
porque é que me olhem como se eu fosse estranho?
Os orix proporcionam sempre imagens espectaculares
Tal como as gazelas spingbock
tentem fazer isto...
O banho deste serpentário foi um momento bem curioso e engraçado
parece estar boa
está bem boa
mais uma vez
e uma última
bem, talvez mais uma
ou talvez não
porque é que me olhem como se eu fosse estranho?
Pedro Maia
Membro Conhecido
um mangusto amarelo, bem bonito
mais uma de chacais
Lei de Lavoisier
Uma abetarda gigante
Outra ave de rapina
E uma imagem que mostra bem as cores do parque, um orix entre a erva amarelo-pálido com as dunas de areia vermelha como pano de fundo
mais uma de chacais
Lei de Lavoisier
Uma abetarda gigante
Outra ave de rapina
E uma imagem que mostra bem as cores do parque, um orix entre a erva amarelo-pálido com as dunas de areia vermelha como pano de fundo
Pedro Maia
Membro Conhecido
No terceiro dia de visita ao parque fizémos um programa mais tranquilo depois dos dias anteriores terem sido bastante cansativos, assim começámos por fazer parte da estrada do rio Auob, que ainda não tinhamos feito, depois metemos pela estrada das dunas que vai dar à estrada do rio Nossob e daí voltámos ao lodge para almoçar e descansar um bocado, antes de voltarmos ao parque para um "sunset game drive" organizado pelo próprio parque a partir de Twee Rivieren, até porque esse ia ser o dia mais quente que íamos apanhar (a temperatura chegou aos 33º) e no fim do game drive, já à noite e num carro aberto, não ia estar tanto frio como nos outros dias.
A decisão de começar pela estrada do rio Auob era a mais lógica porque já tinhamos percorrido a do Nossob para cima e para baixo mas à posteriori não foi a melhor, se tivéssemos feito ao contrário tinhamos visto umas hienas a partilhar uma carcaça com chacais mesmo ao pé da estrada, não foi esse o caso mas é mesmo assim, como dizia o outro, prognósticos só no fim do jogo...
A estrada do rio Auob estava com pouca coisa para ver, ainda assim vimos o primeiro “zazu" da viagem, no Kruger são mais frequentes .
Uma vista do museu Auchterlonie
Fizémos uma paragem rápida (que neste lugar é permitida mas por nossa conta e risco e olhando sempre à volta porque não há qualquer vedação), é um museu pequenino e muito curioso que mostra como eram difíceis as condições que enfrentavam as poucas pessoas que se tentaram instalar neste lugar há mais de 100 anos, quando não existiam parques nacionais.
Depois entrámos na estrada das dunas, a "lower dunes road", com uma paisagem incrível, onde não faltavam os orix, que ficam mesmo bem na paisagem das dunas vermelhas.
O inevitável chacal a atravessar a estrada
Um gavião
Abetarda gigante nas dunas
Não sei como é que vimos este pequeno antílope , é exactamente da mesma cor das areia das dunas
A decisão de começar pela estrada do rio Auob era a mais lógica porque já tinhamos percorrido a do Nossob para cima e para baixo mas à posteriori não foi a melhor, se tivéssemos feito ao contrário tinhamos visto umas hienas a partilhar uma carcaça com chacais mesmo ao pé da estrada, não foi esse o caso mas é mesmo assim, como dizia o outro, prognósticos só no fim do jogo...
A estrada do rio Auob estava com pouca coisa para ver, ainda assim vimos o primeiro “zazu" da viagem, no Kruger são mais frequentes .
Uma vista do museu Auchterlonie
Fizémos uma paragem rápida (que neste lugar é permitida mas por nossa conta e risco e olhando sempre à volta porque não há qualquer vedação), é um museu pequenino e muito curioso que mostra como eram difíceis as condições que enfrentavam as poucas pessoas que se tentaram instalar neste lugar há mais de 100 anos, quando não existiam parques nacionais.
Depois entrámos na estrada das dunas, a "lower dunes road", com uma paisagem incrível, onde não faltavam os orix, que ficam mesmo bem na paisagem das dunas vermelhas.
O inevitável chacal a atravessar a estrada
Um gavião
Abetarda gigante nas dunas
Não sei como é que vimos este pequeno antílope , é exactamente da mesma cor das areia das dunas
Pedro Maia
Membro Conhecido
Uma avestruz macho
Outra abetarda gigante, mesmo perto de nós
Outro gavião
Um grupo de esquilos, bem engraçados
Grande plano dum chacal
A estrada
E de volta à estrada do rio Nossob, onde soubémos que tinham sido vistas as hienas a comer junto dos chacais, mas já não vimos nada, mais valia não termos ficado com a expectativa.
O que se vê nesta árvore (e em muitas outras) é um ninho dum pássaro (ou melhor, duma grande quantidade de pássaros) da espécie dos tecelões, fazem o ninho em conjunto como se fosse um condomínio.
Outra abetarda gigante, mesmo perto de nós
Outro gavião
Um grupo de esquilos, bem engraçados
Grande plano dum chacal
A estrada
E de volta à estrada do rio Nossob, onde soubémos que tinham sido vistas as hienas a comer junto dos chacais, mas já não vimos nada, mais valia não termos ficado com a expectativa.
O que se vê nesta árvore (e em muitas outras) é um ninho dum pássaro (ou melhor, duma grande quantidade de pássaros) da espécie dos tecelões, fazem o ninho em conjunto como se fosse um condomínio.
Pedro Maia
Membro Conhecido
O sunset drive começou às 17:30 em Twee Rivieren e foi uma boa oportunidade para ver animais que nunca tinhamos visto, em especial os que ficam mais activos à noite.
Primeiro o ranger mostrou-nos o ninho das corujas residentes numa árvore logo à saída do campo, já tínhamos passado por essa árvore várias vezes sem fazer ideia de que estava habitada.
Depois vimos suricatas pela primeira vez, um dos animais que mais queria ver, mas neste caso estavam do outro lado do leito do rio e só se viam bem com binóculos.
Entretanto outra estreia, um gato selvagem africano, muito parecido com os gatos domésticos, um pouco maior mas este é um autêntico predador, sobretudo de roedores e pássaros, além de também ser presa de leopardos.
Já à noite vimos hienas pela primeira e única vez nesta viagem, mas estavam algo longe por isso não deu para tirar fotos em que se vissem bem.
Este animal é uma raposa de orelhas de morcego, bem curioso e é fácilde perceber o nome que tem.
Este mocho é absolutamente espectacular, os olhos são incríveis
Outro gato selvagem africano, desta vez deu para ver melhor
E já no fim do game drive uma gineta
Primeiro o ranger mostrou-nos o ninho das corujas residentes numa árvore logo à saída do campo, já tínhamos passado por essa árvore várias vezes sem fazer ideia de que estava habitada.
Depois vimos suricatas pela primeira vez, um dos animais que mais queria ver, mas neste caso estavam do outro lado do leito do rio e só se viam bem com binóculos.
Entretanto outra estreia, um gato selvagem africano, muito parecido com os gatos domésticos, um pouco maior mas este é um autêntico predador, sobretudo de roedores e pássaros, além de também ser presa de leopardos.
Já à noite vimos hienas pela primeira e única vez nesta viagem, mas estavam algo longe por isso não deu para tirar fotos em que se vissem bem.
Este animal é uma raposa de orelhas de morcego, bem curioso e é fácilde perceber o nome que tem.
Este mocho é absolutamente espectacular, os olhos são incríveis
Outro gato selvagem africano, desta vez deu para ver melhor
E já no fim do game drive uma gineta
Pedro Maia
Membro Conhecido
O nosso último dia completo no parque ia ser bastante longo, foi o dia em que fizémos toda a estrada do rio Auob até Mata Mata e de volta à entrada do parque, o que é certo é que para além de longo foi um dia em cheio.
Primeiro a silhueta duma gazela com o nascer do sol
Ilusão de óptica ou é proibido ir para lado nenhum?
Um grupo de avestruzes no topo da duna
Um chacal a descansar
E depois uma procissão de herbívoros em direcção dum bebedouro
Um belo orix com um enfeite nas hastes
Primeiro a silhueta duma gazela com o nascer do sol
Ilusão de óptica ou é proibido ir para lado nenhum?
Um grupo de avestruzes no topo da duna
Um chacal a descansar
E depois uma procissão de herbívoros em direcção dum bebedouro
Um belo orix com um enfeite nas hastes
Pedro Maia
Membro Conhecido
Grande plano dum gnu
O único kudu macho que vimos em toda a viagem, absolutamente imponente e parece que está a posar para a foto
A minha filha apanhou esta abetarda gigante na aproximação para a aterragem
Pelas pesquisas que tinha feito sabia que pouco antes de Mata Mata fica a única zona do parque onde há girafas, e lá estavam elas, um animal que vale sempre a pena ver
E a paisagem quase a chegar a Mata Mata
O único kudu macho que vimos em toda a viagem, absolutamente imponente e parece que está a posar para a foto
A minha filha apanhou esta abetarda gigante na aproximação para a aterragem
Pelas pesquisas que tinha feito sabia que pouco antes de Mata Mata fica a única zona do parque onde há girafas, e lá estavam elas, um animal que vale sempre a pena ver
E a paisagem quase a chegar a Mata Mata
Pedro Maia
Membro Conhecido
O campo de Mata Mata tem a particularidade de estar mesmo na fronteira com a Namíbia, e com autorização dos agentes do "SEF" namibiano pode-se atravessar a fronteira a pé, sem mostrar sequer o passaporte, para ir até uma quinta que fica perto comprar carne e era justamente essa a nossa ideia, e neste dia o churrasco do jantar ia estar a cargo da equipa pai/filha
Ida às compras na Namíbia depois de obter a necessária autorização
A quinta Sitzas, a 800m da fronteira
De volta das compras
Regresso à Africa do Sul
Tivémos companhia enquanto comíamos umas sandes na zona de piquenique de Mata Mata
E era altura de nos fazermos de novo à estrada, para uma tarde que ia ser memorável
Ida às compras na Namíbia depois de obter a necessária autorização
A quinta Sitzas, a 800m da fronteira
De volta das compras
Regresso à Africa do Sul
Tivémos companhia enquanto comíamos umas sandes na zona de piquenique de Mata Mata
E era altura de nos fazermos de novo à estrada, para uma tarde que ia ser memorável
Pedro Maia
Membro Conhecido
Deixámos Mata Mata para fazer os 120km de volta até à saída do parque em Twee Rivieren, mais uma vez não resisti a fotografar a estrada com a paisagem.
Pouco depois e graças à indicação de um simpático casal que se cruzou connosco encontrámos, mesmo ao lado da estrada, esta magnífica chita fêmea.
Um animal incrível, atlético, um autêntico sprinter
Fomos seguindo lentamente a chita que tinha um claro objectivo, uma manada de gazelas que estava a pastar umas centenas de metros mais à frente, no meio do leito seco do rio.
A tarefa da chita não era fácil, havia uma grande quantidade de terreno aberto entre ela e as gazelas por isso ia-se movendo devagar, a tentar camuflar-se entre as ervas
Depois sentou-se um pouco a avaliar a situação
E decidiu passar para a outra margem, para a duna, só que teve que o fazer em terreno aberto
Nessa altura as gazelas ainda estavam bastante longe mas ou deram por ela ou sentiram o perigo , porque uma estava separada das outras a olhar na direcção da chita sem se mexer. Nessa altura a chita já estava na duna, tão sorrateira quanto possível.
A partir daí já só a víamos de vez em quando, até que se sentou, depois deitou-se e deixou de se movimentar.
Esperámos durante um bom bocado porque quase de certeza que ia haver acção (bem ou mal sucedida), mas não estava para breve por isso tivémos que ir embora porque ainda tínhamos muita estrada e muita coisa para ver pela frente.
Pouco depois e graças à indicação de um simpático casal que se cruzou connosco encontrámos, mesmo ao lado da estrada, esta magnífica chita fêmea.
Um animal incrível, atlético, um autêntico sprinter
Fomos seguindo lentamente a chita que tinha um claro objectivo, uma manada de gazelas que estava a pastar umas centenas de metros mais à frente, no meio do leito seco do rio.
A tarefa da chita não era fácil, havia uma grande quantidade de terreno aberto entre ela e as gazelas por isso ia-se movendo devagar, a tentar camuflar-se entre as ervas
Depois sentou-se um pouco a avaliar a situação
E decidiu passar para a outra margem, para a duna, só que teve que o fazer em terreno aberto
Nessa altura as gazelas ainda estavam bastante longe mas ou deram por ela ou sentiram o perigo , porque uma estava separada das outras a olhar na direcção da chita sem se mexer. Nessa altura a chita já estava na duna, tão sorrateira quanto possível.
A partir daí já só a víamos de vez em quando, até que se sentou, depois deitou-se e deixou de se movimentar.
Esperámos durante um bom bocado porque quase de certeza que ia haver acção (bem ou mal sucedida), mas não estava para breve por isso tivémos que ir embora porque ainda tínhamos muita estrada e muita coisa para ver pela frente.
Pedro Maia
Membro Conhecido
Mais umas fotos do mesmo dia.
Uma reunião de girafas
Grandes planos de springboks
E gnus cheios de testosterona
Uma reunião de girafas
Grandes planos de springboks
E gnus cheios de testosterona
Pedro Maia
Membro Conhecido
Entretanto, o espectáculo das suricatas
Pedro Maia
Membro Conhecido
E uns leões, um macho e duas fêmeas, o macho numa de amor mas não teve sorte nenhuma, pelo menos até irmos embora.
Pedro Maia
Membro Conhecido
O report já vai demasiado longo e é altura de o acabar, dia 23 de Agosto era o dia de iniciar o longo regresso a casa, como o primeiro vôo em Upington era só às 5 da tarde ainda deu para voltar ao parque até meio da manhã, quando saímos do lodge, pelas 7:00, estavam -2º, tavez por isso demorámos um pouco a ver os primeiros animais, mas não podíamos começar melhor do que com estas duas chitas, provavelmente dois irmãos, que andavam a marcar território e à procura de alguma coisa, mas acabaram por desaparecer para o outro lado da duna:
A seguir estivémos um bom bocado a ver este grupo de suricatas a aquecerem virados para o sol:
A seguir estivémos um bom bocado a ver este grupo de suricatas a aquecerem virados para o sol:
Pedro Maia
Membro Conhecido
Umas marradas entre springboks
O último chacal
Uma raposa de orelhas de morcego
E mesmo antes de sairmos do parque, estes gnus decidiram atravessar a estrada à nossa frente
E é tudo, escusado será dizer que é uma viagem que recomendo vivamente a quem goste de safaris, que já tenha ido alguma vez e que procure conhecer um lugar fora dos destinos habituais e dos circuitos comerciais, porque o Kgalagadi é mesmo um fim do mundo perdido num extremo da Africa do Sul.
O último chacal
Uma raposa de orelhas de morcego
E mesmo antes de sairmos do parque, estes gnus decidiram atravessar a estrada à nossa frente
E é tudo, escusado será dizer que é uma viagem que recomendo vivamente a quem goste de safaris, que já tenha ido alguma vez e que procure conhecer um lugar fora dos destinos habituais e dos circuitos comerciais, porque o Kgalagadi é mesmo um fim do mundo perdido num extremo da Africa do Sul.
PaulaCoelho
Membro Conhecido
Tenho seguido os "capítulos" e agora que chegou ao fim é difícil saber o que dizer para além de que deve ser sido uma aventura espectacular e que apetece mesmo ir até lá. 
Gostei muuuuuuito das fotos e da descrição e acredito que tenha sido uma viagem memorável.
Uma partilha magnifica, 5*****
Gostei muuuuuuito das fotos e da descrição e acredito que tenha sido uma viagem memorável.
Uma partilha magnifica, 5*****
