Lady_R
Membro Conhecido
Dado que quase não há reports no PV sobre este hotel, e visto que este foi remodelado o ano passado (em Outubro/2015 ficou terminado), aqui fica o report da nossa estada no hotel Riu Playacar, de 10 a 17 Junho 2016.
Fizemos a reserva em Janeiro, com o Juan @viajarcaribe , da Viajes Solo Ofertas, e correu tudo sobre rodas. Sempre pronto a ajudar, disponível para responder às nossas dúvidas e "rápido no gatilho" a responder aos e-mails.
A viagem custou +-€890/pax, em venda antecipada, com oferta de uma excursão a Chichén Itzá.
Viajámos para Madrid, para apanhar o voo da Evelop das 14h55, no dia 10. O check in abriu por volta das onze:
Dica: se não fizeram pré-reserva de lugar online (a pagar), estejam lá cedo, porque os espanhóis "acampam" na fila, assim que são anunciados os balcões. Nós éramos os primeiros tugas na fila, e tínhamos uns 20 espanhóis à frente. Mesmo assim, e apesar de ainda não estarmos todos, quando fizemos o check in, e nem sequer ter os 6 passaportes na mão, lá consegui que nos dessem 6 lugares juntinhos
Os que não estavam presentes fizeram o check in depois, mencionando que já tinham reserva de lugar em grupo.
A porta de embarque abriu com atraso, pelo que estivemos uma hora na fila; para cá, aprendemos a lição, e só nos mexemos dos assentos, quando a fila começou a andar
Finalmente, o embarque
E a partida
O avião tinha ecrans de entretenimento individuais, com 4 filmes recentes e mais uns quantos blockbusters não tão recentes, música, episódios de algumas séries, etc. Os phones eram os "normais" de um pino (levem os vossos, os deles custam €4), e os ecrans tinham entrada USB, que dá para dar uma carregadela no tlm ou tablet.
A comida foi uma treta, principalmente para mim, que sou "peixetariana": a refeição quente era "paella" (já lhe ouvi chamar muita coisa, mas paella???) de vegetais, ou carne (acho que era uma espécie de hamburguer), uma salada de batata semi-crua, com azeitonas e um bolinho de banana.
A refeição fria, foi um snack de tapas de enchidos e queijo, em que, ou abdicava dos meus princípios, ou passava fome.
Nota: mandei mail para a Evelop antes da viagem, a solicitar se era possível ter opção veggie, e não serviu de nada, levei com a mesma comida dos outros. Nem resposta tive, até hoje. Mas ao mail sobre a reserva de lugares, responderam...
Podem ver mais sobre viajar para Cancun na Evelop!, no report da @Onerom .
A melhor coisa da viagem, foi ter comprado tabaco a preço da chuva; um volume de Winston, por 13€!
Melhor que no Duty Free do aeroporto. Também é possível reservar online, no site da Evelop.
Antes de aterrar, dão-vos os impressos de emigração para preencher.
Dica: levem uma caneta na mala, para se despacharem, e guardem religiosamente a vossa parte do impresso, que vos entregam em Cancun. Esse papelinho, tem de ser entregue na volta, quando pagam a taxa de saída, e a sua perda dá direito a uma multa, de cerca de 600 pesos.
Logo, assim que chegarem ao hotel, e para garantirem a viagem de volta, guardem no cofre o passaporte, o papelinho, o voucher dos bilhetes de avião, e o valor da taxa de saída (nós pagámos 1150 pesos, ou €65. Crianças com menos de 2 anos não pagam).
Mesmo com atraso na saída e alguma turbulência na viagem, chegámos a Cancún dentro do horário, onde tivemos um azar: um dos membros do nosso grupo foi brindado com a "luz vermelha", no controlo de segurança, à saída do aeroporto, para verificação da bagagem. Ora, era exactamente essa pessoa, que tinha o fecho da mala estragado, situação com a qual já tínhamos brincado em Madrid. Resultado: não estava a conseguir abrir a mala, e levou uma multa de 2000 MXN (cerca de €100).
Melhor ainda: enquanto estavam a passar a multa, conseguiu finalmente abrir a mala. Resposta dos funcionários: "agora é tarde, paga na mesma".

Entretanto, estávamos nós à espera cá fora, na saída do aeroporto. Localizei o representante da Quelonea/ Jolidey que estava a levar o pessoal ao transfer, e expliquei a situação, para que nao ficássemos para trás.
A solução encontrada, foi fazer seguir o resto do pessoal já no transfer, para não estarem mais tempo à seca, e arranjaram depois um transfer privado, só para nós os 6, sem custo adicional, que nos foi levar directamente ao hotel. Que luxo!

A viagem levou cerca de uma hora. À chegada, o motorista ajudou-nos a descarregar as malas, demos a "propina", e fomos fazer o check in. Sem problemas, super rápido, só tivemos de orientar os quartos, dado que nos tinham posto juntos, pela ordem em que tínhamos enviado os nomes, quando fizemos a reserva. Nada a ver...
Tinha enviado antes um mail para o hotel, a solicitar a localização dos quartos, mas só nos deram o bloco que tinha pedido (pedi 5 ou 6, ficámos no 5), não o piso. Queria o 3º, ficámos no 1º e no 2º, provavelmente porque o hotel estava cheio, quando chegámos.
Trouxeram os cocktails de boas-vindas, que mal tivemos tempo para beber, porque entretanto o check in estava feito, pulseiras postas, e apareceu logo o bellboy para levar as malas; deram-nos uns autocolantes para pôr nestas, com os nºs dos quartos, mais "propina", e fomos a correr jantar ao buffet, dado que tínhamos chegado tarde e estávamos em cima da hora.
Não tirei foto dos quartos, porque me esqueci quando chegámos, e nos dias seguintes estava cheio com a tralha de duas "gaijas", mas são iguais ao que se vê na net:
O nosso era absolutamente igual a este, excepto que a varanda era do lado oposto e tinha duas camas queen size (nos blocos 7 e 8 há apenas camas de casal king size, foi por isso que não quisemos esses, apesar de terem vista para o mar e/ou piscina, em muitos quartos). Na varanda havia uma mesinha e duas cadeiras em metal, um cinzeiro, e um pequeno estendal de metal para a roupa.
Por cima das mesas de cabeceira, estão os interruptores das luzes de tecto e leitura, o da ventoinha de um dos lados, e de um lado uma entrada USB, e do outro uma tomada para 2 ou 3 pinos. Não levei adaptador, e carreguei sempre o tlm na tomada USB, que funcionava perfeitamente.
A casa de banho tinha dois lavatórios, um duche com porta de vidro fosco, um wc à parte, um roupeiro com cofre (lá dentro há um guarda-chuva tamanho familiar, um ferro de engomar e tábua, se precisarem) e ao lado um frigorífico minibar, com águas de 1,5L, Pepsi normal e diet, cerveja Dos XX, 7Up e água tónica. Por cima do frigorífico, há ópticas com tequila José Cuervo, rum Captain Morgan, vodka e gin, que nós nunca usámos. O minibar é reposto dia sim, dia não. Têm um balde para gelo, que podem encher na máquina de gelo, existente no 1º piso de cada bloco.
Tivemos direito a bonecos de toalhas quando chegámos e mais umas 2x depois, chocolates na cama antes de virmos embora, flores frescas no copo dos dentes na casa de banho (adorei), as toalhas eram sempre trocadas todos os dias, apesar de as deixarmos penduradas (havia um letreiro no espelho, a dizer para deixarmos no chão, as toalhas que fossem para trocar) e o quarto estava sempre impecável. Todos os dias, quando saíamos para tomar o pequeno almoço, punhamos na porta o aviso verde, para indicar que podiam arrumar o quarto; só no 1º dia o arrumaram à tarde, nos seguintes, foi sempre pela manhã.
Depois do jantar, marchámos para a discoteca do Riu Tequila, "La Piñata", que foi logo baptizada por mim como o "Clube Recreativo do Bairro"
O Tequila fica a 4 minutos a pé do Playacar, segundo o empregado da recepção, mas na realidade devem ser uns 3. O hotel tem um estilo colonial bonito, mas nota-se que precisa de obras.
A disco é de morte: música fraquinha, dj que mais parece um carpinteiro, de tanto prego que mete, decoração do tecto á base de camisolas e cachecóis desportivos... Mas as bebidas são poderosas!!! Aliás, durante a nossa estada, desenvolvemos uma teoria relativamente às bebidas, e ao facto de tanta gente dizer que são aguadas: é que o pessoal se deita demasiado cedo! Á medida que o dia/ noite avançam, o teor de álcool nos cocktails vai aumentando.

Até os quatis gostam mais dos restos dos cocktails, que de bananas 
No dia seguinte, fomos testar o pequeno almoço, e depois reunião com o nosso representante da Quelonea/ Jolidey, o Manuel Figo.
A reunião foi porreira, não achei seca, nem nos meteu medo; simplesmente vendeu o peixe dele, deu boas informações, e avisou para o facto de que, o seguro básico da viagem, não cobre acidentes ocorridos em excursões feitas com outros operadores, e há operadores, nomeadamente os sem licença, que não têm seguro. Citou um caso, ocorrido com o Miguel Castela, que não faço ideia se é verdade ou não.
Relativamente ao pequeno almoço, uma imagem diz mais que mil palavras. Posso apenas dizer que havia de tudo, inclusive comida mexicana. Abaixo os baked beans, viva os frijoles refritos!
Pães, pãezinhos, bagels, croissants e bolinhos
Frios
Fruta e iogurtes de todos os tipos
Bacon, baked beans, salsichas, etc
Waffers, totopos, rabanadas e panquecas feitas na hora
Donuts fresquinhos sempre a sair
Secção light
Secção mexicana
Oeufs Benédictine e molhangas
Para além disto, havia sempre oito tipos diferentes de sumos naturais e batidos (nham!), sumos de máquina, cereais, vários tipos de leite, ovos preparados a gosto no momento, com vários ingredientes diferentes, enfim, um paraíso, para os fãs de pequeno almoço como eu!
Fizemos a reserva em Janeiro, com o Juan @viajarcaribe , da Viajes Solo Ofertas, e correu tudo sobre rodas. Sempre pronto a ajudar, disponível para responder às nossas dúvidas e "rápido no gatilho" a responder aos e-mails.
A viagem custou +-€890/pax, em venda antecipada, com oferta de uma excursão a Chichén Itzá.
Viajámos para Madrid, para apanhar o voo da Evelop das 14h55, no dia 10. O check in abriu por volta das onze:
Dica: se não fizeram pré-reserva de lugar online (a pagar), estejam lá cedo, porque os espanhóis "acampam" na fila, assim que são anunciados os balcões. Nós éramos os primeiros tugas na fila, e tínhamos uns 20 espanhóis à frente. Mesmo assim, e apesar de ainda não estarmos todos, quando fizemos o check in, e nem sequer ter os 6 passaportes na mão, lá consegui que nos dessem 6 lugares juntinhos
A porta de embarque abriu com atraso, pelo que estivemos uma hora na fila; para cá, aprendemos a lição, e só nos mexemos dos assentos, quando a fila começou a andar
Finalmente, o embarque
E a partida
O avião tinha ecrans de entretenimento individuais, com 4 filmes recentes e mais uns quantos blockbusters não tão recentes, música, episódios de algumas séries, etc. Os phones eram os "normais" de um pino (levem os vossos, os deles custam €4), e os ecrans tinham entrada USB, que dá para dar uma carregadela no tlm ou tablet.
A comida foi uma treta, principalmente para mim, que sou "peixetariana": a refeição quente era "paella" (já lhe ouvi chamar muita coisa, mas paella???) de vegetais, ou carne (acho que era uma espécie de hamburguer), uma salada de batata semi-crua, com azeitonas e um bolinho de banana.
A refeição fria, foi um snack de tapas de enchidos e queijo, em que, ou abdicava dos meus princípios, ou passava fome.
Nota: mandei mail para a Evelop antes da viagem, a solicitar se era possível ter opção veggie, e não serviu de nada, levei com a mesma comida dos outros. Nem resposta tive, até hoje. Mas ao mail sobre a reserva de lugares, responderam...
Podem ver mais sobre viajar para Cancun na Evelop!, no report da @Onerom .
A melhor coisa da viagem, foi ter comprado tabaco a preço da chuva; um volume de Winston, por 13€!
Antes de aterrar, dão-vos os impressos de emigração para preencher.
Dica: levem uma caneta na mala, para se despacharem, e guardem religiosamente a vossa parte do impresso, que vos entregam em Cancun. Esse papelinho, tem de ser entregue na volta, quando pagam a taxa de saída, e a sua perda dá direito a uma multa, de cerca de 600 pesos.
Logo, assim que chegarem ao hotel, e para garantirem a viagem de volta, guardem no cofre o passaporte, o papelinho, o voucher dos bilhetes de avião, e o valor da taxa de saída (nós pagámos 1150 pesos, ou €65. Crianças com menos de 2 anos não pagam).
Mesmo com atraso na saída e alguma turbulência na viagem, chegámos a Cancún dentro do horário, onde tivemos um azar: um dos membros do nosso grupo foi brindado com a "luz vermelha", no controlo de segurança, à saída do aeroporto, para verificação da bagagem. Ora, era exactamente essa pessoa, que tinha o fecho da mala estragado, situação com a qual já tínhamos brincado em Madrid. Resultado: não estava a conseguir abrir a mala, e levou uma multa de 2000 MXN (cerca de €100).
Melhor ainda: enquanto estavam a passar a multa, conseguiu finalmente abrir a mala. Resposta dos funcionários: "agora é tarde, paga na mesma".
Entretanto, estávamos nós à espera cá fora, na saída do aeroporto. Localizei o representante da Quelonea/ Jolidey que estava a levar o pessoal ao transfer, e expliquei a situação, para que nao ficássemos para trás.
A solução encontrada, foi fazer seguir o resto do pessoal já no transfer, para não estarem mais tempo à seca, e arranjaram depois um transfer privado, só para nós os 6, sem custo adicional, que nos foi levar directamente ao hotel. Que luxo!
A viagem levou cerca de uma hora. À chegada, o motorista ajudou-nos a descarregar as malas, demos a "propina", e fomos fazer o check in. Sem problemas, super rápido, só tivemos de orientar os quartos, dado que nos tinham posto juntos, pela ordem em que tínhamos enviado os nomes, quando fizemos a reserva. Nada a ver...
Tinha enviado antes um mail para o hotel, a solicitar a localização dos quartos, mas só nos deram o bloco que tinha pedido (pedi 5 ou 6, ficámos no 5), não o piso. Queria o 3º, ficámos no 1º e no 2º, provavelmente porque o hotel estava cheio, quando chegámos.
Trouxeram os cocktails de boas-vindas, que mal tivemos tempo para beber, porque entretanto o check in estava feito, pulseiras postas, e apareceu logo o bellboy para levar as malas; deram-nos uns autocolantes para pôr nestas, com os nºs dos quartos, mais "propina", e fomos a correr jantar ao buffet, dado que tínhamos chegado tarde e estávamos em cima da hora.
Não tirei foto dos quartos, porque me esqueci quando chegámos, e nos dias seguintes estava cheio com a tralha de duas "gaijas", mas são iguais ao que se vê na net:
O nosso era absolutamente igual a este, excepto que a varanda era do lado oposto e tinha duas camas queen size (nos blocos 7 e 8 há apenas camas de casal king size, foi por isso que não quisemos esses, apesar de terem vista para o mar e/ou piscina, em muitos quartos). Na varanda havia uma mesinha e duas cadeiras em metal, um cinzeiro, e um pequeno estendal de metal para a roupa.
Por cima das mesas de cabeceira, estão os interruptores das luzes de tecto e leitura, o da ventoinha de um dos lados, e de um lado uma entrada USB, e do outro uma tomada para 2 ou 3 pinos. Não levei adaptador, e carreguei sempre o tlm na tomada USB, que funcionava perfeitamente.
A casa de banho tinha dois lavatórios, um duche com porta de vidro fosco, um wc à parte, um roupeiro com cofre (lá dentro há um guarda-chuva tamanho familiar, um ferro de engomar e tábua, se precisarem) e ao lado um frigorífico minibar, com águas de 1,5L, Pepsi normal e diet, cerveja Dos XX, 7Up e água tónica. Por cima do frigorífico, há ópticas com tequila José Cuervo, rum Captain Morgan, vodka e gin, que nós nunca usámos. O minibar é reposto dia sim, dia não. Têm um balde para gelo, que podem encher na máquina de gelo, existente no 1º piso de cada bloco.
Tivemos direito a bonecos de toalhas quando chegámos e mais umas 2x depois, chocolates na cama antes de virmos embora, flores frescas no copo dos dentes na casa de banho (adorei), as toalhas eram sempre trocadas todos os dias, apesar de as deixarmos penduradas (havia um letreiro no espelho, a dizer para deixarmos no chão, as toalhas que fossem para trocar) e o quarto estava sempre impecável. Todos os dias, quando saíamos para tomar o pequeno almoço, punhamos na porta o aviso verde, para indicar que podiam arrumar o quarto; só no 1º dia o arrumaram à tarde, nos seguintes, foi sempre pela manhã.
Depois do jantar, marchámos para a discoteca do Riu Tequila, "La Piñata", que foi logo baptizada por mim como o "Clube Recreativo do Bairro"
A disco é de morte: música fraquinha, dj que mais parece um carpinteiro, de tanto prego que mete, decoração do tecto á base de camisolas e cachecóis desportivos... Mas as bebidas são poderosas!!! Aliás, durante a nossa estada, desenvolvemos uma teoria relativamente às bebidas, e ao facto de tanta gente dizer que são aguadas: é que o pessoal se deita demasiado cedo! Á medida que o dia/ noite avançam, o teor de álcool nos cocktails vai aumentando.
No dia seguinte, fomos testar o pequeno almoço, e depois reunião com o nosso representante da Quelonea/ Jolidey, o Manuel Figo.
A reunião foi porreira, não achei seca, nem nos meteu medo; simplesmente vendeu o peixe dele, deu boas informações, e avisou para o facto de que, o seguro básico da viagem, não cobre acidentes ocorridos em excursões feitas com outros operadores, e há operadores, nomeadamente os sem licença, que não têm seguro. Citou um caso, ocorrido com o Miguel Castela, que não faço ideia se é verdade ou não.
Relativamente ao pequeno almoço, uma imagem diz mais que mil palavras. Posso apenas dizer que havia de tudo, inclusive comida mexicana. Abaixo os baked beans, viva os frijoles refritos!
Pães, pãezinhos, bagels, croissants e bolinhos
Frios
Fruta e iogurtes de todos os tipos
Bacon, baked beans, salsichas, etc
Waffers, totopos, rabanadas e panquecas feitas na hora
Donuts fresquinhos sempre a sair
Secção light
Secção mexicana
Oeufs Benédictine e molhangas
Para além disto, havia sempre oito tipos diferentes de sumos naturais e batidos (nham!), sumos de máquina, cereais, vários tipos de leite, ovos preparados a gosto no momento, com vários ingredientes diferentes, enfim, um paraíso, para os fãs de pequeno almoço como eu!
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