Pacheco
Membro Ativo
Outubro de 2011
Apesar de já serem inúmeros os reports neste Portal com férias em Punta Cana, venho adicionar mais um, uma vez que quem ainda vai gosta de ler tudo para melhor poder delinear o seu merecido descanso e quem já foi gosta sempre de recordar e reviver momentos bem passados.
A chegada ao aeroporto de Lisboa proveniente de Ponta Delgada deu-se no dia 02 de Outubro pelas 13h, véspera do voo para Punta Cana, tendo aproveitado o dia para uma volta pela capital.
A noite como já é hábito nas minhas viagens foi passada no aeroporto de Lisboa o que pode parecer estranho para alguns mas é uma opção bastante económica para quem mora longe, nem imaginem a quantidade de pessoas que dorme no aeroporto, contudo dormir é uma força de expressão uma vez que devido à sempre normal ansiedade nunca consigo pregar olho.
Prefiro assim, desta forma vivo intensamente todos os minutos que antecedem a viagem e descubro um aeroporto diferente uma vez que se encontra despido de grande agitação e acompanho o crescimento de movimento que se começa a fazer sentir a partir das 05h.
No entanto ao chegar ao aeroporto após a minha volta por Lisboa constato uma grande azáfama devido a um incêndio, as rádios noticiavam o sucedido, os bombeiros chegavam a toda a pressa … mas felizmente era apenas um pequeno fogo numa conduta de ar, pelo que me foi dado a perceber.
A abertura do check in, marcado para as 10h20 foi cumprida, não sem antes termos conhecido um casal com quem trocamos uma série infindável de emails através do Portal e que decidimos fazer as férias em conjunto.
Nunca os tínhamos visto nem eles a nós portanto a curiosidade era grande assim que chegaram ao aeroporto ligaram-me e lá fui eu ao seu encontro junto de um BMW vermelho que estava exposto na entrada.
Só digo uma coisa, bendita a hora que decidi trocar emails com este casal, além de umas férias fantásticas fizemos uma amizade para a vida, consubstanciada com projectos futuros e como não podia deixar de ser com férias em conjunto.
Mas voltando às férias, este ano decidimos repetir um destino pois a nossa primeira experiência na RD não tinha sido muito positiva devido à passagem da famosa Tormenta Tropical Jeanne em Setembro de 2004.
A viagem a bordo da Sata correu às mil maravilhas e ao chegar ao Gran Bahia Principe tivemos uma agradável surpresa, foi-nos feito um upgrade para um quarto Gold, que se traduz por uma maior proximidade à praia o que nos permitiu ainda ir dar um mergulho ao entardecer.
No dia a seguir acordamos pelas 05h50, devido o jet lag e ansiedade para aproveitar ao máximo todos os dias, situação que se repetiu nos dias todos, pois aproveitávamos para dar uma esplêndida caminhada pela praia para abrir o apetite para o pequeno almoço.
Após o pequeno almoço fomos fazer as reservas para os jantares temáticos (Garden Grill e Il Capricio, não conseguimos fazer a terceira reserva devido à lotação dos restaurantes) e como não íamos perder tempo com a famosérrima reunião da Soltour fomos logo para a praia.
Os dias eram intercalados entre a praia e a piscina e as noites tentávamos ficar acordados no Teatro Tropicana mas muitas vezes o esforço era infrutífero, o cansaço e o sono ganhavam-nos sempre.
Fizemos apenas uma excursão com o inevitável Capitan Gringo que enviou o transporte recolher-nos no lobby do hotel pelas 06h o que nos obrigou a acordar ainda mais cedo e tomarr o pequeno almoço pelas 05h30.
O percurso até Bayahibe levou 1h40 com uma breve paragem pelo caminho para uma ida ao WC.
Após o pagamento nas oficinas do Capitan era altura para nos dirigirmo-nos para as lanchas que em 40 min. nos levariam até à Isla Saona, percurso feito com alguma chuva, o que acabou por ser agradável uma vez que tudo era motivo de gozo.
Após deixar o cozinheiro na praia onde íamos almoçar fomos até Canto de la Playa para aí começar a festa do rum que era servido à descrição.
:cheers:
No regresso paramos na Vila de Mano Juan para os sempre indispensáveis recuerdos contudo já era hora de almoço e a barriga já só pensava na lagosta, que podia ser repetida até acabar, sem limite ao invés do que é praticado por outras operadoras (eu por exemplo comi uma lagosta e meia).
No regresso teve lugar o tão afamado baptismo do rum, que é apenas mais uma desculpa, como se fosse preciso, para saborear aquela deliciosa bebida, desta feita com água do mar pela cintura.
Era altura de regressar pois segundo o Capitão Biruta a “lluvia” aproximava-se depressa, dito e feito, o dia a seguir foi de chuva torrencial tendo recusado, para que fique registado, utilizar guarda-chuva nas Caraíbas ao contrário da minha esposa (obviamente que podem adivinhar o resultado)
Contudo a “lluvia” passou e veio a bonança, o dia seguinte foi impressionante com um nascer do sol fantástico e um calor abrasador.
Como não há mal que sempre dure nem bem que não se acabe o dia do regresso chegou com muita tristeza nossa, como é óbvio, mas ainda aproveitamos para assistir mais um indescritível nascer do sol e uns mergulhos retemperadores para nos dar energias para a confusão que viria a seguir com os autocarros da Soltour.
A desordem era total, havia quem falasse na existência de umas listas com a divisão dos passageiros pelos autocarros no entanto os próprios funcionários da Soltour não sabiam do local onde esta lista estava afixada e quando chegaram os autocarros muitos poucos sabiam para quais os autocarros que se deviam dirigir.
O meu nome não constava em nenhum, já estava a ver que tinha sido brindado com mais uma semana, cortesia da Soltour hehehehehe, no entanto a funcionária que me tinha dito que o meu nome não constava em nenhuma lista depois vem aos gritos chamar o meu nome irritada porque não estava no autocarro. Sorri apenas, ainda estava sob o efeito da calma caribenha…
:bye:
Apesar de já serem inúmeros os reports neste Portal com férias em Punta Cana, venho adicionar mais um, uma vez que quem ainda vai gosta de ler tudo para melhor poder delinear o seu merecido descanso e quem já foi gosta sempre de recordar e reviver momentos bem passados.
A chegada ao aeroporto de Lisboa proveniente de Ponta Delgada deu-se no dia 02 de Outubro pelas 13h, véspera do voo para Punta Cana, tendo aproveitado o dia para uma volta pela capital.
A noite como já é hábito nas minhas viagens foi passada no aeroporto de Lisboa o que pode parecer estranho para alguns mas é uma opção bastante económica para quem mora longe, nem imaginem a quantidade de pessoas que dorme no aeroporto, contudo dormir é uma força de expressão uma vez que devido à sempre normal ansiedade nunca consigo pregar olho.
Prefiro assim, desta forma vivo intensamente todos os minutos que antecedem a viagem e descubro um aeroporto diferente uma vez que se encontra despido de grande agitação e acompanho o crescimento de movimento que se começa a fazer sentir a partir das 05h.
No entanto ao chegar ao aeroporto após a minha volta por Lisboa constato uma grande azáfama devido a um incêndio, as rádios noticiavam o sucedido, os bombeiros chegavam a toda a pressa … mas felizmente era apenas um pequeno fogo numa conduta de ar, pelo que me foi dado a perceber.
A abertura do check in, marcado para as 10h20 foi cumprida, não sem antes termos conhecido um casal com quem trocamos uma série infindável de emails através do Portal e que decidimos fazer as férias em conjunto.
Nunca os tínhamos visto nem eles a nós portanto a curiosidade era grande assim que chegaram ao aeroporto ligaram-me e lá fui eu ao seu encontro junto de um BMW vermelho que estava exposto na entrada.
Só digo uma coisa, bendita a hora que decidi trocar emails com este casal, além de umas férias fantásticas fizemos uma amizade para a vida, consubstanciada com projectos futuros e como não podia deixar de ser com férias em conjunto.
Mas voltando às férias, este ano decidimos repetir um destino pois a nossa primeira experiência na RD não tinha sido muito positiva devido à passagem da famosa Tormenta Tropical Jeanne em Setembro de 2004.
A viagem a bordo da Sata correu às mil maravilhas e ao chegar ao Gran Bahia Principe tivemos uma agradável surpresa, foi-nos feito um upgrade para um quarto Gold, que se traduz por uma maior proximidade à praia o que nos permitiu ainda ir dar um mergulho ao entardecer.
No dia a seguir acordamos pelas 05h50, devido o jet lag e ansiedade para aproveitar ao máximo todos os dias, situação que se repetiu nos dias todos, pois aproveitávamos para dar uma esplêndida caminhada pela praia para abrir o apetite para o pequeno almoço.
Após o pequeno almoço fomos fazer as reservas para os jantares temáticos (Garden Grill e Il Capricio, não conseguimos fazer a terceira reserva devido à lotação dos restaurantes) e como não íamos perder tempo com a famosérrima reunião da Soltour fomos logo para a praia.
Os dias eram intercalados entre a praia e a piscina e as noites tentávamos ficar acordados no Teatro Tropicana mas muitas vezes o esforço era infrutífero, o cansaço e o sono ganhavam-nos sempre.
Fizemos apenas uma excursão com o inevitável Capitan Gringo que enviou o transporte recolher-nos no lobby do hotel pelas 06h o que nos obrigou a acordar ainda mais cedo e tomarr o pequeno almoço pelas 05h30.
O percurso até Bayahibe levou 1h40 com uma breve paragem pelo caminho para uma ida ao WC.
Após o pagamento nas oficinas do Capitan era altura para nos dirigirmo-nos para as lanchas que em 40 min. nos levariam até à Isla Saona, percurso feito com alguma chuva, o que acabou por ser agradável uma vez que tudo era motivo de gozo.
Após deixar o cozinheiro na praia onde íamos almoçar fomos até Canto de la Playa para aí começar a festa do rum que era servido à descrição.
:cheers:
No regresso paramos na Vila de Mano Juan para os sempre indispensáveis recuerdos contudo já era hora de almoço e a barriga já só pensava na lagosta, que podia ser repetida até acabar, sem limite ao invés do que é praticado por outras operadoras (eu por exemplo comi uma lagosta e meia).
No regresso teve lugar o tão afamado baptismo do rum, que é apenas mais uma desculpa, como se fosse preciso, para saborear aquela deliciosa bebida, desta feita com água do mar pela cintura.
Era altura de regressar pois segundo o Capitão Biruta a “lluvia” aproximava-se depressa, dito e feito, o dia a seguir foi de chuva torrencial tendo recusado, para que fique registado, utilizar guarda-chuva nas Caraíbas ao contrário da minha esposa (obviamente que podem adivinhar o resultado)
Contudo a “lluvia” passou e veio a bonança, o dia seguinte foi impressionante com um nascer do sol fantástico e um calor abrasador.
Como não há mal que sempre dure nem bem que não se acabe o dia do regresso chegou com muita tristeza nossa, como é óbvio, mas ainda aproveitamos para assistir mais um indescritível nascer do sol e uns mergulhos retemperadores para nos dar energias para a confusão que viria a seguir com os autocarros da Soltour.
A desordem era total, havia quem falasse na existência de umas listas com a divisão dos passageiros pelos autocarros no entanto os próprios funcionários da Soltour não sabiam do local onde esta lista estava afixada e quando chegaram os autocarros muitos poucos sabiam para quais os autocarros que se deviam dirigir.
O meu nome não constava em nenhum, já estava a ver que tinha sido brindado com mais uma semana, cortesia da Soltour hehehehehe, no entanto a funcionária que me tinha dito que o meu nome não constava em nenhuma lista depois vem aos gritos chamar o meu nome irritada porque não estava no autocarro. Sorri apenas, ainda estava sob o efeito da calma caribenha…
:bye:
