SEDA
Membro Conhecido
Safari Punta Cana – Pedrito Punta Cana: 60 USD/pessoa
Inicialmente tínhamos marcado a excursão a Santo Domingo, mas no dia anterior o Pedrito disse-nos que não seria possível fazer este passeio por dois motivos: davam chuva torrencial para Santo Domingo e não tinha pessoas suficientes (mínimo seis pessoas). Nós já tínhamos tudo preparado e estávamos mentalizados que íamos passear no dia seguinte, pedimos sugestões para outro passeio que pudéssemos fazer. Enquanto trocámos mensagens pelo Whatsapp, fomos pesquisando no site dele o que mais podíamos fazer para o valor que estávamos dispostos a gastar. Questionámos pelo Safari Punta Cana, ele confirmou que ainda tinha disponibilidade para essa sexta-feira e lá fomos nós.
Antes da hora combinada os empregados do Pedrito (Bolanta e José) já estavam à nossa espera no lobby do hotel. Fomos os primeiros a ser recolhidos. Depois da carrinha cheia parámos numa pequena povoação para irem buscar gelo e bebidas, e também para recolher o fotógrafo que acompanha esta excursão (Fernando – um porto-riquenho muito simpático e disponível). Neste passeio visitámos imenso locais: desde o mercado em Higüey (onde andámos a pé a ver como é um verdadeiro mercado dominicano); um fabricante de charutos; campos de cana-de-açúcar; uma galeria de arte (onde vimos artistas a pintar ao vivo os famosos quadros dominicanos e nos explicaram o significado da simbologia dos seus quadros); plantações de cacau e de mangueiras; visitámos uma verdadeira casa Dominicana onde almoçámos a melhor comida típica de toda a semana e onde nos explicaram como se fazia antigamente a torrefacção do café e do cacau. Depois ainda provámos cacau quente caseiro, feito com cacau nascido nas terras desta família, e café caseiro – uma verdadeira delícia. Nesta casa podíamos, se quiséssemos, comprar produtos produzidos lá, como cacau em pó, café, mel, licores, etc..
O guia (José) foi durante toda a viagem incansável com as explicações sobre o seu país, a sua cultura e disponível para esclarecer todas as dúvidas que surgissem. Éramos os únicos portugueses neste passeio. Havia colombianos, argentinos, espanhóis, russos (não sei se perceberam alguma coisa do passeio, mas o fotógrafo tentou falar com elas em francês, já que disseram que era uma língua que entendiam). O José foi sempre fazendo algumas comparações com os países de quem estava na excursão, perguntando muitas vezes como se diziam algumas coisas em português.
O final do passeio foi na Playa Macao, onde pudemos apanhar um bocadinho de sol (que apareceu já depois de almoço) e só molhar os pés, porque o mar estava demasiado revolto.
Relativamente ao fotógrafo, que foi tirando fotos e fazendo filmes de todo o passeio, mais uma vez não fomos obrigados a comprar nada, nem nos sentimos na obrigação de o fazer.
O transporte desta excursão
Fábrica de charutos
Mercado de Higüey
Inicialmente tínhamos marcado a excursão a Santo Domingo, mas no dia anterior o Pedrito disse-nos que não seria possível fazer este passeio por dois motivos: davam chuva torrencial para Santo Domingo e não tinha pessoas suficientes (mínimo seis pessoas). Nós já tínhamos tudo preparado e estávamos mentalizados que íamos passear no dia seguinte, pedimos sugestões para outro passeio que pudéssemos fazer. Enquanto trocámos mensagens pelo Whatsapp, fomos pesquisando no site dele o que mais podíamos fazer para o valor que estávamos dispostos a gastar. Questionámos pelo Safari Punta Cana, ele confirmou que ainda tinha disponibilidade para essa sexta-feira e lá fomos nós.
Antes da hora combinada os empregados do Pedrito (Bolanta e José) já estavam à nossa espera no lobby do hotel. Fomos os primeiros a ser recolhidos. Depois da carrinha cheia parámos numa pequena povoação para irem buscar gelo e bebidas, e também para recolher o fotógrafo que acompanha esta excursão (Fernando – um porto-riquenho muito simpático e disponível). Neste passeio visitámos imenso locais: desde o mercado em Higüey (onde andámos a pé a ver como é um verdadeiro mercado dominicano); um fabricante de charutos; campos de cana-de-açúcar; uma galeria de arte (onde vimos artistas a pintar ao vivo os famosos quadros dominicanos e nos explicaram o significado da simbologia dos seus quadros); plantações de cacau e de mangueiras; visitámos uma verdadeira casa Dominicana onde almoçámos a melhor comida típica de toda a semana e onde nos explicaram como se fazia antigamente a torrefacção do café e do cacau. Depois ainda provámos cacau quente caseiro, feito com cacau nascido nas terras desta família, e café caseiro – uma verdadeira delícia. Nesta casa podíamos, se quiséssemos, comprar produtos produzidos lá, como cacau em pó, café, mel, licores, etc..
O guia (José) foi durante toda a viagem incansável com as explicações sobre o seu país, a sua cultura e disponível para esclarecer todas as dúvidas que surgissem. Éramos os únicos portugueses neste passeio. Havia colombianos, argentinos, espanhóis, russos (não sei se perceberam alguma coisa do passeio, mas o fotógrafo tentou falar com elas em francês, já que disseram que era uma língua que entendiam). O José foi sempre fazendo algumas comparações com os países de quem estava na excursão, perguntando muitas vezes como se diziam algumas coisas em português.
O final do passeio foi na Playa Macao, onde pudemos apanhar um bocadinho de sol (que apareceu já depois de almoço) e só molhar os pés, porque o mar estava demasiado revolto.
Relativamente ao fotógrafo, que foi tirando fotos e fazendo filmes de todo o passeio, mais uma vez não fomos obrigados a comprar nada, nem nos sentimos na obrigação de o fazer.
O transporte desta excursão
Fábrica de charutos
Mercado de Higüey