SEDA
Membro Conhecido
Dados da Viagem
Destino: Punta Cana – República Dominicana
Datas: 28 de Maio a 9 de Junho de 2016
Hotel: Grand Palladium Bávaro Suítes Resort & SPA
Regime: TI
Agência: Abreu
Operador: Travelplan
Companhia Aérea: Air Europa
Preço: €2822 (para duas pessoas com saída de Madrid. Este valor inclui voo ida e volta para Madrid e taxas de saída da República Dominicana)
Visto: 10 USD – taxa de entrada (tarjeta turística) por pessoa.O valor das taxas de saída está incluído no pacote (saída – 20 USD/pessoa)
Excursões
Isla Saona – Capitán Gringo: 65 USD/pessoa --> Report aqui
Safari Punta Cana – Pedrito Punta Cana: 60 USD/pessoa --> Report aqui
Coco Bongo – Pedrito Punta Cana: 80 USD/pessoa --> Report aqui
Em 2016 decidimos experimentar férias nas Caraíbas por mais tempo, fomos 13 dias/11 noites, e não os 9 dias/7 noites que por norma encontramos à venda. O destino escolhido foi a República Dominicana e, não sendo um destino com muita coisa para ver e conhecer, podemos dizer que mesmo assim o tempo que fomos é o ideal. O nosso intuito era passear um pouco e, principalmente, descansar e desta forma conseguimos equilibrar tudo, tanto que no regresso já nos sentíamos preparados para voltar a casa.
O nosso voo foi via Madrid para Santo Domingo e foi tudo marcado através da Abreu. Na altura, contactei com o Juan, pedi orçamentos, mas os valores que me apresentou eram todos a partir de Madrid (sem viagem Lisboa – Madrid – Lisboa incluída) e para menos dias (não tinha disponibilidade para saídas aos sábados para o número de noites que pretendíamos). A diferença de preço apresentada pela Abreu compensava ir para Santo Domingo e pelo facto de ficarmos mais tempo não nos incomodou fazer uma viagem de 2h entre o aeroporto e o hotel.
Chegámos ao Aeroporto de Lisboa cerca de 3h30 antes do voo levantar e a fila do check-in já estava composta, sendo que percebemos que a grande maioria das pessoas também ia para destinos caribenhos – o avião ia cheio. O check-in foi feito para os dois voos (Lisboa – Madrid – Santo Domingo) e levantámos voo pouco depois da hora marcada (11h30). Quase a aterrar em Madrid informaram que os viajantes com voo de ligação para as Caraíbas tinham de se dirigir ao terminal 1 (creio que ficámos no terminal 2). Ao sairmos do avião procurámos pelo número da porta de embarque do nosso voo (19 B) e verificámos que tínhamos que andar 25 minutos até lá.
Ao chegarmos à porta de embarque já havia muitos passageiros em fila para o embarque (embora este ainda não tivesse começado), na sua grande maioria dominicanos. O embarque começou quando devíamos estar a levantar voo (15h30), o que fez com que saíssemos com cerca de 45 minutos de atraso. O levantar voo decorreu sem turbulência e cerca de 2h depois serviram a refeição (à escolha entre massa ou carne).
O avião da Air Europa que fez a ligação entre Madrid e Santo Domingo tem pouca animação, passaram, creio eu, dois filmes. Não houve informação sobre a rota, o tempo de voo, ou quanto tempo faltava para o destino, como estamos habituados a ver nos voos charter. Como já tinha lido sobre isso, fomos preparados com a animação para nós: levámos o tablet com filmes e séries e fomos o caminho todo a ver o que tínhamos levado. Assim nem demos pelo tempo passar J
Aterrámos em Santo Domingo eram quase 19h locais (apesar do atraso na saída conseguiram recuperar tempo na viagem) e foi seguir para a imigração, pagar a taxa de entrada, mostrar e carimbar passaportes, tirar fotos e dar as impressões digitais. Depois de tudo isto, só faltava levantar a nossa bagagem de porão. Antes de sairmos da zona das malas, há seguranças que confirmam se a mala que trazemos é a que registámos no momento do check-in (através das etiquetas da bagagem e as que nos colocam nos bilhetes – por isso vão preparados). Formalidades todas passadas lá fomos nós ao encontro do representante da Travelplan. Ainda tivemos de ficar à espera de duas pessoas que também iam para Punta Cana, mas nunca chegaram a aparecer. Eram 20h30 (mais coisa menos coisa) quando entrámos na carrinha que nos ia levar ao nosso destino final.
Chegámos ao hotel por volta das 22h30 (o condutor foi sempre a abrir e pela faixa da esquerda e sempre, mas sempre, de máximos ligados – mesmo quando passava por outros carros), fizemos o check-in e o maleteiro levou-nos até ao nosso quarto, que ficava na outra ponta do hotel, mesmo junto à praia. O transfer tinha internet disponível, caso pretendêssemos.
Deixámos as malas, mudámos de roupa e fomos comer…
Ah! Não tivemos a famosa reunião com o operador. Éramos os únicos (do nosso avião) a dar entrada naquela noite. Não sabemos se se esqueceram de nos informar, se por sermos só duas pessoas não valia a pena fazer reunião… não nos preocupou nada porque levávamos as excursões marcadas de cá.
No regresso foram buscar-nos ao hotel às 16h e o voo era às 21h25. Chegamos a Santo Domingo por volta das 18h, fizemos o check-in e fomos para a zona de embarque. A zona de embarque, do que percebemos, não é muito grande, tem vários restaurantes e lojinhas para comprar revistas, água, recuerdos de última hora, etc. Estávamos à espera que o embarque iniciasse e o nome do meu marido foi chamado para ir abrir a mala. Lá fomos nós até ao local que nos indicaram, a mala foi aberta pelo meu marido e eles começaram a pesquisar. Percebemos que o que eles estavam à procura eram uns corais (mortos, claro) que apanhamos na Ilha Saona e que vinham enrolados em t-shirts. Quando encontraram o que pretendiam disseram que podíamos fechar a mala e voltamos à sala de embarque. Embarcamos e saímos dentro do horário previsto. A viagem de regresso decorreu sem problemas e aterramos em Madrid por volta das 12h. Como já tínhamos o check-in feito para a viagem Madrid – Lisboa, fomos para a porta de embarque esperar, o nosso voo era às 14h45.
Saímos de Madrid no horário previsto e, ao chegarmos a Lisboa, começou a aventura com as nossas malas. Trouxemos duas malas de porão e quando o check-in foi feito em Santo Domingo foi direto a Lisboa, por isso vimos as nossas malas antes de embarcarmos em Santo Domingo e só voltamos a vê-las em Lisboa. As duas malas vinham partidas (eram das rígidas). Recolhemos as malas e sendo a primeira vez que nos aconteceu tal coisa, ficamos um bocadinho perdidos sem saber se faríamos reclamação ainda dentro do aeroporto ou se já cá fora. Questionamos alguém do aeroporto sobre este assunto e indicaram-nos onde nos devíamos dirigir (um gabinete mesmo na área das bagagens) e apresentamos a reclamação. Depois da reclamação apresentada pediram-nos para ligar para um número que nos indicaram, informar o número de processo e aguardar as indicações para os procedimentos seguintes. Ainda no aeroporto, antes de sairmos, tiramos fotos às malas onde se via bem onde estavam partidas.
Nós ligamos no dia 10 para o número que nos indicaram e no mesmo dia tínhamos um email da Globalia (grupo da Air Europa) com indicação dos procedimentos para dar seguimento à reclamação. Juntamos toda a documentação que nos solicitaram, excepto as etiquetas das bagagens que, por parvoíce, deitei fora no próprio dia 10 (porque não me lembrei que podiam ser necessárias) mas tínhamos os comprovativos das bagagens na parte detrás dos bilhetes. Esta informação teve de ser toda enviada pelo correio (enviámos em correio registado). Além disso, tivemos de comprar novas malas antes de enviarmos toda a informação para a Globalia, era uma das indicações que vinha na documentação: era necessário enviar comprovativo de compra de novas malas, além de um certificado onde indicasse que as nossas não tinham reparação com indicação do valor que as malas podiam valer (fizemos tudo isto numa loja de malas do Centro Comercial Colombo). Aguardamos alguns dias e recebemos a informação que era necessário enviar os nossos cartões do cidadão, pois estavam em falta (nós enviámos cópia dos passaportes). Pedimos a uma amiga que enviasse por fax, para acelerar o processo e não termos de pagar um balúrdio nos CTT pelo envio. Voltamos a aguardar resposta da parte deles. No dia 29 de Agosto recebemos um email da Globalia a indicar que nos iam pagar o valor das malas e para isso era necessário o envio de um documento, que eles nos enviaram, preenchido com os dados da nossa conta para que eles pudessem transferir o valor, juntamente com cópia do cartão do cidadão de quem assinasse o tal documento. Enviámos a informação no dia seguinte e no final do mês de Setembro fizeram a transferência.
Vamos agora ao que interessa e falar sobre o hotel e as excursões
Destino: Punta Cana – República Dominicana
Datas: 28 de Maio a 9 de Junho de 2016
Hotel: Grand Palladium Bávaro Suítes Resort & SPA
Regime: TI
Agência: Abreu
Operador: Travelplan
Companhia Aérea: Air Europa
Preço: €2822 (para duas pessoas com saída de Madrid. Este valor inclui voo ida e volta para Madrid e taxas de saída da República Dominicana)
Visto: 10 USD – taxa de entrada (tarjeta turística) por pessoa.O valor das taxas de saída está incluído no pacote (saída – 20 USD/pessoa)
Excursões
Isla Saona – Capitán Gringo: 65 USD/pessoa --> Report aqui
Safari Punta Cana – Pedrito Punta Cana: 60 USD/pessoa --> Report aqui
Coco Bongo – Pedrito Punta Cana: 80 USD/pessoa --> Report aqui
Em 2016 decidimos experimentar férias nas Caraíbas por mais tempo, fomos 13 dias/11 noites, e não os 9 dias/7 noites que por norma encontramos à venda. O destino escolhido foi a República Dominicana e, não sendo um destino com muita coisa para ver e conhecer, podemos dizer que mesmo assim o tempo que fomos é o ideal. O nosso intuito era passear um pouco e, principalmente, descansar e desta forma conseguimos equilibrar tudo, tanto que no regresso já nos sentíamos preparados para voltar a casa.
O nosso voo foi via Madrid para Santo Domingo e foi tudo marcado através da Abreu. Na altura, contactei com o Juan, pedi orçamentos, mas os valores que me apresentou eram todos a partir de Madrid (sem viagem Lisboa – Madrid – Lisboa incluída) e para menos dias (não tinha disponibilidade para saídas aos sábados para o número de noites que pretendíamos). A diferença de preço apresentada pela Abreu compensava ir para Santo Domingo e pelo facto de ficarmos mais tempo não nos incomodou fazer uma viagem de 2h entre o aeroporto e o hotel.
Chegámos ao Aeroporto de Lisboa cerca de 3h30 antes do voo levantar e a fila do check-in já estava composta, sendo que percebemos que a grande maioria das pessoas também ia para destinos caribenhos – o avião ia cheio. O check-in foi feito para os dois voos (Lisboa – Madrid – Santo Domingo) e levantámos voo pouco depois da hora marcada (11h30). Quase a aterrar em Madrid informaram que os viajantes com voo de ligação para as Caraíbas tinham de se dirigir ao terminal 1 (creio que ficámos no terminal 2). Ao sairmos do avião procurámos pelo número da porta de embarque do nosso voo (19 B) e verificámos que tínhamos que andar 25 minutos até lá.
Ao chegarmos à porta de embarque já havia muitos passageiros em fila para o embarque (embora este ainda não tivesse começado), na sua grande maioria dominicanos. O embarque começou quando devíamos estar a levantar voo (15h30), o que fez com que saíssemos com cerca de 45 minutos de atraso. O levantar voo decorreu sem turbulência e cerca de 2h depois serviram a refeição (à escolha entre massa ou carne).
O avião da Air Europa que fez a ligação entre Madrid e Santo Domingo tem pouca animação, passaram, creio eu, dois filmes. Não houve informação sobre a rota, o tempo de voo, ou quanto tempo faltava para o destino, como estamos habituados a ver nos voos charter. Como já tinha lido sobre isso, fomos preparados com a animação para nós: levámos o tablet com filmes e séries e fomos o caminho todo a ver o que tínhamos levado. Assim nem demos pelo tempo passar J
Aterrámos em Santo Domingo eram quase 19h locais (apesar do atraso na saída conseguiram recuperar tempo na viagem) e foi seguir para a imigração, pagar a taxa de entrada, mostrar e carimbar passaportes, tirar fotos e dar as impressões digitais. Depois de tudo isto, só faltava levantar a nossa bagagem de porão. Antes de sairmos da zona das malas, há seguranças que confirmam se a mala que trazemos é a que registámos no momento do check-in (através das etiquetas da bagagem e as que nos colocam nos bilhetes – por isso vão preparados). Formalidades todas passadas lá fomos nós ao encontro do representante da Travelplan. Ainda tivemos de ficar à espera de duas pessoas que também iam para Punta Cana, mas nunca chegaram a aparecer. Eram 20h30 (mais coisa menos coisa) quando entrámos na carrinha que nos ia levar ao nosso destino final.
Chegámos ao hotel por volta das 22h30 (o condutor foi sempre a abrir e pela faixa da esquerda e sempre, mas sempre, de máximos ligados – mesmo quando passava por outros carros), fizemos o check-in e o maleteiro levou-nos até ao nosso quarto, que ficava na outra ponta do hotel, mesmo junto à praia. O transfer tinha internet disponível, caso pretendêssemos.
Deixámos as malas, mudámos de roupa e fomos comer…
Ah! Não tivemos a famosa reunião com o operador. Éramos os únicos (do nosso avião) a dar entrada naquela noite. Não sabemos se se esqueceram de nos informar, se por sermos só duas pessoas não valia a pena fazer reunião… não nos preocupou nada porque levávamos as excursões marcadas de cá.
No regresso foram buscar-nos ao hotel às 16h e o voo era às 21h25. Chegamos a Santo Domingo por volta das 18h, fizemos o check-in e fomos para a zona de embarque. A zona de embarque, do que percebemos, não é muito grande, tem vários restaurantes e lojinhas para comprar revistas, água, recuerdos de última hora, etc. Estávamos à espera que o embarque iniciasse e o nome do meu marido foi chamado para ir abrir a mala. Lá fomos nós até ao local que nos indicaram, a mala foi aberta pelo meu marido e eles começaram a pesquisar. Percebemos que o que eles estavam à procura eram uns corais (mortos, claro) que apanhamos na Ilha Saona e que vinham enrolados em t-shirts. Quando encontraram o que pretendiam disseram que podíamos fechar a mala e voltamos à sala de embarque. Embarcamos e saímos dentro do horário previsto. A viagem de regresso decorreu sem problemas e aterramos em Madrid por volta das 12h. Como já tínhamos o check-in feito para a viagem Madrid – Lisboa, fomos para a porta de embarque esperar, o nosso voo era às 14h45.
Saímos de Madrid no horário previsto e, ao chegarmos a Lisboa, começou a aventura com as nossas malas. Trouxemos duas malas de porão e quando o check-in foi feito em Santo Domingo foi direto a Lisboa, por isso vimos as nossas malas antes de embarcarmos em Santo Domingo e só voltamos a vê-las em Lisboa. As duas malas vinham partidas (eram das rígidas). Recolhemos as malas e sendo a primeira vez que nos aconteceu tal coisa, ficamos um bocadinho perdidos sem saber se faríamos reclamação ainda dentro do aeroporto ou se já cá fora. Questionamos alguém do aeroporto sobre este assunto e indicaram-nos onde nos devíamos dirigir (um gabinete mesmo na área das bagagens) e apresentamos a reclamação. Depois da reclamação apresentada pediram-nos para ligar para um número que nos indicaram, informar o número de processo e aguardar as indicações para os procedimentos seguintes. Ainda no aeroporto, antes de sairmos, tiramos fotos às malas onde se via bem onde estavam partidas.
Nós ligamos no dia 10 para o número que nos indicaram e no mesmo dia tínhamos um email da Globalia (grupo da Air Europa) com indicação dos procedimentos para dar seguimento à reclamação. Juntamos toda a documentação que nos solicitaram, excepto as etiquetas das bagagens que, por parvoíce, deitei fora no próprio dia 10 (porque não me lembrei que podiam ser necessárias) mas tínhamos os comprovativos das bagagens na parte detrás dos bilhetes. Esta informação teve de ser toda enviada pelo correio (enviámos em correio registado). Além disso, tivemos de comprar novas malas antes de enviarmos toda a informação para a Globalia, era uma das indicações que vinha na documentação: era necessário enviar comprovativo de compra de novas malas, além de um certificado onde indicasse que as nossas não tinham reparação com indicação do valor que as malas podiam valer (fizemos tudo isto numa loja de malas do Centro Comercial Colombo). Aguardamos alguns dias e recebemos a informação que era necessário enviar os nossos cartões do cidadão, pois estavam em falta (nós enviámos cópia dos passaportes). Pedimos a uma amiga que enviasse por fax, para acelerar o processo e não termos de pagar um balúrdio nos CTT pelo envio. Voltamos a aguardar resposta da parte deles. No dia 29 de Agosto recebemos um email da Globalia a indicar que nos iam pagar o valor das malas e para isso era necessário o envio de um documento, que eles nos enviaram, preenchido com os dados da nossa conta para que eles pudessem transferir o valor, juntamente com cópia do cartão do cidadão de quem assinasse o tal documento. Enviámos a informação no dia seguinte e no final do mês de Setembro fizeram a transferência.
Vamos agora ao que interessa e falar sobre o hotel e as excursões
Última edição: