Nuno Breia
Membro Conhecido
Wellington é a capital da Nova Zelândia, é nesta cidade no sul da ilha norte que se concentram os governos e serviços do estado. A cidade tem cerca de 190 mil habitantes, embora na maioria das vezes é referida por ter 400 mil habitantes que é a população da região de Wellington.
Ao contrário do que é normal na Nova Zelândia, as cidades serem praticamente planas, Wellington é rodeada de colinas onde sobretudo há habitação, os serviços da cidade estão todos concentrados na baixa da cidade em torno da baía.
Wellington não difere muito das restantes cidades com poucas atracções ou locais de interesse, apesar de historicamente a Nova Zelândia ter sido habitada em meados do século XIII pelos Maori's, à pouco mais de 100 anos a população do país era cerca de 1 milhão de pessoas, actualmente está próxima dos 5 milhões, e em 1855 um sismo de 8.2 - o mais forte registado na Nova Zelândia - destruiu a cidade por completo e inclusive alterou a paisagem da região, o país como é sabido tem uma enorme actividade sísmica que por algumas vezes já destruiu cidades inteiras, a título de curiosidade Wellington está sobre uma falha activa que regista anualmente cerca de 15.000 sismos.
A maior atracção da cidade é o museu Te Papa, um museu enorme com 6 pisos que conta a história da Nova Zelândia em diversos sectores diferentes, desde a fauna e flora do país à guerra, da história e costumes dos Maori ao modo de vida no século XX dos ocidentais que aqui se fixaram, além de algumas exposições de artes. A entrada neste museu é grátis, mas em alguns pontos podem encontrar umas caixas para donativos ao museu assim como tem a loja dos tradicionais souvenirs.
Pessoalmente não sou fã de museus, mas como a entrada até era grátis e tinha tempo de sobre lá fui dar uma espreitadela e o que é certo é que fui surpreendido. A primeira experiência que tive foi na secção referente ao planeta terra Awesomes Forces, onde há um simulador do sismo de Edgecumbre que ocorreu em 1987, no qual pude sentir o que é um sismo de 6.3 de magnitude.
A história da Nova Zelândia mudou radicalmente com a chegada em massa dos ocidentais no século XX e há também uma secção dedicada a esta, gostei particularmente da peça de teatro Golden Day's em que assim que fecha a loja de antiguidades, os objectos ganham vida, é uma peça com duração de aproximadamente 15 minutos com objectos automatizados, realmente interessante.
Gallipoli é a exibição que conta a história da guerra em que a Nova Zelândia esteve presente e é das mais visitadas do museu, principalmente durante o fim-de-semana as filas são enormes e constantes. Neste museu podem ver uma das maiores lulas do mundo capturada ao largo da Nova Zelândia, uma secção dedicada às aves do país e ainda um jardim dedicado à natureza do país para além de muitas outras coisas.
O jardim botânico é também uma das atracções mais visitadas da cidade, começa no cima da colina em que os diversos jardins se vão estendendo colina abaixo terminando no jardim de inverno e no jardim das rosas, o acesso pode ser pedonal subindo a colina ou através de um funicular histórico desde a baixa da cidade ao cimo do monte, no cimo do monte fica também o observatório astronómico.
É muito frequente ver imensa gente a caminhar, a correr ou passear de bicicleta nas margens da baía, desde os cais que marcam o inicio da margem podemos fazer a longa caminhada até Oriental Bay, e já que estamos a dois passos do Mount Victoria, se restarem energias continuamos monte acima onde temos vistas panorâmicas para a cidade e para o aeroporto que fica do outro lado da colina.
Além destas atracções têm também o museu da cidade e do mar, o zoo e os parlamentos para quem se interessar por história politica, mesmo ao lado dos parlamentos está o The BackBencher, um bar bastante conhecido sobretudo por ter diversas estátuas de caricaturas dos políticos do país.
Em Wellington as zonas de restauração e diversão são também na baixa da cidade, a maior zona de restauração é em Cuba Street, uma rua repleta de restaurantes e onde aos fins de semana há algumas feiras de street food, algo que é muito apreciado pelos Neozelandeses. Quanto à diversão nocturna todos os caminhos vão dar a Courtenay Place, é onde estão concentrados os bares da cidade e ao fim-de-semana assim que anoitece é um movimento constante de gentes em todas as direcções.
Apesar de Wellington não ter muito para ver, achei uma cidade bastante cosmopolita da qual gostei imenso, é uma cidade com vida, ideal para passar uma fim-de-semana.
Ao contrário do que é normal na Nova Zelândia, as cidades serem praticamente planas, Wellington é rodeada de colinas onde sobretudo há habitação, os serviços da cidade estão todos concentrados na baixa da cidade em torno da baía.
Wellington não difere muito das restantes cidades com poucas atracções ou locais de interesse, apesar de historicamente a Nova Zelândia ter sido habitada em meados do século XIII pelos Maori's, à pouco mais de 100 anos a população do país era cerca de 1 milhão de pessoas, actualmente está próxima dos 5 milhões, e em 1855 um sismo de 8.2 - o mais forte registado na Nova Zelândia - destruiu a cidade por completo e inclusive alterou a paisagem da região, o país como é sabido tem uma enorme actividade sísmica que por algumas vezes já destruiu cidades inteiras, a título de curiosidade Wellington está sobre uma falha activa que regista anualmente cerca de 15.000 sismos.
A maior atracção da cidade é o museu Te Papa, um museu enorme com 6 pisos que conta a história da Nova Zelândia em diversos sectores diferentes, desde a fauna e flora do país à guerra, da história e costumes dos Maori ao modo de vida no século XX dos ocidentais que aqui se fixaram, além de algumas exposições de artes. A entrada neste museu é grátis, mas em alguns pontos podem encontrar umas caixas para donativos ao museu assim como tem a loja dos tradicionais souvenirs.
Pessoalmente não sou fã de museus, mas como a entrada até era grátis e tinha tempo de sobre lá fui dar uma espreitadela e o que é certo é que fui surpreendido. A primeira experiência que tive foi na secção referente ao planeta terra Awesomes Forces, onde há um simulador do sismo de Edgecumbre que ocorreu em 1987, no qual pude sentir o que é um sismo de 6.3 de magnitude.
A história da Nova Zelândia mudou radicalmente com a chegada em massa dos ocidentais no século XX e há também uma secção dedicada a esta, gostei particularmente da peça de teatro Golden Day's em que assim que fecha a loja de antiguidades, os objectos ganham vida, é uma peça com duração de aproximadamente 15 minutos com objectos automatizados, realmente interessante.
Gallipoli é a exibição que conta a história da guerra em que a Nova Zelândia esteve presente e é das mais visitadas do museu, principalmente durante o fim-de-semana as filas são enormes e constantes. Neste museu podem ver uma das maiores lulas do mundo capturada ao largo da Nova Zelândia, uma secção dedicada às aves do país e ainda um jardim dedicado à natureza do país para além de muitas outras coisas.
O jardim botânico é também uma das atracções mais visitadas da cidade, começa no cima da colina em que os diversos jardins se vão estendendo colina abaixo terminando no jardim de inverno e no jardim das rosas, o acesso pode ser pedonal subindo a colina ou através de um funicular histórico desde a baixa da cidade ao cimo do monte, no cimo do monte fica também o observatório astronómico.
É muito frequente ver imensa gente a caminhar, a correr ou passear de bicicleta nas margens da baía, desde os cais que marcam o inicio da margem podemos fazer a longa caminhada até Oriental Bay, e já que estamos a dois passos do Mount Victoria, se restarem energias continuamos monte acima onde temos vistas panorâmicas para a cidade e para o aeroporto que fica do outro lado da colina.
Além destas atracções têm também o museu da cidade e do mar, o zoo e os parlamentos para quem se interessar por história politica, mesmo ao lado dos parlamentos está o The BackBencher, um bar bastante conhecido sobretudo por ter diversas estátuas de caricaturas dos políticos do país.
Em Wellington as zonas de restauração e diversão são também na baixa da cidade, a maior zona de restauração é em Cuba Street, uma rua repleta de restaurantes e onde aos fins de semana há algumas feiras de street food, algo que é muito apreciado pelos Neozelandeses. Quanto à diversão nocturna todos os caminhos vão dar a Courtenay Place, é onde estão concentrados os bares da cidade e ao fim-de-semana assim que anoitece é um movimento constante de gentes em todas as direcções.
Apesar de Wellington não ter muito para ver, achei uma cidade bastante cosmopolita da qual gostei imenso, é uma cidade com vida, ideal para passar uma fim-de-semana.
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