Depois de despachadas as fotografias com a Dora, os Blue Man Group tomaram conta do espaço existente no Atrium Café para responderem a perguntas dos passageiros. Posso dizer que foi extremamente interessante estar ali a ouvir as suas historias de vida e peripécias ocorridas durante os espetáculos.
Para documentar um pouco mais a história deste grupo mundialmente conhecido, recorro ao que sobre eles diz a wikipédia (adaptado para Português PT): “Os Blue Man Group são uma companhia de conteúdo e entretenimento fundada em 1987 por Phil Stanton, Chris Wink e Matt Goldman. A companhia, que conta com um centro de pesquisa e desenvolvimento próprio, produz experiências para diversos meios, sendo mais conhecida pelos inventivos espetáculos teatrais e concertos de música. Nas performances, lideradas por três integrantes azuis e carecas, o grupo incorpora música experimental (com ênfase na percussão), a sketches de comédia e experiências multimédia. Com shows (fixos, especiais e tournées) que se espalham por quatro continentes, estima-se que mais de 25 milhões de pessoas já tenham visto pelo menos uma performance dos Blue Man Group.
Os Blue Man Group têm como proposta nas suas apresentações promover uma experiência única com a plateia. Em alguns sketches, membros da audiência participam na ação. Para as filas da frente, são distribuídas capas plásticas a fim de proteger a plateia de tintas e outras substâncias que são lançadas, projetadas, ou pulverizadas a partir do palco. Bem-humorado e enérgico, o trio encarna situações que provocam a audiência e satirizam situações da vida moderna e da cultura pop. As ações dos Blue Man podem ser consideradas um reflexo de características estereotipadas do ser humano. Com seu aspeto estático, vestuário decorativo e a ausência da fala, suas expressões de curiosidade, surpresa, admiração, tristeza, entre outras, ganham peso e costumam ser nitidamente visíveis. Eles agem impulsivamente, e através da combinação feita pelo grupo de três, confirmam entre si suas decisões, antes de mudarem para a próxima ação. Eles ainda têm o seu gesto de mão próprio, chamado de "Blue Man Salute", que é feito levantando o par de braços no ar. Estas características permitem que os personagens fiquem livres de máscaras ou raças, permitindo que todos os membros do grupo se identifiquem entre si. Acompanhados de uma banda, o grupo é formado por um trio de artistas chamados Blue Man, que são performistas de ambos os sexos que satisfazem os requisitos físicos específicos, com corpo atlético e altura entre 5'10 "-6 '1" / 1,78-1,85 m. Usam roupas pretas sobre seus corpos azuis, cor dada através de uma tinta látex azul. Suas características devem satisfazer talentos específicos de percussão e artes cênicas. Sua personalidade é popular, carismática e solidária, entre outras qualificações”.
Após o almoço, e como já todos conhecíamos Palma decidimos descontraidamente sair do Epic e percorrer a marginal que rodeia o porto até ao centro da cidade, mais concretamente a Catedral de Palma. Acompanhados pelo Pedro Oruguela e esposa foram parando para tomar um café ou apreciar o que nos ia aparecendo pela frente.
O Epic desde o molhe do porto de Palma. Infelizmente em nenhum porto dos que fizemos se consegue uma foto limpa da totalidade do navio.
É uma experiencia agradável que recomendo a quem apenas quiser dar um passeio até ao centro de Palma.
A meio da tarde regressamos ao Epic para tratarmos das malas que teriam de ser colocadas no exterior do camarote como habitualmente até cerca da meia-noite.
Enquanto a Virgínia tratava das malas dela e das miúdas ainda vim juntamente com a Beatriz até junto às piscinas tirar mais umas fotos e assistir à última partida do Epic. Desta vez o próximo porto seria Barcelona.
Ao nosso lado essa tarde em Palma, estava um Aida:
Mais umas fotos panorâmicas feitas com o Iphone:
Paragem no Bar de Tapas para petiscar qualquer coisita que a fome já apertava:
Junto ao Bar de Tapas estava localizada a zone juvenil do Epic:
Aqui ficam das fotos tiradas pela minha filha Beatriz:
O último jantar a bordo foi no Taste, pois como era o ultimo dia queríamos um ambiente mais descontraído.
Não me canso de admirar este candelabro!!!
Neste dia fotografei a ementa, em que uma parte era fixa durante todo o cruzeiro e outra ia variando consoante a cidade/pais que visitamos.
As nossas escolhas:
Devidamente acompanhado:
Após o jantar era altura de regressar ao camarote para preparar a minha mala que ficou para o fim.
E com isto chega ao fim mais um relato de mais “umas” férias. Nesta noite não tivemos direito a nenhum intruso, quiçá por estes também estarem tristes com a nossa partida!
Para terminar lembrei-me de escrever uma expressão usada pelos emigrantes quando partiam: Até ao meu regresso!!! Neste caso será mais:
Até à minha partida!!!
