Maria Artur
Membro Conhecido
Olá Viajantes
As Maldivas sempre foram um destino "pré-reservado" para a Lua de Mel. Embora existissem muitas dúvidas, muitas opções e muitas dificuldades sempre nos mantivemos firmes. Muitas vezes ponderamos escolher outra coisa (ou devido ao budget ou pela possibilidade de chuva) mas no fim, não poderíamos estar mais felizes com a escolha que fizemos.
Optamos por organizar a viagem por nós. Escolhemos todos os detalhes.
Primeira dificuldade: o hotel e respectivo transfer. O que íamos lendo era algo dúbio mas tudo se fez luz quando descobrimos a Guna Travel (através do Paulo Neves). Apresentaram-nos excelentes preços e o objectivo parecia mais próximo, mas surge outra questão: serão credíveis? Fizemos uma pequena pesquisa e embora não tenhamos encontrado muita informação, não existia informações negativos. Decidimos avançar e sempre fomos bem acompanhados pela Athanasia Giannadaki.
Ficava a faltar encontrar um voo que não fosse muito inacessível, após investigar saídas de todos os aeroportos mais as respectivas ligações acabamos por encontrar uma boa opção através de Paris (CDG).
A aventura começa, então, em Paris, no dia 3 de julho. Já lá tínhamos estado no ano passado, não tendo ficado propriamente fãs. Este ano aproveitamos para conhecer alguns sítios que tinham faltado conhecer como a Sacre Coeur, o Moulin Rouge ou a opera.
Ficamos alojados no hotel Beaugrenelle Tour Eiffel, uma opção interessante pela proximidade aos pontos de interesse e não pratica um preço escandaloso (penso que pagamos 86€ por uma noite). Este hotel tinha serviço de transfer até ao CDG por 15€ por pessoa, que foi o modo de transporte que escolhemos, o percurso demorou um pouco mais de uma hora.
Tivemos aquele que é para nós sempre um privilégio de viajar no A380, desta vez da Qatar Airways
A viagem teve a duração de 6 horas até Doha, uma viagem muito tranquila, numa companhia que é bastante boa (embora uns furos abaixo da Emirates, na nossa opinião). Após uma escala de uma hora e meia seguimos em direção a Malé, num A330.
A medida que íamo-nos aproximando íamos tendo o primeiro contacto com as ilhas que se pareciam com pequenos oásis perdidos na imensidão do oceano.
Após a aterragem, como é hábito, fomos atrás do operador local (Meier's) e após algum tempo de espera lá seguimos no voo doméstico até à ilha de Maamigili que ficava a apenas 5 minutos de barco do Sun Island Resort. O voo demorou cerca de 30 minutos, estando sujeito aos normais procedimentos de segurança e controlo aeroportuário.
Chegávamos, então, ao destino final (completamente exaustos), ao Sun Island Resort por volta da hora do almoço para aqui permanecermos por 10 noites (como passou depressa!!!)
Ficamos em regime de meia pensão e durante a estadia gastamos cerca de 250 dólares em refeições e bebidas. Comemos muita porcaria (pizza, sobretudo). Mesmo neste hotel, alguns preços são consideráveis, por exemplo: pagámos 6,5$ por um prato pequeno de batatas fritas e 10$ por uma margarita. Os gastos da estadia foram liquidados na altura do check out.
Optamos por este resort, essencialmente, por duas razões:
1. Preço;
2. Dimensão: é um pouco maior que a média das ilhas/resorts, logo tinha mais praias o que permitia oferecer sempre algo de diferente ao olhar.
Ficamos alojados num quarto com vista para as water villas. Todos os dias eram repostas duas garrafas de água bem como os toalhas.
(praia junto ao nosso quarto)
Relativamente ao buffet, achamos que este foi uma boa surpresa. O pequena-almoço era bom e variado, o jantar também tinha muitas opções, no entanto pareceu estar muito voltado para o mercado asiático, mas nada muito problemático. Mesmo para que viajava em meia-pensão, era oferecida água no buffet.
De noite havia sempre uma festa temática. O wi-fi funcionava relativamente bem (nas áreas comuns).
Havia também a tradicional alimentação das raias (todos os dias entre as 18h e as 18h30).
As Maldivas sempre foram um destino "pré-reservado" para a Lua de Mel. Embora existissem muitas dúvidas, muitas opções e muitas dificuldades sempre nos mantivemos firmes. Muitas vezes ponderamos escolher outra coisa (ou devido ao budget ou pela possibilidade de chuva) mas no fim, não poderíamos estar mais felizes com a escolha que fizemos.
Optamos por organizar a viagem por nós. Escolhemos todos os detalhes.
Primeira dificuldade: o hotel e respectivo transfer. O que íamos lendo era algo dúbio mas tudo se fez luz quando descobrimos a Guna Travel (através do Paulo Neves). Apresentaram-nos excelentes preços e o objectivo parecia mais próximo, mas surge outra questão: serão credíveis? Fizemos uma pequena pesquisa e embora não tenhamos encontrado muita informação, não existia informações negativos. Decidimos avançar e sempre fomos bem acompanhados pela Athanasia Giannadaki.
Ficava a faltar encontrar um voo que não fosse muito inacessível, após investigar saídas de todos os aeroportos mais as respectivas ligações acabamos por encontrar uma boa opção através de Paris (CDG).
A aventura começa, então, em Paris, no dia 3 de julho. Já lá tínhamos estado no ano passado, não tendo ficado propriamente fãs. Este ano aproveitamos para conhecer alguns sítios que tinham faltado conhecer como a Sacre Coeur, o Moulin Rouge ou a opera.
Ficamos alojados no hotel Beaugrenelle Tour Eiffel, uma opção interessante pela proximidade aos pontos de interesse e não pratica um preço escandaloso (penso que pagamos 86€ por uma noite). Este hotel tinha serviço de transfer até ao CDG por 15€ por pessoa, que foi o modo de transporte que escolhemos, o percurso demorou um pouco mais de uma hora.
Tivemos aquele que é para nós sempre um privilégio de viajar no A380, desta vez da Qatar Airways
A viagem teve a duração de 6 horas até Doha, uma viagem muito tranquila, numa companhia que é bastante boa (embora uns furos abaixo da Emirates, na nossa opinião). Após uma escala de uma hora e meia seguimos em direção a Malé, num A330.
A medida que íamo-nos aproximando íamos tendo o primeiro contacto com as ilhas que se pareciam com pequenos oásis perdidos na imensidão do oceano.
Após a aterragem, como é hábito, fomos atrás do operador local (Meier's) e após algum tempo de espera lá seguimos no voo doméstico até à ilha de Maamigili que ficava a apenas 5 minutos de barco do Sun Island Resort. O voo demorou cerca de 30 minutos, estando sujeito aos normais procedimentos de segurança e controlo aeroportuário.
Chegávamos, então, ao destino final (completamente exaustos), ao Sun Island Resort por volta da hora do almoço para aqui permanecermos por 10 noites (como passou depressa!!!)
Ficamos em regime de meia pensão e durante a estadia gastamos cerca de 250 dólares em refeições e bebidas. Comemos muita porcaria (pizza, sobretudo). Mesmo neste hotel, alguns preços são consideráveis, por exemplo: pagámos 6,5$ por um prato pequeno de batatas fritas e 10$ por uma margarita. Os gastos da estadia foram liquidados na altura do check out.
Optamos por este resort, essencialmente, por duas razões:
1. Preço;
2. Dimensão: é um pouco maior que a média das ilhas/resorts, logo tinha mais praias o que permitia oferecer sempre algo de diferente ao olhar.
Ficamos alojados num quarto com vista para as water villas. Todos os dias eram repostas duas garrafas de água bem como os toalhas.
(praia junto ao nosso quarto)
Relativamente ao buffet, achamos que este foi uma boa surpresa. O pequena-almoço era bom e variado, o jantar também tinha muitas opções, no entanto pareceu estar muito voltado para o mercado asiático, mas nada muito problemático. Mesmo para que viajava em meia-pensão, era oferecida água no buffet.
De noite havia sempre uma festa temática. O wi-fi funcionava relativamente bem (nas áreas comuns).
Havia também a tradicional alimentação das raias (todos os dias entre as 18h e as 18h30).
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