NunoCorreia
Membro Conhecido
A escala de 3 noites em Kuala lumpur foi no regresso de Bali - Gili Trawangan
Escolha por Kuala Lumpur prendeu-se com factores económicos (os bilhetes via Kuala Lumpur estavam mais baratos) e sempre era uma cidade para meter no “passaporte”.
Foi realmente um choque em comparação aos dias passados em Bali e Gili.
Poluição no ar, muito trânsito, muito barulho, as pessoas não tão amáveis etc.
Como tínhamos o voo a chegar tarde e a partir muito cedo optamos por um apartamento perto da KL Sentral (estação principal da cidade) pois os hotéis naquela zona não eram grande coisa em termos de qualidade/preço.
Para chegarmos ao KL Sentral, apanhamos o Klia Express (45€ ida e volta para os 3 e em 30 minutos fazíamos o percurso).
Escolha super hiper acertada no apartamento.
2 torres de 55 andares dentro de um condomínio privado com túnel de acesso à estação. As torres tinham 3 piscinas infinitas (uma delas para crianças com as suas devidas protecções) no ÚLTIMO andar , o apartamento no 16º andar era luxuoso, tinha kitchenette, 1 quarto, 1 suite com um WC aí de 10m2 e cheio de tecnologia (o assento da sanita até leds tinha e aquecimento com vários níveis de temperatura) preço?
80€/noite já com taxas de limpeza e serviço do Airbnb, ou seja, melhor que isto só se fosse no 17º andar
Pegado à estação havia um supermercado por isso foi fácil fazer compras para o pequeno-almoço e jantar.
Levantei dinheiro apenas para umas compras em Chinatown, o resto paguei sempre com cartão.
Como tínhamos 2 dias completos na cidade optamos por desfrutar de 1 dia no hop on hop off (12€ cada um, criança não paga) e lá fomos nós a ver a paisagem. Realmente a paisagem não tem muito de especial e acho que o autocarro perde muito tempo a fazer a zona mais comercial da cidade (Bukit Bintang), só aí demoramos 30 minutos para dar a volta de autocarro a um shopping center.
A cidade está em constante construção. Há hotéis a serem aumentados, há torres a serem construídas, enfim, é uma cidade que me desiludiu neste aspecto do ambiente e poluição.
No entanto não foram só coisas más. A cidade tem vida, tem muita gente na rua, as coisas principais são perto excepto o palácio nacional, mas que, fazia parte da rota do autocarro.
Apanhamos então o hop on hop off na KL Sentral e o 1º ponto foi o Palácio
Pelos vistos apenas se pode tirar umas fotos à porta e para entrar é preciso reservar bilhete.
Ok, siga continuar o percurso de autocarro.
Saímos em Petronas Towers.
Aqui sim, um dos pontos que mais queria ver ao vivo. Sabem aquela sensação que já conheces isto pelas fotos mas depois chegas e olhas para cima wowww
A Mafalda já começa a ser mais desinibida para a câmera
Devido à humidade sentida (muita) ela já começava a fazer umas birras. Ou de estar cansada, ou de não ver praia, por isso não foram os 2 melhores dias dela. Normal né. Mais abafado, zero praia, pouca piscina, normal nela. Ela é uma peixinha.
Neste parque junto às Petronas existem muitos paquistaneses a vender lupas para o telemóvel, de modo a que consigas fotografar as torres inteiras, depois de muitos nãos saímos dali, a caminho do autocarro abordaram-me e eu praticamente sem olhar disse que não a 2 homens. Também eram paquistaneses mas não queriam vender nada, queriam tirar uma foto comigo porque eu era português, reconheceram o cachecol da minha mochila que me acompanha sempre nas viagens.
Continuamos a percorrer a cidade de autocarro:
Picadilly lá do sítio em Batuk Bintang
Dayabumi Complex
KL Tower
Edifício do Sultăo Abdul Samad
E chegamos a Chinatown a minha casa
Adoro regatear mesmo que não queira comprar. Em Marraquexe chegava a ter pessoas atrás de mim vários metros e eu sempre a dizer o mesmo preço.
Aqui não andaram atrás de mim mas iam gritando preços mais baixos cada vez que me afastava.
Eu sei que muita coisa ali (ou quase tudo) é contrafeita, mas eu tenho muita experiência com produtos chineses e até havia muita coisa de qualidade. Comprei uma coluna da JBL (contrafeita claro) por 15€ quando o preço inicial era 40€, original custa 180€. Ali era super fácil regatear porque muitos vendiam os mesmos produtos e era só dizer que o outro "sóce" vendia mais barato.
Chinatown era grande, talvez uma das maiores onde já tenha estado, mas atenção, toda a gente era simpática e alguns "brothers" metiam-se comigo por causa das minhas tatuagens de jogo.
Castanhas assadas à moda deles
Restaurante que no dia seguinte almoçariamos
Haur, o macaense que fazia pastéis de nata em Kuala Lumpur (aprendeu com a avó que tinha ascendência portuguesa)
São bons mas sabem demasiado a ovo.
Escolha por Kuala Lumpur prendeu-se com factores económicos (os bilhetes via Kuala Lumpur estavam mais baratos) e sempre era uma cidade para meter no “passaporte”.
Foi realmente um choque em comparação aos dias passados em Bali e Gili.
Poluição no ar, muito trânsito, muito barulho, as pessoas não tão amáveis etc.
Como tínhamos o voo a chegar tarde e a partir muito cedo optamos por um apartamento perto da KL Sentral (estação principal da cidade) pois os hotéis naquela zona não eram grande coisa em termos de qualidade/preço.
Para chegarmos ao KL Sentral, apanhamos o Klia Express (45€ ida e volta para os 3 e em 30 minutos fazíamos o percurso).
Escolha super hiper acertada no apartamento.
2 torres de 55 andares dentro de um condomínio privado com túnel de acesso à estação. As torres tinham 3 piscinas infinitas (uma delas para crianças com as suas devidas protecções) no ÚLTIMO andar , o apartamento no 16º andar era luxuoso, tinha kitchenette, 1 quarto, 1 suite com um WC aí de 10m2 e cheio de tecnologia (o assento da sanita até leds tinha e aquecimento com vários níveis de temperatura) preço?
80€/noite já com taxas de limpeza e serviço do Airbnb, ou seja, melhor que isto só se fosse no 17º andar
Pegado à estação havia um supermercado por isso foi fácil fazer compras para o pequeno-almoço e jantar.
Levantei dinheiro apenas para umas compras em Chinatown, o resto paguei sempre com cartão.
Como tínhamos 2 dias completos na cidade optamos por desfrutar de 1 dia no hop on hop off (12€ cada um, criança não paga) e lá fomos nós a ver a paisagem. Realmente a paisagem não tem muito de especial e acho que o autocarro perde muito tempo a fazer a zona mais comercial da cidade (Bukit Bintang), só aí demoramos 30 minutos para dar a volta de autocarro a um shopping center.
A cidade está em constante construção. Há hotéis a serem aumentados, há torres a serem construídas, enfim, é uma cidade que me desiludiu neste aspecto do ambiente e poluição.
No entanto não foram só coisas más. A cidade tem vida, tem muita gente na rua, as coisas principais são perto excepto o palácio nacional, mas que, fazia parte da rota do autocarro.
Apanhamos então o hop on hop off na KL Sentral e o 1º ponto foi o Palácio
Pelos vistos apenas se pode tirar umas fotos à porta e para entrar é preciso reservar bilhete.
Ok, siga continuar o percurso de autocarro.
Saímos em Petronas Towers.
Aqui sim, um dos pontos que mais queria ver ao vivo. Sabem aquela sensação que já conheces isto pelas fotos mas depois chegas e olhas para cima wowww
A Mafalda já começa a ser mais desinibida para a câmera
Devido à humidade sentida (muita) ela já começava a fazer umas birras. Ou de estar cansada, ou de não ver praia, por isso não foram os 2 melhores dias dela. Normal né. Mais abafado, zero praia, pouca piscina, normal nela. Ela é uma peixinha.
Neste parque junto às Petronas existem muitos paquistaneses a vender lupas para o telemóvel, de modo a que consigas fotografar as torres inteiras, depois de muitos nãos saímos dali, a caminho do autocarro abordaram-me e eu praticamente sem olhar disse que não a 2 homens. Também eram paquistaneses mas não queriam vender nada, queriam tirar uma foto comigo porque eu era português, reconheceram o cachecol da minha mochila que me acompanha sempre nas viagens.
Continuamos a percorrer a cidade de autocarro:
Picadilly lá do sítio em Batuk Bintang
Dayabumi Complex
KL Tower
Edifício do Sultăo Abdul Samad
E chegamos a Chinatown a minha casa
Adoro regatear mesmo que não queira comprar. Em Marraquexe chegava a ter pessoas atrás de mim vários metros e eu sempre a dizer o mesmo preço.
Aqui não andaram atrás de mim mas iam gritando preços mais baixos cada vez que me afastava.
Eu sei que muita coisa ali (ou quase tudo) é contrafeita, mas eu tenho muita experiência com produtos chineses e até havia muita coisa de qualidade. Comprei uma coluna da JBL (contrafeita claro) por 15€ quando o preço inicial era 40€, original custa 180€. Ali era super fácil regatear porque muitos vendiam os mesmos produtos e era só dizer que o outro "sóce" vendia mais barato.
Chinatown era grande, talvez uma das maiores onde já tenha estado, mas atenção, toda a gente era simpática e alguns "brothers" metiam-se comigo por causa das minhas tatuagens de jogo.
Castanhas assadas à moda deles
Restaurante que no dia seguinte almoçariamos
Haur, o macaense que fazia pastéis de nata em Kuala Lumpur (aprendeu com a avó que tinha ascendência portuguesa)
São bons mas sabem demasiado a ovo.
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