Dsanto
Membro Conhecido
Chegou finalmente o dia de conhecer a Ásia. A Malásia não era de todo a primeira opção de destino, a ideia era Tailândia, mas por ser época das monções para esses lados restou apenas como alternativa: Indonésia (Bali) e Malásia. A ideia de misturar a vertente cultural com uns dias de praia idílica pareceu mais bem preenchida pela Malásia e então o destino ficou decidido.
O voo de partida foi pela Turkish Airlines (Porto-Istambul-Kuala Lumpur). Foi a nossa primeira vez nesta companhia e achamos a melhor em que já viajamos. Não fosse a escala de 4 horas e tinha sido um trajeto perfeito.
Chegámos a Kuala Lumpur já de noite, tinhamos transfer privado para o Traders Hotel, situado mesmo em frente às Petronas. A viagem durou cerca de 40 minutos. O hotel é imponente e bastante luxuoso, tinhamos reservado quarto com vista previlegiada para as Petronas e não podiamos ter ficado mais satisfeitos. Foi sem dúvida o melhor hotel onde já estivemos instalados. Impecável em todos os sentidos.
Vista da nossa janela
O quarto
Saímos para jantar no Suria, o shoping das Petronas, não me lembro do nome do restaurante mas foi bastante barato. Embora houvesse muitos restaurantes no shoping eram todos de comida asiática, estavamos reticentes mas já diz o velho ditado: “Primeiro estranha-se, depois entranha-se.”
Para o dia seguinte estava planeada ida às Batu Caves, chamamos um Uber, foi baratíssmo e depressa estavamos lá. É realmente um complexo impressionante, muito imponente e sem dúvida uma das imagens de marca do país. Começámos pela entrada ao templo de Murugan, que não se paga. Depois de uma subida de uns quantos degraus lá entramos nas caves onde se podem visitar uns quantos templos hindus. Como não tenho qualquer intimidade com a religião apreciei de uma perspetiva leiga aqueles altares tão diferentes, tão cheios de cor que chegam a parecer coisa de faz-de-conta.
Entrada nas Batu Caves
Subida
Alguns Altares
Entretanto estava a abrir a Dark Cave e fizemos o tour. Não iamos com muita expectativa mas adorámos. Foi um percurso a pé por cavernas escuras, de lanterna em punho na expectativa de ver alguma aranha ou cobra e sempre com a banda sonora dos 200 000 morcegos que ali vivem. Um lugar bastante inóspito, sem dúvida foi uma aventura que valeu a pena!
(continua...)
O voo de partida foi pela Turkish Airlines (Porto-Istambul-Kuala Lumpur). Foi a nossa primeira vez nesta companhia e achamos a melhor em que já viajamos. Não fosse a escala de 4 horas e tinha sido um trajeto perfeito.
Chegámos a Kuala Lumpur já de noite, tinhamos transfer privado para o Traders Hotel, situado mesmo em frente às Petronas. A viagem durou cerca de 40 minutos. O hotel é imponente e bastante luxuoso, tinhamos reservado quarto com vista previlegiada para as Petronas e não podiamos ter ficado mais satisfeitos. Foi sem dúvida o melhor hotel onde já estivemos instalados. Impecável em todos os sentidos.
Vista da nossa janela
O quarto
Saímos para jantar no Suria, o shoping das Petronas, não me lembro do nome do restaurante mas foi bastante barato. Embora houvesse muitos restaurantes no shoping eram todos de comida asiática, estavamos reticentes mas já diz o velho ditado: “Primeiro estranha-se, depois entranha-se.”
Para o dia seguinte estava planeada ida às Batu Caves, chamamos um Uber, foi baratíssmo e depressa estavamos lá. É realmente um complexo impressionante, muito imponente e sem dúvida uma das imagens de marca do país. Começámos pela entrada ao templo de Murugan, que não se paga. Depois de uma subida de uns quantos degraus lá entramos nas caves onde se podem visitar uns quantos templos hindus. Como não tenho qualquer intimidade com a religião apreciei de uma perspetiva leiga aqueles altares tão diferentes, tão cheios de cor que chegam a parecer coisa de faz-de-conta.
Entrada nas Batu Caves
Subida
Alguns Altares
Entretanto estava a abrir a Dark Cave e fizemos o tour. Não iamos com muita expectativa mas adorámos. Foi um percurso a pé por cavernas escuras, de lanterna em punho na expectativa de ver alguma aranha ou cobra e sempre com a banda sonora dos 200 000 morcegos que ali vivem. Um lugar bastante inóspito, sem dúvida foi uma aventura que valeu a pena!
(continua...)
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