Estou de volta com o meu segundo report, desta vez sobre uma viagem com a qual sonhei e planeei durante anos, mas que era sucessivamente adiada, primeiro por falta de fundos, depois porque fui mãe, novamente falta de fundos e tempo, etc...
Mas, finalmente, depois de muito esperar lá conseguir realizar este sonho. Devo referir que este destino foi decidido muito por culpa do Calu e de um report seu que li há anos atrás sobre a Malásia e, principalmente, sobre o Borneo. Como amante da natureza, o Borneo ficou decidido como próximo destino e as praias da Malásia, menos conhecidas do que outras, também me pareceram bastante apelativas!
A viagem foi inteiramente planeada por mim, mas partimos de Portugal com tudo planeado e reservado, com a excepção do primeiro transfer. Já anteriormente, na viagem à Tailândia, planeei tudo, mas desta vez foi muito mais difícil! Fiz e refiz e voltei a fazer o itinerário e orçamento dezenas de vezes. A culpa foi principalmente da parte da viagem destinada ao Borneo. Queríamos ver muita coisa, mas nem tudo se localizava na mesma zona, o que iria implicar ainda mais voos numa viagem já cheia deles, por isso tive que fazer uma triagem e decidir o que para mim era indispensável e escolher uma zona do Borneo. Esta foi a primeira dificuldade, mas lá me decidi por Sabah. A segunda dificuldade foi tentar manter o orçamento pois todas as agências de excursões que contactei me davam preços altíssimos! Em comparação com a Tailândia, os preços eram substancialmente mais elevados... lá me decidi por uma que me pareceu de confiança e me fez um pacote personalizado com aquilo que queria visitar. Só nesta parte gastei uns 40% do orçamento, mas valeu a pena!
Pelo meio ainda tive que alterar novamente o itinerário, pois o voo que comprei foi cancelado e alterado, acrescentando mais uma escala e alterando o horário do voo de regresso, com medo de perder o voo tive que abdicar de uma noite no paraíso para pernoitar no aeroporto.
Mas agora vamos à parte melhor, à viagem e às fotos!!!
1º dia
Partida de Lisboa cerca das 12h pela Lufthansa com destino a Frankfurt e depois a Singapura, onde trocamos de companhia para a Singapure Airlines, com chegada a Kuala Lumpur cerca das 19h45 do dia seguinte! Foi uma maratona, mas devo dizer que não foi mau demais. Sendo a primeira vez que viajei pela Lufthansa, fiquei bastante agradada, com o avião, comida e atendimento.
2º dia
Chegada a Kuala Lumpur já de noite e estava na hora de tentar chegar ao hotel. Como referi era o único transfer que não tinha marcado, porque o hotel não providenciava e porque li que era fácil conseguir um táxi seguro no aeroporto. E assim foi, dirigi-me a um balcão onde comprava um bilhete para o destino que pretendia e onde me indicaram a que porta me dirigir. Lá encontrei o táxi à minha espera e partimos em direcção a Kuala Lumpur, numa viagem de quase 1h. Para 2 pessoas, com 2 malas de bagagem, para uma zona mais distante da cidade, a viagem ficou por 20€, bem melhor que os cerca de 70€ que me tinham pedido noutras agências de transferes!
À saída do aeroporto tivemos o nosso choque térmico, mesmo de noite um calor abrasador, mas que nos fez finalmente perceber que finalmente chegáramos e que a nossa aventura ia começar!
Uma vez que só permaneceríamos 1 dia completo em Kuala Lumpur, a escolha do hotel foi feita com base no preço e localização. Há quem prefira ficar perto das torres gémeas, na zona mais moderna da cidade e perto de algumas atrações, mas eu preferi ficar perto dos mercados e do sistema de metro/comboio, pois isso iria permitir-me visitar facilmente os mercados, ter também facilidade em encontrar restaurantes baratos e perto do hotel, assim como facilidade em me deslocar para ver as atracções que estavam na minha curta lista. Devo dizer que na minha pesquisa prévia não encontrei muitos pontos que me atraíssem muito, por isso o dia em Kuala Lumpur foi dedicado a ver 2 pontos de atração indispensáveis e em passear com calma e tentar absorver um pouquinho da cidade.
O Hotel assim escolhido foi o Geo Hotel, a poucos passos de distância do Central Market, Chinatown e transportes. Para o preço e localização, o hotel mostrou ser mais que suficiente e recomendo, pois tem instalações limpas, com um bom aspecto, empregados simpáticos e prestáveis, o preço é bom e a localização excelente!
3º dia
Amanhecemos bem cedo, até porque o jet-lag não nos deixou dormir grande coisa e partimos à descoberta da cidade. O pequeno-almoço fora do hotel foi complicado, pois não existem propriamente nas ruas os cafés e pastelarias europeias, com uma simples sandocha e galão! Lá comemos qualquer coisa numa loja de conveniência e partimos à procura do comboio, que não tínhamos conseguido ver quando chegámos no dia anterior. Afinal a estação era mesmo atrás do hotel e foi fácil. Eu já sabia que tinha que comprar um bilhete até à estação central e daí outro para as Batu Caves, o nosso primeiro destino. O primeiro foi fácil, numas máquinas de venda automática seleccionei o que queria e lá entrámos no comboio certo. A segunda parte foi um bocadinho mais complicada... a estação central é enorme e o sistema de comboios/metro confuso, por isso não tinha percebido que não podia comprar o 2º bilhete nos mesmos moldes que o primeiro! Salvou-nos a ajuda de um bom samaritano que nos viu a olhar para a máquina de venda com ar de parvos porque não víamos a opção Batu Caves em nenhum lado, e nos indicou que para aí tínhamos que ir noutro tipo de comboio e comprar o bilhete noutra bilheteira! Depois deste pequeno percalço, tudo correu lindamente e a viagem foi fácil, confortável e barata!
Eu já sabia que a Malásia era essencialmente muçulmana, com fortes comunidades Indiana e Chinesa e realmente foi o que observámos. As mulheres facilmente identificadas por terem o cabelo tapado, mas de resto com roupas perfeitamente normais e a exercerem qualquer profissão. De notar que a interacção ente muçulmanos e as outras comunidades, que têm religiões e culturas completamente diferentes, me pareceu perfeitamente normal, um grupo de jovens tinha facilmente um representante de todos os grupos. Neste momento em que vivemos na Europa com um medo a roçar o irracional da religião muçulmana, a Malásia pareceu-me um exemplo de que o problema não está na religião em si, mas sim nas pessoas que governam a religião em determinados países.
Chegámos às Batu Caves cedo e ainda havia pouca gente, mas ainda bem, pois assim ainda não estava um calor demasiado sufocante para subir todas aquelas escadinhas de acesso à gruta principal! À entrada gostei dos templos hindus e principalmente da enorme estátua que guarda a entrada da gruta e que nos faz sentir bem pequeninos...mas fora isso devo dizer que vim um pouco desiludida. Dentro da gruta em si existem essencialmente alguns postos de veneração, mas muito artificiais, pareceu-me tudo muito falso...não senti aquele impacto de estar num local de culto...
Voltámos pelo mesmo percurso de onde tínhamos vindo e fomos passear e almoçar pelo Central Market, um mercado organizado, limpo e moderno, que é composto por uma zona coberta e outra ao ar livre. Aqui começaram as minhas dificuldade com a comida, pois não gosto de comida picante! A minha noção de picante é diferente da deles e mesmo perguntando se o prato é picante ou não, ainda tive que comprar um 2ª prato para acertar!
De seguida, fomos ás compras em Chinatown, este sim um exemplo do típico mercado asiático: barulhento, confuso, claustrofóbico e um pouco sujo! Mas nós gostámos e deu para fazer umas comprinhas.
Depois de guardadas as compras no hotel partimos em busca das Torres Petronas e de metro lá fomos. Não pudemos subir porque á 2ªf estão fechadas, mas deu para tirarmos umas fotos e visitarmos o centro comercial, que é enorme .
À noite voltámos a Chinatown para jantar e dar mais uma voltinha. Por estes lados a comida é menos picante, por isso, pude comer qualquer coisinha! De volta ao hotel pedi para nos chamarem um táxi porque teríamos que ir para o aeroporto de madrugada, uma vez que o nosso voo era às 6h . Pagámos um pouco mais devido à taxa nocturna, mas o preço foi semelhante ao anterior.
4º dia
Começou bem cedo, com a partida do hotel ás 3h. O terminal 2 é grande e confuso e o check-in da Air Ásia uma verdadeira confusão, mas lá conseguimos e sem atrasos, iniciamos a viagem de 3h até Sandakan. Chegámos as 9h e começou a nossa viagem pelo Borneo. Como já referi contratei um pacote personalizado com uma operadora e devo dizer que correu tudo sobre rodas.
Á nossa espera no aeroporto estava um motorista e o nosso guia para os próximos dias. O nosso primeiro destino seria Labuk Bay, o santuário dos Proboscis Monkeys, conhecidos por macacos narigudos. Pelo caminho, o guia falou-nos sobre os narigudos e um pouquinho sobre o Borneo. Foi sempre simpático, mas pareceu-me sempre um pouco distante...
O santuário em si não tem muito para ver, mas o principal estava lá, que eram os macacos! Começámos por ver logo à chegada os Silver Tail Monkeys, uma delas com uma pequena cria laranjinha, sentada mesmo ao alcance da nossa mão, uma verdadeira fofura. Depois pudemos ver nas plataformas de alimentação os Narigudos, que são engraçadissimos e parecidos com os humanos, com a sua boca, nariz e olhos pequeninos.
De seguida seguimos para o Sepilok Nature Resort onde almoçámos e onde passaríamos a noite. A tarde foi para relaxar e absorver a atmosfera do resort, que se encontra no meio da selva e é lindo!
Mas, finalmente, depois de muito esperar lá conseguir realizar este sonho. Devo referir que este destino foi decidido muito por culpa do Calu e de um report seu que li há anos atrás sobre a Malásia e, principalmente, sobre o Borneo. Como amante da natureza, o Borneo ficou decidido como próximo destino e as praias da Malásia, menos conhecidas do que outras, também me pareceram bastante apelativas!
A viagem foi inteiramente planeada por mim, mas partimos de Portugal com tudo planeado e reservado, com a excepção do primeiro transfer. Já anteriormente, na viagem à Tailândia, planeei tudo, mas desta vez foi muito mais difícil! Fiz e refiz e voltei a fazer o itinerário e orçamento dezenas de vezes. A culpa foi principalmente da parte da viagem destinada ao Borneo. Queríamos ver muita coisa, mas nem tudo se localizava na mesma zona, o que iria implicar ainda mais voos numa viagem já cheia deles, por isso tive que fazer uma triagem e decidir o que para mim era indispensável e escolher uma zona do Borneo. Esta foi a primeira dificuldade, mas lá me decidi por Sabah. A segunda dificuldade foi tentar manter o orçamento pois todas as agências de excursões que contactei me davam preços altíssimos! Em comparação com a Tailândia, os preços eram substancialmente mais elevados... lá me decidi por uma que me pareceu de confiança e me fez um pacote personalizado com aquilo que queria visitar. Só nesta parte gastei uns 40% do orçamento, mas valeu a pena!
Pelo meio ainda tive que alterar novamente o itinerário, pois o voo que comprei foi cancelado e alterado, acrescentando mais uma escala e alterando o horário do voo de regresso, com medo de perder o voo tive que abdicar de uma noite no paraíso para pernoitar no aeroporto.
Mas agora vamos à parte melhor, à viagem e às fotos!!!
1º dia
Partida de Lisboa cerca das 12h pela Lufthansa com destino a Frankfurt e depois a Singapura, onde trocamos de companhia para a Singapure Airlines, com chegada a Kuala Lumpur cerca das 19h45 do dia seguinte! Foi uma maratona, mas devo dizer que não foi mau demais. Sendo a primeira vez que viajei pela Lufthansa, fiquei bastante agradada, com o avião, comida e atendimento.
2º dia
Chegada a Kuala Lumpur já de noite e estava na hora de tentar chegar ao hotel. Como referi era o único transfer que não tinha marcado, porque o hotel não providenciava e porque li que era fácil conseguir um táxi seguro no aeroporto. E assim foi, dirigi-me a um balcão onde comprava um bilhete para o destino que pretendia e onde me indicaram a que porta me dirigir. Lá encontrei o táxi à minha espera e partimos em direcção a Kuala Lumpur, numa viagem de quase 1h. Para 2 pessoas, com 2 malas de bagagem, para uma zona mais distante da cidade, a viagem ficou por 20€, bem melhor que os cerca de 70€ que me tinham pedido noutras agências de transferes!
À saída do aeroporto tivemos o nosso choque térmico, mesmo de noite um calor abrasador, mas que nos fez finalmente perceber que finalmente chegáramos e que a nossa aventura ia começar!
Uma vez que só permaneceríamos 1 dia completo em Kuala Lumpur, a escolha do hotel foi feita com base no preço e localização. Há quem prefira ficar perto das torres gémeas, na zona mais moderna da cidade e perto de algumas atrações, mas eu preferi ficar perto dos mercados e do sistema de metro/comboio, pois isso iria permitir-me visitar facilmente os mercados, ter também facilidade em encontrar restaurantes baratos e perto do hotel, assim como facilidade em me deslocar para ver as atracções que estavam na minha curta lista. Devo dizer que na minha pesquisa prévia não encontrei muitos pontos que me atraíssem muito, por isso o dia em Kuala Lumpur foi dedicado a ver 2 pontos de atração indispensáveis e em passear com calma e tentar absorver um pouquinho da cidade.
O Hotel assim escolhido foi o Geo Hotel, a poucos passos de distância do Central Market, Chinatown e transportes. Para o preço e localização, o hotel mostrou ser mais que suficiente e recomendo, pois tem instalações limpas, com um bom aspecto, empregados simpáticos e prestáveis, o preço é bom e a localização excelente!
3º dia
Amanhecemos bem cedo, até porque o jet-lag não nos deixou dormir grande coisa e partimos à descoberta da cidade. O pequeno-almoço fora do hotel foi complicado, pois não existem propriamente nas ruas os cafés e pastelarias europeias, com uma simples sandocha e galão! Lá comemos qualquer coisa numa loja de conveniência e partimos à procura do comboio, que não tínhamos conseguido ver quando chegámos no dia anterior. Afinal a estação era mesmo atrás do hotel e foi fácil. Eu já sabia que tinha que comprar um bilhete até à estação central e daí outro para as Batu Caves, o nosso primeiro destino. O primeiro foi fácil, numas máquinas de venda automática seleccionei o que queria e lá entrámos no comboio certo. A segunda parte foi um bocadinho mais complicada... a estação central é enorme e o sistema de comboios/metro confuso, por isso não tinha percebido que não podia comprar o 2º bilhete nos mesmos moldes que o primeiro! Salvou-nos a ajuda de um bom samaritano que nos viu a olhar para a máquina de venda com ar de parvos porque não víamos a opção Batu Caves em nenhum lado, e nos indicou que para aí tínhamos que ir noutro tipo de comboio e comprar o bilhete noutra bilheteira! Depois deste pequeno percalço, tudo correu lindamente e a viagem foi fácil, confortável e barata!
Eu já sabia que a Malásia era essencialmente muçulmana, com fortes comunidades Indiana e Chinesa e realmente foi o que observámos. As mulheres facilmente identificadas por terem o cabelo tapado, mas de resto com roupas perfeitamente normais e a exercerem qualquer profissão. De notar que a interacção ente muçulmanos e as outras comunidades, que têm religiões e culturas completamente diferentes, me pareceu perfeitamente normal, um grupo de jovens tinha facilmente um representante de todos os grupos. Neste momento em que vivemos na Europa com um medo a roçar o irracional da religião muçulmana, a Malásia pareceu-me um exemplo de que o problema não está na religião em si, mas sim nas pessoas que governam a religião em determinados países.
Chegámos às Batu Caves cedo e ainda havia pouca gente, mas ainda bem, pois assim ainda não estava um calor demasiado sufocante para subir todas aquelas escadinhas de acesso à gruta principal! À entrada gostei dos templos hindus e principalmente da enorme estátua que guarda a entrada da gruta e que nos faz sentir bem pequeninos...mas fora isso devo dizer que vim um pouco desiludida. Dentro da gruta em si existem essencialmente alguns postos de veneração, mas muito artificiais, pareceu-me tudo muito falso...não senti aquele impacto de estar num local de culto...
Voltámos pelo mesmo percurso de onde tínhamos vindo e fomos passear e almoçar pelo Central Market, um mercado organizado, limpo e moderno, que é composto por uma zona coberta e outra ao ar livre. Aqui começaram as minhas dificuldade com a comida, pois não gosto de comida picante! A minha noção de picante é diferente da deles e mesmo perguntando se o prato é picante ou não, ainda tive que comprar um 2ª prato para acertar!
De seguida, fomos ás compras em Chinatown, este sim um exemplo do típico mercado asiático: barulhento, confuso, claustrofóbico e um pouco sujo! Mas nós gostámos e deu para fazer umas comprinhas.
Depois de guardadas as compras no hotel partimos em busca das Torres Petronas e de metro lá fomos. Não pudemos subir porque á 2ªf estão fechadas, mas deu para tirarmos umas fotos e visitarmos o centro comercial, que é enorme .
À noite voltámos a Chinatown para jantar e dar mais uma voltinha. Por estes lados a comida é menos picante, por isso, pude comer qualquer coisinha! De volta ao hotel pedi para nos chamarem um táxi porque teríamos que ir para o aeroporto de madrugada, uma vez que o nosso voo era às 6h . Pagámos um pouco mais devido à taxa nocturna, mas o preço foi semelhante ao anterior.
4º dia
Começou bem cedo, com a partida do hotel ás 3h. O terminal 2 é grande e confuso e o check-in da Air Ásia uma verdadeira confusão, mas lá conseguimos e sem atrasos, iniciamos a viagem de 3h até Sandakan. Chegámos as 9h e começou a nossa viagem pelo Borneo. Como já referi contratei um pacote personalizado com uma operadora e devo dizer que correu tudo sobre rodas.
Á nossa espera no aeroporto estava um motorista e o nosso guia para os próximos dias. O nosso primeiro destino seria Labuk Bay, o santuário dos Proboscis Monkeys, conhecidos por macacos narigudos. Pelo caminho, o guia falou-nos sobre os narigudos e um pouquinho sobre o Borneo. Foi sempre simpático, mas pareceu-me sempre um pouco distante...
O santuário em si não tem muito para ver, mas o principal estava lá, que eram os macacos! Começámos por ver logo à chegada os Silver Tail Monkeys, uma delas com uma pequena cria laranjinha, sentada mesmo ao alcance da nossa mão, uma verdadeira fofura. Depois pudemos ver nas plataformas de alimentação os Narigudos, que são engraçadissimos e parecidos com os humanos, com a sua boca, nariz e olhos pequeninos.
De seguida seguimos para o Sepilok Nature Resort onde almoçámos e onde passaríamos a noite. A tarde foi para relaxar e absorver a atmosfera do resort, que se encontra no meio da selva e é lindo!
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