Florinha
Membro Ativo
Olá a todos!
Há já alguns meses tinha um este report em falta aqui no Portal, desde já pela ajuda e dicas que todos aqui tão prontamente ajudaram com dicas. O meu obrigada, desde já.
Este report, por ser extenso, terá de ser dividido em três partes, devido à quantidade de dias (de 24/09 a 11/10 de 2016), mas principalmente devido à riqueza da experiência em si, indescritível apenas em fotografias e texto, mas espero transmitir o quanto vale a pena conhecer este pedaço a Oriente.
O report será tripartido - Macau; Pequim e Shanghai; e Hong Kong.
Macau terá um report único, pois a par com Hong Kong, foi talvez o meu local favorito. Era nesta incursão pelo Oriente fundamental, uma vez que tenho o meu cunhado emigrado lá há um par de anos, logo tivemos alojamento gratuito, e toda a visão e guia sobre os locais a visitar em Macau, por quem lá vive e conhece os "cantos à casa".
Não quero deixar de sublinhar o facto que em Macau há centenas de jovens portugueses emigrados, e quando pensamos que Macau é um lugar longínquo, só temos mesmo a noção ao fazer a viagem, no meu caso, numa escala a partir de Madrid - Hong Kong mais o ferry para a Macau, que somou cerca de 16h no total.
A companhia área que viajamos até Madrid foi a Iberia, e de Madrid para Hong Kong fomos pela Cathay Pacific (muito boa por sinal). A comida de avião não prima pela excelência, mas as horas pela frente eram longas e tinhamos de atravessar quase o mundo para chegarmos ao nosso destino.
Marcámos a viagem a finais de Janeiro/inicio de Fevereiro, para voar a finais de Setembro.
Segue a foto de uma das refeições servidas.
Chegados a Hong Kong, com um cansaço descomunal, mas a fazer um esforço para não adormecermos para não ajudar o Jet-lag, lá comprámos os dois bilhetes para o Ferry com destino a Macau, por termos chegado pelas 8h da manhã hora de HK, teríamos de aguardar até às 11h pelo ferry.
Em Macau, foram 6 dias completos, parece muito, mas não é. Vimos quase tudo, mas muito ficou ainda por explorar.
O apartamento do cunhado que iria servir de alojamento nos próximos dias em Macau, fica na Ilha da Taipa, que é uma parte fora de Macau velho, ligada a uma ponte, uma zona com apartamentos muito altos, construções modernas.
A presença e o marco português em Macau permanece, não nos locais que já praticamente só falam cantonês, mas sim visível nas calçadas de Macau antiga, nos postes com direções para pontos turísticos, tradução nos autocarros públicos com a indicação da próxima paragem, o que facilitou os passeios Macau adentro.
Em Setembro estava um calor e humidade como nunca senti na vida, qual México, qual Alentejo, qual quê... O ar é tão quente e tão denso que demos por nós enfiados em lojas sem interesse nenhum só para refrescar com o ar condicionado (que é gelado!). É sair de casa, e suar logo em bica nos primeiros minutos.
A moeda (pataca) é de fácil conversão em relação ao euro, largamente desvalorizada, consegue-se fazer férias low-cost.
Apenas quando se entra na zona de Cotai Strip que tem os casinos mais modernos, megalómanos e luxuosos é que o custo de vida poderá estar equiparado a um europeu de classe alta, ou média-alta.
Seguem algumas fotos desta aventura. Alerto que não há ordem nos dias de visita coordenado com as fotografias apresentadas. Até porque houve locais que regressámos.
CASINO GRAND LISBOA JUNTO AO VELHINHO CASINO LISBOA
O Grand Lisboa funciona como um ponto de referência para quem deambula por Macau sem destino. Praticamente de qualquer ponto é visível o topo do edifício, é como se fosse um farol.
Largo do Senado, onde se vê a típica calçada portuguesa.
Os enfeites deduzimos que fossem para a Semana Dourada (Semana de feriados na China), que movimenta milhões de turistas da China. ---> Noutra parte do report em que falarei de Pequim e Shangai abordarei mais o tema da Semana Dourada, e dos efeitos que teve nas nossas férias na Mainland.
Ruas Tipicas:
Vista do Forte de Macau (onde se vislumbram as Ruínas de São Paulo):
As "ditas cujas", lindissimo!
Vista de quem está de costas para as Ruínas:
Um dia típico:
Teatro D. Pedro, nitidamente com um estilo colonial português.
Uma curiosidade importante: Todos os monumentos oficiais de Macau são de entrada livre, e quer no interior, quer nos Jardins há free Wi-fi.
Lago Nam Van
Igreja Nossa Senhora da Penha. Andámos kms para visitar, com um calor infernal e quando lá chegámos, estavam a fechar....
Descemos assim ao Templo de A-Ma (Deusa), vale muito a pena.
E terminámos ao final do dia, com uma refeição, excelente como todas em Macau.
Parte II já a seguir!
Há já alguns meses tinha um este report em falta aqui no Portal, desde já pela ajuda e dicas que todos aqui tão prontamente ajudaram com dicas. O meu obrigada, desde já.
Este report, por ser extenso, terá de ser dividido em três partes, devido à quantidade de dias (de 24/09 a 11/10 de 2016), mas principalmente devido à riqueza da experiência em si, indescritível apenas em fotografias e texto, mas espero transmitir o quanto vale a pena conhecer este pedaço a Oriente.
O report será tripartido - Macau; Pequim e Shanghai; e Hong Kong.
Macau terá um report único, pois a par com Hong Kong, foi talvez o meu local favorito. Era nesta incursão pelo Oriente fundamental, uma vez que tenho o meu cunhado emigrado lá há um par de anos, logo tivemos alojamento gratuito, e toda a visão e guia sobre os locais a visitar em Macau, por quem lá vive e conhece os "cantos à casa".
Não quero deixar de sublinhar o facto que em Macau há centenas de jovens portugueses emigrados, e quando pensamos que Macau é um lugar longínquo, só temos mesmo a noção ao fazer a viagem, no meu caso, numa escala a partir de Madrid - Hong Kong mais o ferry para a Macau, que somou cerca de 16h no total.
A companhia área que viajamos até Madrid foi a Iberia, e de Madrid para Hong Kong fomos pela Cathay Pacific (muito boa por sinal). A comida de avião não prima pela excelência, mas as horas pela frente eram longas e tinhamos de atravessar quase o mundo para chegarmos ao nosso destino.
Marcámos a viagem a finais de Janeiro/inicio de Fevereiro, para voar a finais de Setembro.
Segue a foto de uma das refeições servidas.
Chegados a Hong Kong, com um cansaço descomunal, mas a fazer um esforço para não adormecermos para não ajudar o Jet-lag, lá comprámos os dois bilhetes para o Ferry com destino a Macau, por termos chegado pelas 8h da manhã hora de HK, teríamos de aguardar até às 11h pelo ferry.
Em Macau, foram 6 dias completos, parece muito, mas não é. Vimos quase tudo, mas muito ficou ainda por explorar.
O apartamento do cunhado que iria servir de alojamento nos próximos dias em Macau, fica na Ilha da Taipa, que é uma parte fora de Macau velho, ligada a uma ponte, uma zona com apartamentos muito altos, construções modernas.
A presença e o marco português em Macau permanece, não nos locais que já praticamente só falam cantonês, mas sim visível nas calçadas de Macau antiga, nos postes com direções para pontos turísticos, tradução nos autocarros públicos com a indicação da próxima paragem, o que facilitou os passeios Macau adentro.
Em Setembro estava um calor e humidade como nunca senti na vida, qual México, qual Alentejo, qual quê... O ar é tão quente e tão denso que demos por nós enfiados em lojas sem interesse nenhum só para refrescar com o ar condicionado (que é gelado!). É sair de casa, e suar logo em bica nos primeiros minutos.
A moeda (pataca) é de fácil conversão em relação ao euro, largamente desvalorizada, consegue-se fazer férias low-cost.
Apenas quando se entra na zona de Cotai Strip que tem os casinos mais modernos, megalómanos e luxuosos é que o custo de vida poderá estar equiparado a um europeu de classe alta, ou média-alta.
Seguem algumas fotos desta aventura. Alerto que não há ordem nos dias de visita coordenado com as fotografias apresentadas. Até porque houve locais que regressámos.
CASINO GRAND LISBOA JUNTO AO VELHINHO CASINO LISBOA
O Grand Lisboa funciona como um ponto de referência para quem deambula por Macau sem destino. Praticamente de qualquer ponto é visível o topo do edifício, é como se fosse um farol.
Largo do Senado, onde se vê a típica calçada portuguesa.
Os enfeites deduzimos que fossem para a Semana Dourada (Semana de feriados na China), que movimenta milhões de turistas da China. ---> Noutra parte do report em que falarei de Pequim e Shangai abordarei mais o tema da Semana Dourada, e dos efeitos que teve nas nossas férias na Mainland.
Ruas Tipicas:
Vista do Forte de Macau (onde se vislumbram as Ruínas de São Paulo):
As "ditas cujas", lindissimo!
Vista de quem está de costas para as Ruínas:
Um dia típico:
Teatro D. Pedro, nitidamente com um estilo colonial português.
Uma curiosidade importante: Todos os monumentos oficiais de Macau são de entrada livre, e quer no interior, quer nos Jardins há free Wi-fi.
Lago Nam Van
Igreja Nossa Senhora da Penha. Andámos kms para visitar, com um calor infernal e quando lá chegámos, estavam a fechar....
Descemos assim ao Templo de A-Ma (Deusa), vale muito a pena.
E terminámos ao final do dia, com uma refeição, excelente como todas em Macau.
Parte II já a seguir!