Olá, apesar de já fazer parte desta comunidade há alguns meses só hoje decidi fazer o meu primeiro report que será acerca da viagem à Riviera Maya em Julho/Agosto de 2011.
Normalmente viajo num grupo de 8 a 9 pessoas (dois casais com dois filhos - com idades compreendidas entre os 10 e os 20 anos - cada) e esperamos sempre pelas promoções de última hora, tendo apenas como destinos definidos "algures nas caraíbas". Desta vez conseguimos uma promoção através da Dominicanatours, por cerca de 720€ por pessoa com taxas incluídas, com partida de Madrid no dia 28 de Julho ao início da tarde. Já tínhamos ficado no Grand Palladium da RDominicana no ano anterior e num dos Riu na Riviera Maya em 2009.
Como já vai sendo hábito de anos anteriores, e sendo nós um grupo de alentejanos, combina-se uma jantarada na véspera e parte-se durante a noite de carro para Madrid! E assim foi, com algumas paragens pelo caminho para esticar as pernas, beber o cafezinho e comer umas sandochas, às 10h já nos encontrávamos no aeroporto. Deixámos os carros num dos parques de longa estancia do aeroporto e apanhámos o shuttle que é gratuito.
Como chegámos com bastante antecedência ainda conseguimos descansar um pouco e ir para a fila do check-in cedo, que foi bastante importante, uma vez que, voando pela pullmantur, os lugares não estavam previamente marcados e gostamos de viajar próximos uns dos outros.
Embarcámos a horas, no entanto ficámos uns 45min dentro do avião à espera da partida, porque a pista estava lotada e por isso com alguns atrasos. O voo decorreu sem mais imprevistos.
à chegada ao areoporto de Cancun recolhemos a bagagem sem grande demora e dirigimo-nos ao autocarro que nos levou até ao hotel. A viagem do aeroporto de Cancun até ao Grand Palladium demora cerca de 2h, por uma espécie de autoestrada que não tem uma única curva, de onde se vêem as entradas de muitos resorts e Playa del Carmen.
O check-in no hotel demorou algum tempo, porque chegaram vários autocarros ao mesmo tempo (3, salvo erro). à chegada soubemos que ficaríamos alojados no Grand Palladium Colonial. Fomos conduzidos por um "maletero" às nossas "habitaciones" e jantámos num dos restaurantes buffet. Fomos alojados em quartos standard, sem grandes luxos, mas eram arrumados diariamente, as toalhas trocadas (apesar de por vezes haver toalhas em falta, a situação era resolvida contactando a recepção), o mini-bar reposto e os produtos de banho renovados. Os quartos situavam-se no 3º andar, o que, apesar de não permitir ver o mar, nos proporcionava uma vista muito bonita sobre a selva.
Ficando alojados em qualquer um dos hotéis do resort (Colonial, Kantenah, White Sand ou Riviera) é-nos permitido utilizar as instalações, comer e beber em todos os outros (à excepção das Royal Suites, que são apenas para adultos). Podemos jantar nos restaurantes à carta quantas vezes desejarmos, sendo apenas necessário efectuar reserva para o show cooking do japonês (Sumptuori) e para o restaurante de marisco (Punta Emilia). O resort dispõe de 14 restaurantes e 17 bares, sendo que alguns funcionam apenas durante o dia/noite.
A praia é boa, apesar de inexistente na zona em frente ao Riviera em que existem apenas rochas e uma piscina com água do mar onde se podem observar alguns peixinhos. Na zona do Colonial e White Sand existem algumas rochas/corais, mas a praia em frente ao Kantenah é óptima, sem rochas e sem os monstruosos sacos de areia que se vêem por outras praias da Riviera Maya. Na praia existem bastantes sombras e espreguiçadeiras à disposição.
O resort tem muitas piscinas, existindo, nas maiores, zonas com jacuzzi, e algumas delas destinam-se a ser utilizadas apenas por adultos.
Todas as noites há um espectáculo diferente, que geralmente não é nada mau...geralmente! Normalmente há música ao vivo nos bares dos lobbys todas as noites...ammmm...esqueçam estas actuações, eram quase sempre terríveis!!!
As bebidas nos bares eram boas, a alimentação variada, excepto nos restaurantes junto às piscinas à hora do almoço em que acabava por ser sempre mais ou menos o mesmo: pizzas, massas, saladas, fruta, peixe e carne grelhados na hora... Num dos dias foi servida paella na praia, que devo dizer, estava divinal!
No pequeno-almoço há variedade, entre pães, batidos, sumos, panquecas, waffles, tostas, bolos, alimentos quentes e frios...
No jantar temos bastante por onde escolher, entre os restaurantes buffet e à carta, sendo que no buffet há sempre algum marisco, incluindo camarão e num dos dias até mesmo lagosta. Nós fomos apenas ao Sumptuori (Japonês) em mesa de show cooking (a reserva é feita no restaurante, na tarde do dia em que se pretende jantar, existem apenas 2 mesas deste tipo no restaurante, com 10 lugares cada, pelo que é importante que se esteja na fila algum tempo antes de aceitarem as reservas. Como éramos 9 pessoas, fomos para a fila cerca de 1h antes jogar às cartas e tal), e ao restaurante de marisco - Punta Emilia (o restaurante localiza-se em plena praia, junto ao White Sand, não requer pagamento extra, mas é necessário efectuar reserva de manhã no lobby).
No hotel existem 2 comboios que fazem o trajecto entre lobbys (que ainda é um esticão a pé), passando pelo Spa.
Como já tínhamos estado na Riviera Maya, há 2 anos, e na altura tínhamos visitado Chichén-Itza (todos excepto o elemento nº9 do grupo, o meu namorado que viajou pela 1ªvez para o estrangeiro este ano
), desta vez alugámos uma carrinha de 9 lugares por 24h, e visitámos Cancun e Playa del Carmen num dia, e Coba na manhã do dia seguinte. O aluguer foi feito pelo gerente da recepção do Colonial ou Kantenah (já não me recordo ao certo) chamado Eduardo, que é muito prestável e disponível e esforça-se bastante por falar português, uma vez que já trabalhou no Grand Palladium no Brasil.
Não gostei particularmente de Cancun, apesar da água ser de um tom azul forte lindíssimo, é tudo muito americanizado, com hotéis altíssimos. Parámos em Playa del Carmen essencialmente pelos "recuerdos", mas aviso desde já que se conseguem negócios melhores em Chichén-Itza.
Coba é uma cidade Maia (ruína arqueológica), onde existe uma pirâmide (Nohoch Mul) com cerca de 42m de altura (a única na península do Yucatan que actualmente se pode subir), um campo de jogos (diferente do de Chichen-Itza), um observatório astronómico e e uma pirâmide mais pequena. A entrada é paga (não me recordo do valor, mas não é cara) e é possível contratar um guia à entrada e podemos também optar por ser transportados numa espécie de triciclo.
Por falta de tempo, devido à hora marcada para entrega do carro em Playa del Carmen, optámos por não contratar guia nem pudemos subir a pirâmide, com grande pena minha porque a vista sobre a selva deve ser fantástica.
A semana foi aproveitada essencialmente para desfrutar da praia, com água quentinha e daquele tom a que as caraíbas já nos habituaram, com passagem pela piscina ao final da tarde, cuja água estava ainda mais quente, sendo que indo directamente da água do mar para a da piscina, parecia que entrávamos na banheira cheia de água bem quente.
Na praia, se atirássemos pão para a água tínhamos automaticamente um cardume enooorme de peixes esbranquiçados à nossa volta que nos tocavam sem qualquer problema.
Dia 4 de Agosto apanhámos o voo de regresso a Madrid, sem quaisquer imprevistos, e fizemos de carro a cansativa viagem de Madrid até ao nosso belo Alentejo.
Foto à chegada ao Caribe
Mapa do Resort
Quartos
Varandas
Vista
Piscinas
Piscina de água do mar - Zona do GP Riviera
Peixinhos na piscina
Restaurantes e bares
Sumptuori
Punta Emilia
Visitante - Punta Emilia
Jantar lagosta
Pequeno-almoço
Essencial para a noite
Outros espaços
Alguns vizinhos vindos da selva
Mais um companheiro vindo da selva
Espectáculo
Praia do Resort
Tarde de trovoada
Praia zona Riviera/White Sand
Cancun
Playa del Carmen
Normalmente viajo num grupo de 8 a 9 pessoas (dois casais com dois filhos - com idades compreendidas entre os 10 e os 20 anos - cada) e esperamos sempre pelas promoções de última hora, tendo apenas como destinos definidos "algures nas caraíbas". Desta vez conseguimos uma promoção através da Dominicanatours, por cerca de 720€ por pessoa com taxas incluídas, com partida de Madrid no dia 28 de Julho ao início da tarde. Já tínhamos ficado no Grand Palladium da RDominicana no ano anterior e num dos Riu na Riviera Maya em 2009.
Como já vai sendo hábito de anos anteriores, e sendo nós um grupo de alentejanos, combina-se uma jantarada na véspera e parte-se durante a noite de carro para Madrid! E assim foi, com algumas paragens pelo caminho para esticar as pernas, beber o cafezinho e comer umas sandochas, às 10h já nos encontrávamos no aeroporto. Deixámos os carros num dos parques de longa estancia do aeroporto e apanhámos o shuttle que é gratuito.
Como chegámos com bastante antecedência ainda conseguimos descansar um pouco e ir para a fila do check-in cedo, que foi bastante importante, uma vez que, voando pela pullmantur, os lugares não estavam previamente marcados e gostamos de viajar próximos uns dos outros.
Embarcámos a horas, no entanto ficámos uns 45min dentro do avião à espera da partida, porque a pista estava lotada e por isso com alguns atrasos. O voo decorreu sem mais imprevistos.
à chegada ao areoporto de Cancun recolhemos a bagagem sem grande demora e dirigimo-nos ao autocarro que nos levou até ao hotel. A viagem do aeroporto de Cancun até ao Grand Palladium demora cerca de 2h, por uma espécie de autoestrada que não tem uma única curva, de onde se vêem as entradas de muitos resorts e Playa del Carmen.
O check-in no hotel demorou algum tempo, porque chegaram vários autocarros ao mesmo tempo (3, salvo erro). à chegada soubemos que ficaríamos alojados no Grand Palladium Colonial. Fomos conduzidos por um "maletero" às nossas "habitaciones" e jantámos num dos restaurantes buffet. Fomos alojados em quartos standard, sem grandes luxos, mas eram arrumados diariamente, as toalhas trocadas (apesar de por vezes haver toalhas em falta, a situação era resolvida contactando a recepção), o mini-bar reposto e os produtos de banho renovados. Os quartos situavam-se no 3º andar, o que, apesar de não permitir ver o mar, nos proporcionava uma vista muito bonita sobre a selva.
Ficando alojados em qualquer um dos hotéis do resort (Colonial, Kantenah, White Sand ou Riviera) é-nos permitido utilizar as instalações, comer e beber em todos os outros (à excepção das Royal Suites, que são apenas para adultos). Podemos jantar nos restaurantes à carta quantas vezes desejarmos, sendo apenas necessário efectuar reserva para o show cooking do japonês (Sumptuori) e para o restaurante de marisco (Punta Emilia). O resort dispõe de 14 restaurantes e 17 bares, sendo que alguns funcionam apenas durante o dia/noite.
A praia é boa, apesar de inexistente na zona em frente ao Riviera em que existem apenas rochas e uma piscina com água do mar onde se podem observar alguns peixinhos. Na zona do Colonial e White Sand existem algumas rochas/corais, mas a praia em frente ao Kantenah é óptima, sem rochas e sem os monstruosos sacos de areia que se vêem por outras praias da Riviera Maya. Na praia existem bastantes sombras e espreguiçadeiras à disposição.
O resort tem muitas piscinas, existindo, nas maiores, zonas com jacuzzi, e algumas delas destinam-se a ser utilizadas apenas por adultos.
Todas as noites há um espectáculo diferente, que geralmente não é nada mau...geralmente! Normalmente há música ao vivo nos bares dos lobbys todas as noites...ammmm...esqueçam estas actuações, eram quase sempre terríveis!!!
As bebidas nos bares eram boas, a alimentação variada, excepto nos restaurantes junto às piscinas à hora do almoço em que acabava por ser sempre mais ou menos o mesmo: pizzas, massas, saladas, fruta, peixe e carne grelhados na hora... Num dos dias foi servida paella na praia, que devo dizer, estava divinal!
No pequeno-almoço há variedade, entre pães, batidos, sumos, panquecas, waffles, tostas, bolos, alimentos quentes e frios...
No jantar temos bastante por onde escolher, entre os restaurantes buffet e à carta, sendo que no buffet há sempre algum marisco, incluindo camarão e num dos dias até mesmo lagosta. Nós fomos apenas ao Sumptuori (Japonês) em mesa de show cooking (a reserva é feita no restaurante, na tarde do dia em que se pretende jantar, existem apenas 2 mesas deste tipo no restaurante, com 10 lugares cada, pelo que é importante que se esteja na fila algum tempo antes de aceitarem as reservas. Como éramos 9 pessoas, fomos para a fila cerca de 1h antes jogar às cartas e tal), e ao restaurante de marisco - Punta Emilia (o restaurante localiza-se em plena praia, junto ao White Sand, não requer pagamento extra, mas é necessário efectuar reserva de manhã no lobby).
No hotel existem 2 comboios que fazem o trajecto entre lobbys (que ainda é um esticão a pé), passando pelo Spa.
Como já tínhamos estado na Riviera Maya, há 2 anos, e na altura tínhamos visitado Chichén-Itza (todos excepto o elemento nº9 do grupo, o meu namorado que viajou pela 1ªvez para o estrangeiro este ano
), desta vez alugámos uma carrinha de 9 lugares por 24h, e visitámos Cancun e Playa del Carmen num dia, e Coba na manhã do dia seguinte. O aluguer foi feito pelo gerente da recepção do Colonial ou Kantenah (já não me recordo ao certo) chamado Eduardo, que é muito prestável e disponível e esforça-se bastante por falar português, uma vez que já trabalhou no Grand Palladium no Brasil.Não gostei particularmente de Cancun, apesar da água ser de um tom azul forte lindíssimo, é tudo muito americanizado, com hotéis altíssimos. Parámos em Playa del Carmen essencialmente pelos "recuerdos", mas aviso desde já que se conseguem negócios melhores em Chichén-Itza.
Coba é uma cidade Maia (ruína arqueológica), onde existe uma pirâmide (Nohoch Mul) com cerca de 42m de altura (a única na península do Yucatan que actualmente se pode subir), um campo de jogos (diferente do de Chichen-Itza), um observatório astronómico e e uma pirâmide mais pequena. A entrada é paga (não me recordo do valor, mas não é cara) e é possível contratar um guia à entrada e podemos também optar por ser transportados numa espécie de triciclo.
Por falta de tempo, devido à hora marcada para entrega do carro em Playa del Carmen, optámos por não contratar guia nem pudemos subir a pirâmide, com grande pena minha porque a vista sobre a selva deve ser fantástica.
A semana foi aproveitada essencialmente para desfrutar da praia, com água quentinha e daquele tom a que as caraíbas já nos habituaram, com passagem pela piscina ao final da tarde, cuja água estava ainda mais quente, sendo que indo directamente da água do mar para a da piscina, parecia que entrávamos na banheira cheia de água bem quente.
Na praia, se atirássemos pão para a água tínhamos automaticamente um cardume enooorme de peixes esbranquiçados à nossa volta que nos tocavam sem qualquer problema.
Dia 4 de Agosto apanhámos o voo de regresso a Madrid, sem quaisquer imprevistos, e fizemos de carro a cansativa viagem de Madrid até ao nosso belo Alentejo.
Foto à chegada ao Caribe
Mapa do Resort
Quartos
Varandas
Vista
Piscinas
Piscina de água do mar - Zona do GP Riviera
Peixinhos na piscina
Restaurantes e bares
Sumptuori
Punta Emilia
Visitante - Punta Emilia
Jantar lagosta
Pequeno-almoço
Essencial para a noite
Outros espaços
Alguns vizinhos vindos da selva
Mais um companheiro vindo da selva
Espectáculo
Praia do Resort
Tarde de trovoada
Praia zona Riviera/White Sand
Cancun
Playa del Carmen
