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[Report] Londres

Boas
Na minha viagem para África, via Dubai, fiz conexão em Londres, onde passei no total 2 dias e 3 noites.

Quem quiser ver as fotos (da cidade, não dos Museus) clique aqui.


Voei pela TAP, e não consegui arranjar voos directos de Ponta Delgada, logo, tive de ir a Lisboa, o que me encareceu um pouco mais a viagem.

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Levei os Hoteis pagos, e o bilhete para a Madame Tussaud, para a 1ª tarde. O resto foi tudo de improviso.

Cheguei era cerca de meio-dia, e apanhei logo uma seca por parte de uma policial em Heathrow, que me obrigou a contar-lhe a minha vida quase toda, e me revistou a mochila de uma ponta a outra. Talvez porque o Dubai estava na minha lista... não sei.

Uma vez livre da inoportuna fulana, cheguei finalmente à porta do aeroporto, e chovia. Tinha saido de Lisboa com um tempo óptimo...

Passei metade dessa tarde a andar de autocarro e metro, para chegar ao Museu da Cera. Comprei um bilhete de 8 libras, que, segundo me disseram, permitia andar de metro o dia todo.

O meu Hotel, o Liverpool Travelodge, em Liverpool Street, ficava um bocado fora de mão (talvez fosse mais o facto que eu ainda era um nabo a orientar-me no Metro de Londres) pelo que decidi ir para o Museu mesmo com a mochila às costas, sendo que o meu saco-cama, enrolado na parte de trás, embatia em tudo o que era coisas e pessoas, causando alguma confusão por onde eu passava :lol:.

Quando cheguei ao Museu, constatei que o facto de ter comprado o bilhete on-line não me ia livrar completamente de filas, muito embora a fila para quem não tivesse bilhete fosse muuuuito maior.

Após uns 25 minutos, lá consegui entrar, era um sábado e aquilo estava à pinha, pelo que eu e o meu saco-cama tinhamos muita dificuldade em progredir pelas divisões.

Quem quiser ver as fotos todas do Museu da Cera clique aqui.

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Nota-se que estou em muito melhor forma que ele, né ? :lol:

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Houve fundamentalmente 3 coisas que me surpreenderam neste museu:

1 – As estátuas parecem muito mais reais nas fotos, do que na realidade, mas mesmo assim algumas são impressionantes;

2 – As estátuas não são frágeis. O pessoal abraça-se a elas para tirar fotos, pode-se tocar nelas, tropecei nalgumas sem querer, porque elas estão espalhadas pelo meio das salas.
Até dei por mim a pedir licença para passar ao Sean Connery :blush: .

3 – O melhor do Museu não são as estátuas. Em boa verdade, não conheci metade das figuras que eles têm em exposição, porque são provavelmente estrelas da MTV, que a mim não me dizem nada. O melhor do Museu é algo que eu não sabia que estava incluido na visita, e que consiste numa viagem que é feita num tipo dum carrossel, que percorre um circuito pelas caves do Museu, e cujo tema é Old England.

Este circuito, dentro do qual não é permitido fotografar, está mergulhado num ambiente semi-fantasmagórico, todo ele animado por personagens robotizadas, mas à antiga, com tudo feito em madeira, é mesmo giro.

Os carrinhos onde vamos sentados giram sobre si próprios e vão rodando para os ângulos apropriados, e vamo-nos deixando embeber pelo ambiente circundante e pela História que nos trás, onde aparece Shakespeare, Jack, o Estripador, e muitos outros grandes nomes e personalidades famosas. Foi o que salvou a visita...

Não fiquei minímamente emocionado quando vi que o Cristiano Ronaldo e o José Mourinho estão lá retratados... que desperdício de cera.

O Museu também tem uma secção onde mostram como são feitas as estátuas, que, a meu ver, é mais giro que as próprias estátuas.Depois disso foi o adeus.

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Bem, tive de descobrir como chegar ao Hotel. A maneira mais fácil é perguntar aos funcionários do Metro, que normalmente são simpáticos. Só apanhei um estúpido, quando fui para Gatwick, na manhã seguinte. Se fosse em Portugal tinha apresentado queixa do tipo.

O acaso por vezes presenteia-nos com coisas boas, e foi o caso. Então não é que o Hotel fica mesmo ao lado da Torre-Pepino ?

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Esta torre é uma referência em Arquitectura, eu tive de a estudar no meu curso.
Foi desenhada por Sir Norman Foster e tem certas características que a tornam peculiar, como o seu formato fálico, e que estão replicadas noutra similar, de Jean Nouvel, em Barcelona.

O Hotel não é nada de especial, e até fiquei aborrecido com o acesso à internet, porque paguei uma libra por 20 minutos, mas o ambiente de trabalho do computador estava de tal forma condicionado a menús que não consegui pesquisar absolutamente nada, e para enviar um mail foi uma chatice. Não tive este problema em nenhum PC em África, mas os teclados eram sempre diferentes, não conseguia acentuar as palavras....

Fui descobrir um restaurante japonês a 300 metros do Hotel, mas não tinha sushi, pelo que provei um prato de que não me recordo o nome, que tinha óptimo aspecto, e que, entre várias coisas, trazia uns rolinhos de verduras em molho de amendoím, e um pequenino frasquinho de um molho cor-de-rosa, que tinha um sabor mesmo estranho, e cujo restinho ainda veio comigo para os Açores.

Tudo isto com duas canecas de pressão: 12 libras. Não é caro, nem nada que se pareça.

Ainda dei uma volta a pé nas imediações, mas não me estiquei muito, porque no dia seguinte tinha de estar às 8 em Gatwick, e não sabia ainda muito bem como lá chegar, pelo que fui dormir.

Chegar ao aeroporto não foi muito fácil, apanha-se o metro e depois um combóio.

É engraçado, pois pedi ajuda a uma funcionária do Metro, e ela estava equipada com uma bilheteira portátil, mas não conseguiu emitir-me um bilhete. Ou seja, até a mulherzinha, que faz aquilo o dia todo, teve dificuldades !

Acabei por comprar os bilhetes na bilheteira, acho que ficaram um pouco mais caros, mas eu não tinha tempo a perder.

Felizmente que ambos os voos de regresso acabaram e iniciaram em Heathrow, pois é muito mais prático viajar deste aeroporto, uma vez que tem metro directo.

Já deviam ter feito isso em Lisboa também !!! No Porto é um luxo.

Bom, agora as histórias do regresso.

Não fiquei no mesmo Hotel, mas sim noutro completamente diferente, chamado Hour Glass Hotel, e que fica a Sul do Tamisa.

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Felizmente, o acesso não é muito complicado, basta ir de Metro até à Elephant & Castle, e depois apanhar o 373 e sair umas 4 paragens à frente, ou simplesmente andar uns 15 minutos.

(Agora parece fácil, mas quando lá cheguei não foi).

Bem, o Hotel é radicalmente diferente de todos os outros onde estive nestas férias, com excepção talvez duma estalagem em Naivasha.
Aquilo é um edifício vitoriano, que foi restaurado para alugar quartos. Os quartos não têm casa de banho privativa (apenas um lavatório) mas isso é pacífico, tendo em conta que só custou 60 libras/noite.

A parte de baixo é um bar, que pertence ao mesmo dono, mas é daqueles bares tipo irlandeses, rústico, com aquelas máquinas antigas com discos de vinilo, jogo de dardos, enfim, vocês devem estar a imaginar.

A miúda que me atendeu chamava-se Cohen e tinha uns 20 anos, estava cheia de tatuagens, e tinha uma dislalia qualquer que me faria jurar que era australiana, mas era mais britânica que uma nota de 20 Libras. Parecia que estava constantemente electrificada, o que a tornava muito divertida.

A estadia foi agradável. Na 1ª noite não fui para lado nenhum, estava cansado da viagem, pelo que jantei a única coisa que havia para comer, que foi pizza, mas que estava óptima.

Provei vários tipos de cerveja diferentes, algumas eram muito fraquitas, e eu perguntei à Cohen se não tinha cerveja mais forte, e ela fez-me cúmplicemente um aceno com o queixo para os outros clientes, e disse, entre dentes “Yes, but I avoid to sell it for them, because after they just blá blá blá”(e fazia o sinal com a mão de quem fala muito).

No dia seguinte foi Domingo, e acordei bem cedo, para tentar ver o mais possível da cidade.

Com a ajuda duma simpática senhora, comprei um Oyster Card, e consegui chegar ao Big Ben.

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Tomei um frugal pequeno almoço, e só quando paguei a conta é que reparei que estava no Mac Donalds, sítio que por sistema abomino :D.

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A esplanada, mesmo ao lado do London Eye (que ainda estava fechado) tinha uma bonita vista para a torre do relógio e para o Tamisa.

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O meu objectivo era chegar ao Museu Britânico (MB), e cruzei a ponte sobre o rio, onde, apesar de ser tão cedo, já havia um casal de pombinhos a dar o nó.

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Dois icones de Londres

Ainda andei um bocado até Trafalgar Square, onde tive a oportunidade de ouvir o repicar dos sinos.

Fui a pé até ao MB, que é imperdível, ainda para mais tendo em conta que é grátis...E a caminhada valeu a pena, a cidade é mesmo bonita e cheia de curiosidades.

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O MB tem imensa coisa para ver, tanta, que é conveniente sair de casa já com uma ideia do que se quer visitar.

Cléopatra, a Pedra Roseta, o Homem de Lindow e as fachadas do Parthénon são as atracções principais. Eu fiquei estarrecido.

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"Deixa que teus pés, daqui a milénios, estejam no seio do conhecimento" - Tennyson.




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Múmia de Cléopatra

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Homem de Lindow. Os restos mortais são tão frágeis que lhe dedicaram o melhor termostato de todo o Museu.


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Algumas partes do Parthénon

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Se quiserem ver as fotos todas do MB, é só clicar aqui, tirei cerca de 180, e consegui gastar a bateria da máquina, com grande pena minha, pois não deu para tirar uma foto da parte mais importante do Párthenon, e depois só consegui tirar 2 no Museu de História Natural.

Estava também a decorrer uma exposição sobre artefactos religiosos, ou coisa do género, que custava 12 Libras, eu marimbei-me no assunto.

Almocei numa pequena esplanada perto do museu. Pedi comida típica, e a empregada disse-me que Fish’n’chips era algo que decididamente teria de provar.
Aquilo é apenas um panado de peixe tamanho família, com batatas fritas, e puré de ervilha a acompanhar. É muito bom, especialmente empurrado por um Freixenet gelado.
Paguei 27 libras pelo prato e pelo espumante, e ainda um expresso. Não foi caro, mais uma vez...

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Reparem no riquexó, conduzido por uma "motorista".


Meti-me ao caminho para o Museu de História Natural, em South Kensigton.
Agora também é gratuíto, mas haviam 3 exposições “à parte”: a Era dos Dinossauros, Borboletas e Peixes.

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Consegui ressuscitar a bateria da máquina, para fotografar o
Museu de História Natural.
Reparem no táxi, como é giro.


Paguei 10 Libras para ver a Era dos Dinossauros, e foi o dinheirinho mais mal gasto da minha vida. A exposição constava num entediante passeio por um labirinto de corredores cheios de pósters sem piada nenhuma, aqui e ali aparecia um ou outro artefacto real, e de vez em quando, para manter os espectadores acordados, apareciam dinossauros robotizados, que pareciam versões baratas dos dinossauros de Jurassic Park, cujos grunhidos se assemelhavam a uma hibridação dos berros do Chewbacca com os gritos que a minha ex-mulher dava quando acabava o gás no duche. Lamentável.

Outras secções frustrantes são o Cocoon e a parte onde estudam comportamentos humanos. Não sei se foi por ter acabado de sair doutro Museu espectacular, mas este decepcionou-me.
Mas, o resto do Museu tem coisas a não perder, como por exemplo, uma fatia gigante duma sequóia, cronografada, a secção de minerais, que é um espanto, e uma ou outra coisa gira espalhada pelas salas.

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Para quem tinha acabado de chegar de Safaris em África, achei isto particularmente sugestivo, e ainda consegui captar a imagem.Ops... tigres é na Índia :blush:.

Saí do Museu decidido a fazer render a noite pelo menos até à meia-noite, Enfiei-me no Metro e fui até Picadilly Circus, que estava a abarrotar de gente nas ruas, música por todo o lado, muito giro mesmo.
Pus-me a andar ao calhas, e encontrei um bar irlandês, com uma esplanada atestada de miúdas giras. Entrei, e pedi ao dono uma cerveja forte. O tipo perguntou-me de onde eu era, e quando lhe disse, ele respondeu “So, you want something like Sagres ?”.
Impressionante... o gajo sabia mesmo de cervejas. Deu-me uma caneca, e enquanto esperava pelo troco, ouvi uns violinos a entoarem música irlandesa.
Era música ao vivo, no 1º andar.

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O bar irlandês e os músicos

Esqueci logo a esplanada e subi para ouvir música, mas apanhei depois o intervalo, e acabei por me fartar de esperar e fui-me embora.
Decidi-me por jantar num restaurante Malasiano, e pedi à fulana para me servir o prato mais esquisito que tivesse (estava sempre a fazer isso, nos restaurantes...), e ela trouxe-me uma bebida quente, não alcóolica, que parecia suco de cajú, e a comida tinha arroz integral, mas que vinha com um molho acastanhado, e o prato trazia mais duas coisas, que eu não faço a mínima ideia o que eram, todas com sabores muito exóticos.
Achei que nem valia a pena perguntar o que estava a comer, pois não ia perceber da mesma forma.

Quando já ia a caminho do Metro, para voltar ao Hotel, dei de caras com um bar de jazz chamado “Bar Piano”. A música era mesmo jazz, mas mais uma vez, os músicos fizeram intervalo, e eu saí.
Quase a chegar ao Hotel, apanhei o autocarro certo, mas na direcção errada :rolleyes:, o que me fez caminhar cerca de meia hora por ruas completamente desconhecidas, valeu que aquela zona é segura.

No dia seguinte, tinha de estar às 9h em Heathrow, mas como acordei às 5 da manhã, fui logo cedo à zona de London Bridge, para fotografar a ponte e as torres.

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Isto faz-me sempre lembrar a música "Towers of London", dos XTC.

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O clássico e o moderno contrastam na paisagem urbana.

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Sem dúvida uma zona muito bonita, onde se vê malta a fazer jogging e bicicleta logo às 7 da manhã.
Depois tomei um pequeno almoço Full English, fartei-me de comer :p !

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E esta foi a minha experiência na capital de UK, fiquei contente e com voltade de voltar !
 

j_santos

Membro Ativo
Sem dúvida, um dos melhores, se não o melhor report que li! E deixou-me uma sensação: QUERO VOLTAR A LONDRES O QUANTO ANTES!!! Lol :D Parabéns pelo report

P.s: Toda a viagem sózinho, não é? O que melhora substancialmente a viagem...
 

Corisca

Membro
Olá
gostei do report, ainda não consegui ver as fotos, mas pode ser problema da net do serviço, logo esperimento em casa. ;)

Agora ficamos a aguardar o report do resto da viagem, pois creio que deverá ser muito interessante.

Infelizmente o custo da insularidade é terrivel, uma viagem para 1 Açoreano é sempre bem mais cara que para um continental.
Se bem que a SATA no horario de Verão já opera 1 vez por semana para Londres.

P.S. a alusão á ex-mulher no duche quando acaba o gás é demais :D :D :D
 
Obrigado a todos por terem lido o report :cool:.
Acho que o problema das fotos é que os álbuns não estavam como "públicos", parece que agora já deve funcionar.
Quanto aos reports do Dubai, Kénya e Tanzânia, é só clicar.
Respondendo a todos:

j_santos: Sim, fiz a viagem toda sozinho, o que é bom e é mau.
Por um lado é bom, pois posso fazer o que me dá na gana.
Por outro lado, por vezes sentimos saudades de compartilhar os bons momentos com outra pessoa.
Como dizia um tio do Vitorino de Almeida, "Não se pode ter tudo" :lol:.

Corisca: Eu não consegui comprar os bilhetes directos de Ponta Delgada para Londres porque comprei os bilhetes já um pouco em cima da hora. Mas eu gosto sempre de passar por Lisboa, porque saio pouco dos Açores.
Ainda bem que achou piada à analogia da chinfrineira :p.

A todos os outros : Obrigado ! Espero que todos possamos regressar em breve !
 

pedro de barros

Membro Ativo
Uma viagem diferente e uma experiencia unica....We will never walk alone....fantástica viagem, ao sabor do rio , ao sabor do acaso, são estes viajantes que nos fazem levantar do sofá e partir á descoberta.
Afinal não há só um Gonçalo Cadilhe, há vários, muitos pelo portal, outros viajando, outros por cá,.

Parabéns, venham mais aventuras dessas.

Boas Viagens
Pedro
 
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