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[Report] - Laos, Myanmar e Tailândia

joseleiria

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Utilizamos o resto dia para ver as principais pagodas da cidade (Shwenandaw, Kuthodaw Pagoda, Mahamuni , Sanda Muni Paya, Maha Myat Muni Pagoda- Mahamuni Buddha Temple, Bargaya Monastery, Skinny Buddha).

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Fomos ver o por-do-sol em Mandalay Hill.
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À noite os templos ficam diferentes…
 
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Dia 17

Neste dia negociamos um táxi para visitar Amarapura, Sagaing e Inwa, que custou 30.000 kyats, para todo o dia com o fim na famosa ponte de Amarapura para ver o por do sol…

Antes de sair da cidade ainda visitamos fabrica de folha de ouro e o templo de Mahamuni Paya … onde as mulheres não podem entrar na sala do buda …
 
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Amarapura é um dos poucos locais onde se pode observar o local onde vivem os monges, contudo atualmente mais parece um grande atração turística. Tem um especial interesse se for no horário próximo das refeições deles.

Em seguida fomos visitar mais uma fábrica de tecidos….
 
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Sagaing - Está localizado numa colina na margem do rio Ayeywarwady. É um importante centro religioso e que têm uma encosta coberta com inúmeros pagodas. No seu topo tem a sua maior atração U Min Thonze Pagoda, no seu interior têm 45 budas dourados em meia-lua.

A vista de cima da colina é impressionante pela imensidão de templos que é possível de observar, bem como as pontes que atravessam o rio.

Dica: é possível fazer a subida ao topo, através de escadas (é mais interessante porque permite visitar alguns templos mais pequenos pelo caminho e tirar fotos intermédias da paisagem) ou da parte de trás de carro…

 
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Para chegar a Inwa, inicialmente tem de se apanhar um barco. Ao chegar ao destino negocie uma charrete longe do porto do barco, de preferências as últimas onde o preço é cerca de metade do que pedem inicialmente. Consegui negociar uma charrete por 8.000kips para ver metade dos tempos. O passeio de charrete é muito agradável e permite visitar vários templos e passar por enumero campos de arroz.

Dica: é mais barato almoçar no local onde se apanha o barco do que propiamente em Inwa, apesar de ser caro para os padrões de Myanmar.
 
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Na volta a Mandalay paramos novamente em Amarapura para observar o pôr-do-sol na famosa ponte de madeira. Sem qualquer dúvida, é imperdível. Esta ponte é totalmente feita de madeira e tem uma extensão superior a 1km. É especialmente interessante no fim da tarde para ver o pôr-do-sol. Aconselho a caminhar ao longo da sua extensão e observar o dia-a-dia dos locais e dos monges. Também é possível alugar uma embarcação local para tirar uma foto debaixo da ponte.
 
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Dia 18
A manhã foi utilizada para visitar Mingun.
O barco apanha-se todas as manhãs em Strand Road às 9:00 e a volta às 13:00. O preço é 6.000 kyats por pessoa. Convém ir cedo, porque apenas existe um barco a fazer este tour, e às vezes fica cheio. Ao Chegar a Mingu têm de se pagar uma taxa de entrada de 6.000 kyats. E necessário levar pelo menos um passaporte por grupo.
A grande atração é sem dúvida o Mingun Bell, que é um dos maiores sinos do mundo. Como interesse também têm a Lion Stone e os Pahtodawgyi Pagoda e o Hsinbyume Pagoda. Este último é um pagoda bem diferente do normal e no seu topo é possível observar tudo à sua volta.
É sem dúvida um passeio a não perder. O dinheiro vale logo pelo passeio de barco até Mingun, onde se vai subindo o rio, em direção aos templos.
 
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À tarde visitamos o palácio real e mais alguns pagodas.

Pessoalmente, considero que o palácio é muito fraco, apenas aconselho a quem têm muito tempo a mais…

Fui muito curioso ver como os locais adoram o futebol da sua seleção, até parece que o mundo para….

Dica: Para visitar o palácio real, os turistas apenas podem entrar pela porta Este. Caso se enganem, podem ter de andar cerca de 4 km…





alcatroar uma estrada...

No final da noite apanhamos o autocarro para Bagan.

O autocarro custo 60.000 kyats. O preço inclui transporte do hotel até à estação, uma garrafa de água, e um lenço para limpar a cara. Demorou cerca de 5 horas a chegar a Bago. O curioso do autocarro, foi quando entramos no mesmo estava quase cheio. Em seguida o mesmo encheu, mas ainda continuavam a entrar pessoas. Então colocaram cadeiras pequenas no corredor e foram locais sentado. Até passado algum tempo de se ter iniciado a viagem tinha um local encostado a mim a dormir…

Dica: quem quiser mais emoção existem 2 comboios noturnos para Bago, a carruagem mais barata custa 20.000 kyats e a mais cara 40.000 kyats, contudo depois de ler alguns reports, decidi que não compensava, porque aparentemente o calor e o barulho eram demasiado grandes para dormir… e apesar de ter muita vontade de o fazer, não tinha tempo para ficar a dormir o dia seguinte...

O autocarro deixou-nos logo no hotel em Bagan.
 
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Dia 19

Como chegamos de madrugada a Bagan, não pagámos a taxa local de 25 dólares. Contudo, é quase impossível de não a pagar uma vez que nos principais templos pedem para a ver o bilhete.

 
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Existem algumas maneiras de visitar Bagan. A mais famosa é a de bicicleta elétrica (o preço varia entre 6.000kyats a 8.000kyats por dia). Contudo, como queríamos ver tudo em apenas um dia, optamos por negociar um táxi (22.000 kyats), para o dia todo, e não nos tivemos de preocupar com mais nada, apenas tivemos de colocar no mapa os templos e os locais que queríamos visitar.

Dica:
É importante proteger-se para o calor, assim, água, chapéu e protetor solar são indispensáveis…

 
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Dia 20

Visto que estávamos hospedados na zona, fomos logo cedo visitar o Mercado local de Nyaung U. Este situa-se na rua que cruza a Nyaun U a "Old Bagan

Para variar, e para quem não quer passar o dia todo a ver templos, este é o local perfeito para começar o dia. Mas claro, é um mercado autêntico asiático para locais, onde não se encontra turistas. Caótico, sujo, barulhento… todas as coisas que normalmente se espera de um mercado de rua. Aqui vende-se de tudo um pouco, desde legumes, especiarias, carnes, peixe, até utensílios de metal e vestuário.

Dica: Apesar da fruta descascada ter um excelente aspeto, o mais prudente é comprar a fruta com casca e despois descascar com uma faca limpa no hotel, para não correr o risco de apanhar uma diarreia….

 
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O resto da manhã e uma boa parte da tarde foi utilizada num tour ao Monte Popa. Mais uma vez optamos por negociar um táxi que custo 25.000 kyats.

Durante o caminho até chegar ao destino vê-se nas estradas muitas pessoas a pedir dinheiro.

A parte mais importante deste tour é certamente chegar ao sopé do Monte Popa e observar aquela rocha com um mosteiro no topo é algo de exuberante e que ultrapassa a própria subida bem como a visita do templo.

Durante a subida ao templo estão pessoas a pedir dinheiro por supostamente estarem a lavar a escada das imensas fezes dos macacos. Apesar disso, continua a observar-se que está imunda. Aqui apenas se pode subir descalço.

É importante ter cuidados com os macacos, porque eles tentam roubar bebidas, fruta ou algo que chame a sua atenção.

Ao chegar lá a cima pode-se ficar um pouco desiludido com o templo, porque não tem nada de especial, e é necessário subir 777 degraus pelo que dizem, pois não contei. Porém a vista lá de cima é soberba e relaxante.

Dica: Para ficar mais barato o táxi, negociamos logo numa agência de viagem local o Mout Popa, juntamente com o dia em Bagan. Levar lenços humidificados para limpar os pés e uma mochila para guardar os ténis é fundamental.

 
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No final do dia apanhamos o autocarro para Yangon às 20:30, com o preço de 11.000 kyats. Mais uma vez compramos previamente o bilhete de autocarro na mesma agência de viagem, e foram-nos buscar ao hotel de tuc tuc até à estação central.

Dica: no autocarro tinha mantas polares e almofada individuais para o pescoço.

 
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Dia 21
Chegamos às 5:30 a Yangon

A estação de autocarro situa-se fora da cidade e é necessário apanhar um táxi, ou tentar encontrar o autocarro para ir para a cidade, onde ninguém fala inglês…

Curioso é verificar que aqui é o local em Myanmar onde se vê muitos templos indianos.

Neste dia chovia copiosamente… optamos por ver o máximo dos templos da cidade.

Os que não conseguimos ver, deixamos para o último dia.

Referenciar como principal Pagoda Shwedagon e os outros, Botahtaung Pagoda, Saint Mary's Cathedral, Sule Pagoda, Musmeah Yeshua Synagogue, Sein Yaung Chi Pagoda, Mogul Shiah Jamay Mosque, Holy Trinity Cathedral, Sein Yaung Chi Pagoda, Tomb of Bahadur Shah Zafar.

Um dos meus preferidos foram o Nga Htat Gyi Pagoda e Chaukhtatgyi Buddha apesar de ser um pouco mais deslocado da zona principal da cidade.

Dica: existe um mercado de rua, na rua bogyoke aug san rd, mesmo em frente à estação central.

 
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Dia 22
Dia para visita a Bago

Mais uma vez optamos pelo comboio, que se apanha na linha 1, tem um custo de 1200 kyats por trajeto (este é o preço do comboio mais barato). A duração é cerca de 2 horas.

Como optamos pela carruagem mais barata não existe nenhum turista na mesma, assim, foi possível partilhar com o povo várias fotografias, mas se o normal seria sermos nós a pedir para tirar fotografias, pouco depois, eram os locais que vinham ao pé de nós a pedir para tirarem connosco. Uma experiência inesquecível......

Os horários são os seguintes: 06:00, 07:15 e 11:00 e a volta as 15:00 e 19:00.

 
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Aqui a maneira mais fácil para visitar os templos é negociar um tuc tuc, mas como ninguém fala inglês, convém negociar logo à porta da estação de comboio onde ainda existe algum tipo de comunicação.

Contudo, como gosto de sentir o povo, optei por fazer tudo a pé…

As principais atrações de Bago são: Shwemawdaw Paya, Shwethalyaung Buddha, Kyaik Pun Pagoda, Mya Tha Lyaung Reclining Buddha, Kambazathadi Golden Palace, Mahazedi Pagoda, Hintha Gon Paya, ShweguLay Pagoda, Kyaly Khat Wai Monastery e não esquecer também a torre com o relógio.


Mais uma vez existe o tradicional mercado de rua na Zay Pine 19 e 20, onde se pode comprar comida, fruta, vegetais e roupa.
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De volta a Yangon, optamos por jantar na famosa rua 19.

Considero que é fundamental perder-se na azáfama de Yangon enquanto a cidade ganha vida após o pôr-do-sol. Experimente uma noite na cidade ao jeito dos locais, quando as bancas do mercado noturno se abrem e os residentes terminam o trabalho e saem às ruas. É possível comprar, comer e beber à noite nas ruas estreitas (rua 19 e paralelas) frequentadas pelos habitantes locais, mas muitas vezes ignoradas pelos turistas. Experimente alguns alimentos locais e se possível tente interagir com algumas pessoas locais.

Dica: Cuidado que a grande maioria dos restaurantes fecha às 21:30
 
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