Maria Artur
Membro Conhecido
Olá viajantes
Venho deixar um pequeno testemunho sobre esta aventura em terras asiáticas.
Resumo da viagem
27 de Maio: voo Porto - Paris Orly (Transavia): 45€ (por pessoa);
27 de Maio: Hotel Ibis Budget Roissy CDG Nord 2 - 1 noite: 55€ (quarto duplo com pequeno-almoço);
28 de Maio: voo Paris - Abu Dhabi - Kuala Lumpur (Etihad Airways): 550€ (por pessoa);
29 de Maio: The Faces Suites - 1 noite: 50 € (quarto duplo);
30 de Maio: voo Kuala Lumpur - Kuala Terengganu (Air Asia): 20€ (por pessoa);
30 de Maio a 8 de Junho: Coral Redang Resort - 9 noites em pensão completa: 1067€ (quarto duplo);
8 de Junho: voo Kuala Terengganu - Kuala Lumpur (Air Asia): 20€;
8 de Junho: Impiana KLCC - 1 noite: 55€ (quarto duplo com pequeno-almoço);
9 de Junho: voo Kuala Lumpur - Abu Dhabi - Paris (Etihad Airways) preço total contabilizado no trajecto anterior;
10 de Junho: voo Paris - Porto (Aigle Azur) 66€.
Após vários meses de pesquisa e com vários destinos em cima da mesa, o destino de férias escolhido para uns bons dias de praia acabou por ser a Malásia, mais concretamente a ilha de Redang (e foi mesmo escolhido a poucos dias de viajar).
Dois aspectos chave nesta viagem era o voo e o hotel de praia.
Encontramos um voo acessível desde Paris até Kuala Lumpur com a Etihad Airways, uma companhia bastante simpática. Conseguimos também um valor razoável para o hotel Coral Redang Resort (em regime de pensão completa, com transfers incluídos), após contactar directamente o hotel por email.
Dia 27 de Maio partimos do Porto com destino a Paris Orly, chegamos cedo, apanhámos o RER B até o hotel onde iriamos ficar o Ibis Budget Roissy CDG Nord 2. Tivemos que ficar alojados perto do aeroporto de Charles de Gaulle porque o avião com destino a Kuala Lumpur (via Abu Dhabi) partia de manhã cedo. Para nos deslocarmos em Paris compramos o travel pass, o que compensou bastante e lá fomos nós, visitar mais alguns pontos-chave da cidade: aqui ficam algumas fotos da praxe.
Dia 29 era dia de nova viagem. O voo até Abu Dhabi, feito num A380, foi tranquilo, após sete horas de viagem fizemos uma escala de três horas e rumávamos (pensávamos nós) a Kuala Lumpur. Estavamos a completar uma hora de viagem e o comandante comunicou que o avião estava com problemas técnicos e teríamos que regressar a Abu Dhabi. Andamos às voltas no ar (que pareciam infinitas) e após duas horas lá voltamos a aterrar. Fomos rapidamente encaminhados para outro avião e lá embarcamos novamente. Nesta brincadeira deveríamos ter atrasado cinco ou seis horas. Aqui os nossos planos tiveram que ser alterados, pois esperávamos chegar a Kuala Lumpur de manhã cedo e só chegamos a meio da tarde.
Para nos deslocarmos em Kuala Lumpur, inicialmente usamos uma espécie de taxis, digo uma espécie porque não tinham taxímetro e o valor era acordado antes da viagem. Parecia uma espécie de motorista privado. Depois encontramos uma aplicação, do género do Uber, que nos fez poupar algum dinheiro, falo do Grab. Simples, fácil de utilizar e com preços bastante acessíveis - a título de exemplo a viagem entre aeroporto e centro ficava a 70 ringgits e entre o centro e as Batu Caves 13 ringgits.
Ficamos alojados uma noite no centro de Kuala Lumpur, e objectivo era ficar num hotel com piscina no topo, com vista para as Torres Petronas. Escolhemos o The Faces Suites que cumpria os requisitos que pretendíamos e estava bastante bem situado a poucos metros das Petronas e do Centro Comercial Suria.
Algumas fotos do The Faces Suites.
Ainda deu tempo para darmos um pequeno passeio, fomos ver de perto as Petronas Towers e jantar no Súria. Foi no Centro Comercial Súria que trocamos alguns euros para ringgits.
Numa primeira impressão, Kuala Lumpur surpreendeu bastante, pareceu bastante cuidada e limpa e, embora não tenha tantos hotspots como outras cidades tem um ritmo interessante, sendo que à noite parece ganhar mais magia.
Tivemos que sair deste hotel cedo, pois tínhamos voo cedo com destino a Kuala Terengganu, com a Air Asia. Estávamos com medo que o voo se atrasasse e condicionasse os transfers para Redang, felizmente não foi o caso e correu tudo dentro do previsto. À chegada ao aeroporto lá estava alguém do hotel que nos levou até o Jetty onde apanharíamos o ferry.
A viagem de ferry durou cerca de uma hora e meia. Quando chegamos a Redang, ficamos bastante surpreendidos com a beleza da praia, honestamente as espectativas nem eram muito altas, mas aquela beleza superou em muito tudo aquilo que tínhamos imaginado.
O hotel Coral Redang era bastante simpático, com um staff muito prestável, boas instalações e o sinal de wi-fi, embora lento, lá ia funcionando. O grande defeito deste hotel era sem dúvida a comida, nem sempre conseguimos boas opções para as refeições, houve uma vez onde um dos funcionários notou que algo de errado se passou, lá lhe dissemos que desta vez a comida não dava mesmo, mas lá tomou a iniciativa de nos mostrar o cardápio para escolhermos algo à la cart sem custos adicionais. Dai para a frente, sempre que o buffet não estivesse ao nosso gosto, poderíamos escolher sempre a partir do menú.
O ponto mais forte do Hotel era sem dúvida a praia. Areia branca e fina, água azul e cristalina, quentíssima, muito próxima da que se encontra nas Maldivas.
Adicionalmente, tivemos que pagar a taxa turística de 10 ringgits por pessoa/dia.
Também estava incluído no valor do hotel duas viagens de barco para fazer snorkel (nós fomos apenas uma vez). Havia um valor de 10 ringgits a pagar pelo aluguer de cada colete salva-vidas.
(praia onde era feito o snorkel)
(praia onde era feito o snorkel)
(praia em frente ao hotel)
(praia em frente ao hotel + fachada)
Venho deixar um pequeno testemunho sobre esta aventura em terras asiáticas.
Resumo da viagem
27 de Maio: voo Porto - Paris Orly (Transavia): 45€ (por pessoa);
27 de Maio: Hotel Ibis Budget Roissy CDG Nord 2 - 1 noite: 55€ (quarto duplo com pequeno-almoço);
28 de Maio: voo Paris - Abu Dhabi - Kuala Lumpur (Etihad Airways): 550€ (por pessoa);
29 de Maio: The Faces Suites - 1 noite: 50 € (quarto duplo);
30 de Maio: voo Kuala Lumpur - Kuala Terengganu (Air Asia): 20€ (por pessoa);
30 de Maio a 8 de Junho: Coral Redang Resort - 9 noites em pensão completa: 1067€ (quarto duplo);
8 de Junho: voo Kuala Terengganu - Kuala Lumpur (Air Asia): 20€;
8 de Junho: Impiana KLCC - 1 noite: 55€ (quarto duplo com pequeno-almoço);
9 de Junho: voo Kuala Lumpur - Abu Dhabi - Paris (Etihad Airways) preço total contabilizado no trajecto anterior;
10 de Junho: voo Paris - Porto (Aigle Azur) 66€.
Após vários meses de pesquisa e com vários destinos em cima da mesa, o destino de férias escolhido para uns bons dias de praia acabou por ser a Malásia, mais concretamente a ilha de Redang (e foi mesmo escolhido a poucos dias de viajar).
Dois aspectos chave nesta viagem era o voo e o hotel de praia.
Encontramos um voo acessível desde Paris até Kuala Lumpur com a Etihad Airways, uma companhia bastante simpática. Conseguimos também um valor razoável para o hotel Coral Redang Resort (em regime de pensão completa, com transfers incluídos), após contactar directamente o hotel por email.
Dia 27 de Maio partimos do Porto com destino a Paris Orly, chegamos cedo, apanhámos o RER B até o hotel onde iriamos ficar o Ibis Budget Roissy CDG Nord 2. Tivemos que ficar alojados perto do aeroporto de Charles de Gaulle porque o avião com destino a Kuala Lumpur (via Abu Dhabi) partia de manhã cedo. Para nos deslocarmos em Paris compramos o travel pass, o que compensou bastante e lá fomos nós, visitar mais alguns pontos-chave da cidade: aqui ficam algumas fotos da praxe.
Dia 29 era dia de nova viagem. O voo até Abu Dhabi, feito num A380, foi tranquilo, após sete horas de viagem fizemos uma escala de três horas e rumávamos (pensávamos nós) a Kuala Lumpur. Estavamos a completar uma hora de viagem e o comandante comunicou que o avião estava com problemas técnicos e teríamos que regressar a Abu Dhabi. Andamos às voltas no ar (que pareciam infinitas) e após duas horas lá voltamos a aterrar. Fomos rapidamente encaminhados para outro avião e lá embarcamos novamente. Nesta brincadeira deveríamos ter atrasado cinco ou seis horas. Aqui os nossos planos tiveram que ser alterados, pois esperávamos chegar a Kuala Lumpur de manhã cedo e só chegamos a meio da tarde.
Para nos deslocarmos em Kuala Lumpur, inicialmente usamos uma espécie de taxis, digo uma espécie porque não tinham taxímetro e o valor era acordado antes da viagem. Parecia uma espécie de motorista privado. Depois encontramos uma aplicação, do género do Uber, que nos fez poupar algum dinheiro, falo do Grab. Simples, fácil de utilizar e com preços bastante acessíveis - a título de exemplo a viagem entre aeroporto e centro ficava a 70 ringgits e entre o centro e as Batu Caves 13 ringgits.
Ficamos alojados uma noite no centro de Kuala Lumpur, e objectivo era ficar num hotel com piscina no topo, com vista para as Torres Petronas. Escolhemos o The Faces Suites que cumpria os requisitos que pretendíamos e estava bastante bem situado a poucos metros das Petronas e do Centro Comercial Suria.
Algumas fotos do The Faces Suites.
Ainda deu tempo para darmos um pequeno passeio, fomos ver de perto as Petronas Towers e jantar no Súria. Foi no Centro Comercial Súria que trocamos alguns euros para ringgits.
Numa primeira impressão, Kuala Lumpur surpreendeu bastante, pareceu bastante cuidada e limpa e, embora não tenha tantos hotspots como outras cidades tem um ritmo interessante, sendo que à noite parece ganhar mais magia.
Tivemos que sair deste hotel cedo, pois tínhamos voo cedo com destino a Kuala Terengganu, com a Air Asia. Estávamos com medo que o voo se atrasasse e condicionasse os transfers para Redang, felizmente não foi o caso e correu tudo dentro do previsto. À chegada ao aeroporto lá estava alguém do hotel que nos levou até o Jetty onde apanharíamos o ferry.
A viagem de ferry durou cerca de uma hora e meia. Quando chegamos a Redang, ficamos bastante surpreendidos com a beleza da praia, honestamente as espectativas nem eram muito altas, mas aquela beleza superou em muito tudo aquilo que tínhamos imaginado.
O hotel Coral Redang era bastante simpático, com um staff muito prestável, boas instalações e o sinal de wi-fi, embora lento, lá ia funcionando. O grande defeito deste hotel era sem dúvida a comida, nem sempre conseguimos boas opções para as refeições, houve uma vez onde um dos funcionários notou que algo de errado se passou, lá lhe dissemos que desta vez a comida não dava mesmo, mas lá tomou a iniciativa de nos mostrar o cardápio para escolhermos algo à la cart sem custos adicionais. Dai para a frente, sempre que o buffet não estivesse ao nosso gosto, poderíamos escolher sempre a partir do menú.
O ponto mais forte do Hotel era sem dúvida a praia. Areia branca e fina, água azul e cristalina, quentíssima, muito próxima da que se encontra nas Maldivas.
Adicionalmente, tivemos que pagar a taxa turística de 10 ringgits por pessoa/dia.
Também estava incluído no valor do hotel duas viagens de barco para fazer snorkel (nós fomos apenas uma vez). Havia um valor de 10 ringgits a pagar pelo aluguer de cada colete salva-vidas.
(praia onde era feito o snorkel)
(praia onde era feito o snorkel)
(praia em frente ao hotel)
(praia em frente ao hotel + fachada)
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