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[Report] Jordânia

PaulaCoelho

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JORDÂNIA
Roadtrip 2021


Esta viagem decorreu de 22 de Outubro a 2 de Novembro, fui com duas amigas e organizei tudo um pouco em cima da hora, sendo o destino decidido tendo em conta o clima e as poucas restrições face à pandemia. O plano era visitar Israel na mesma viagem mas com as regras à data tal não foi possível e assim ficamos uns dias por Itália.
Quando viajei a Jordânia exigia a quem tivesse vacinação completa teste PCR com menos de 72h, formulário online e seguro de viagem com cobertura Covid.
No regresso a Itália era exigida vacinação completa, teste PCR/Antigénio e PLF para evitar quarentena de 5 dias e nova testagem.
O fuso horário é +2h que Portugal e a moeda local é o dinar jordaniano (JD).

Principais gastos por pessoa
* Voos com mala de cabine paga na Ryanair: 150€ (TAP Lisboa-Bolonha e Ryanair Bolonha-Amã, Amã- Roma e Nápoles-Lisboa)
* Alojamento: 165€ para 9N em quarto triplo com PA
* Wadi Rum: cerca 82€ (65JD) para 2N com PA, 1 almoço, 2 jantares e passeio 4x4 de dia inteiro
* Carro 8 dias com seguro total: perto de 100€ a cada (total 232JD = 292€)
* Jordan Pass com 2 dias em Petra e Bethany Baptism Site: 103€. O Jordan Pass além da entrada em grande parte dos locais históricos do país inclui também o visto a partir de 4D/3N no país e terá de ser comprado antes da viagem pois é necessário mostrar no controlo de passaportes no aeroporto. Jordan Pass
* Teste PCR: em Portugal 60€ e na Jordânia cerca de 32€ (25JD)
* Seguro de viagem IATI com cobertura Covid: 50€ (inclui estadia na Jordânia e Itália)
* Refeição em restaurante: entre 3 a 14JD, sendo as mais caras em Petra.


Dia 1 – Em viagem


* O primeiro dia foi passado em viagem com saída de Lisboa às 7h25 e chegada a Amã às 21h30. O aeroporto pareceu bastante organizado: fomos para a fila de vacinados onde colocaram um selo no passaporte e verificaram a documentação, seguimos para a fila do Jordan Pass onde carimbaram o visto e passamos o controlo de passaportes.
No aeroporto aguardava-nos o representante da Reliable Rent-a-Car. Na conversa por email tinha pedido um carro pequeno manual mas saiu-nos um Kia Cetera automático e não tinham nenhum manual disponível… nenhuma de nós conduzia automático pelo que tive uma “aula rápida” e lá seguimos caminho até Madaba onde pernoitámos.
* Ficamos no Moab Land Hotel, com terraço com vista para o centro e Igreja Saint George e estacionamos na rua em local não pago mesmo em frente.

Dia 2 – Madaba ao Mar Morto

Madaba: foi construída no antigo local bíblico de Medba e é conhecida como a cidade dos mosaicos pois pelas suas igrejas e casas encontram-se centenas de mosaicos antigos, sendo o mais famoso o “Mapa de Madaba”, um mosaico bizantino do Séc. VI que retrata a Terra Santa e que se encontra no chão da Igreja Ortodoxa Saint George (1JD, não incluído no Jordan Pass).

* Outros locais a visitar: Parque Arqueológico e Burnt Palace, Igreja da Decapitação de João Batista (1JD, não incluída no passe, óptima vista subindo à torre), Centro de Visitantes, Mesquita (vamos à entrada acompanhadas e vestidas com uma espécie de chador), Igreja dos Apóstolos, ruelas do centro onde podemos admirar artesãos a trabalharem. O almoço foi no Fokhar & Bhar.

Monte Nebo: esta montanha sagrada vem mencionada na Bíblia como o local onde Moisés viu a Terra Prometida e onde morreu.
Actualmente é um Convento Franciscano com vista para o Mar Morto e com uma Igreja Memorial recheada de belos mosaicos Bizantinos.

Bethany Beyond the Jordan: local de baptismo de Jesus Cristo situado antigamente junto à margem do Rio Jordão. Actualmente devido ao desvio do rio é necessário atravessar uma ponte e caminhar um pouco até ao rio que separa Jordânia e Israel na margem oposta. A visita é guiada e dura cerca de 1h desde o Centro de Visitantes (12JD ou 8JD se comprado com o Jordan Pass). Na área existem ainda 5 igrejas construídas entre o séc. V e XII por peregrinos em memória ao local de baptismo.

* Além destes locais pensamos visitar a cidade de As-Salt mas como andamos nas calmas e o sol se põe às 18h optamos por seguir para o hotel na zona do Mar Morto.
Ficamos uma noite no Ramada Resort By Whydham, situado a menos 398m do nível do mar e escolhido principalmente por ter quartos triplos. Enquanto preparavam o quarto já não era permitido ir à praia pois encerram antes do pôr-do-sol… assim fomos relaxar no bar junto à piscina a beber um excelente sumo natural de limão-menta e admirar o pôr-do-sol com vista para Israel.
 
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PaulaCoelho

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Dia 3 – Mar Morto a Wadi Musa

* O Mar Morto é na verdade um lago de água salgada entre Jordânia, Israel e Cisjordânia, estando as suas margens a cerca de 400m abaixo do nível do mar.
A água hipersalina permite flutuar facilmente e a lama é rica em sais minerais mas infelismente o mar tem recuado cerca de 1 metro por ano devido a acção humana.
A praia do Ramada abria às 7h30 pelo que fomos logo testar a água antes da enchente.
Devido aos cerca de 34% de salinidade devemos entrar na água devagar e deitar sem mergulhar ou submergir a cabeça, não beber, evitar contacto com olhos ou pele lesionada, não ficar mais de 15 minutos para evitar possíveis bolhas em pele sensível. A água é morna e estivemos os tais 15 minutos a testar a estranha sensação de ser puxadas à tona de água após o que regressamos ao hotel para tirar o sal e tomar o pequeno-almoço pois hoje tínhamos muitos quilometros pela frente.

* A alternativa a ficar num hotel da área é ficar em Madaba ou Amã e comprar um passe de dia para a Amman Public Beach (cerca de 12-20JD mas pareceu fechada quando lá passamos) ou para um dos resorts (entre 25-50JD por pessoa). Seguimos pela Dead Sea’s Highway fazendo paragens para fotografar e descer a uma das arribas mais a sul pois o depósito de sal nas margens é maior… e o lixo deixado pelos visitantes também!

* Panorama Dead Sea Complex: local no topo da montanha Zara com museu, restaurante, jardim, trilho de caminhada, terraço panorâmico e uma excelente vista para o Mar Morto (2JD, não incluído no passe). Futuramente penso que terá hotel pois estavam em construção pequenas choupanas.

* Nos vales ao longo da Estrada do Mar Morto existem vários Wadis, que formam uma espécie de desfiladeiros em leitos de rio que geralmente só têm água em grande quantidade na época de chuva, sendo a maioria de entrada livre a abertos quase todo o ano (este blog fala de vários trilhos em Wadis The Wadis Archives). O mais famoso é o Wadi AlMujib no Rio Arnom, com entrada paga e aberto de Abril a Outubro pois fora desta época é perigoso devido ao nível e força da água. É necessário equipamento adequado e saber nadar bem pois fica-se praticamente submerso em algumas zonas e avança-se com auxílio de cordas… decidimos que não era aventura para nós e pedimos simplesmente para ir até ao início do trilho admirar e fotografar. É também possível alugar um chalé mas por estes dias estavam esgotados, podendo reservar no site das Reservas Naturais da Jordânia: Destinations | Wild Jordan.

* Trocamos a estrada do Mar Morto pela muito antiga Kings Highway com algumas paragens pelo caminho para fotos e café até chegarmos às ruínas do Shobak Castle construído pelos Cruzados (8-20h, incluído no passe). Quase a chegar ao castelo existe um VW Beetle transformado em hotel e conhecido por “World Smallest Hotel”.

* Seguimos viagem até Siq al-Barid, local arqueológico conhecido por Pequena Petra devido às semelhanças com Petra mas em menor escala e situado a 10 minutos de carro da mesma, existindo também trilho entre ambas (6-18h, incluído no passe).

* Chegamos a Wadi Musa já de noite e ficamos 3 noites no Sunset Hotel, a curta distância a pé do Centro de Visitantes de Petra.
 
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PaulaCoelho

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Dia 4 & 5 – Petra, a Cidade Rosa

* O acesso a este enorme e belíssimo sítio arqueológico e capital do Reino Nabateu em 300 a.C. faz-se pelo Al Siq, um espectacular desfiladeiro com cerca de 1.2km que vai dar ao famoso Al Khazneh, conhecido por Tesouro. Daqui podemos subir a um dos miradouros e fazer alguns trilhos, caminhar ao longo da “rua principal” e admirar os muitos túmulos e templos esculpidos nos penhascos. Por todo o percurso existem várias bancas de artesanato e comida e também muitos burros e camelos para quem não puder/quiser caminhar.

* No primeiro dia subimos a um dos miradouros junto ao Tesouro e segundo os beduínos é necessário guia pois o caminho é muito irregular e por vezes mal identificado… não tinha lido nada sobre pagar para subir mas a verdade é que de ambos os lados tinha uma rede a impedir a entrada pelo que combinamos 20 JD pelas três e lá subimos ao miradouro esquerdo. No topo há uma tenda onde nos oferecem chá, nos tiram a típica foto no tapete e onde ficamos um pouco à conversa com os simpáticos locais.
O resto do dia foi a caminhar pela estrada principal com vários desvios aos monumentos e 2 trilhos maiores: um junto aos Túmulos Reais que foi parar ao miradouro do lado direito frente ao Tesouro e outro na Estrada das Fachadas que foi dar ao Alto Sacrifício, ambos fáceis mas com longas escadarias.

* No segundo dia voltamos a fazer todo o caminho pelo Al Siq e rua principal e depois uma longa subida e centenas de degraus até ao Mosteiro.

* Os almoços foram em modo picnic com pausas para sumo de romã, chá e café e jantamos no My Mom’s Recipe e no Al Wadi e fomos ao Cave Bar saborear uma cerveja Petra. Numa das noites assistimos ao “Petra by Night” (20h30-22h30, às 2ª/4ª/5ª, não incluído no passe, 17JD) em que percorremos o Siq iluminado até ao Tesouro onde os beduínos oferecem um chá, recitam e tocam música. O show é pequeno e vale essencialmente pelo encanto de percorrer o Siq à luz de velas.
 

PaulaCoelho

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Dia 6 – Aqaba a Wadi Rum

* Pela manhã, seguimos para sul pela Kings Highway até Aqaba, cidade situada nas margens do Mar Vermelho junto à fronteira com Israel, único porto marítimo do país, sendo daqui possível avistar Egipto e Arábia Saudita. Tem várias praias com resorts e é conhecida pela prática de snorkeling e mergulho para admirar os seus corais.
Passeamos pela avenida à beira-mar na zona de praia pública, fizemos um passeio em pequeno barco com fundo de vidro (20JD pelas três), visitamos o Aqaba Fort e a Mesquita Aqaba Hussein bin Ali (apenas a parte das mulheres e de shador). O almoço foi no Syrian Palace.

* À tarde conduzimos até ao deserto de Wadi Rum, também chamado Vale da Lua, local de gravação de alguns filmes, famoso pela sua areia rosa e suas formações rochosas. Paramos no Visitor Center para nos registar e estacionamos na aldeia pois não é permitido conduzir na área protegida. Daqui seguimos de 4x4 até ao acampamento com o pessoal do Wadi Rum Quiet Bedouin Village Camp: Wadi Rum Quiet Village - Campsite & Tours. Aproveitamos para dar uma volta na zona enquanto preparavam o jantar “zarb”, churrasco típico beduíno cozinhado com carvão debaixo de terra e depois relaxamos à fogueira a beber chá e ouvir música local sob um céu estrelado.
 

PaulaCoelho

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Dia 7 – Wadi Rum

* Este dia foi dedicado a passear de 4x4 por alguns dos principais locais de interesse de Wadi Rum num grupo de sete turistas em dois carros: Lawrence of Arabia’s Spring, Khazali Canyon, duna de areia rosa, Lawrence House, Mahama Canyon, Mushroom Rock, Jebel Burdah Arch, Um Fruth Arch, fazendo paragens para caminhadas e subida aos arcos e para um almoço feito à fogueira por um dos guias-motorista, terminando o dia numa duna a beber um chá até ao pôr-do-sol. Existem vários acampamentos espalhados pelo deserto e durante o dia paramos em três tendas onde é possível descansar a beber algo e comprar alguma lembrança mas a wc é na natureza!
 

PaulaCoelho

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Dia 8 – Dana

* Despedimo-nos do deserto após o pequeno-almoço e seguimos até Dana pela King’s Highway.
Esta aldeia integrada na Reserva da Biosfera de Dana e situada à beira do desfiladeiro Wadi Dana está a ser recuperada por locais.
Almoçamos no Dana Tower Hotel, passeamos pela pequena aldeia conversando com os simpáticos locais e fizemos uma caminhada pela zona de jardim e quase até à base do desfiladeiro, sendo também possível fazer outros trilhos de 1 e 2 dias com ou sem guia. Pernoitamos no Dana Wadi Lodge onde jantamos em modo buffet.


Dia 9 – Karak a Amã

* De manhã seguimos pela King’s Highway para norte em direcção a Karak para visitar o seu famoso castelo-fortaleza cuja construção foi iniciada no séc XII pelo rei de Jerusalém, sendo um dos maiores e mais importantes castelos dos cruzados na região do Levante (visita ao castelo e museu incluida no passe).
Após a visita ao castelo e ao museu almoçamos no Adel-Halabi, uma tasquinha com um dono muito simpático e bons petiscos.

* Continuamos para norte desviando da Kings’s Highway para a Desert’s Highway até à rent-a-car perto do aeroporto. Inicialmente entregaríamos o carro no hotel e o empregado da rent-a-car iria buscá-lo sem custo adicional mas no dia anterior combinamos ir directo à empresa e ele deixar-nos no hotel. Ficamos 3 noites no Hotel Sydney mesmo no centro, permitindo visitar os principais locais a pé (com carro seria fácil estacionar na rua à noite mas durante o dia é muito movimentada).
 

PaulaCoelho

Membro Conhecido
Dia 10 - Tour ao Norte

* Combinamos com o hotel fazer um tour pelo norte visitanto Um Qais, Ajlun e Jerash num passeio de dia inteiro de carro com motorista por 80JD a dividir pelas 3.
O motorista era muito simpático, falava bem inglês e parou pelo caminho para nos oferecer bolachas, café e fruta pois combinamos almoçar mais tarde para aproveitar a luz do dia nos monumentos (entradas incluídas no passe).

Um Qais: cidade greco-romana construída sobre as ruínas de Gadara, uma das cidades da Decápolis, com vista para o vale do Jordão, o Mar da Galileia e as Colinas de Golã.
À entrada do complexo existe um pequeno museu, lojas e café e indicação de alguns trilhos. As ruínas estão a ser recuperadas pelo que algumas partes estavam inacessíveis e a chuva que começou também nos encurtou a visita.

Ajlun Castle: situada no topo de uma colina, esta fortaleza do sec XII foi construída sobre as ruínas de um mosteiro bizantino pelas forças de Saladino para defender das incursões dos cruzados. Está bem conservado e tem um pequeno museu.

Jerash: cidade fundada por Alexandre o Grande em 331 a.C. e conquistada pelos romanos em 63 a.C, fazendo mais tarde parte da Decápolis, sendo também conhecida como “Pompeia do Oriente” ou “cidade das mil colunas”. Aqui podemos maravilhar-nos com um dos maiores e mais bem perservados sítios arqueológicos romanos fora de Itália.
Pela extensão do local e beleza das ruínas, a visita demora algumas horas desde que atravessamos o Arco de Adriano, passamos a Praça Oval, templos, anfiteatros, igreja, enorme rua com colunatas, hipódromo… é um local belissímo que merece ser visitado com calma.

* Lanchamos no Seven Valley em Jerash antes do regresso à capital.
 
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PaulaCoelho

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Dia 11 – Amã

* Amã é uma cidade enorme com aquele ar de construção meio desorganizado e casas de tom claro típicas do Médio Oriente, com muito movimento de carros e gente pelas ruas, não sendo especialmente atractiva mas com alguns locais a visitar e com bastante oferta em termos de lojas e restauração.
O dia de hoje destinou-se à exploração a pé dos principais pontos turísticos no centro: Rainbow Street (zona de bares e restauração com fachadas coloridas), Mesquita Abdullah (não pudemos entrar), Bukhariyeh Market, Hashemite Plaza, Anfiteatro Romano (construído no séc. II quando a cidade se chamada Filadélfia e em cujo interior podemos visitar o Museu do Folclore e o Museu de Tradições Populares), Citadela no topo da colina Jebel Al Qala’a (Museu Arqueológico, várias ruínas, sendo as principais o Templo de Hércules, igreja bizantina e Plácio Umayyad).

* Ao final do dia voltamos ao hotel pois um técnico do laboratório iria fazer-nos o teste PCR para o regresso a Itália (25JD combinado pelo hotel) e regressamos às movimentadas ruas do centro em busca do jantar. Na capital comemos uns kebab em takeaway e fomos aos restaurantes Hashem e Jafra.

Dia 12 – Em viagem

* Para terminar não posso deixar de referenciar duas coisas que me fizeram alguma confusão: o facto de em qualquer loja, restaurante ou hotel sermos sempre e apenas atendidas por homens e em alguns locais como Wadi Rum nem sequer vermos mulheres na rua além das turistas (apenas me lembro de ver mulheres na recepção de museus de Amã). A outra coisa foi a quantidade de lixo plástico “perdida” a céu aberto pelo país inteiro.
Pela positiva, senti que a Jordânia é um país muito seguro, quer nas zonas rurais quer nas cidades e com bastante policiamento, especialmente na zona fronteiriça ao longo do Mar Morto. As pessoas com quem contactamos foram sempre muito prestáveis e simpáticas e em qualquer local histórico é possível contratar guia caso queiramos mas não são chatos nem insistente quando recusamos. As estradas são boas e é fácil conduzir pelo país, existindo mais trânsito nas grandes cidades.
O clima em Outubro esteve muito agradável, sem calor excessivo e permitindo manga curta durante o dia.

* A familia real parece ser muito estimada e por todo o lado estão expostas fotos, especialmente do anterior, actual e futuro rei.

* Em relação à comida, comemos bem e há pratos para todos os gostos mas o hummus faz quase sempre parte de qualquer refeição.
Os doces típicos com pistachio ou queijo são bons mas em pouca quantidade pois são demasiado doces, sendo o mais famoso o Kanafeh.

* Após o pequeno-almoço seguimos para o aeroporto com transfer contratado ao hotel por 25JD pelas três e voamos de Amã para Roma Fiumicino, sobrevando o Mar Morto e o Rio Jordão que separa Jordânia e Israel.
E assim terminou uma etapa desta bela viagem que continuou por Itália... 🙂
 
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PaulaCoelho

Membro Conhecido
@Mel C , em mais um ano louco de pandemia foi mesmo de sonho e relaxante 🙂

@d3ci0 , no contexto que vivemos actualmente acho a Jordânia uma excelente opção, sem multidões de e fácil acesso em lowcost... além de Itália (Bolonha, Bergamo e Fiumicino) também dá para repartir com voo directo desde a bela ilha de Malta 😀
 

rum

Membro Conhecido
Não tive tempo de ler tudo, vou ter de voltar amanhã para continuar. Há aqui muita matéria boa para ler e reler.
 

PaulaCoelho

Membro Conhecido
@ALTF4 , obrigada. Jordânia e especialmente Petra já estava na wishlist há muito tempo mas fiquei mesmo surpreendida e fascinada foi com a inesperada Jerash :D

@Ricardo_7 , obrigada. A maioria das viagens começa mesmo no conforto do sofá até se transformarem em realidade 😁
 

rum

Membro Conhecido
Já consegui ler, e é um report típico da @PaulaCoelho... É mais do mesmo, bem escrito, bem documentado, bem detalhado e bem fotografado. É uma boa leitura para um bom serão.
 

Cristina Sousa

Membro Conhecido
Top, top, top! :) :D
Tens cá um "olho" para locais espectaculares, desafiantes e inesperados!
Uma excelente enciclopédia para quando quiser visitar (está na lista!).
Obrigada pela partilha, fotos fantásticas, "as usual"! ;)
 
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