Segui caminho passando de novo pelo lago Myvatn desta vez pela N1 – norte. Fui ver a cratera Hverfjall de passagem e segui para a Detifoss.
A Detifoss ainda não tem infraestrutura de suporte, apenas WC portáteis, e o acesso não é nada fácil, pelo menos nesta altura do ano. Tem um guarda que vai zelando pelas marcas do trilho a seguir e ficava furioso quando alguém punha o pé fora, o que acontecia por desequilíbrio. A razão é porque, apesar do gelo que não deixa ver por baixo, há vegetação sensível que não pode ser pisada. Foi aqui que senti muita falta de algum equipamento extra, como as botas de gelo (às vezes em falso). Demorei bem uma hora ou mais do estacionamento até lá…
Não me parece um sítio adequado para ir com crianças pequenas, nesta altura do ano; uma parte do trilho de acesso já muito próximo à água, é enlameado, escorregadio e sem proteção (tem uma corda às vezes). Tem uma plataforma de observação afastada.
Junto há mais duas cataratas, a Selfoss que vi e a Hafragilsfoss que não fui lá perto.
Foi a “foss” que mais me impressionou.
Dizem ser a mais poderosa da europa com um caudal até 500 m3 e 45 m de altura.
Nesta altura do ano, há ainda muita neve e gelo. A paisagem é a preto e branco. A catarata, o desfiladeiro e a paisagem em redor impressionam muito. Mais uma vez, só indo ver.
Pelo caminho até ao vulcão e o dito