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[Report] Islândia 25-4-18 a 6-5-18 – (II) Os passeios

Leonorb

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Dia 30: Akureyri – Egilsstaðir, passando pela Detifoss

Com o desvio para a Detifoss, no total são +- 330 km e tempo teórico de 4,5 h.

Como chovia, dei um passeio por Akreyri e só depois segui. É uma cidade simpática, bem organizada e não muito grande. Tem uma zona de lazer grande à beira de água. Presumo que tenham feito ponte porque não se via quase ninguém na rua… Algumas imagens:

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Leonorb

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Segui caminho passando de novo pelo lago Myvatn desta vez pela N1 – norte. Fui ver a cratera Hverfjall de passagem e segui para a Detifoss.

A Detifoss ainda não tem infraestrutura de suporte, apenas WC portáteis, e o acesso não é nada fácil, pelo menos nesta altura do ano. Tem um guarda que vai zelando pelas marcas do trilho a seguir e ficava furioso quando alguém punha o pé fora, o que acontecia por desequilíbrio. A razão é porque, apesar do gelo que não deixa ver por baixo, há vegetação sensível que não pode ser pisada. Foi aqui que senti muita falta de algum equipamento extra, como as botas de gelo (às vezes em falso). Demorei bem uma hora ou mais do estacionamento até lá…

Não me parece um sítio adequado para ir com crianças pequenas, nesta altura do ano; uma parte do trilho de acesso já muito próximo à água, é enlameado, escorregadio e sem proteção (tem uma corda às vezes). Tem uma plataforma de observação afastada.

Junto há mais duas cataratas, a Selfoss que vi e a Hafragilsfoss que não fui lá perto.

Foi a “foss” que mais me impressionou.

Dizem ser a mais poderosa da europa com um caudal até 500 m3 e 45 m de altura.

Nesta altura do ano, há ainda muita neve e gelo. A paisagem é a preto e branco. A catarata, o desfiladeiro e a paisagem em redor impressionam muito. Mais uma vez, só indo ver.

Pelo caminho até ao vulcão e o dito

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Estrada de acesso e Detifoss:


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Anexos

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Na zona do parking.

O Parking é um heliporto, meio rústico. Fica na N1 entre a estrada para a Detifoss (N864; eu fiz a 862) e a estrada para Vopnafjörður (N85). Mais ou menos a meio.

É possível fazer uns passeios de helicóptero, deve ser espetacular mas nem quero imaginar o preço.
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Dia 1 de Maio – Egilsstaðir - Hofn

Fiquei nesta cidade apenas uma noite para quebrar a viagem. Fiquei no Hotel Valaskjalf uma noite. Muito bom. É um hotel com muitos anos de existência, desde os anos 60; está renovado. Tem anexado um bar/espaço de espetáculos e espaços comuns muito agradáveis, inclusive os exteriores.

A cidade é muito pequena mas tem um pouco de tudo e muitos restaurantes tendo em conta o tamanho da cidade. No dia anterior, jantei no Salt & Café Bistro (muito in). Tem várias opções de refeição desde clássicas a ligeiras passando por snacks.

A cidade fica à beira de um lago que também tem um monstro, tipo loch ness, mas uma cobra gigante. Há muitas histórias e brincadeiras em torno do assunto e divertem-se com isso.

De manhã chovia e caíam também uns flocos de neve. Fui reabastecer para os piqueniques e segui para Hofn. Esta é uma zona de pequenos fiords

Fui pela N1 até Reyðarfjörður, uma vila (ou cidade, não sei) piscatória. Tem um museu – o do tempo da Guerra. Depois para continuar pela N1 temos de passar um túnel de +/- 6 km. Voltei para trás e contornei as margens do fiord e não me arrependi. A primeira parte do caminho está cheia de cascatas por causa do degelo e as margens do fiord são bonitas.

Egilsstaðir:
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Leonorb

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Segui então até Vattarnes e depois até Fáskrúðsfjörður.

Em Vattarnes não vi nada de muito interessante a não ser a paisagem. Acontece, e notei muito nesta zona, uma espécie de “me too”; todas as terriolas querem estar no mapa do turismo e, às vezes, só têm para se ver uma casa antiga recuperada que pertenceu ou ainda pertence a uma família importante e com história na região. Nada contra, mas há que considerar que para lá chegar, saímos do caminho principal e só 10 km que seja, podem demorar uma eternidade por causa do estado da estrada, quase sempre gravilha. Uma ou duas horas a menos, pode fazer falta para coisas mais interessantes.

Fáskrúðsfjörður tem a sua história ligada à pesca e foi um centro de pescadores franceses nesta região no início do seculo XX. Tem um porto de pesca com bacalhoeiros, o museu Francês e o cemitério dos marinheiros Franceses próximo. Tem também um “posto de observação das auroras”. O antigo hospital Francês é agora um hotel.

Pela margem:
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Leonorb

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Dia 2 de Maio – Glaciares


Neste dia apenas visitei esta zona. O mais visitado é a Jokulsár Lagoon. Podemos fazer a partir daqui grande parte das actividades disponíveis na zona: as caminhadas até aos glaciares, os passeios de jeep, de barco, a visita às cavernas de gelo… Nesta altura do ano já não se pode visitar as cavernas. As restantes actividades, fazem até onde for seguro. Não fiz nenhuma; faltaram as botinhas adequadas. Esta lagoa tem infraestrutura de suporte; as restantes onde estive não. Aparentemente são incluídas nos passeios organizados.

Atenção à boa utilização de algumas facilidades (lol):
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Leonorb

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Primeira visita:


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A estrada justificou o SUV em algumas zonas. Tem varios trilhos para fazer a pé até aos vizinhos e a uma cascata mas limitei-me a parar o carro ir a pé até à lagoa
 
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