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[Report] Indochina 2015 | Vietname + Cambodja + Laos

Jorge Gonçalves

Membro Conhecido
Olá,

As experiências intensas das viagens à Tailândia em 2012 e India e Nepal em 2013, cada uma delas com registo diferente, fizeram com que o desejo de regressar à Ásia se consolidasse e é assim que, com naturalidade, surge o Sudeste Asiático como destino das "férias grandes" para 2015, mais precisamente o Vietname, Laos e Cambodja. A decisão do destino foi tomada em finais de Abril (para ida em Agosto) e de imediato começaram as pesquisas de voos, hotéis e do roteiro para a viagem. Na fase inicial, surgiram enormes dificuldades em encontrar os voos internacionais a preços simpáticos e foi após intensas pesquisas, incluindo pedido de ajuda aqui no Portal (Planeamento viagem) que marquei a seguinte combinação:
Ida: Madrid - Doha - Hong Kong - Ho Chi Minh City (2 voos Qatar Airways e 1 Cathay Pacific)
Regresso: Hanoi - Hong Kong - Doha - Madrid (2 voos Qatar Airways e 1 Dragonair)​

Começou então uma das etapas que mais gosto de fazer, que é a construção do roteiro da viagem. Havia vários locais onde também queria ir, como Vang Vieng no Laos, Sa Pa no Vietname e Phnom Penh no Cambodja, só para dar alguns exemplos, mas que tivemos de abdicar... o tempo não dava para tudo, terão de ficar para uma próxima viagem! ;) A lista final dos eleitos acabou por ser esta:
Vietname: Ho Chi Minh City, Hué, Hoi An, Hanói; Halong Bay;
Cambodja: Siem Reap (Angkor Wat);
Laos: Luang Prabang.​

Em paralelo, muita pesquisa sobre como nos descolar entre estes locais, sendo que as opções são imensas: avião, comboio, barco, autocarro, van, taxi, tuk tuk, etc. As deslocações maiores optámos por fazer de avião, exceto de Ho Chi Minh City para Siem Reap, em que optámos por fazer através de um cruzeiro de 2 dias pelo Mekong. Os voos internos foram 4, todos comprados em conjunto na Vietnam Airlines, mas um deles foi operado pela Lao Airlines:
  • Siem Reap - Da Nang (Vietnam Airlines)
  • Hué - Hanoi - Luang Prabang (Vietnam Airlines e Lao Airlines)
  • Luang Prabang - Hanoi (Vietnam Airlines)

Resumindo, deu nisto:
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Também em simultâneo, foram feitos outros preparativos:
  • Consulta do viajante: vacina da Hepatite A e febre amarela não foram equacionadas pois as que levámos há 2 anos para a Índia e Nepal ainda estavam válidas, por isso, a única recomendação foi fazer a profilaxia da malária; a minha esposa teve de fazer Malarone devido a outro tipo de medicação que fazia em paralelo; no meu caso, optei por Mephaquin, que é muito mais barato; a ideia era iniciar com este e se tivesse efeitos secundários, mudar para o Malarone, que entretanto já tinha a receita comigo; como os efeitos secundários foram nulos, continuem com o Mephaquim.
  • Visto Vietname: para obter o visto é necessário ter previamente uma carta convite, que podem ser adquiridas em inúmeros sites, optei por fazer neste: Smiletravelvietnam.com; o processo é fácil e rápido; o custo varia dependendo de vários factores, como para quantas pessoas estamos a pedir, se pretendemos entrada única ou múltipla ou a validade de 1 mês de estadia ou 3 meses; nós éramos 2, com multientrada e por 1 mês, custou 21$/pax; no site, está discriminado os custos para cada uma das opções.
  • Visto Laos: este é feito à chegada, mas existe um impresso que tem de ser preenchido a acompanhar: http://www.laoembassy.com/visa form.12.pdf; é disponibilizado à chegada em papel, mas se já for feito antes, é mais rápida a passagem na imigração;
  • Seguro viagem: optei pela Intermundial (31,88€/pax);
  • Estacionamento Madrid: marcação feita no Hotel Tasch, disponibiliza transfer gratuito de e para o aeroporto, num parqueamento fechado e protegido e com um custo razoável (49,30€ por 18 dias)
  • Marcação de hotéis: Somos viajantes que não se importa de abdicar do conforto para conhecer novos horizontes, mas se o podermos ter por pouco valor acrescido, também não dizemos que não. Os hotéis nestes 3 países por onde andámos são bastante económicos, com preços semelhantes à Tailândia e em alguns casos ainda mais baratos; podia optar por gastar à volta de 20€/noite e ficar em hotéis razoáveis, mas por pouco mais, pode-se usufruir de fantásticos hotéis, que custariam pequenas fortunas na nossa Europa e, além disso, sabe tão bem regressar ao final do dia exaustos e ter uns mimos extra para desfrutar. A escolha foi obvia... 2ª opção! :D Como a altura em que fui (Agosto), lá é época baixa, ainda consegui preços mais baixos, daí que embora nunca tenha excedido os 40-45€/noite, alguns têm preços para agora (Novembro/Dezembro) a rondar o dobro do que paguei. Ao longo do report, vou apresentando os hotéis que escolhemos.
Bem, mas vamos lá relatar como foi mesmo a viagem! :)
 
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Jorge Gonçalves

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Dia 1 e 2 - viagem de carro até Madrid e voos até HCMC

O voo era apenas à noite, por isso, a trajeto de Azeitão, onde vivemos, até Madrid foi feita de forma bem tranquila. Saímos de casa por volta das 9h30m, passámos pelo banco para levantar os dólares previamente reservados com o gestor de conta e lá iniciamos a viagem. Após paragem para almoçar n'O Lagar em Elvas, onde curiosamente apareceu também o Ricardo Araújo Pereira com a família, fizemos o resto da viagem até Madrid de seguida. Levava a morada do Hotel Tasch memorizada no GPS do carro, por isso, foi bastante fácil a chegada, por volta das 19h, com pouco trânsito e sem contratempos de maior; estacionámos o carro e apanhámos o transfer para o aeroporto, que demora pouco mais de 10 minutos.

A marcação de lugares já tinha feito online previamente, quer para este voo quer para os restantes 9 que haviam de vir, e também o check in estava feito online, pelo que apenas foi necessário fazer a entrega da bagagem de porão (1 mala), que só a iríamos voltar a ver em HCMC, muuuuuitas horas depois.

Voo: Madrid | Doha : 22h10 - 05h55 (6h45m) [Qatar Airways]

Aqui está o Boeing 787 que nos levou:
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O conforto a bordo é ao nível das melhores companhias aéreas! Refeições, amenities, entretenimento a bordo, enfim, tudo do melhor, ou seja, o habitual neste tipo de voos de longo curso feitos por uma companhia aérea do Médio Oriente! :) Surpreendente foi a aterragem no aeroporto de Doha, que fica mesmo junto ao mar, super super suave, a melhor aterragem que já tive ate hoje!!

Paragem curta (pouco mais de uma hora) em Doha, num aeroporto moderno, mas bem mais pequeno que o do Dubai. Tempo suficiente para tomar um café e ir em direção à nova porta de embarque.

Voo: Doha | Hong Kong : 07h20 - 20h50 (8h30m) [Qatar Airways]


Já estávamos na Ásia, mas ainda faltava mais um pouquinho... também aqui em Hong Kong a paragem foi curta. Neste aeroporto já tínhamos estado em 2012 quando fomos à Tailândia, mas não tínhamos saído da pista; neste caso, como o avião era outro, aliás de outra companhia aérea inclusivamente, tivemos de sair e ir até à nova porta de embarque, mas não deu para vaguear muito pelo aeroporto.

Voo: Hong Kong | HCMC : 22h30 - 00h05 (2h35m) [Cathay Pacific]

Mais uma
companhia aérea para o currículo, tem uma excelente reputação, no entanto, achei-o normal, mas é preciso dar o desconto... tinha acabado de sair de dois voos de longo curso da Qatar!! :p Este último voo foi curto, mas já passava da meia noite quando chegámos a HCMC.

Saímos diretamente para o controlo de passaportes, com passagem prévia no guichet para
obter o visto. É neste sítio que temos de apresentar as cartas convites que fizemos online, entregar uma foto e pagar mais uns dólares valentes... no meu caso 130$! :mad: (custo individual de 65$ por ser de entrada múltipla; se fosse uma única entrada, seria 45$). Já agora, convém levar várias fotos, já que vão ser necessários em vários ocasiões.

Com os vistos tratados e as malas recolhidas, lá fomos à procura no nosso transfer. Como a chegada a HCMC era feito a horas bastante tardias, cerca da 1h da manhã, optei por não arriscar e reservei o transfer diretamente com o hotel, com um custo de 18$. Viagem tranquila, de cerca de 30 minutos, com pouco movimento nas ruas, mas já dava para sentir que tinhamos chegado à Ásia.

Hotel: Alagon Saigon Hotel & Spa (2 noites) - pontos fortes são o bom pequeno almoço, com bastante variedade e a óptima localização, a 300 mts do mercado Ben Thanh. O quarto era grande, limpo, confortável, mas sem deslumbrar. Foi o hotel que menos nos deixa saudades (talvez o único mesmo).
 
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Jorge Gonçalves

Membro Conhecido
Dia 3 - Ho Chi Minh City ou Saigão ou HCMC

Indochina - Designa-se por Indochina uma região do sudeste da Ásia que foi colónia francesa entre meados do século XIX e meados do século XX. Englobava três países atuais: o Vietname, o Laos e o Camboja. O nome Indochina surgiu porque esta região fica precisamente entre duas grandes culturas asiáticas: a indiana a oeste e a chinesa a norte. Estas duas civilizações milenares tiveram forte influência sobre a vida e os costumes dos vários reinos que governaram a Indochina antes da expansão colonial europeia. O domínio francês no território, estabeleceu-se gradualmente entre 1858 e 1893. No século XX, a região seria palco de vários acontecimentos dramáticos, com destaque para a Guerra do Vietname. Muito existe escrito sobre os conflitos existentes, pelo que não me vou alongar a descrever os mesmos. Não podemos esquecer a história, mas importa virar a página e recordar estes países pelo melhor que têm para dar e isso é tanto!

Vietname - Banhado pelas tépidas águas do mar do sul da China, o Vietname situa-se ma margem sudeste da península da Indochina. A oeste, encontra-se o Laos e o Cambodja e a norte fica a imensa China. O Vietname é um país longo e esguio, com apenas 50 kms de largura no local mais estreito. Os vietnamitas costumam dividir o seu país em três regiões: a norte, o fértil delta do rio Vermelho - uma região cercada por exuberantes cordilheiras e que tem como centro político a vibrante Hanói. No centro, a zona mais estreita, destaque para as praias, a antiga capital imperial Hué e a charmosa Hoi An. No sul, situa-se a movimentada e importante centro económico do país Ho Chi Minh City e o delta do Mekong, principal zona de produção de arroz no Vietname.

São poucos os adjetivos capazes de descrever o fascínio de uma viagem ao Vietname. País maravilhoso, que oferece lugares como a mística Ha Long Bay, o caos delicioso de Hanói e Saigão, a pitoresca Hoi An, a antiga capital imperial Hué, o delta do Mekong e os seus mercados flutuantes. O Vietname é mágico!

Saigão - a maior cidade do Vietname é também a sua capital económica e tem vindo a tornar-se a porta do país para o mundo. Fervilhando de atividade, a cosmopolita HCMC vira-se para o exterior. Ao lado de enormes hotéis e restaurantes de luxo surgem pagodes e edifícios coloniais antigos que evocam um passado turbulento, mas vibrante. Na 2ª metade do século XIX, Saigão passou a ser controlado pelos franceses e tornou-se a capital da Indochina Francesa. Foi uma fase de enorme desenvolvimento arquitetónico e de infra-estruturas, em que foi apelidada de "Paris do Oriente". Muitos dos edifícios dessa época continuam bem preservados.Em 1954, a cidade foi declarada capital do Vietname do Sul e em 1975 mudou o nome para Ho Chi Minh City, na sequência da conquista por parte do Vietname do Norte na sangrenta guerra com os EUA. Atualmente, atravessa uma fase de crescente liberalização económica e cultural, de modernização e com os seus cerca de 5 milhões de habitantes não pára de evoluir.

O cansaço da viagem não nos impediu de levar cedo, tomar um reforçado pequeno almoço, onde aproveitei para experimentar o ex-libris do país: o Phó. Estávamos prontos para explorar a cidade.

A principal zona turística, onde se encontram os mais relevantes edifícios coloniais franceses é o Bairro 1, precisamente onde estávamos alojados e por onde conheçamos. Os restantes pontos fortes da cidade são, mais a norte o Pagode do Buda Esmeralda e a oeste o Cholon ou Bairro Chinês, que iríamos explorar mais tarde. Na aplicação Triposo tinha já marcado os locais que queríamos ver e a própria aplicação recomenda o trajecto a fazer. Fantástica aplicação para viagem, um tudo em um: mapa de cidade, GPS, guia de viagem, etc. Já o tinha utilizado pontualmente noutras alturas, mas nesta viagem foi o meu principal instrumento de orientação.

Primeiro destino, mercado Ben Thanh, que ficava a poucos metros do hotel. Construído em 1914 pelos franceses, é o principal mercado da cidade, embora esteja muito virado para turista, que foi coisa que vimos pouco em Saigão, felizmente. :)

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Nas ruas em redor, o panorama é idêntico, porta sim porta sim, existe comércio, além do próprio passeio claro!

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A esta senhora, fizemos a nossa 1ª compra - uma garrafa de água que custou 8000 dongs (cerca de 0,33€). Mesmo na rua, os preços variam bastante e no caso da água, conseguimos comprar a 5000d, mas também pagámos 15000d.

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Daqui fomos em direção às principais referências coloniais francesas. Rapidamente, a paisagem urbana muda e passamos a ter avenidas largas, limpas e com bastante menos frenesim de motas a circular. Próxima paragem: Basílica de Notre Dame. É a maior igreja da era colonial francesa, tendo sido construída entre 1863 e 1880. Todos os materiais de construção foram importados da França. A parede exterior da catedral foi construída com ladrilhos vermelhos de Marselha.

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Mesmo ao lado, encontra-se a belíssima Estação Central dos Correios. Arquitectura de Gustave Eiffel (sim, esse!), é um dos edifícios mais bonitos de Saigão. A sua fachada imponente é acompanhada por um interior sumptuoso, faz lembrar uma estação de caminhos-de-ferro e culmina com um imponente retrato de Ho Chi Minh na parede de fundo.

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Descendo a Dong Khoi, uma das principais avenidas da cidade, chegamos ao grandioso e fotogénico Comité do Povo da Cidade, construído em 1908 à imagem da Câmara de Paris, sendo hoje a Câmara Municipal de HCMC. Ao contrário do que se diz, este edifício nunca foi um hotel nem se encontra aberto ao publico.

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Em frente, abre-se uma elegante alameda, ladeada de edifícios modernos, a não menos conhecida Nguyen Hué Street.

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A meio desta alameda, virando numa transversal atingimos mais um ponto de referência: o Teatro Municipal ou como é mais conhecido, o Teatro da Ópera de Saigão. Construído em 1899, no estilo colonial francês, com arquitetura claramente inspirada na Ópera de Paris, era a sala de concertos dos franceses.

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Para terminar de explorar o barro francês, faltava conhecer o Palácio Presidencial que está localizado na ponta oposta do bairro; mais conhecido como Palácio da Reunificação, foi construído numa área de 12 hectares em 1962. A inauguração ocorreu em 1966 e no ano seguinte, o presidente Nguyen Van Thieu, fez do palácio sua residência e local de trabalho. No dia 30 de Abril de 1975, um tanque norte vietnamita rebentou o portão do palácio, dando fim ao conflito sangrento, onde morreram 58 mil americanos e mais de 3 milhões de soldados vietnamitas e civis. Foi o fim da Guerra do Vietname! Atualmente, é usado pelo governo para eventos especiais e banquetes para chefes de estado. Para quem vá com mais tempo, a visita ao interior do palácio e jardins merece a pena.

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O próximo destino no roteiro era o Pagode do imperador de Jade, que ainda fica um bocado longe de onde estávamos. Pensámos fazer de taxi, mas acabámos por optar ir andando a pé e assim aproveitar por conhecer novos cantos da cidade. Demorámos cerca de 1h a lá chegar., com as inevitáveis paragens para apreciar o movimento. :)

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Falar do Vietname, inevitavelmente, temos de falar de motas ou como eles dizem, motobikes. São centenas, milhares de motos a passar por nós a todo o momento, em qualquer parte, sendo que em HCMC e Hanoi este efeito é ainda mais acentuado. Os primeiros atravessamentos de rua são dramáticos, nem nas passadeiras nos sentimos seguros... ninguém as respeita, ninguém pára e como não existe interregno na circulação, bem podes estar 5, 10, 15 minutos à espera de uma aberta para atravessar que ela não vai aparecer. A única hipótese é atravessar... mas como? Fazer como os locais, claro! O segredo é começar a atravessar a estrada, em passadas pequenas, contínuas e em linha recta, sem hesitações, sem inverter a rota e sem sobressaltos... com naturalidade, as motas vêem-te e desviam-se de ti. Ao fim de 2 dias, já estávamos calejados e já entravamos "na descontra" em qualquer estrada que aparecesse à frente. :cool:

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Jorge Gonçalves

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Chegámos então ao Pagode do Imperador de Jade, um dos mais bonitos e ornamentados da cidade, local de culto que presta homenagem ao Rei de Todos os Céus (Imperador de Jade), a principal divindade do panteão taoísta. Erigido pela comunidade cantonense em 1909.

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Estava na altura de rumar a oeste, até ao bairro de Cholon. Como a distância já era bem maior, decidimos ir de taxi, escolhendo uma das duas empresas de taxis mais recomendáveis no Vietname: a Mai Linh taxi (verdes) e a Vinasun (vermelho e verde); no caso concreto, o primeiro que nos apareceu foi da Mai Linh. O trajeto demorou cerca de meia hora no meio de transito intenso e pagámos 110.000d (4,60€).

O bairro de Cholon, que significa "Grande Mercado" é, essencialmente, um bairro de comerciantes chineses que aqui se sediaram à mais de 3 séculos, sendo uma das zonas mais dinâmicas de HCMC. Também conhecido como bairro 5, vive aqui a maioria da comunidade chinesa, é também um importante centro religioso, onde se situam vários templos e pagodes de estilo chinês, o nosso principal ponto de interesse na visita a este bairro. A melhor forma de o percorrer é a pé e foi isso que fizemos.

Começámos pelo pagode Phuoc An Hoi Quan, construido em 1902 pela comunidade Fuji, é especialmente conhecido pela sua vasta coleção de estatuetas, esculturas e lanternas penduradas. Dedicado a Quan Cong, muitos vietnamitas visitam este pagode antes de embarcar numa viagem, pois acreditam que pode trazer boa sorte para a viagem.

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Dali, fomos em direção ao Pagode de Quan Am, que fica a uns 300 metros deste. Este templo tem a particularidade invulgar de se dividir em duas partes, separadas por uma rua. No lado sul, existe um lago com um viveiro de peixes incorporado; o edifício principal fica do lado norte e o seu interior é ricamente decorado.

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Junto ao altar principal, dedicado a Buda, existem duas rodas de oração em forma de flor de lótus. Os fieis fazem uma doação ao templo e podem então afixar uma etiqueta com o seu nome numas das imagens; a sua oração é ouvida sempre que a coluna gira.

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Para terminar o périplo pelos templos do Chilon, fomos de seguida até ao Pagode Chien Hau, vulgarmente conhecido como Pagode da Senhora e é dedicado a Chien Hau, a deusa do Mar e protetora dos marinheiros. Construído no início do século XIX, e um dos templos mais populares e ricamente decorado, onde no exterior sobressai os painéis minuciosamente esculpidos ao longo do telhado. No interior, no átrio, existem enormes queimadores de incenso de onde exala um fumo aromático. As paredes estão cobertas com bandeiras de oração, tiras de papel vermelho onde os fieis inscrevem as suas preces.

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Jorge Gonçalves

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O dia já ia longo, estava na altura de regressar ao hotel para descansar um pouco. Enquanto nos dirigimos para uma rua mais movimentada para apanhar um taxi, cruzámos-nos com um mercado de rua, exclusivamente dedicado a locais e não perdemos a oportunidade de espreitar...

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Vietnamitas, sempre muito simpáticas!!! :)

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Ainda houve tempo para provar um café vietnamita (5000 dongs), vendido numa banca de rua... valeu pela experiência, mas não ficámos fãs.

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Como fizemos uma boa parte do percurso a pé, o taxi de regresso foi substancialmente mais barato (50.000 dongs). Antes de entrar no hotel e porque ficava a escassos 200 metros, ainda fomos conhecer um dos poucos templos hindus de HCMC, o Mariamman, que serve a pequena comunidade hindu da cidade e, também, muitos budistas vietnamitas que vêem aqui rezar. O mais impressione do templo é mesma a sua fachada.

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Agora sim, regressar ao hotel para descansar. Antes de voltar a sair para jantar e comprar o tour pelo Mekong para o dia seguinte, fomos ver as vistas no topo do hotel.

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A maioria das agencias de viagens em HCMC ficam na zona de backpackers, relativamente perto do nosso hotel, sendo que a intenção era também jantar por ali, mas como rapidamente constatámos, esta zona é desprovida de qualquer atrativo particular e sem qualquer autenticidade, só se vê estrangeiros, aliás, tínhamos passado o dia praticamente sem ver turistas... então, decidimos comprar o tour e ir jantar perto do mercado Ben Thanh, em que tenhamos visto de manhã uns butecos de rua agradáveis.

Além de querermos fazer um tour pelo Delta do Mekong, onde pudéssemos apreciar as aldeias e mercados flutuantes, queríamos também aproveitar para fazer a viagem de ida para o Cambodja, isto tudo em dois dias. As agencias vendem praticamente todas o mesmo, variando o preço muito ligeiramente entre elas; já levava alguns referências do que existe através de pesquisas online e são basicamente dois tipos: excursões em grupos de 20-30 pessoas ou então excursões personalizadas, no nosso caso, apenas para 2 pessoas; bem procurei um meio termo, mas não encontrei. Acabei por comprar na An Travel, com o tour a ser operado pela Delta Adventures Tours; ao preço base, optei por fazer upgrade no hotel em Chau Doc, que estava incluído no pacote, de 1 estrela para 2 estrelas... ao todo, o tour de dois dias para 2 pessoas ficou em 3.060 dongs (+/- 130€).

O ideal era poder fazer esta viagem em 3 dias e existem também vários tours disponíveis para esta opção, mas infelizmente não consegui encaixar mais um dia no roteiro. Para dois dias, estudei três opções: fazer o tour no mekong em dois dias, sendo que no 2º dia regressava a Saigão a meio da tarde e depois apanhar voo direto a Siem Reap (1h); fazer tour no mekong de um dia, com regresso a Saigão e no dia seguinte apanhar um autocarro até Siem Reap (+/- 12h) ou fazer o tour no mekong, mas em vez de regressar a Saigão, ir em direção ao Cambodja, dormindo já perto da fronteira e no dia seguinte fazer o restante percurso de speed boat até Phnom Pehn e o restante até Siem Reap de autocarro. A opção preferida era a primeira, mas não consegui encontrar voos HCMC - Siem Reap a preços simpáticos (o que encontrei andava a rondar os 150€/pax), a 2ª opção era a mais barata, mas a viagem de autocarro de 12h não me agradava por ser muito cansativa, acabámos por optar pela 3ª hipótese. Foi interessante, uma experiência diferente, mas também muito cansativa e sem desfrutar do Mekong da melhor forma, por ser muito apressada a visita; se fosse hoje tinha feito um esforço adicional e optava pela 1ª opção.

Para o jantar, a primeira grande refeição feita no Vietname! Destaque para uns spring rolls deliciosos e a bela Bia Saigon. O tal buteco chama-se Tân Lap. Que saudades já tenho desta comida maravilhosa! :)

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Dia 4 - Delta do Mekong até Chau Doc

Por volta das 7h30m, foram buscar-nos ao hotel e inicia-se uma viagem de cerca de 3h até Cai Be, onde inicia propriamente a visita ao fazermos o transbordo para um barco.

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O Delta do Mekong é habitado por milhares de pessoas de pessoas que vivem à beira-rio e sobre as águas, sendo conhecido por dois tipos característicos de casas: sobre estacas e flutuantes. Ao longo da navegação, vamos podendo observar a vida quotidiana das pessoas, a retirarem do rio aquilo que precisam para sobreviver, os barcos carregados de fruta, cereais e outros produtos para comercializar.

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Entretanto, fizemos uma paragem para apreciar uma demonstração de como fazer folha de arroz, muito utilizado na cozinha vietnamita. Qualquer alimento pode ser embrulhado numa destas folhas e comido como se fosse uma sandes. Muitos spring rolls comemos com papel de arroz! :rolleyes:

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Outra utilização para o arroz, pipocas:

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Jorge Gonçalves

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Voltámos ao rio...

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Chegou a hora do almoço. Barco atracado, havia que percorrer cerca de 2 kms até ao local onde vamos comer... bikes de carbono ou talvez não! lol

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Uma das opções disponíveis (almoço incluído no preço do tour) era peixe grelhado do Mekong e foi o que acabámos por escolher. Para o comer, vamos retirando nacos que colocamos numa folha de arroz, juntamente com verduras diversas e arroz, depois enrolado e passado por molho... delicioso!

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No final do almoço, o grupo inicial de cerca de 25 pessoas divide-se, pois uns regressam a Saigão e nós, um pequeno grupo de 6, segue para Vinh Long, com destino final, o Cambodja.

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Em Vinh Long, tínhamos uma van à espera para uma viagem de mais de 4h até Chau Doc, onde iríamos passar a noite. A meio, uma pausa para relaxar e visitar um viveiro de crocodilos.

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Chegados a Chau Doc, deixaram-nos no hotel que escolhemos, com a indicação de no dia seguinte estarmos prontos para partir entre as 6h45m e as 7h. O hotel fica mesmo junto ao mercado, mas já estava quase a fechar quando chegámos. Esta é uma cidade fronteiriça e como toda a região, vive em torno da água, contudo sem atrativos de destaque que justifiquem uma visita mais prolongada.

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Deixámos as malas no quarto e saímos pouco depois para jantar, ali bem perto, num pequeno bar/restaurante recomendado na receção (Truong Van). Uma refeição ligeira composta por mixed spring rolls, fried chicken with lemongrass and chili, fried rice with eggs e, claro, Bia Saigon...muito bom e barato!

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Hotel: Trung Nguyen (1 noite) - muito boa opção para uma estadia curta, em trânsito para Phnom Penh. Situado mesmo em frente ao mercado. Atendimento muito bom e ainda com uma excelente sugestão para jantar. Os quartos são pequenos e não existe elevador, mas para estadia de uma noite, serve perfeitamente.

Dia 5 - Travessia da fronteira - Phnom Pehn - Siem Reap

Á hora combinada (6h45m), estávamos na entrada do hotel com o pequeno almoço tomado, à espera que nos fossem buscar para continuar a viagem que nos levaria até ao Cambodja. Os minutos vão passando e não aparece ninguém... aproveitamos para espreitar o ambiente na rua, o mercado em frente começa a ganhar vida, alguns metros ao lado, fazem-se os preparativos para a inauguração de uma loja.

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Já passava das 7h15, quando ligam para a receção do hotel a pedirem para falar comigo; era alguém da agência de viagens a informar que a carrinha que nos deveria ir buscar tinha sido parada pela polícia no caminho, já não chegava a tempo e que teríamos de ir de transporte alternativo até ao cais, sob pena de não chegarmos a tempo de apanhar o speedboat. Passados 2 ou 3 minutos, aparecem dois transportes para nos levar e lá vamos nós a toda a velocidade. :)

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Quando chegámos, já estava o barco cheio só à nossa espera para arrancar. Dali até à fronteira, mantém-se a azafama habitual de quem trabalha no rio. Entretanto, é-nos entregue um saco com o pequeno almoço,: sumos, bolachas, frutas.

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Jorge Gonçalves

Membro Conhecido
A passagem da fronteira é feita a dois tempos: primeiro, do lado vietnamita, é feita apenas verificação dos passaportes, mas temos de sair do barco cerca de 30 minutos; a seguir, voltamos a entrar no barco e andamos mais uns metros até ao posto fronteiriço do Cambodja, onde temos novamente de sair e é onde são efetivamente tratadas as formalidades de emissão do visto, que tem um custo de 34$/pax + 2$/pax de gratificação; mais uma vez, são necessárias fotos.

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Os polícias a tratar dos vistos, que demorou cerca de 45 minutos.

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Já no Cambodja, em direção à capital do país, Phnom Pehn, a paisagem não difere muito...

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Foi já depois das 13h quando começa a aparecer à nossa frente a cidade de Phnom Pehn, que infelizmente não iríamos ter ter tempo para apreciar com mais calma.

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Desembarcámos e rapidamente negociámos com um tuk tuk que nos levasse à estação de autocarros da Mekong Express, onde iríamos apanhar o transporte que nos levaria finalmente até Siem Reap. Existem várias empresas a fazer este trajeto, sendo esta a mais conceituada e recomendada.

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O último autocarro partia às 14h25, dali a cerca de 20 minutos e os bilhetes custaram 13$/pax. Caso chegássemos mais tarde ou já estivesse esgotado, teríamos de ir a outra empresa de autocarros, que entretanto já levava indicações caso fosse necessário: Sheila Angkor Express, com horários mais alargados e também com bom feedback. A viagem demorou cerca de 5h30m, com parte da viagem a ser feita por estradas em péssimo estado, com a agravante de estarem em obras!

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O autocarro tinha os lugares marcados, não era muito recente, mas acabou por ser minimamente confortável; tinha wc a bordo, ofereceram um lanche (bolos + água) e não tinha wi-fi, ao contrário do que publicitavam e que é algo já não muito habitual naquela região... parece que a grande maioria dos autocarros tem, mas aquele em concreto, não tinha; acabou por ser um contratempo, pois tinha combinado com o hotel de Siem Reap que lhes enviaria um mail a informar a hora em que chegaria para nos irem buscar à estação de autocarros, pois o hotel oferecia os tranfers; como não consegui enviar o mail, tive de contratar um tuk tuk para nos levar ao hotel... 2$ que podia ter poupado. :p

Chegámos ao hotel já passava das 20h30m, super cansados e a precisar de recuperar já que o dia seguinte estava reservado para o Agkor Wat, logo tínhamos de levantar muito cedo. Fizemos o check-in, confirmámos contratação de tuk tuk do hotel (18$) para andar connosco no dia seguinte, logo desde o nascer do sol e escolhemos o que queríamos jantar... enquanto nos preparavam a refeição, não resistimos a um rápido mergulho na piscina maravilhosa, para relaxar um pouco. À entrada no quarto, tínhamos uma surpresa!

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A piscina divinal!!! :D

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Jantar também saboroso, onde a principal diferença para Saigão foi a marca da cerveja!

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Hotel: Villa Indochina d'Angkor (2 noites) - Este hotel tem tudo o que precisamos para uma excelente estadia no Cambodja, tudo é de excelente qualidade: atendimento na recepção dos funcionários, sumo de limão fresco sempre que entramos no hotel, piscina maravilhosa (talvez a melhor onde estive até hoje), restaurante muito bom, quartos óptimos. Fica um pouco afastado do centro, o que até pode ser uma vantagem, pois é bem calmo, mas existe transporte fornecido pelo hotel sempre que necessário; transporte para o aeroporto também é gratuito. Uma excelente opção em Siem Reap para visitar Angkor Wat e relaxar!
 
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Jorge Gonçalves

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Dia 6 - Angkor Wat

Localizado no sudoeste da Indochina, o Cambodja é um país plano e de baixa altitude. Faz fronteira com o Laos a norte, com a Tailândia a norte e oeste e com o Vietname a leste. Embora a sua capital seja hoje Phnom Penh, o título já pertenceu a Angkor. Durante quase 6 séculos, entre 802 e 1432, este foi o centro político e religioso do grande império Khmer. As ruínas da metrópole de Angkor estendem-se por uma área de 200 km2 no noroeste do país e embora as suas velhas casas e palácios de madeira tenham desaparecido há muitos séculos, os extraordinários complexos de templos resistiram ao passar dos séculos. Angkor preservou até hoje cerca de 70 templos, túmulos e outras ruínas; entre eles destaca-se Angkor Wat, o maior complexo religioso do mundo.

O império Khmer foi fundado no século IX por Jayavarman II e como devoto de Xiva, mandou erigir um colossal templo; foi este o início da arquitetura de Angkor. Nos séculos seguintes, os vários monarcas vigentes foram adicionando templos ao complexo, tendo a mais imponente das estruturas - Angkor Wat - sido construída entre 1113 e 1150. Por volta do século XV, Angkor entrou numa longa fase de declínio, acabando por cair no esquecimento.

Foi apenas no século XIX que europeus que exploravam a região se deparam com as ruínas de Angkor. Após a sua "descoberta", a antiga cidade passou por um período de restauros que se prolongou até meados do século XX, altura em que a guerra fez com que a sua importância se desvanecesse de novo. Durante a Guerra do Vietname, os comunistas vietnamitas usaram o Cambodja como área de trânsito e refugio, tendo os EUA respondido com bombardeamentos que fizeram milhares de vitimas entre a população e acabou por permitir a ascensão ao poder dos Khmer Vermelhos de Pol Pot em 1975. Depois de ter fomentado um genocídio que fez 2 milhões de vitimas entre a própria população, o governo de Pol Pot acabou por ser deposto pelo Vietname em 1979. A partir da década de 1990, Angkor foi-se reabrindo novamente ao mundo. Hoje, após a região ter sido limpa dos vestígios da guerra e ter sido desbastada a densa vegetação acumulada, os trabalhos de restauro estão novamente em curso.

Para visitar os templos de Angkor, é preciso algum tempo e recorrer a transportes motorizados: tuk tuk, taxi, autocarro, etc, apesar de também se poder fazer de bicicleta, mas atenção que as distâncias a percorrer são consideráveis. Existem dois roteiros populares, um chamado de pequeno circuito, com cerca de 18 kms e que cobre os templos centrais e outro, o grande circuito com 27 kms e que inclui o pequeno circuito e mais alguns templos exteriores; em função do número de dias que queremos ficar, assim deve-se delinear os templos a visitar e o percurso a fazer.

Como combinado de véspera, às 4h45m estávamos de saída com o nosso tuk tuk e com o pequeno almoço preparado pelo hotel entregue numa lancheira para comermos mais tarde. Pouco mais de 10 minutos e estávamos na bilheteira, onde nos tiram uma foto com webcam para colocar no bilhete personalizado que nos é entregue. Existem 3 preços diferentes para entrar em Angkor: 1 dia - 20$; 3 dias - 40$ e 7 dias - 60$. Pretendiamos visitar os templos em 2 dias, por isso, optámos pelo bilhete de 3 dias. Dali até à entrada, são mais uns 5 minutos e o nosso motorista deixa-nos lá e diz-nos onde vai estacionar e que estaria lá à nossa espera, sem marcar qualquer hora, nós decidimos quando queríamos prosseguir.

O dia tinha nascido bastante "embrulhado", tinha chovido durante a noite e havia muitas nuvens... não deveríamos conseguir ter um nascer-do-sol esplendoroso. Apesar disso, o primeiro impacto impressiona.

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O dia começar a nascer, não temos o céu limpo que nos permita tirar aquelas fotos mais arrebatadoras, mas o que vemos é magnífico.

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Estivemos por ali mais de uma hora a desfrutar da monumentalidade que tínhamos à frente, apreciar o momento e a agradecer por termos o privilégio de conhecer locais como este. Estava na hora de começar a explorar o interior.

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No centro do complexo, temos o santuário central que tem uma íngreme escadaria para ascender ao seu topo e onde se obtêm excelentes vistas.

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No interior existem vários santuários de Buda:

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Damos a visita por concluída, plenamente satisfeitos. Entretanto, o sol tinha começado a brilhar intensamente e já começava a fazer um calor considerável. Estava na hora de procurar o nosso motorista para nos levar até Angkor Thom e para tomar o pequeno almoço, que a fome já apertava.
 
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Jorge Gonçalves

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A cidade murada de Angkor Thom ocupa uma área de quase 10 km2 e no seu período áureo chegou a contar com cerca de 1 milhão de habitantes. Das suas cinco portas, a mais utilizada é a do sul, que dá acesso directo ao templo de Bayon, o principal do complexo. Ao chegarmos à dita porta sul de Angkor Thom, ficamos desde logo seduzidos pelas impressionantes estátuas que ali se encontram como que a servir de guarda de honra aos templos.

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O templo de Bayon tem três andares, quarenta e nove torres, cento e setenta e dois rostos de pedra, mil e duzentos metros de baixos-relevos. No entanto, a sua descoberta começa por ser decepcionante. A princípio não parece mais que um monte de pedras, mas a cada passo que damos na sua direcção há um nariz, dois olhos e depois uma boca que sobressaem, deixando ver traços tipicamente khmer.

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Ao redor, existirem muitos outros templos que merecem uma visita, em ritmo descontraído que o calor aperta, além disso, a natureza e a paisagem verdejante merecem que usufruamos deles.

Baphuon foi construído no século XI pelo rei Udayadityavarman II e dedicado ao deus hindu Shiva, é o segundo em tamanho depois de Angkor Wat. Em 2011 foi reaberto depois de várias décadas da reconstrução das suas mais de 300 mil peças; no final, ainda sobraram quase 10 mil que estão espalhados pelo templo.

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Phimeanakas, construído no final do século X, durante o reinado de Rajendravarman (941-968) e depois reconstruído por Suryavarman II em forma duma pirâmide de três camadas como um templo hindu. Phimeanakas está localizado a norte de Baphuon.

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O Terraço dos Elefantes era usado pelo rei de Angkor Jayavarman VII como uma plataforma a partir da qual via o seu exército vitorioso voltar. A maior parte da estrutura original foi feita de material orgânico e desde há muito que desapareceu; a maioria do que resta são as plataformas de fundação do complexo.

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Estávamos por volta do meio dia quando acabámos de visitar esta zona e o próximo destino era Ta Prohm, mais um dos ex-libris de Angkor, onde provavelmente, haveria muita gente. Assim sendo, aproveitando a hora de almoço em que muitos iriam regressar a Siem Reap e outros parar nos restaurantes do complexo, optámos por ir diretamente a Ta Prohm e almoçar a seguir. Foi uma boa escolha, conseguimos apanhar a zona com pouco movimento e assim apreciar com mais calma os templos.
 
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Jorge Gonçalves

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Ta Prohm é o nome moderno deste templo. Construído no estilo Bayon no final do século XII e início do século XIII, originalmente chamava-se Rajavihara e está localizado aproximadamente a um km a leste de Angkor Thom.

Ao contrário da maioria dos templos de Angkor, Ta Prohm foi deixado em grande parte nas mesmas condições em que foi encontrado: a combinação fotogénica e atmosférica de árvores que crescem a partir das ruínas e da selva envolvente, fazem dele um dos templos de Angkor mais populares entre os turistas. Tornou-se ainda mais famoso com a exposição mediática dada por Angelina Jolie no filme Lara Croft: Tomb Raider. Ta Prohm é conhecido até mesmo por aqueles que nunca foram ao Cambodja.

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Nesta altura, estávamos já bastante satisfeitos com tudo o que tínhamos visto em Angkor e decididos que não iríamos precisar do 2º dia para visitar outros templos, preferindo aproveitar para descansar e levar com calma o que nos restava de Cambodja, antes de regressar ao Vietname... afinal estávamos de férias! Depois de Ta Prohm, fomos almoçar num nos muitos restaurantes que existem no complexo e antes de regressar ao hotel, iríamos apenas visitar mais um templo, que ficava ali perto: Banteay Kdei.

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Regressámos ao hotel exaustos, quase 12h depois da saída de madrugada e com muitos kms percorridos, por isso, nada melhor do que usufruir da magnifica piscina que tínhamos à disposição!!

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Ao final do dia, já retemperados, fomos jantar ao centro e conhecer um pouco de Siem Reap... nada de especial, muito turístico para o nosso gosto, quase nenhuma autenticidade. Valeu pelos recuerdos comprados.

Dia 7 - Siem Reap e regresso ao Vietname

No dia seguinte, após o pequeno almoço, ficámos pela piscina a aproveitar a manhã e só saímos para almoçar. Levava referenciado o Genevieve's, do qual tinha visto excelente feedbacks e decidimos experimentar. Fica no centro da cidade, a apenas dois minutos a pé da Pub Street. O dono, um australiano, abriu este restaurante em homenagem à sua falecida esposa (Genevieve), para além disso, emprega apenas pessoas locais, muitos oriundos de meios desfavorecidos, dívide parte dos lucros com os funcionários e doa 30% dos lucros para instituições de caridade locais que incentivam o desenvolvimento da comunidade e a melhorar as condições de vida das crianças Khmer e suas famílias. Em cima disto, a comida é fantástica, o atendimento ótimo, o espaço muito agradável e o preço, embora, um pouco acima do habitual (pagámos 25$ por duas refeições), muito justo para o serviço oferecido. Recomendo!

Um dos pratos que comemos: amok, dos pratos mais populares do Cambodja. Delicioso!

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A seguir ao almoço, com as ruas praticamente vazias de turistas já que durante o dia estão todos nas visitas aos templos de Angkor, fomos conhecer as ruelas e embrenhar-nos nos mercados locais, esta sim uma parte interessante de Siem Reap.

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Estava quase a terminar a nossa estada no Cambodja. Ligámos ao hotel para nos ir buscar, com o telemóvel que eles nos entregaram quando saímos, para assim podermos regressar quando quiséssemos sem estar dependentes de horários e sem termos qualquer custo. Passados 10 minutos, tínhamos o tuk tuk no local combinado e regressámos para terminar de fazer as malas e ir para o aeroporto, também com transporte disponibilizado pelo hotel.

O aeroporto é muito pequeno, está em profundas obras de remodelação, mas existem áreas que já estão concluídas, onde se nota uma arquitetura inspirada nos monumentos locais, com muitas esculturas e, certamente, quando estiver pronto vai ficar muito bonito e atraente. Quanto ao voo, saímos 15 minutos antes da hora marcada.

Voo:
Siem Reap | Da Nang : 19h00 - 20h45 (1h45m) [Vietnam Airlines]

Ao chegarmos a Da Nang, novo controlo de passaportes, mas como já tínhamos o visto, foi rápido. Para nos levar até Hoi An, que dista cerca de 30kms, reservei ainda em Portugal a Hoi An Express, que tem um serviço de suttle permanente entre estas duas cidades, a quase todas as horas do dia. Por 110.000 dongs/pax (não chega a 5€), temos um serviço personalizado, com uma assistente à nossa espera na saída da porta de embarque, que nos conduz até à van que nos vai levar; temos van com a/c, wifi durante todo o percurso e deixam-nos no nosso hotel caso fique no trajeto. Excelente serviço, por este preço, dificilmente se arranja melhor!

Como o nosso hotel não ficava a caminho, optámos por sair na última paragem, no centro de Hoi An. Entretanto, tinha já comigo a informação de onde parava o shuttle que o hotel possuía para transportar os hospedes de e para o centro e ficava a cerca de 300 metros; assim, foi só sair da Van da Hoi An Express, ligar o GPS na aplicação Triposo e seguir as indicações até ao local onde estava a carrinha do hotel. Dado o adiantar da hora, passava das 22h quando fizemos o check-in, preferimos pedir uma refeição ligeira no hotel (tiveram de o abrir propositadamente para nós), descansar e começar o dia seguinte pela fresquinha. :)

Hotel: Hoi An Ancient House Village Resort and Spa (3 noites) - queríamos em Hoi An usufruir de forma descontraída a cidade, daí termos optado por 3 noites e um hotel calmo, sossegado, fora do centro e com boas comodidades. Quartos enormes, confortáveis e óptima decoração; piscina muito boa, com uma vista excelente; pequeno almoço com bastantes opções. Tem transfer gratuito para a cidade e para a praia a várias horas do dia, para além de bicicletas gratuitas. Muito bom.

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Jorge Gonçalves

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Dia 8 - Hoi An

A cidade histórica de Hoi An foi um importante porto comercial entre os séculos XVI e XVIII. Atraindo mercadores chineses, japoneses e europeus, a cidade construiu um património cultural bastante rico, rivalizando com poucas cidades do Vietname. Classificada pela Unesco como Património Mundial em 1999, Hoi An exibe casas tubulares (casas muito estreitas na fachada principal que pode ir a somente 2m de largura e depois são muito compridas, que podem ir até 80m), pagodes chineses e salas comunitárias com decorações elaboradas e a Ponte Japonesa coberta.

Hoi An é uma fusão de várias culturas. A cidade velha evoca glórias de tempos passados e um sentimento de intemporalidade. Além dos numerosos monumentos, a cidade oferece ainda excelentes cafés com esplanadas e imensas lojas com artigos típicos vietnamitas.Tudo isto, juntamente com o ambiente descontraído da cidade, onde a circulação automóvel está bastante condicionada, fazem de Hoi An um local ideal para descontrair e passear sem destino. A cidade tem mais dois ex-libris: as centenas de alfaiatarias, espalhas por todas as ruas, que fazem qualquer roupa por medida num curto espaço de tempo e os restaurantes, tantos e de tão boa qualidade que o difícil é escolher onde ir.

Saímos do hotel cedinho, no shuttle do hotel, que nos deixou no centro. Antes de nos embrenharmos pelas ruas, fomos espreitar a agitação do mercado local, que fica logo no início da cidade antiga.

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Para visitar os monumentos da cidade, é necessário comprar ingressos, que são vendidos perto do mercado e cada bilhete dá direito a entrar em 5 monumentos à nossa escolha por 120.000 dongs/pax.

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O primeiro monumento que entrámos em que é necessário apresentar bilhete foi a exuberante Sala da Assembleia de Phuc Kien, um dos edifícios mais bonitos da cidade. Este templo é dedicado a Chien Hau, deusa do mar e protetora dos marinheiros.

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Acho que nunca tinha estado num local com tantos motivos para fotografar, para onde quer que olhemos, uma cidade muito fotogênica. Continuamos a andar pelas ruas em ritmo lento, deixando-nos deslumbrar com tudo o que nos aparece à frente. Vamos entrando também nos templos que vão surgindo, sem demasiada preocupação em saber a "história", apenas desfrutar da beleza e dos sentidos.

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Jorge Gonçalves

Membro Conhecido
Chegámos a um dos marcos mais famosos da cidade, a Ponte Coberta Japonesa. Construída em 1593 pela próspera comunidade mercantil japonesa, que vivia na zona oeste de Hoi An e pretendia ligar a cidade ao bairro chinês, situado na zona leste.

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Ao lado, podemos apreciar a vida no rio.

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Atravessando a ponte para o outro lado, a beleza e o charme das ruas continua.

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Já passava das 14h... o calor intensificava, os kms nas pernas também e a fome começava a apertar! Era hora de experimentar uma das recomendações que levava daqui do Portal, dada pelo @Viagens Mochileta, que tanto elogiaram o Morning Glory. Ainda bem que segui a recomendação!!! A comida é excelente, o serviço óptimo, o espaço muito agradável, com a cozinha no meio da sala. Gostámos tanto, que repetimos no dia seguinte.

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Para combater o imenso calor e o desgaste, regressámos ao hotel para desfrutar da piscina até ao final da tarde, e que ainda por cima tem uma excelente vista para os arrozais.

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Por volta das 19h, regressamos novamente à cidade com elevadas espectativas para ver como era aquela lindíssima cidade com o romantismo da noite, com as lanternas acesas, os cafés cheios de vida noturna.

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Jorge Gonçalves

Membro Conhecido
Dia 9 - Cua Dai beach

Este dia estava reservado desde o início para fazer praia. C
ua Dai fica a cerca de 3 kms e é possível fazer o percurso de bicicleta disponibilizada gratuitamente pelo hotel ou pela carrinha que também o hotel disponibiliza a várias horas do dia.

A praia não tem a exuberância das praias tailandesas na cor esmeralda da água ou na envolvente com rochedos verdes, mas o mar é muito bom, águas quentes, tranquilas, com um bom areal, poucas pessoas, passasse um dia bastante agradável. Ao almoço, um peixinho grelhado acabado de apanhar.

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À note, voltámos ao centro de Hoi An para as despedidas desta bela cidade e, mais uma vez, deliciar-nos com as iguarias do Morning Glory. :p

Dia 10 - Viagem até Hué e navegação no Perfume

Este percurso de cerca de 140 kms pode ser feito de várias formas: autocarro, comboio, van, taxi, etc. Inicialmente, estava inclinado para contratar novamente a Hoi An Express, que faz esta viagem duas vezes por dia e demora cerca de 3h30m, no entanto, os horários não agradavam, um muito cedo (6h) e o outro de tarde não servia, para além disso, não possibilitavam paragens ao longo da viagem para apreciar as famosas vistas, nomeadamente, do Hai Van Pass, motivo pelo qual desde logo tinha colocado de lado a opção autocarro e comboio (neste caso, só a partir de Da Nang é que existe). Levava referenciadas através de bons feedbacks em vários sites na net algumas opções de carro privativo, mas decidi não marcar nada e ver se localmente conseguia melhor preço. Pedi preço no hotel e faziam por 79$, um valor exageradamente alto, em função daquilo que levava como referência. Assim, resolvi entrar em contacto com a Hoi An Private Cars e poucos minutos tinha a confirmação feita para o dia seguinte. O atendimento foi ótimo e o serviço excelente; carro novo, muito confortável, condutor simpático, com bom nível de inglês e condução segura, custo 50$.

Saímos do hotel às 7h30m, com o pequeno almoço tomado e fomos parando ao longo do percurso, sempre que pretendíamos.

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Apesar de podermos usar o carro durante o dia inteiro, queríamos chegar cedo a Hué para nos permitir ainda fazer o passeio pelo Perfume. Assim, fomos parando, mas sem nos demorarmos muito... pouco passava do meio dia quando chegámos ao nosso hotel em Hué. Check in feito, malas no quarto e rapidamente saímos em direção ao rio Perfume.

Hué é uma das cidades mais importantes do Vietname, a antiga cidade imperial, que foi bastante afetada com as guerras, continua a ser um local de grande beleza. A norte do rio, fica a Cidadela, que inclui a Cidade Proibida e os palácios reais, enquanto que a sul existem muitos pagodes e túmulos antigos. Para este dia, queríamos conhecer os túmulos reais, deixando para o dia seguinte a visita à Cidadela.

Dispersos pela zona rural do sul da cidade, os túmulos dos imperadores Nguyen são dos principais atrativos para quem visita Hué. Entre 1802 e 1945 o trono imperial foi ocupado por 13 governantes, mas apenas 7 tiveram a honra de lhes ser dedicado o seu próprio mausoléu, os restantes morreram no exílio ou em desgraça. Destes sete túmulos, todos possuem traços arquitetónico de relevo e o acesso pode ser feito de bicicleta, moto, taci ou barco... nós optámos pelo barco.

Chegados à margem do rio, rapidamente encontrámos o cais onde estão ancorados os barcos que fazem os passeios pelo rio. Íamos com a ideia inicial de combinar a visita de barco e, entretanto, almoçar pelas redondezas antes de iniciar a viagem, mas entre negociações do preço para o que queríamos visitar, conseguimos incluir também o almoço a bordo: tudo por 400.000 dongs.

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Iniciamos o passeio. O barco vai apenas connosco e a tripulação são apenas um casal simpático e os seus dois filhos menores, que se divertem na companhia dos pais. Perguntam-nos, num inglês miserável, se gostamos de comida vietnamita (acho que foi isso que eles perguntaram...), dizemos que sim e passados poucos minutos , o barco encosta a terra, junto a um mercado local, onde a esposa do "capitão" vai comprar os ingredientes necessários para a nossa refeição. Não sei os nomes, mas estava delicioso!

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Um barco igual ao nosso:

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Inserido numa área verdejante, o pagode de Thien Mu é o mais antigo pagode de Hué.

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A juntar às vistas, alia-se o pitoresco trafego fluvial, de diversas embarcações carregadas dos mais diversos produtos.

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A meio do percurso, o "capitão" veio falar connosco, tentando explicar no seu inglês inteligível que dada a hora tardia que começámos o tour, tínhamos de fazer uma parte do percurso de mota, sob pena de não conseguirmos chegar aos túmulos mais distantes, que efetivamente, eram aqueles que mais nos interessavam. Lá concordamos, um pouco contrariados, encostámos à margem e tínhamos duas pessoas com respetivas motobikes para nos levarem até ao próximo túmulo. Ainda hoje não sei se foi um esquema para nos sacar mais uns trocos, mas valeu pela experiência.

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Jorge Gonçalves

Membro Conhecido
Chegámos ao túmulo mais impressionante de todos: Túmulo de Khai Dinh! Foi o penúltimo imperador Nguyen, mas o último a ser sepultado num túmulo real em Hué. No seu túmulo foi usado betão, combinando os estilos arquitectónicos europeu e vietnamita numa fusão singular. Construído numa das encostas de uma colina, este mausoléu que demorou 11 anos a ficar finalizado, ergue-se de forma íngreme em três níveis.

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Jorge Gonçalves

Membro Conhecido
Era hora de voltar a Hué. O regresso demorou cerca 1h30m em velocidade lenta, o barco não dá mais... óptimo para aproveitar as vistas e a vida no rio.

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Chegámos ao hotel por volta das 18h30m, mesmo boa hora para dar um mergulho na piscina antes do jantar.

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Para o jantar, não tinhamos nada programado nem referenciado. Após uma rápida pesquisa no TripAdvisor, estava decidido onde íamos jantar: Nina's Café. A comida é muito saborosa, puramente vietnamita, tem bastantes opções, o espaço é agradável e bem decorado, o atendimento muito bom também. Tudo isto por preços bem simpáticos! Fica localizado num beco, mas com gps no telemóvel, não tem que enganar.

Hotel: Eldora (1 noite) - Tudo neste hotel tem ar luxuoso, desde a imponente recepção com os seus bonitos e majestosos sofás, quarto requintado, bem decorado e confortável, casa de banho excelente com banheira e chuveiro independente, piscina coberta no último piso com decoração também imponente, pequeno almoço com muitas e boas opções. O atendimento foi bom, simpático e atencioso, mas não é o principal destaque do hotel. Óptima opção para Hué!

Dia 11 - Cidadela de Hué e chegada ao Laos

O dia começou bem cedo, pouco passava das 7h15 e já
estávamos a tomar o pequeno almoço. Queríamos evitar o pico do calor na visita à cidadela e, além disso, não queríamos correr o risco de não visitar tudo, já que pouco depois do almoço teríamos de ir para o aeroporto. Ainda pensámos em ir de taxi, mas o dia estava agradável a esta hora, fomos a pé... demorou perto de meia hora a lá chegar. À entrada, concentração de alguns turistas, mas foi rápida a compra dos bilhetes: 250.000 dongs/pax.

Classificada como Patrimonio Mundial em 1993, a Cidadela de Hué foi construída pelo imperador Gia Long em 1805. A fortaleza inclui três recintos - as Cidades Imperial, Civil e Púrpura Proibida. A Cidadela foi concebida de acordo com os princípios militares chineses, possui uma arquitetura elegante, onde belos palácios e templos coexistem com muralhas, bastiões e fossos. Apesar dos terríveis danos causados pela Guerra, as recentes obras de recuperação estão a devolver à Cidadela alguma da sua grandiosidade de outrora.

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Uma manhã chega perfeitamente para visitar todo o complexo nas calmas, apreciando todos os pontos de interesse. Apesar de termos começado cedo, ainda apanhámos bastante calor, o que fez com que no final da visita estivéssemos completamente exaustos. No regresso ao hotel, decidimos ir de táxi. Pediam 100.000 dongs inicialmente, conseguimos negociar a viagem por 50.000 dongs; quando entrámos no carro, o taxista tapou o taxímetro com um boné, mas conseguia-se ver o valor que marcava... 46.000, ou seja, acabou por ser uma boa negociação.

Tinha pedido check out tardio (14h), que foi concedido sem problema, para permitir após a visita da Cidadela tomar um duche e mudar de roupa antes de rumar ao aeroporto, onde tínhamos voo às 15h30m. Utilizei os serviços da Hué Private Cars para fazer o transfer do hotel até ao aeroporto, com um custo de 10$; no hotel, faziam transfer por 17$, um taxi pode custar entre 9 e 15$, dependendo do taxista e da negociação, por isso, a opção é obvia, ainda por cima, têm excelente feedback online. Contactei no dia anterior, recebi resposta pouco depois com todo o detalhe. No dia, à hora marcada, tinha um carro, em óptimas condições e com condutor simpático e com bom nível de inglês.

O nosso destino final era Luang Prabang e não existem voos diretos de Hué, assim tivemos de fazer dois voos.

Voo: Hué | Hanoi : 15h30 - 16h40 (1h10m) [Vietnam Airlines]

Em Hanoi, tivemos 2h de intervalo entre voos, tempo suficiente para o desembarque e ir do Terminal 1 (voos domésticos) até ao Terminal 2 (voos internacionais). A transferência entre terminais é feita através de autocarros gratuitos que fazem o percurso permanentemente e demora 10 minutos. Já no terminal 2, fizemos o check in e passámos no controlo de passaportes. Na pista, tínhamos à nossa espera um ATR 72 da Lao Airlines.

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Voo: Hanoi | Luang Prabang : 18h50 - 19h50 (1h) [Lao Airlines]

À chegada, necessário tratar da burocracia dos vistos, entregar um impresso, 1 foto e 36$/pax (são 35$ + 1$ de fee para os funcionários... não é opcional). Este processo é bastante rápido e passados pouco mais de 20 minutos de termos aterrado, já estávamos no exterior onde nos aguardavam dois colaboradores do hotel para nos levar, um serviço oferecido pelo hotel.

A viagem é curta, menos de 10 minutos e estávamos a fazer o check in. Acertámos os últimos pormenores para o roteiro do dia seguinte, que tinha sido entretanto combinado por email com o hotel. Dado o adiantar da hora, optámos por jantar no hotel e ficar por aqui no relax.

Hotel: Le Bel Air Boutique Resort (2 noites) - localizado nas margens do rio, num espaço exterior bem decorado e integrado no meio envolvente com bastante vegetação. Quartos de bom tamanho, confortáveis, com uma bela vista. Bom pequeno almoço num espaço agradável ao ar livre. O atendimento de grande nível, sempre a procurarem que os clientes estejam satisfeitos. Tem transfer gratuito para o aeroporto e também para o centro, embora a pé se faça em poucos minutos. Com Wi-Fi de melhor qualidade e uma piscina a aproveitar as vistas e seria fabuloso!
 
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Jorge Gonçalves

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O Laos ou como é designada oficialmente, República Democrática Popular Lao, é uma das nações mais pobres da Ásia. O seu território de cerca de 237.000 km², sem qualquer ponto de contacto com o mar, faz fronteira com Myanmar, Cambodja, China, Tailândia e Vietname. Encontra-se numa área tropical montanhosa, coberta por florestas densas, o que deixa apenas uma pequena parte das terras adequadas à agricultura. Vientiane é a capital e a maior cidade com cerca de 200 mil habitantes, sendo Luang Prabang também uma cidade importante. A população total do país é de quase 6 milhões de habitantes e falam laosiano (língua oficial), assim como francês e algumas línguas regionais. O budismo prevalece no país sendo a religião de quase 50% das pessoas, onde coexiste com as crenças tradicionais. É também um país de grande variedade étnica, apesar de 70% pertencer à etnia Lao.

O território atual do Laos pertenceu ao reino de Lan Xang (Terra dos milhões de elefantes) entre os séculos XIV e XVIII. Após este período, tornou-se uma colónia francesa, tendo conseguido a independência em 1949, no entanto, acabou por passar por uma guerra civil que apenas terminou em 1975, com a ascensão ao poder dos comunistas do Pathet Lao. A economia do Laos é subdesenvolvida, tendo mais de 75% da população economicamente ativa a trabalhar no campo. A agricultura, sobretudo o cultivo de arroz na zona fértil do rio Mekong e seus afluentes, é a principal actividade local. Vem promovendo, na última década principalmente, uma abertura lenta e gradual da economia à iniciativa privada e ao exterior.

Luang Prabang é a capital da província de Luang Prabang, tem perto de 50.000 habitantes e está localizada na confluência dos rios Nam Khan e Mekong, a cerca de 300 km a norte da capital Vientiane. A cidade antiga de Luang Prabang foi designada como Património Mundial da UNESCO em 1995. Considerado por muitos viajantes como sendo o coração da cultura do Laos, a pequena cidade é o principal destino turístico do Laos, por muitos também considerado como o local mais bonito do Sudeste Asiático. Luang Prabang é uma cidade pequena, charmosa e onde apetece andar à deriva de forma calma e relaxada. Nesses passeios é possível sentir a atmosfera local, a espiritualidade e a energia dos habitantes, além de conhecer alguns dos muitos templos budistas, provar o melhor da culinária local e explorar os mercados da cidade. A maioria das atracções da cidade está concentrada no chamado bairro antigo, muito próximas umas das outras. Há duas ruas importantes: a Sisavangvong e a Kingkitsarat. É na Sisavangvong, por exemplo, que acontece o Tak Bat, a "Cerimónia das Almas", que falarei mais à frente. Na periferia da cidade, estão também alguns dos principais atractivos da região, onde se destacam sem dúvidas as cascatas Tad Sae e Kuang Si.

A nossa permanência no Laos iria passar por apenas 2 dias em Luang Prabang. Certamente, voltarei um dia para visitar outras zonas, nomeadamente, Vientiane e Vang Vieng. Quando regressar a esta região do globo para explorar Myanmar, devo incluir o Laos no percurso. :cool: No primeiro dia, explorámos as cascatas deixando a cidade para o segundo dia.

Dia 12 - Cascatas Tad Sae e Kuang Si

Para explorar as cascatas, combinámos previamente com o hotel o aluguer de um tuk tuk que nos levar, primeiramente, a Tad Sae e depois até Kuang Si. Escolhemos esta sequência para evitar o maior fluxo de turistas que visitam as cascatas por intermédio das excursões organizadas vendidas nas agências da cidade. No final da tarde, regressar ao hotel.

Saímos do hotel por volta das 8h30 e a viagem para fazer os 17kms, demorou cerca de 45 minutos por estradas em bom estado, com
excepção dos últimos 2 kms, em que foi feito por um caminho de terra batida em muito mau estado. Chegados às margens do rio Nam Khan, precisamos fazer a travessia de barco, que demora cerca de 10 minutos até estarmos finalmente junto às cascatas Tad Sae.

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Tad Sae é uma maravilha natural espectacular e a melhor altura para a visitar é durante a época mais chuvosa. O cenário é de uma beleza estonteante: água de cor azul-turquesa, caindo sobre rochas calcárias e, claro, muito verde ao redor. É ideal também para nadar, já que a água, apesar de um pouco fria, combina perfeitamente com o calor que faz. A opção de ir a esta cascata de manhã revelou-se acertada, já que estava lá muito pouca gente durante a maior parte do período em que estivemos lá e começou a encher na parte final.

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Outra das grandes atracções, são os elefantes:

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Estivemos por aqui até final da manhã... adorámos estas cascatas! Um dos pontos altos da viagem! Era hora de voltar e rumar até às próximas cascatas. De novo barco e mais quase uma hora de tuk tuk até chegar a Kuang Si, com passagem por Luang Prabang, onde aproveitámos para cambiar alguns dólares por kips , a moeda local (1€ = +/- 9000 kips); no caminho, algumas paragens para apreciar os campos de arroz.

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Na entrada do complexo, existe um centro de resgate de ursos - Free the Bears, que cuida de uma série de ursos negros asiáticos que foram resgatados pelas autoridades do Laos ao comércio ilegal de animais selvagens.

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Kuang Si é a maior cascata na região de Luang Prabang com três níveis que conduzem a quedas em piscinas azuis espectaculares. Na parte inferior das quedas, existem várias piscinas de cascatas de água e pequenas (3-5 metros de altura); algumas das quedas são multi-camadas. A maioria das piscinas estão abertas para nadar. A água é um pouco mais fria do que em Tad Sae, pois esta zona é sombreada por muitas árvores de grande porte. Aqui, claramente, existia muito mais pessoas, quer turistas quer locais.

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Ao final da tarde, deslumbrados com tudo o que vimos e vivemos neste dia, era hora de regressar a Luang Prabang. Demorou cerca de 1h para fazer os 30 kms que distanciam Kuang Si de Luang Prabang. À chegada ao hotel, como ainda estava claro, aproveitámos para desfrutar da paisagem e dos bonitos espaços que estavam à nossa disposição.

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Para o jantar, havia que comemorar a 1ª vitória da época do Sporting frente ao Benfica, na Supertaça. :D A escolha recaiu no Blue Lagoon, um dos restaurantes com melhor reputação. Espaço bastante bonito e agradável, com óptima decoração. O atendimento é fantástico, sempre muito presente. A comida é deliciosa desde as entradas às sobremesas. Apenas um senão... os preços são um pouco exagerados tendo em conta que estávamos no Laos.

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Exaustos, fizemos uma passagem pelo mercado nocturno, com muito artesanato local e fomos descansar que o dia seguinte iria começar muuuuito cedo.

Dia 13 - Luang Prabang

Todas as manhãs bem cedo (6h), centenas de monges deixam mais de uma dezena de templos e saem em fila indiana pelas ruas de Luang Prabang para recolher doações, principalmente, alimentos. Esta tradição faz parte do quotidiano da cidade e são muitos os habitantes locais que acordam cedo, se ajoelham nas calçadas e aguardam a passagem dos monges. Esta cerimónia tem o nome de Tah Bak, conhecida também como "Cerimónia das Almas" ou "Morning Alms Giving". Para assistir é preciso chegar bem cedo, antes dos primeiros raios de sol. Às 5h45 lá estavamos nós preparados para assistir a este momento marcante. Durante o ritual, existem regras básicas que devem ser cumpridas pelo público, mas nem sempre impera o bom senso: fazer silêncio, manter certa distância dos monges, principalmente se a intenção é somente fotografar e em hipótese alguma atrapalhar sua caminhada ou tocá-los.

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Regressámos ao hotel para tomar o pequeno almoço e antes das 8h já estávamos novamente de volta para explorar a cidade. Íamos em direcção ao primeiro templo que queríamos visitar quando reparamos num mercado local, claramente apenas para a comunidade local. Tivemos de ir espreitar.

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Rãs ou serão sapos, alguém quer? :p

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Segurança Alimentar são termos completamente desconhecidos por estas bandas... :cool:

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Jorge Gonçalves

Membro Conhecido
Ao lado do mercado, tínhamos o primeiro templo que iríamos visitar, o Wat Mai Suwannaphumaham ou, simplesmente, Wat Mai. É um templo budista, um dos maiores e mais ricamente decorado dos templos em Luang Prabang. Construído no século XVIII, a característica mais marcante do templo são os painéis em relevo dourado que cobrem a fachada frontal. Estes painéis contam a história da mais alta encarnação do Buda - Vessentara. No interior, o destaque vai para uma grande imagem de Buda sentado no altar. A entrada custa 10.000 kips/pax e é comprada no local.

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Poucos metros ao lado, na mesma rua, temos talvez a principal atração de Luang Prabang: o complexo do Palácio Real. Construído em 1904 durante a era colonial francesa para o rei Sisavang Vong e sua família. Após a sua morte, o príncipe herdeiro Savang Vatthana e sua família foram os últimos a ocupar o palácio. Em 1975, a monarquia foi derrubada pelos comunistas e o palácio foi convertido no museu nacional.

Para visitar é necessário bilhete, que custa 30.000 kips/pax. À entrada, temos o vistoso Haw Pha Bang. É um templo budista moderno, acabado de construir em 2006, com uma decoração bonita e elaborada na fachada principal. É a casa da estátua do Buda Phra Bang, o mais sagrado e venerado Buda de Laos e que dá nome à cidade.

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Dali, consegue-se experimentar o Palácio Real ao fundo.

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No interior, não é possível tirar fotos. Do outro lado da rua, temos mais uma das atrações: o Monte Phou Si. É uma colina com templos, estátuas budistas e altares, com vistas espectacularesde 360º sobre a cidade de Luang Prabang e rios Mekong e Nam Khan, que são o seu principal atrativo, mais do que propriamente os templos. Para atingir o cume, é necessário subir mais de 300 degraus. independentemente de qual o caminho que se escolha. A entrada custa 20.000 kips/pax.

Ao iniciar a subida, olhamos para trás e consegue-se ter uma panorâmica global do Palácio Real:

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Lá em cima, as vistas são mesmo impressionantes.

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No cimo temos o Wat Chom Si. Na descida, pelo lado oposto, vamos-nos cruzando com imensas estátuas de Buda e altares.

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Jorge Gonçalves

Membro Conhecido
Cá em baixo, mais um templo e estávamos novamente na rua.

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Momento certo para paragem num dos muitos tranquilos cafés que por aqui existem para refrescar com um delicioso sumo de manga e voltarmos à estrada, onde o calor já começava a apertar. Próxima paragem: Wat Sen, também conhecido como Wat Sene Souk Haram, mais um templo budista. Foi construído em 1718 pelo rei Kitsarath com 100.000 pedras do rio Mekong, foi restaurado em 1957, para comemorar o nascimento de Buda, 2500 anos antes.

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Entretanto, somos obrigados a atravessar um festa de casamento, que ocupa a estrada na totalidade.

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Tínhamos percorrido os principais pontos de interesse. Dado o adiantar da hora, aproveitámos para almoçar num tasco à beira do Mekong e a apreciar a vida o rio.

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Ao final da tarde, havia voo para Hanoi. Tínhamos pedido no hotel podermos fazer late check out, o que não foi possível, pois o nosso quarto estava adjudicado a novos hospedes, mas conseguiam arranjar-nos um espaço para tomar banho e trocar de roupa. Como o calor era intenso, começava a tornar-se desagradável e já tínhamos visto tudo o que queríamos, decidimos ir até ao Bar Utopia, do qual tinha visto excelentes reviews online e parecia ser o local ideal para passar um par de horas a desfrutar dos últimos momentos em Luang Prabang. Um espaço bastante agradável, descontraído, com almofadas no chão, campo de vollei, vista para o rio, boa musica, vale a pena passar por lá.

Cerca de 20 minutos a pé e estávamos no hotel, onde como combinado, nos arranjaram um quarto, onde pudemos tomar banho e mudar de roupa. Excelente! Ainda aproveitámos para petiscar qualquer coisa no bar até à hora da partida para o aeroporto, a 5 minutos dali.

Voo: Luang Prabang | Hanói : 19h35 - 20h45 (1h10m) [Vietnam Airlines]

O voo saiu 25 minutos antes da hora (!). Em Hanói, controlo de passaportes e recolha de bagagem muito rápido, de tal forma que eram 20h35m, antes da hora em que supostamente devíamos estar a aterrar e já estamos dentro do carro que nos levaria ao hotel. Tendo em conta a hora tardia de chegada, optei por usar os serviços de uma empresa com boa reputação, a escolhida foi a Hanoi Transfer Service (HTS), que contratei online para os transfers aeroporto - hotel e no último dia em Hanói, hotel - aeroporto. Os contactos foram todos feitos por mail, muito rápidos a responder, pagamento feito antecipadamente por paypal, os carros eram novos, confortáveis, com condutores com condução segura! Os preços são bons face à qualidade! A viagem demorou cerca de 45 minutos até ao Old Quarter, onde estava localizado o hotel.

Hotel: Hanoi Tirant (2+1 noites) - hotel integrado em pleno coração do Old Quarter de Hanói, com excelente qualidade dos quartos, grandes, cheios de requinte e conforto. No último piso, tem uma piscina pequena mas agradável para o final da tarde e uma vista excelente para toda a cidade, ainda com um bar bem agradável. O atendimento é bom. Bom local para ficar em Hanói.

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Dia 14 - Hanói

A mais antiga e uma das mais bonitas capitais do Sudeste Asiático, Hanói emana um
raro sentimento de encanto e intemporalidade. No centro fica a cidade antiga, com 600 anos, em redor da qual cresceu a cidade colonial. Hoje, o rico património cultural de ambas conjuga-se harmoniosamente com a crescente modernização. A Cidade Antiga, ou como habitualmente é conhecido, Old Quarter é a zona mais antiga e movimentada de Hanói. Durante o século XIII, diversos artesãos fixaram-se ao longo do rio para dar resposta ao palácio imperial e por ali foram ficando.

A chegada dos franceses no século XIX marcou um período de reconstrução, partes da cidadela e alguns templos antigos foram derrubados para dar lugar ao novo bairro francês. No entanto, este vandalismo cultural foi em grande parte compensado pela magnífica arquitetura colonial legada à cidade. Durante a Primeira Guerra da Indochina, os bairros do centro escaparam quase ilesos e em 1954 Hanói é proclamada a capital do Vietname independente. Não foi o fim da sua história de violência, já que mergulhou durante anos no conflito contra os EUA. Hanói entro no século XXI algo debilitada, mas está a despontar como uma cidade sofisticada, culta e moderna. É possível passar em poucos minutos a pé das ruas estreitas da cidade antiga para as mansões e edifícios imponentes ao longo das avenidas arborizadas do bairro francês.

Estivemos em Hanói praticamente dois dias e meio, que são suficientes para conhecer, explorar e usufruir dos principais pontos de interesse da cidade com alguma calma e descontração. Deixámos o primeiro dia reservado para o bairro francês e principais templos e monumentos da cidade e o restante para o Old Quarter, a um ritmo mais lento e sem preocupações de "visitas"... saborear ao ritmo da cidade.

Neste dia, saímos do hotel em pleno Old Quarter e somos de imediato absorvidos pelo comércio a cada esquina.

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Apesar do fascínio, esforçámos-nos em seguir na direção planeada, o lago Hoan Kiem, que fica a pouco mais de 5 minutos do hotel. Situado no centro da cidade, este lago está muito próximo do coração dos vietnamitas. Segundo a lenda, no início do século XV, durante a ocupação chinesa, o general Le Loi recebeu uma espada mágica oferecida por uma tartaruga dourada divina que vivia no lago; Com a ajuda dessa espada, Le Loi conseguiu expulsar os chineses e autoproclamar-se imperador. Algum tempo depois, enquanto o imperador navegava no lago, a tartaruga divina voltou a erguer-se das águas e exigiu a devolução da espada. Desde então, o lago ficou conhecido como Ho Hoan Klem (Lago da Espada Restituída).

No século XIX foi erigido um pequeno pagode denominado Thap Rua (Torre da Tartaruga), em memória deste acontecimento sobrenatural, sendo desde então um importante símbolo da cidade.

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Numa ilha no extremo norte do lago, fica o Den Ngoc Son, um dos edifícios mais adorados da capital. O acesso ao templo faz-se por uma ponte de madeira, pintada de vermelho, a famosa The Huc, que permite fotos bem interessantes.

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Dali, partimos em direção à Opera de Hanói, em pleno bairro francês, projetada à imagem da Opera de Paris.

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Mais umas poucas centenas de metros e encontramos outro edifício marcante da cidade: o Hotel Metrópole. É o hotel mais antigo e prestigiado de Hanói, ostenta um estilo marcadamente colonial francês, inaugurado em 1901.

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Mesmo em frente, encontra-se a Residência do Governo, que na época colonial era o palácio do governador francês.

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Jorge Gonçalves

Membro Conhecido
Com a ajuda do telemóvel e da aplicação Triposo, vamos andando em direção ao Templo da Literatura, atravessando bairros e ruelas sinuosas, já num estilo arquitetónico bem diferente, mas não menos fascinante. Poderíamos fazer este percurso de taxi, já que ainda é um pouco longe, mas assim temos a oportunidade de conhecer melhor a cidade. Vale bem a pena!

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As famosas instalações elétricas:

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Pelo caminho, um pequeno desvio para observar a Catedral de S. José, a mais importante igreja católica existente no Vietname. Inaugurada em 1886, é também conhecida por Pequena Notre Dame, não em homenagem à catedral de Paris, mas sim à Catedral de Saigão.

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Continuamos a passear pelas ruas...

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Finalmente, chegámos ao Templo da Literatura ou, originalmente, Van Mieu. É o complexo arquitetónico mais antigo e um dos mais bonitos de Hanói. Foi fundado em 1070 pelo Imperador Ly Thanh Tong e é dedicado ao filósofo chinês Confúcio. Seis anos depois, é fundada a primeira universidade do Vietname, excepcionalmente, para a família real. Em 1484, outro imperador, Le Thanh Tong, mandou erguer estrelas identificadas com os nomes, lugares de nascimento e mérito dos graduados que participaram nos exames a partir de 1442. Atualmente existem 82 estrelas. Os jardins são uma atração à parte.

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Dali, vamos em direção ao mausoléu de Ho Chi Minh, que fica a cerca de 15 minutos a pé. Antes de lá chegar, encontramos o Pagode de Um Pilar. Construído em 1049, este pequeno pagode de madeira ergue-se num único pilar de pedra, sob um lago com flores-de-lótus.

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O monumento cinzento e imponente, construído em mármore, constitui a última morada de Ho Chi Minh. Homem simples, que abdicou dos confortos e mordomias do poder, tinha pedido para ser cremado e as suas cinzas espalhadas por vários locais do país, simbolizando a unidade nacional; apesar disso, após a sua morte em 1969, os principais dirigentes alteraram o seu testamento e decidiram embalsema-lo e colocá-lo no Mausoléu de Ho Chi Minh, em 1975. No dia e hora em que passámos por lá, já não foi possível visitar.

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Ao lado do mausoléu, existe o Palácio Presidencial, residência do presidente do país. Um palácio vistoso e cheio de mordomias que não faziam o género de Ho Chi Minh, então mandou construir num dos cantos dos jardins, uma estrutura modesta em madeira, onde viveu de 1958 a 1969, que também não pudemos visitar.

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Um pouco mais à frente, mais um bonito templo - Den Quan Thai, que apenas apreciámos pelo exterior.

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