RitaF
Membro Ativo
Esta foi a nossa segunda visita à ilha da Madeira e certamente não será a última. Se na primeira vez achamos 4 dias insuficientes para desfrutar de tudo aquilo que a ilha tem para oferecer, desta vez os 2 dias que dispúnhamos serviram apenas para concretizar o sonho de alguém que nos é muito especial. Embarcámos rumo à ilha da Madeira apenas com o objetivo de levar a avó, já no auge das suas 80 e tal primaveras, a viajar de avião! Objetivo concluído com sucesso e ainda superamos as expectativas. Posto isto todo o roteiro foi pensado na locomoção de uma família de 12 adultos (uma idosa incluída) + 1 criança de 3 anos.
Voos: EasyJet (63€/px) sem bagagem de cabine; apenas mochila.
Ida - 26/mar pelas 7h00;
Volta - 27/03 pelas 21h05
Parque: P3 ANA Aeroportos - 10€
Rent-a-car: Bravacar - 77€ / carro; alugámos 3 carros de 5 lugares pelo mesmo valor, com serviço valet incluído.
Alojamento: Turim Santa Maria Hotel - 65€ / 1 noite com pequeno almoço; 6 quartos = 390€
Dia 1
Mercado dos Lavradores - um dos locais mais emblemáticos da ilha. Ali se fundem todas as cores e cheiros daquela ilha, ora nas flores, ora nos frutos e outros produtos para provar. Ali é possível comprar souvenirs. Provamos banana-ananás, poncha, frutos secos e desidratados. Comemos um bolo do caco maravilhoso e seguimos caminho.
Teleférico até ao Monte - o Monte é um dos locais com mais atrações a visitar. Porém, perante a rápida visita à ilha, desta vez não deu para explorar tudo. Limitamo-nos à ida e volta de teleférico.
Restaurante de Santo António - provamos a espetacular espetada em pau de loureiro. O atendimento ficou aquém ao que tínhamos experienciado em 2013. Mas o sabor, esse mantém-se igual.
Cabo Girão - uma vista de cortar a respiração; imperdível.
Fajã dos Padres - não conhecíamos este local. O percurso de teleférico por uma encosta tão íngreme exige alguma coragem, mas no fim vale muito a pena.
Passamos pela Ribeira Brava e pela Ponta do Sol, passando pela instagramável Cascata dos Anjos.
Poncha - antes de jantar, não podíamos deixar de passar na Serra d' Água para degustação da Poncha e da Nikita.
Bica - o jantar foi no Restaurante A Bica (perto do mercado dos Lavradores). É um restaurante com alguma variedade de pratos. Falhou apenas nas lapas. Não havia de momento.
Dia 2
Machico - passagem para visitar a única praia da ilha com areia branca. Lugar bonito para a nossa foto de família.
Caniçal - o mar estava bastante agitado, o que não deixou observar toda a costa no seu explendor.
Santana - vimos as casinhas típicas, onde tirámos algumas fotografias.
Doca do Cavacas - almoço em local surpreendentemente bonito. O peixe é fresco e muito saboroso. O atendimento é bom e a paisagem sobre o mar e as piscinas naturais faz com que este seja o restaurante com melhor localização da ilha.
Porto Moniz - este foi o último local visitado. As piscinas naturais fazem o encanto deste sítio.
Notas finais: A Ilha da Madeira é sempre um destino para passear em família, seja num final de semana alargado, seja numa semana completa de férias. Apesar de nesta viagem a chuva ter acompanhado os nossos dias, já estivemos anteriormente na Ilha com uns invejáveis 25 graus a meio de janeiro.
A gastronomia continua a fazer-se sobressair com as suas lapas e espetadas em pau de loureiro!
Recomenda-se o aluguer de carro! É quase obrigatório para conseguir visitar os locais mais emblemáticos.
Espero que a próxima visita seja no verão para que possa experimentar as apetitosas piscinas naturais, as levadas, assim como a viagem de barco até Porto Santo.
Voos: EasyJet (63€/px) sem bagagem de cabine; apenas mochila.
Ida - 26/mar pelas 7h00;
Volta - 27/03 pelas 21h05
Parque: P3 ANA Aeroportos - 10€
Rent-a-car: Bravacar - 77€ / carro; alugámos 3 carros de 5 lugares pelo mesmo valor, com serviço valet incluído.
Alojamento: Turim Santa Maria Hotel - 65€ / 1 noite com pequeno almoço; 6 quartos = 390€
Dia 1
Mercado dos Lavradores - um dos locais mais emblemáticos da ilha. Ali se fundem todas as cores e cheiros daquela ilha, ora nas flores, ora nos frutos e outros produtos para provar. Ali é possível comprar souvenirs. Provamos banana-ananás, poncha, frutos secos e desidratados. Comemos um bolo do caco maravilhoso e seguimos caminho.
Teleférico até ao Monte - o Monte é um dos locais com mais atrações a visitar. Porém, perante a rápida visita à ilha, desta vez não deu para explorar tudo. Limitamo-nos à ida e volta de teleférico.
Restaurante de Santo António - provamos a espetacular espetada em pau de loureiro. O atendimento ficou aquém ao que tínhamos experienciado em 2013. Mas o sabor, esse mantém-se igual.
Cabo Girão - uma vista de cortar a respiração; imperdível.
Fajã dos Padres - não conhecíamos este local. O percurso de teleférico por uma encosta tão íngreme exige alguma coragem, mas no fim vale muito a pena.
Passamos pela Ribeira Brava e pela Ponta do Sol, passando pela instagramável Cascata dos Anjos.
Poncha - antes de jantar, não podíamos deixar de passar na Serra d' Água para degustação da Poncha e da Nikita.
Bica - o jantar foi no Restaurante A Bica (perto do mercado dos Lavradores). É um restaurante com alguma variedade de pratos. Falhou apenas nas lapas. Não havia de momento.
Dia 2
Machico - passagem para visitar a única praia da ilha com areia branca. Lugar bonito para a nossa foto de família.
Caniçal - o mar estava bastante agitado, o que não deixou observar toda a costa no seu explendor.
Santana - vimos as casinhas típicas, onde tirámos algumas fotografias.
Doca do Cavacas - almoço em local surpreendentemente bonito. O peixe é fresco e muito saboroso. O atendimento é bom e a paisagem sobre o mar e as piscinas naturais faz com que este seja o restaurante com melhor localização da ilha.
Porto Moniz - este foi o último local visitado. As piscinas naturais fazem o encanto deste sítio.
A gastronomia continua a fazer-se sobressair com as suas lapas e espetadas em pau de loureiro!
Recomenda-se o aluguer de carro! É quase obrigatório para conseguir visitar os locais mais emblemáticos.
Espero que a próxima visita seja no verão para que possa experimentar as apetitosas piscinas naturais, as levadas, assim como a viagem de barco até Porto Santo.
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