Redwish
Membro Ativo
Passados quase 15 dias desde o regresso a Portugal, venho aqui deixar mais um testemunho sobre um hotel que parece vir a atrair cada vez mais portugueses.
Pela primeira vez, compramos a viagem ao Juan Carlos, de quem só tenho coisas boas a falar. A reserva foi feita perto do dia 20 de maio, para embarcar dia 23 de junho.
Deixo aqui um pequeno resumo com as despesas efectuadas nesta aventura.
Preço da viagem (saída: Madrid): 734€ p/pessoa - operada pela Wamos.
Voo de ligação (Porto - Madrid) ida e volta com a Ryanair: 54.04€ + 5.99€ (reserva de lugar no percurso Madrid - Porto) p/pessoa.
Hotel em Madrid - Axor Feria: 64€.
Parque no aeroporto (10 dias): 40€.
Excursão à Ilha Saona - Capitão Gringo: 70USD.
Taxas de entrada e saída: 10 + 20USD.
A jornada, como tem sido hábito, iniciou-se bem cedo, de forma a efetuar o voo de ligação entre o Porto e Madrid, que, mais uma vez, partiu a horas e sem qualquer precalço.
Chegando a Madrid, inicia-se uma das partes mais chatas da viagem: esperar no aeroporto para poder realizar o Check-in. Este ano tivemos alguma felicidade, pois como desembarcamos numa porta diferente, não fomos logo conduzidos à secção de recolha de bagagem, saímos perto das Duty Free e aí tínhamos perto cadeiras relativamente confortáveis, podendo também observar o constante movimento dos aviões e fazer passeios pelas lojas.
Passava pouco das 12H30 quando abriram os balcões do Check-in da Wamos. Depois desta etapa, passamos o controlo - desta vez com muita gente na fila para fazer o controlo alfandegário.
Se bem me lembro, o voo não atrasou por aí além (coisa de 15, 20 minutos).
O voo decorreu sem grandes sobresaltos, tendo a duração de 7H40, aproximadamente. O avião não tem grande sistema de entretenimento, por isso, foi necessário recorrer às revistas e passatempos que levamos connosco.
Como tem sido habitual nos voos da Wamos/Pullmantur foi servida a massa com molho de tomate. Destaque para o snack no voo de ida.
Uma parte engraçada no voo foi a aterragem, que pudemos seguir através dos monitores do avião.
Depois de todas as burucracias no aeroporto, seguimos em direção ao Hotel Grand Palladium Punta Cana. Tivemos a sorte de irmos diretos uma vez que ia um autocarro completo para este hotel.
O Check-in, apesar de receber muita gente em simultâneo, foi célere. Ainda conseguimos, nesse dia, jantar no buffet principal.
(Lobby do Hotel)
Depois disto, tivemos alguns precalços: como éramos dois casais, tínhamos solicitado quartos juntos e, se possível, perto da piscina Saona (que era a que estava mais próxima da praia), no entanto, os dois quartos estavam muito distantes. Na mesma noite, expusemos a situação ao gerente de quartos (que, por acaso, foi quem nos atendeu no check-in) Juan Carlos Picharro, que nos garantiu que ia resolver a situação. No dia seguinte, o problema estava resolvido, entregamos a chave do quarto que não queríamos e fomos transferidos para o bloco 3000, ficando os dois quartos, desta vez, lado a lado.
Outra situação que ocorreu teve que ver com a facto de não conseguirmos fazer ligações para Portugal. Mais uma vez o Sr. Juan Carlos Picharro foi impecável e ligou do seu próprio telemóvel para Portugal.
(Quartos - bloco 74 - tivemos o privilégio de usufruir de dois quartos diferentes )
(Quartos - bloco 3000 - bem pertinho da praia)
Embora os quartos no bloco 74 fossem (na minha opinião) mais interessantes do ponto de vista estético, os do 3000 eram mais espaçosos, com a vantagem de serem muito melhor localizados.
Posto isto, nada melhor do que deixar as palavras de lado e apresentar algumas das muitas fotos tiradas (cerca de 4000), começando pelo "prato forte".
(Praia do hotel)
(Tempestade à vista )
Pela primeira vez, compramos a viagem ao Juan Carlos, de quem só tenho coisas boas a falar. A reserva foi feita perto do dia 20 de maio, para embarcar dia 23 de junho.
Deixo aqui um pequeno resumo com as despesas efectuadas nesta aventura.
Preço da viagem (saída: Madrid): 734€ p/pessoa - operada pela Wamos.
Voo de ligação (Porto - Madrid) ida e volta com a Ryanair: 54.04€ + 5.99€ (reserva de lugar no percurso Madrid - Porto) p/pessoa.
Hotel em Madrid - Axor Feria: 64€.
Parque no aeroporto (10 dias): 40€.
Excursão à Ilha Saona - Capitão Gringo: 70USD.
Taxas de entrada e saída: 10 + 20USD.
A jornada, como tem sido hábito, iniciou-se bem cedo, de forma a efetuar o voo de ligação entre o Porto e Madrid, que, mais uma vez, partiu a horas e sem qualquer precalço.
Chegando a Madrid, inicia-se uma das partes mais chatas da viagem: esperar no aeroporto para poder realizar o Check-in. Este ano tivemos alguma felicidade, pois como desembarcamos numa porta diferente, não fomos logo conduzidos à secção de recolha de bagagem, saímos perto das Duty Free e aí tínhamos perto cadeiras relativamente confortáveis, podendo também observar o constante movimento dos aviões e fazer passeios pelas lojas.
Passava pouco das 12H30 quando abriram os balcões do Check-in da Wamos. Depois desta etapa, passamos o controlo - desta vez com muita gente na fila para fazer o controlo alfandegário.
Se bem me lembro, o voo não atrasou por aí além (coisa de 15, 20 minutos).
O voo decorreu sem grandes sobresaltos, tendo a duração de 7H40, aproximadamente. O avião não tem grande sistema de entretenimento, por isso, foi necessário recorrer às revistas e passatempos que levamos connosco.
Como tem sido habitual nos voos da Wamos/Pullmantur foi servida a massa com molho de tomate. Destaque para o snack no voo de ida.
Uma parte engraçada no voo foi a aterragem, que pudemos seguir através dos monitores do avião.
Depois de todas as burucracias no aeroporto, seguimos em direção ao Hotel Grand Palladium Punta Cana. Tivemos a sorte de irmos diretos uma vez que ia um autocarro completo para este hotel.
O Check-in, apesar de receber muita gente em simultâneo, foi célere. Ainda conseguimos, nesse dia, jantar no buffet principal.
(Lobby do Hotel)
Depois disto, tivemos alguns precalços: como éramos dois casais, tínhamos solicitado quartos juntos e, se possível, perto da piscina Saona (que era a que estava mais próxima da praia), no entanto, os dois quartos estavam muito distantes. Na mesma noite, expusemos a situação ao gerente de quartos (que, por acaso, foi quem nos atendeu no check-in) Juan Carlos Picharro, que nos garantiu que ia resolver a situação. No dia seguinte, o problema estava resolvido, entregamos a chave do quarto que não queríamos e fomos transferidos para o bloco 3000, ficando os dois quartos, desta vez, lado a lado.
Outra situação que ocorreu teve que ver com a facto de não conseguirmos fazer ligações para Portugal. Mais uma vez o Sr. Juan Carlos Picharro foi impecável e ligou do seu próprio telemóvel para Portugal.
(Quartos - bloco 74 - tivemos o privilégio de usufruir de dois quartos diferentes )
(Quartos - bloco 3000 - bem pertinho da praia)
Embora os quartos no bloco 74 fossem (na minha opinião) mais interessantes do ponto de vista estético, os do 3000 eram mais espaçosos, com a vantagem de serem muito melhor localizados.
Posto isto, nada melhor do que deixar as palavras de lado e apresentar algumas das muitas fotos tiradas (cerca de 4000), começando pelo "prato forte".
(Praia do hotel)
(Tempestade à vista )
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