Asae
Membro Conhecido
Nem sei por onde começar a falar sobre estas férias, mas talvez o melhor seja começar a mostrar as primeiras imagens da minha estadia em Verde Pinho e como fiquei logo sem fôlego.
Se queres ir ao Gerês, aconselho a Residencial Verde Pinho, pela localização, preço e simpatia dos donos que nos recebem, como se fossemos família e nos deslumbram com a paisagem com que nos recebem ao pequeno-almoço (básico, bom e barato).
Acima de tudo, rapidamente percebemos que estas férias teriam de ser tranquilas, sem grandes programas e constantes paragens porque com tantas curvas e contra curvas o tempo de chegada aos sítios seria muito e teríamos de encontrar formas de não saturar o D. com paragens e mais paragens em tantos e tão bonitos locais que vamos sempre encontrando pelo caminho e com o tempo de deslocação de carro e de o divertir onde íamos.
Optou-se logo por, também, deixar de lado tudo o que tivesse a ver com cascatas por causa do frio e pelas birras que isso ia causar porque ele ia querer ir para dentro de água. Anulámos as grandes caminhadas por inexperiência nossa, porque não se encontrava ninguém em caso de ser necessário ajuda e porque o D. ia fartar-se.
Era melhor delinear um objectivo, desfrutar dele e deixar o D. andar, correr, brincar e explorar ao seu ritmo, depois de tanto tempo a andar de carro, a portar-se que nem um herói, era injusto não pensarmos primeiro no seu bem estar.
O nosso pensamento é sempre que, se estamos a alterar as rotinas dele, temos de compensar com alguma descontracção, liberdade de movimentos e acção, temos de ter paciência e abdicar (como adultos) de algumas coisas para que juntos possamos desfrutar o máximo possível e poder realmente ter férias em família. Nem sempre conseguimos, mas tentamos evitar as zonas de conflito com ele devido ao cansaço e principalmente ao facto de querer ficar ainda mais tempo num local - temos explorador
São Bento da Porta Aberta
O Santuário de São Bento da Porta Aberta tem esse nome porque a ermida (construída em 1615) tinha sempre as portas abertas, servindo de abrigo aos viajantes.
Tivemos aqui uma pequena paragem para conhecer o Santuário e para o D. aproveitar para ver e ouvir o sino tocar.
Vilarinho das Furnas
Nós bem tentámos ir ver a cidade romana, mas o facto de não vermos ninguém à nossa volta, o facto da maré estar cheia e o que tínhamos de andar vez com que voltássemos rapidamente para atrás mas foi muito engraçado caminhar debaixo de um Sol quentinho e acolhedor com o D. às cavalitas, a brincar com paus ou juntamente com o pai a mandar pedras para a água.
Brufe
Uma das mais agradáveis surpresas destas férias. Não estava no programa e descobrimos esta pequena vila por mero acaso, ao seguir a seta do restaurante O Abocanhado - o restaurante que me faria ir todos os dias ao Gerês até ter experimentado todos os pratos da lista.
Esta pequena vila, perdida, esquecida na paz dos seus poucos habitantes, é simplesmente deliciosa.
Mais delicioso que o pequeno encanto da vila, foi ver o D. correr ao lado de uma folha seca que metemos num pequeno percurso de água feito pelo homem e que atravessa a vila.
Se queres ir ao Gerês, aconselho a Residencial Verde Pinho, pela localização, preço e simpatia dos donos que nos recebem, como se fossemos família e nos deslumbram com a paisagem com que nos recebem ao pequeno-almoço (básico, bom e barato).
Acima de tudo, rapidamente percebemos que estas férias teriam de ser tranquilas, sem grandes programas e constantes paragens porque com tantas curvas e contra curvas o tempo de chegada aos sítios seria muito e teríamos de encontrar formas de não saturar o D. com paragens e mais paragens em tantos e tão bonitos locais que vamos sempre encontrando pelo caminho e com o tempo de deslocação de carro e de o divertir onde íamos.
Optou-se logo por, também, deixar de lado tudo o que tivesse a ver com cascatas por causa do frio e pelas birras que isso ia causar porque ele ia querer ir para dentro de água. Anulámos as grandes caminhadas por inexperiência nossa, porque não se encontrava ninguém em caso de ser necessário ajuda e porque o D. ia fartar-se.
Era melhor delinear um objectivo, desfrutar dele e deixar o D. andar, correr, brincar e explorar ao seu ritmo, depois de tanto tempo a andar de carro, a portar-se que nem um herói, era injusto não pensarmos primeiro no seu bem estar.
O nosso pensamento é sempre que, se estamos a alterar as rotinas dele, temos de compensar com alguma descontracção, liberdade de movimentos e acção, temos de ter paciência e abdicar (como adultos) de algumas coisas para que juntos possamos desfrutar o máximo possível e poder realmente ter férias em família. Nem sempre conseguimos, mas tentamos evitar as zonas de conflito com ele devido ao cansaço e principalmente ao facto de querer ficar ainda mais tempo num local - temos explorador
O Santuário de São Bento da Porta Aberta tem esse nome porque a ermida (construída em 1615) tinha sempre as portas abertas, servindo de abrigo aos viajantes.
Tivemos aqui uma pequena paragem para conhecer o Santuário e para o D. aproveitar para ver e ouvir o sino tocar.
Nós bem tentámos ir ver a cidade romana, mas o facto de não vermos ninguém à nossa volta, o facto da maré estar cheia e o que tínhamos de andar vez com que voltássemos rapidamente para atrás mas foi muito engraçado caminhar debaixo de um Sol quentinho e acolhedor com o D. às cavalitas, a brincar com paus ou juntamente com o pai a mandar pedras para a água.
Uma das mais agradáveis surpresas destas férias. Não estava no programa e descobrimos esta pequena vila por mero acaso, ao seguir a seta do restaurante O Abocanhado - o restaurante que me faria ir todos os dias ao Gerês até ter experimentado todos os pratos da lista.
Esta pequena vila, perdida, esquecida na paz dos seus poucos habitantes, é simplesmente deliciosa.
Mais delicioso que o pequeno encanto da vila, foi ver o D. correr ao lado de uma folha seca que metemos num pequeno percurso de água feito pelo homem e que atravessa a vila.
Última edição por um moderador: