Dsanto
Membro Conhecido
Finalmente o report daquele que é o meu destino europeu favorito: Disneyland Paris!
Acredito que será o meu report mais longo, vou tentar não deixar escapar nada. Vou tentar incluir aqui tudo o que fui aprendendo por lá ao longo dos anos, e que acho que pode ser útil a quem tiver este pedaço de mundo mágico no seu horizonte de viagens.
A ideia foi aproveitar o fim de semana prolongado de 5 de outubro, de quinta a domingo. Portanto foram 2 dias incompletos e 2 dias completos. Normalmente costumo ir mais um dia em que saio de manhã de comboio para visitar Paris, desta vez sendo apenas 4 dias optamos por não o fazer.
Eramos um grupo de 8 adultos e uma criança de 2 anos, idades compreendidas entre os 21 e os 62 anos, e deixem-me referir que tirando a criança só dois iam pela primeira vez (a de 21 e o de 35 anos), acho que é uma boa prova de que a Disney é mesmo para todas as idades, e as pessoas de todas as idades vão e gostam, pelo menos o suficiente para lá voltarem…
Fui pela agência Geostar com a promoção de um dia e uma noite grátis.
O voo de ida foi pela TAP com saída do Porto às 06:25 da manhã. Atrasou 1 hora, mas tirando isso correu bem e portanto às 10:30 locais estávamos em Orly.
É importante um voo assim cedo para se conseguir aproveitar bem a tarde nos parques.
Mal se sai do aeroporto consegue-se logo identificar os autocarros Magic shuttles que transportam os clientes aos diversos hotéis. Entramos logo num e em 45 minutos estávamos a sair junto à receção do Hotel Cheyenne.
Notei logo diferenças na segurança dos hotéis. Primeiro os acessos estão condicionados com aquelas barras metálicas que recolhem para dentro do piso apenas depois do porteiro identificar o autocarro, dantes era uma mera cancela… Depois mal entramos no lobby temos que ser revistados com detetores e só depois podemos aceder à zona de check in. Formalidades tratadas foram-nos logo entregues os 4 quartos, mas por sorte, porque normalmente estão disponíveis apenas depois das 15:00, e se fosse o caso teríamos que deixar as bagagens no depósito para o efeito. Mas pudemo-nos instalar.
O quarto sofreu remodelações, em vez da cama de casal e beliche, passou a ter cama de casal e sofá com gaveta, uma boa ideia que deu maior amplitude de espaço. A casa de banho também foi remodelada. São na minha opinião quartos com as comodidades e conforto necessários.
O hotel é constituído por um bloco principal (lobby, receção, bar, loja, Starbucks e restaurante), e depois os quartos vão ficando em edifícios separados. A temática é o velho oeste americano, é giro e tudo remete para índios e cowboys. Já estive neste hotel outras vezes, e a par do Hotel Santa Fé é dos mais económicos.
Já estive no Hotel Newport Bay Club e a meu ver não justifica o preço tão mais elevado, sendo que os seus benefícios apenas se resumem a ser todo um edifício conjunto, e a ter acesso direto a pé aos parques. Benefícios esses que poderão ser supridos por exemplo no Hotel Sequoia Lodge, este com preços mais acessíveis (entre as duas gamas). E é este que está na minha mira numa próxima vez, mas apenas se o preço não se mostrar muito superior, caso contrário acho mesmo que o Hotel Cheyenne cumpre bem o pretendido.
Fomos então em direcção à Disney apanhando o autocarro que passa o dia todo a fazer esse percurso hotel – Disney – hotel, de 10 em 10 minutos.
Chegados ao complexo pode-se notar de novo aumento da segurança. A entrada para o Parque Village deixou de ser independente e há agora uma entrada controlada para os 3 parques, do tipo controlo de aeroporto. Veem-se ainda bastantes equipas de polícias com cães a patrulhar os acessos na zona da estação.
Passado o controlo dirigimo-nos ao Parque Disney Village para almoçarmos no Mc Donalds. Este parque é apenas de lojas, restaurantes e cinemas. É também onde há o espectáculo Buffalo Bill Wild West Show que é pago à parte e que já tive oportunidade de ver noutras vezes.
Depois foi hora de entrar no Disneyland Park para passar a tarde.
Disneyland Hotel (à entrada do Disneyland Park)
Decoração comemorativa do 25º Aniversário
Sendo quinta feira a afluência era normal e portanto as filas eram suportáveis, não recorri ao fast pass e começamos por explorar a Frontierland:
Frontierland
(Embora tenhamos andado em tudo vou descrever apenas os divertimentos que acho mais obrigatórios em cada lugar, a ver se o report fica mais leve…)
- Phantom Manor, a casa assombrada. Não é nada de muito assustador, é interessante e tem efeitos com hologramas bem feitos, julgo que só assustará as crianças mais pequeninas e até é mais pelo escuro, os trovões e as gargalhadas malvadas.
Phantom Manor
- Big Thunder Mountain: é a montanha russa da mina. Barulhenta mas sem loopings e com velocidades médias, é portanto para toda a família. Costuma acumular filas grandes portanto usar o fast-pass é sem dúvida uma mais valia.
Big Thunder Mountain
As imediações de Frontierland estavam giríssimas com tudo enfeitado de Halloween! Tem lojas dedicadas ao tema do velho oeste americano, com personagens para fotos e um pequeno desfile com o Pateta e os seus amigos fantasmas.
Decoração de comemoração do Halloween
Cruzamos a zona do Castelo da Bela Adormecida, com toda a atmosfera inerente a este conto de fadas, pudemos subir ao anel de cima para apreciar os vitrais onde se conta a sua história... Depois das fotos da praxe estávamos na Fantasyland.
Castelo da Bela Adormecida
Spot de fotos com a Maléfica em Fantasyland
É a zona mais “mágica” do parque:
- It’s a Small World: é tão mas tão giro!!! Aquela musiquinha nunca mais nos sai da cabeça… (consigo trauteá-la neste preciso momento…) Toooodas aquelas bonecas tão bem caracterizadas de todos os países do mundo a dançar faz dela uma das atrações mais emblemáticas do parque.
Um cheirinho de IT'S A SMALL WORLD
- Peter Pan’s Flight, viagem num barquinho voador aos céus de Londres e à Terra do Nunca. Muito giro!
- Les Voyages de Pinocchio, percurso por toda a história do Pinóquio, desde marioneta até ser um menino de verdade!
O País dos Contos de Fadas
Embora a Fantasyland tenha ficado a meio, pode-se dizer que a tarde rendeu bem.
Tinha reservado jantar para aquele dia (fomos com plano de meia pensão standard) e fomos jantar ao La Cantina no Hotel Santa Fé. Apanhamos o autocarro para esse hotel, jantamos em buffet livre (bastante bom e variado) e de lá seguimos o percurso a pé que liga os dois hotéis para dormirmos cedo porque o dia tinha sido realmente cansativo!
O segundo dia começou cedo, o pequeno almoço estava marcado para as 08:45, e como o restaurante do hotel Cheyenne está em obras e fica confinado a uma sala mais pequena, estava com a lotação esgotada, foi-nos proposto tomar o pequeno almoço no Restaurant des Stars no Park Walt Disney Studios. O buffet era exactamente igual apenas nos fez chegar ao parque mais cedo, o que é bom!
Os parques têm horário de abertura oficial às 10:00, mas para quem fica alojado nos hotéis de lá abre às 08:30 (as tais magical extra hours), estando já algumas atrações a funcionar é possível desfrutar de tudo mais vazio.
Walt Disney Studios Park
Começamos pela atração mais concorrida de toda a Disney de Paris, a que sabe-se lá porquê não dispõe de fast pass, a que chega a ter filas de 140 minutos, a que eu nunca vi com fila inferior a 45 minutos, e a que a meu ver vale muito a pena e faz parte das minhas mais favoritas: Crush’s Coaster. Uma montanha russa em que tanto se anda para trás, como para a frente, como para os lados, naquilo que é uma simulação de sermos uma tartaruga a nadar nas alucinantes correntes australianas. Gosto muito! Lá dentro é bonito! É das que não me importo de esperar. Ah, e não tem loopings.
Animagique: um espectáculo fantástico! Os espectáculos do Animagique são sempre de alto nível e este não deixa nada a desejar! Gostei mesmo muito.
Ratatouille: The Adventure: foi a novidade para mim e adorei!!! Um simulador 4D. Somos um rato e junto com Remi estamos a tentar safar-nos na cozinha, por baixo de fogões em chamas, frigoríficos geladinhos e toda uma cozinha cheia de aromas… Muito bom mesmo!!! Façam uso do fast-pass como eu porque toda a gente quer experimentar a novidade…
Ratatouille: The Adventure
Almoçamos no parque em modo rápido, sandes e bebida (8 a 10 euros por adulto).
Playland
Slinky Dog
RC Racer: um carro que sobe e desce um “U” de pista com uma velocidade considerável. Para os corajosos!
RC Racer
Toy Soldiers Parachute Drop: Para quedas do Toy Story, mas em versão soft para toda a família. Não sobe assim tão alto e não atinge muita velocidade portanto não chega a causar grande adrenalina, mas é giro e oferece uma boa vista aérea.
Toy Soldiers: Parachute Drop
(continua...)
Acredito que será o meu report mais longo, vou tentar não deixar escapar nada. Vou tentar incluir aqui tudo o que fui aprendendo por lá ao longo dos anos, e que acho que pode ser útil a quem tiver este pedaço de mundo mágico no seu horizonte de viagens.
A ideia foi aproveitar o fim de semana prolongado de 5 de outubro, de quinta a domingo. Portanto foram 2 dias incompletos e 2 dias completos. Normalmente costumo ir mais um dia em que saio de manhã de comboio para visitar Paris, desta vez sendo apenas 4 dias optamos por não o fazer.
Eramos um grupo de 8 adultos e uma criança de 2 anos, idades compreendidas entre os 21 e os 62 anos, e deixem-me referir que tirando a criança só dois iam pela primeira vez (a de 21 e o de 35 anos), acho que é uma boa prova de que a Disney é mesmo para todas as idades, e as pessoas de todas as idades vão e gostam, pelo menos o suficiente para lá voltarem…
Fui pela agência Geostar com a promoção de um dia e uma noite grátis.
O voo de ida foi pela TAP com saída do Porto às 06:25 da manhã. Atrasou 1 hora, mas tirando isso correu bem e portanto às 10:30 locais estávamos em Orly.
É importante um voo assim cedo para se conseguir aproveitar bem a tarde nos parques.
Mal se sai do aeroporto consegue-se logo identificar os autocarros Magic shuttles que transportam os clientes aos diversos hotéis. Entramos logo num e em 45 minutos estávamos a sair junto à receção do Hotel Cheyenne.
Notei logo diferenças na segurança dos hotéis. Primeiro os acessos estão condicionados com aquelas barras metálicas que recolhem para dentro do piso apenas depois do porteiro identificar o autocarro, dantes era uma mera cancela… Depois mal entramos no lobby temos que ser revistados com detetores e só depois podemos aceder à zona de check in. Formalidades tratadas foram-nos logo entregues os 4 quartos, mas por sorte, porque normalmente estão disponíveis apenas depois das 15:00, e se fosse o caso teríamos que deixar as bagagens no depósito para o efeito. Mas pudemo-nos instalar.
O quarto sofreu remodelações, em vez da cama de casal e beliche, passou a ter cama de casal e sofá com gaveta, uma boa ideia que deu maior amplitude de espaço. A casa de banho também foi remodelada. São na minha opinião quartos com as comodidades e conforto necessários.
O hotel é constituído por um bloco principal (lobby, receção, bar, loja, Starbucks e restaurante), e depois os quartos vão ficando em edifícios separados. A temática é o velho oeste americano, é giro e tudo remete para índios e cowboys. Já estive neste hotel outras vezes, e a par do Hotel Santa Fé é dos mais económicos.
Já estive no Hotel Newport Bay Club e a meu ver não justifica o preço tão mais elevado, sendo que os seus benefícios apenas se resumem a ser todo um edifício conjunto, e a ter acesso direto a pé aos parques. Benefícios esses que poderão ser supridos por exemplo no Hotel Sequoia Lodge, este com preços mais acessíveis (entre as duas gamas). E é este que está na minha mira numa próxima vez, mas apenas se o preço não se mostrar muito superior, caso contrário acho mesmo que o Hotel Cheyenne cumpre bem o pretendido.
Fomos então em direcção à Disney apanhando o autocarro que passa o dia todo a fazer esse percurso hotel – Disney – hotel, de 10 em 10 minutos.
Chegados ao complexo pode-se notar de novo aumento da segurança. A entrada para o Parque Village deixou de ser independente e há agora uma entrada controlada para os 3 parques, do tipo controlo de aeroporto. Veem-se ainda bastantes equipas de polícias com cães a patrulhar os acessos na zona da estação.
Passado o controlo dirigimo-nos ao Parque Disney Village para almoçarmos no Mc Donalds. Este parque é apenas de lojas, restaurantes e cinemas. É também onde há o espectáculo Buffalo Bill Wild West Show que é pago à parte e que já tive oportunidade de ver noutras vezes.
Depois foi hora de entrar no Disneyland Park para passar a tarde.
Disneyland Hotel (à entrada do Disneyland Park)
Decoração comemorativa do 25º Aniversário
Sendo quinta feira a afluência era normal e portanto as filas eram suportáveis, não recorri ao fast pass e começamos por explorar a Frontierland:
Frontierland
(Embora tenhamos andado em tudo vou descrever apenas os divertimentos que acho mais obrigatórios em cada lugar, a ver se o report fica mais leve…)
- Phantom Manor, a casa assombrada. Não é nada de muito assustador, é interessante e tem efeitos com hologramas bem feitos, julgo que só assustará as crianças mais pequeninas e até é mais pelo escuro, os trovões e as gargalhadas malvadas.
Phantom Manor
- Big Thunder Mountain: é a montanha russa da mina. Barulhenta mas sem loopings e com velocidades médias, é portanto para toda a família. Costuma acumular filas grandes portanto usar o fast-pass é sem dúvida uma mais valia.
Big Thunder Mountain
As imediações de Frontierland estavam giríssimas com tudo enfeitado de Halloween! Tem lojas dedicadas ao tema do velho oeste americano, com personagens para fotos e um pequeno desfile com o Pateta e os seus amigos fantasmas.
Decoração de comemoração do Halloween
Cruzamos a zona do Castelo da Bela Adormecida, com toda a atmosfera inerente a este conto de fadas, pudemos subir ao anel de cima para apreciar os vitrais onde se conta a sua história... Depois das fotos da praxe estávamos na Fantasyland.
Castelo da Bela Adormecida
Spot de fotos com a Maléfica em Fantasyland
É a zona mais “mágica” do parque:
- It’s a Small World: é tão mas tão giro!!! Aquela musiquinha nunca mais nos sai da cabeça… (consigo trauteá-la neste preciso momento…) Toooodas aquelas bonecas tão bem caracterizadas de todos os países do mundo a dançar faz dela uma das atrações mais emblemáticas do parque.
- Peter Pan’s Flight, viagem num barquinho voador aos céus de Londres e à Terra do Nunca. Muito giro!
- Les Voyages de Pinocchio, percurso por toda a história do Pinóquio, desde marioneta até ser um menino de verdade!
O País dos Contos de Fadas
Embora a Fantasyland tenha ficado a meio, pode-se dizer que a tarde rendeu bem.
Tinha reservado jantar para aquele dia (fomos com plano de meia pensão standard) e fomos jantar ao La Cantina no Hotel Santa Fé. Apanhamos o autocarro para esse hotel, jantamos em buffet livre (bastante bom e variado) e de lá seguimos o percurso a pé que liga os dois hotéis para dormirmos cedo porque o dia tinha sido realmente cansativo!
O segundo dia começou cedo, o pequeno almoço estava marcado para as 08:45, e como o restaurante do hotel Cheyenne está em obras e fica confinado a uma sala mais pequena, estava com a lotação esgotada, foi-nos proposto tomar o pequeno almoço no Restaurant des Stars no Park Walt Disney Studios. O buffet era exactamente igual apenas nos fez chegar ao parque mais cedo, o que é bom!
Os parques têm horário de abertura oficial às 10:00, mas para quem fica alojado nos hotéis de lá abre às 08:30 (as tais magical extra hours), estando já algumas atrações a funcionar é possível desfrutar de tudo mais vazio.
Walt Disney Studios Park
Começamos pela atração mais concorrida de toda a Disney de Paris, a que sabe-se lá porquê não dispõe de fast pass, a que chega a ter filas de 140 minutos, a que eu nunca vi com fila inferior a 45 minutos, e a que a meu ver vale muito a pena e faz parte das minhas mais favoritas: Crush’s Coaster. Uma montanha russa em que tanto se anda para trás, como para a frente, como para os lados, naquilo que é uma simulação de sermos uma tartaruga a nadar nas alucinantes correntes australianas. Gosto muito! Lá dentro é bonito! É das que não me importo de esperar. Ah, e não tem loopings.
Animagique: um espectáculo fantástico! Os espectáculos do Animagique são sempre de alto nível e este não deixa nada a desejar! Gostei mesmo muito.
Ratatouille: The Adventure: foi a novidade para mim e adorei!!! Um simulador 4D. Somos um rato e junto com Remi estamos a tentar safar-nos na cozinha, por baixo de fogões em chamas, frigoríficos geladinhos e toda uma cozinha cheia de aromas… Muito bom mesmo!!! Façam uso do fast-pass como eu porque toda a gente quer experimentar a novidade…
Ratatouille: The Adventure
Almoçamos no parque em modo rápido, sandes e bebida (8 a 10 euros por adulto).
Playland
Slinky Dog
RC Racer: um carro que sobe e desce um “U” de pista com uma velocidade considerável. Para os corajosos!
RC Racer
Toy Soldiers Parachute Drop: Para quedas do Toy Story, mas em versão soft para toda a família. Não sobe assim tão alto e não atinge muita velocidade portanto não chega a causar grande adrenalina, mas é giro e oferece uma boa vista aérea.
Toy Soldiers: Parachute Drop
(continua...)
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