RDSC
Membro Ativo
Pois lá chegaram as tão aguardadas férias de 2017.
E tão rápido como "teclei" esta 1ª frase, assim parece que voaram estes dias de descanso e diversão na bela e já tão "reportada" ilha de Cuba.
Fomos pelo 2º ano consecutivo para Cuba, mais especificamente para Cayo Coco.
"2 vezes para o mesmo sítio?" - perguntam vocês.
E respondo eu: "Pois venham mais 2, 4 ou mais vezes ainda, que não me importo mesmo nada."
A verdade é que houve um conjunto de factores que proporcionaram esta(s) ida(s) para Cayo Coco. Mas após experimentar aquelas águas e praias deslumbrantes em nada me arrependo da escolha.
Estava bem preparado para o que ia encontrar e isso é fundamental para que as viagens a Cuba possam correr da melhor forma. Nada de muitas exigências ou comparações com outros destinos nas Caraíbas. Não podemos esperar as mesmas mordomias, luxos ou extravagancias da RD ou México. As limitações dum pesado embargo assim o ditam.
Quando fazemos este estágio mental e levamos expectativas realistas, então estamos a meio caminho para usufruir, da melhor forma, uma das melhores coisas que esta ilha tem para os seus visitantes - a praia.
Deixo-vos algumas notas mais relacionadas com o hotel e serviços que podem encontrar.
Apesar de tudo acabei por ter muita sorte no hotel onde fiquei instalado - O Pestana Cayo Coco.
Quarto acolhedor, sossegado, bem localizado (piso 3 do bungalow 1), boas vistas, funcional, próximo da piscina e lobby.
Essencialmente pedia limpeza, o que se verificou. Sem mácula.
Era fornecida garrafa de água de 1.5l todos os dias. Falharam 1 dia, mas como compensação deixaram lata de Cola e Cerveja.
Áreas envolventes bem tratadas e decoradas (isto para um local sem água para rega, exceto a chuva).
Piscina qb - Só lá entrei uma vez, para não dizer que não experimentei. Ainda assim faço pausa para reflexão: Quem é que fica dias inteiros na piscina com aquela praia a alguns metros de distância? Não entendo os canadenses (ou canadianos - esta é outra dúvida que me assola frequentemente).
Restaurantes temáticos - experimentei o Português. Serviu bem. Foi interessante provar alguns pratos típicos duma outra perspectiva, apesar do Chef ser português (Valentim Martins - tipo 5* de quem falarei mais à frente). É curioso ver os desafios que ele tem em preparar estes pratos quando faltam muitos dos ingredientes que nos são mais comuns.
Além do Português ainda havia o Italiano, Criolo e Indu (este pelo que percebi só abre à 3ª feira).
Nota positiva para a tasquinha de grelhados e pizzas, que tão bem sabia antes do almoço no restaurante Buffet (olhando pela perspectiva da minha balança não foi assim tão positivo... adiante).
Restaurante Buffet - tinha mais que o básico. Ao fim de alguns dias começava a notar-se uma ligeira repetição dos pratos com algumas nuances diferentes, mas serve bem e não senti falta de escolhas. Além dos diferentes pratos já confeccionados, tinha ainda as massas feitas na hora e peixe e carne também grelhados na nossa frente. Sobremesas satisfatórias em qualidade e quantidade. Nota negativa para a escassez de fruta. E a pouca que havia não tinha grande qualidade, se calhar também por não estar fresca. Apesar de ficar em zona refrigerada era trazida à temperatura natural. Estava à espera de me deliciar com as afamadas mangas, o que aconteceu só 1 ou 2 vezes.
Pequeno almoço abundante para os habitantes do Canadá (notaram agora como fintei a questão gramatical da coisa?), mas básico para aquilo que habitualmente faz parte da nossa dieta tuga, isto em comparação também com o hotel do ano passado - Tryp. No quesito da fruta e pequeno-almoço (tradicional) o hotel TRYP Cayo Coco era superior!
Havia ainda banquinha de batidos de frutas feito na hora - este aqui não gostei. Praticamente sempre fechado mas das poucas vezes que abriram vi a preparação e não gostei. Acrescentavam muita água ou gelo o que os deixava sem sabor. Ou então, como no nosso caso o que bebi (fiz apenas uma tentativa) estava quente.
Num dos dias vi alguém a pedir um batido de manga e ananás. A manga que foi para o batedor foi.... sumo de manga e o ananás aí sim em pedaços. Não se compreende!
Tem ainda o bar da piscina que servia snacks variados, que incluía entre outras coisas catchorros (o portunhol é lindo).
Havia ainda a banquinha dos churros junto da piscina. Infelizmente sempre que lá passei estava fechada.
Portanto, para quem tem receio do que lhe espera no capítulo da alimentação, podem ficar descansados. Não sendo perfeito, não compromete. Cumpre bem com as exigências mínimas.
E tão rápido como "teclei" esta 1ª frase, assim parece que voaram estes dias de descanso e diversão na bela e já tão "reportada" ilha de Cuba.
Fomos pelo 2º ano consecutivo para Cuba, mais especificamente para Cayo Coco.
"2 vezes para o mesmo sítio?" - perguntam vocês.
E respondo eu: "Pois venham mais 2, 4 ou mais vezes ainda, que não me importo mesmo nada."
A verdade é que houve um conjunto de factores que proporcionaram esta(s) ida(s) para Cayo Coco. Mas após experimentar aquelas águas e praias deslumbrantes em nada me arrependo da escolha.
Estava bem preparado para o que ia encontrar e isso é fundamental para que as viagens a Cuba possam correr da melhor forma. Nada de muitas exigências ou comparações com outros destinos nas Caraíbas. Não podemos esperar as mesmas mordomias, luxos ou extravagancias da RD ou México. As limitações dum pesado embargo assim o ditam.
Quando fazemos este estágio mental e levamos expectativas realistas, então estamos a meio caminho para usufruir, da melhor forma, uma das melhores coisas que esta ilha tem para os seus visitantes - a praia.
Deixo-vos algumas notas mais relacionadas com o hotel e serviços que podem encontrar.
Apesar de tudo acabei por ter muita sorte no hotel onde fiquei instalado - O Pestana Cayo Coco.
Quarto acolhedor, sossegado, bem localizado (piso 3 do bungalow 1), boas vistas, funcional, próximo da piscina e lobby.
Essencialmente pedia limpeza, o que se verificou. Sem mácula.
Era fornecida garrafa de água de 1.5l todos os dias. Falharam 1 dia, mas como compensação deixaram lata de Cola e Cerveja.
Áreas envolventes bem tratadas e decoradas (isto para um local sem água para rega, exceto a chuva).
Piscina qb - Só lá entrei uma vez, para não dizer que não experimentei. Ainda assim faço pausa para reflexão: Quem é que fica dias inteiros na piscina com aquela praia a alguns metros de distância? Não entendo os canadenses (ou canadianos - esta é outra dúvida que me assola frequentemente).
Restaurantes temáticos - experimentei o Português. Serviu bem. Foi interessante provar alguns pratos típicos duma outra perspectiva, apesar do Chef ser português (Valentim Martins - tipo 5* de quem falarei mais à frente). É curioso ver os desafios que ele tem em preparar estes pratos quando faltam muitos dos ingredientes que nos são mais comuns.
Além do Português ainda havia o Italiano, Criolo e Indu (este pelo que percebi só abre à 3ª feira).
Nota positiva para a tasquinha de grelhados e pizzas, que tão bem sabia antes do almoço no restaurante Buffet (olhando pela perspectiva da minha balança não foi assim tão positivo... adiante).
Restaurante Buffet - tinha mais que o básico. Ao fim de alguns dias começava a notar-se uma ligeira repetição dos pratos com algumas nuances diferentes, mas serve bem e não senti falta de escolhas. Além dos diferentes pratos já confeccionados, tinha ainda as massas feitas na hora e peixe e carne também grelhados na nossa frente. Sobremesas satisfatórias em qualidade e quantidade. Nota negativa para a escassez de fruta. E a pouca que havia não tinha grande qualidade, se calhar também por não estar fresca. Apesar de ficar em zona refrigerada era trazida à temperatura natural. Estava à espera de me deliciar com as afamadas mangas, o que aconteceu só 1 ou 2 vezes.
Pequeno almoço abundante para os habitantes do Canadá (notaram agora como fintei a questão gramatical da coisa?), mas básico para aquilo que habitualmente faz parte da nossa dieta tuga, isto em comparação também com o hotel do ano passado - Tryp. No quesito da fruta e pequeno-almoço (tradicional) o hotel TRYP Cayo Coco era superior!
Havia ainda banquinha de batidos de frutas feito na hora - este aqui não gostei. Praticamente sempre fechado mas das poucas vezes que abriram vi a preparação e não gostei. Acrescentavam muita água ou gelo o que os deixava sem sabor. Ou então, como no nosso caso o que bebi (fiz apenas uma tentativa) estava quente.
Num dos dias vi alguém a pedir um batido de manga e ananás. A manga que foi para o batedor foi.... sumo de manga e o ananás aí sim em pedaços. Não se compreende!
Tem ainda o bar da piscina que servia snacks variados, que incluía entre outras coisas catchorros (o portunhol é lindo).
Havia ainda a banquinha dos churros junto da piscina. Infelizmente sempre que lá passei estava fechada.
Portanto, para quem tem receio do que lhe espera no capítulo da alimentação, podem ficar descansados. Não sendo perfeito, não compromete. Cumpre bem com as exigências mínimas.
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