Cristina Sousa
Membro Conhecido
(Mural no terraço do hotel Ambos Mundos)
"Para La Habana
voy a volver algún dia, volveré
Habana tierra querida
no puedo vivir sin verte
porque mi fin es quererte
te amaré toda la vida"
(Música Habana, de Héctor Lavoe)
Oh, La Habana!
E de repente, o que está à frente dos meus olhos é um filme dos anos 50. Um misto de esplendor colonial com a decadência. Os palácios e as casas coloniais, algumas recuperadas, outras ainda em ruínas. Os modernos carros ao lado dos clássicos. As grandes avenidas e as ruelas estreitas. As novas casas comerciais repletas de artigos fashion ao lado dos antigos cubículos onde se vende o que a terra dá. E as pessoas. Ah, as pessoas, essa gente afável que tropeça a cada dia com mais turistas, ávidos de descobrir a cidade que parou no tempo. Mas não por muito tempo! La Habana está frenética, seja lá isso bom ou mau.
A verdadeira La Habana está lá! Autêntica e fiel à sua história. Não só aquela que se depara aos olhos do comum visitante, mas a outra. Aquela que se descobre ao virar da esquina, das ruas por onde só quase passa quem lá mora, das lojas do antigamente, onde a modernidade ainda não bateu à porta, onde se continua a vender o ananás e a batata, onde o lixo continua amontoado na rua a céu aberto, com um cheiro que só os dias de 34* conseguem transmitir.
E a nostalgia......
Sim, La Habana é nostálgica. E leva-me a pensar como seriam os dias há 50 anos atrás, vividos no meio da sumptuosidade, ainda patente nos edifícios coloniais degradados, outrora representativos do que de melhor havia no novo mundo. Nos carros melhor ou pior conservados. Na salsa e na rumba que se ouve em cada portal, no sabor do rum e no cheiro dos puros que paira no ar. Cativa ao primeiro olhar e é difícil deixá-la para trás. La Habana tem de ser saboreada, devagar, enquanto se explora os seus recantos.
La Habana é um misto de sentimentos, de cheiros, de cores...... sim, de cores!
É colorida como o arco - íris!
E são as cores de La Habana que pretendo aqui mostrar. Não fazer um específico roteiro, deixo isso à liberdade e imaginação de cada um, mas apenas mostrar as cores que os meus olhos viram nesta fabulosa cidade.
"Para La Habana
voy a volver algún dia, volveré
Habana tierra querida
no puedo vivir sin verte
porque mi fin es quererte
te amaré toda la vida"
(Música Habana, de Héctor Lavoe)
Oh, La Habana!
E de repente, o que está à frente dos meus olhos é um filme dos anos 50. Um misto de esplendor colonial com a decadência. Os palácios e as casas coloniais, algumas recuperadas, outras ainda em ruínas. Os modernos carros ao lado dos clássicos. As grandes avenidas e as ruelas estreitas. As novas casas comerciais repletas de artigos fashion ao lado dos antigos cubículos onde se vende o que a terra dá. E as pessoas. Ah, as pessoas, essa gente afável que tropeça a cada dia com mais turistas, ávidos de descobrir a cidade que parou no tempo. Mas não por muito tempo! La Habana está frenética, seja lá isso bom ou mau.
A verdadeira La Habana está lá! Autêntica e fiel à sua história. Não só aquela que se depara aos olhos do comum visitante, mas a outra. Aquela que se descobre ao virar da esquina, das ruas por onde só quase passa quem lá mora, das lojas do antigamente, onde a modernidade ainda não bateu à porta, onde se continua a vender o ananás e a batata, onde o lixo continua amontoado na rua a céu aberto, com um cheiro que só os dias de 34* conseguem transmitir.
E a nostalgia......
Sim, La Habana é nostálgica. E leva-me a pensar como seriam os dias há 50 anos atrás, vividos no meio da sumptuosidade, ainda patente nos edifícios coloniais degradados, outrora representativos do que de melhor havia no novo mundo. Nos carros melhor ou pior conservados. Na salsa e na rumba que se ouve em cada portal, no sabor do rum e no cheiro dos puros que paira no ar. Cativa ao primeiro olhar e é difícil deixá-la para trás. La Habana tem de ser saboreada, devagar, enquanto se explora os seus recantos.
La Habana é um misto de sentimentos, de cheiros, de cores...... sim, de cores!
É colorida como o arco - íris!
E são as cores de La Habana que pretendo aqui mostrar. Não fazer um específico roteiro, deixo isso à liberdade e imaginação de cada um, mas apenas mostrar as cores que os meus olhos viram nesta fabulosa cidade.
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