Depois de um ano sem viajar em que as saudades de apanhar um avião e partir rumo a um destino paradisíaco já eram mais que muitas, e depois de ponderar os riscos de ir para fora versus umas férias em Portugal, por exemplo no Algarve, decidimos em ir para fora.
Devido a algumas condicionantes como por exemplo as algas, e o ter “perdido” uma excelente promoção para as Maldivas, a escolha recaiu em Bayahibe.
A escolha de hotel também não foi fácil, mas perante os valores apresentados e disponibilidades a escolha recaiu no Catalonia Gran Dominicus, 11 noites de 20/07 a 31/07, saída de Madrid com a W2fly.
Viajar em tempos de pandemia requer mais algum “trabalho”, desde os comprovativos de vacinação/testes, formulários de entrada e saída dos diversos países.
Em relação aos voos de destacar que é possível fazer check-in online e quer em Madrid quer em Punta Cana existem balcões só para fazer drop off das malas, o que torna o processo bastante mais rápido.
O avião foi o mesmo nos 2 trajectos um Airbus A350-900, em excelentes condições, configuração 3-3-3.
Sistema de entretenimento individual com bastante escolha de filmes, séries, jogos, programas tv, camaras ao vivo do exterior do avião, praticamente tudo isto legendado em Português.
Refeição quente boa para comida de avião, e na ida o snack foi fraquito, fatias de enchidos, paté e aqueles palitos salgados, na vinda o pequeno almoço é uma sandes e um bolo.
Para quem é fumador, é de aproveitar e comprar tabaco no avião, L&M 22€ o volume, Winston 24€.
Agora o mais importante o hotel, já conhecíamos este hotel de a uns anos atrás.
É um hotel sem grandes luxos, simples e sem a “grandeza” de outros hotéis nas caraíbas, a recepção bem simples, não tem o habitual bar no lobby, pois praticamente isso não existe lobby.
Jardins bastante cuidados e uma zona com um viveiro de plantas.
Ficamos nos quartos mais baratos, garden view, Vila Seibo perto da piscina, mobiliário e decoração um pouco antiga, mas tudo a funcionar em perfeitas condições, esta Vila fica junto a zona de espectáculos do Dreams, portanto quem goste de dormir cedo (antes das 22h30) existe o barulho dos espetáculos.
O buffet é “fraco” quando comparado com outros hotéis nas caraíbas mesmo outros 4 estrelas. Mas ninguém passa fome, existem várias opções e sempre grelhados feitos no momento de peixe e carne, destaco ao pequeno almoço uma secção de sumos naturais.
Existe um restaurante/pizzaria junto a praia onde é possível almoçar, aí só vale a pena mesmo as pizzas feitas em forno de lenha bastante boas, tirando isso existe mais algumas opções.
4 bares, um na piscina outro entre a piscina e o buffet, e outro na praia que também serve crepes, e um de sumos naturais bastante bons e que é uma grande mais valia.
O melhor de tudo é a praia, mar quentinho, a maioria dos dias calminho, e sem qualquer vestígio de algas, mar super transparente, e é possível fazer snorkeling, e ver alguns peixes.
Cuidados com higiene (covid-19).
Por todo o hotel existem dispensadores de álcool gel, todos os funcionários usam mascara, os hospedes nos espaços exteriores a maioria não usa mascara, mas para ser atendido nos bares, guest service, ou recepção é necessário usar. No buffet para entrar e circular também é necessário mascara assim como usar luvas para nos servirmos da comida.
No check-in tem que se preencher um formulário a perguntar se temos alguns sintomas, e medem a temperatura.
Ao contrário do normal achei que a maioria dos empregados era muito pouca simpática, um dos muitos motivos que me faz voltar à Republica é a simpatia das pessoas, e desta vez não senti esse "calor".
Existem alguns pormenores que falham no hotel, nada que estrague as férias, mas deviam ser melhorados/ponderados.
Todos os chuveiros que existem na zona da piscina, estão avariados, ou semi avariados, muita areia na piscina, o serviço de limpeza dos quartos tem algumas falhas, o sistema de marcação de restaurantes a la carte é desorganizado e para se conseguir vaga tem que se ir logo as 9h e esperar bastante tempo, e mesmo assim é normal haver overbooking nos restaurantes.
Um assunto que pode incomodar algumas pessoas, e que não é exclusivo deste hotel, é a "invasão" de dominicanos ao fim de semana, nos últimos anos cada vez mais se constata esta situação, o governo Dominicano subsidia a estadia dos mesmos nos hotéis.
Neste caso até o bar da piscina era fechado no fim de semana, para evitar situações menos agradáveis, de salientar que também vi bastantes famílias dominicanas durante toda a semana.
Como acontece com pessoas de todas as nacionalidades, alguns são mais barulhentos e menos educados que outros. (durante a minha estadia também vi grupos de Portugueses, que deixavam muito a desejar nesse capitulo).
Para quem isto incomode, o ideal será reservar hotéis, mais caros e exclusivos.
Em resumo, foram umas férias bem passadas, com dias tranquilos passados entre praia e piscina (com criança já se sabe), já conhecia uma grande parte do hotel pois tinha estado uns anos antes, e sabia +/- o que ia encontrar, durante 11 dias quase que voltei a uma realidade pré covid.
Já tinha estado em Bayahibe em 2008 e 2015, e notei umas diferenças na linha de costa em todos os hotéis, provavelmente a erosão causada pelas marés e a subida da água, mas vi muito mais rochas em algumas zonas. (Nenhumas na praia do Catalonia).
Se voltaria a este hotel?
Em condições “normais” não, mas com uma excelente promoção, quem sabe…
Devido a algumas condicionantes como por exemplo as algas, e o ter “perdido” uma excelente promoção para as Maldivas, a escolha recaiu em Bayahibe.
A escolha de hotel também não foi fácil, mas perante os valores apresentados e disponibilidades a escolha recaiu no Catalonia Gran Dominicus, 11 noites de 20/07 a 31/07, saída de Madrid com a W2fly.
Viajar em tempos de pandemia requer mais algum “trabalho”, desde os comprovativos de vacinação/testes, formulários de entrada e saída dos diversos países.
Em relação aos voos de destacar que é possível fazer check-in online e quer em Madrid quer em Punta Cana existem balcões só para fazer drop off das malas, o que torna o processo bastante mais rápido.
O avião foi o mesmo nos 2 trajectos um Airbus A350-900, em excelentes condições, configuração 3-3-3.
Sistema de entretenimento individual com bastante escolha de filmes, séries, jogos, programas tv, camaras ao vivo do exterior do avião, praticamente tudo isto legendado em Português.
Refeição quente boa para comida de avião, e na ida o snack foi fraquito, fatias de enchidos, paté e aqueles palitos salgados, na vinda o pequeno almoço é uma sandes e um bolo.
Para quem é fumador, é de aproveitar e comprar tabaco no avião, L&M 22€ o volume, Winston 24€.
Agora o mais importante o hotel, já conhecíamos este hotel de a uns anos atrás.
É um hotel sem grandes luxos, simples e sem a “grandeza” de outros hotéis nas caraíbas, a recepção bem simples, não tem o habitual bar no lobby, pois praticamente isso não existe lobby.
Jardins bastante cuidados e uma zona com um viveiro de plantas.
Ficamos nos quartos mais baratos, garden view, Vila Seibo perto da piscina, mobiliário e decoração um pouco antiga, mas tudo a funcionar em perfeitas condições, esta Vila fica junto a zona de espectáculos do Dreams, portanto quem goste de dormir cedo (antes das 22h30) existe o barulho dos espetáculos.
O buffet é “fraco” quando comparado com outros hotéis nas caraíbas mesmo outros 4 estrelas. Mas ninguém passa fome, existem várias opções e sempre grelhados feitos no momento de peixe e carne, destaco ao pequeno almoço uma secção de sumos naturais.
Existe um restaurante/pizzaria junto a praia onde é possível almoçar, aí só vale a pena mesmo as pizzas feitas em forno de lenha bastante boas, tirando isso existe mais algumas opções.
4 bares, um na piscina outro entre a piscina e o buffet, e outro na praia que também serve crepes, e um de sumos naturais bastante bons e que é uma grande mais valia.
O melhor de tudo é a praia, mar quentinho, a maioria dos dias calminho, e sem qualquer vestígio de algas, mar super transparente, e é possível fazer snorkeling, e ver alguns peixes.
Cuidados com higiene (covid-19).
Por todo o hotel existem dispensadores de álcool gel, todos os funcionários usam mascara, os hospedes nos espaços exteriores a maioria não usa mascara, mas para ser atendido nos bares, guest service, ou recepção é necessário usar. No buffet para entrar e circular também é necessário mascara assim como usar luvas para nos servirmos da comida.
No check-in tem que se preencher um formulário a perguntar se temos alguns sintomas, e medem a temperatura.
Ao contrário do normal achei que a maioria dos empregados era muito pouca simpática, um dos muitos motivos que me faz voltar à Republica é a simpatia das pessoas, e desta vez não senti esse "calor".
Existem alguns pormenores que falham no hotel, nada que estrague as férias, mas deviam ser melhorados/ponderados.
Todos os chuveiros que existem na zona da piscina, estão avariados, ou semi avariados, muita areia na piscina, o serviço de limpeza dos quartos tem algumas falhas, o sistema de marcação de restaurantes a la carte é desorganizado e para se conseguir vaga tem que se ir logo as 9h e esperar bastante tempo, e mesmo assim é normal haver overbooking nos restaurantes.
Um assunto que pode incomodar algumas pessoas, e que não é exclusivo deste hotel, é a "invasão" de dominicanos ao fim de semana, nos últimos anos cada vez mais se constata esta situação, o governo Dominicano subsidia a estadia dos mesmos nos hotéis.
Neste caso até o bar da piscina era fechado no fim de semana, para evitar situações menos agradáveis, de salientar que também vi bastantes famílias dominicanas durante toda a semana.
Como acontece com pessoas de todas as nacionalidades, alguns são mais barulhentos e menos educados que outros. (durante a minha estadia também vi grupos de Portugueses, que deixavam muito a desejar nesse capitulo).
Para quem isto incomode, o ideal será reservar hotéis, mais caros e exclusivos.
Em resumo, foram umas férias bem passadas, com dias tranquilos passados entre praia e piscina (com criança já se sabe), já conhecia uma grande parte do hotel pois tinha estado uns anos antes, e sabia +/- o que ia encontrar, durante 11 dias quase que voltei a uma realidade pré covid.
Já tinha estado em Bayahibe em 2008 e 2015, e notei umas diferenças na linha de costa em todos os hotéis, provavelmente a erosão causada pelas marés e a subida da água, mas vi muito mais rochas em algumas zonas. (Nenhumas na praia do Catalonia).
Se voltaria a este hotel?
Em condições “normais” não, mas com uma excelente promoção, quem sabe…
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