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[Report] Cabo Verde - Ilha do Sal | Melià Tortuga Beach Resort & Spa (Julho 2015)

RicardoGil

Membro Conhecido
(1.ª parte)

Olá a todos,

No passado dia 29 de Junho, na companhia da minha mulher, pela primeira vez tive o privilégio de visitar Cabo Verde. Mais propriamente, a Ilha do Sal. As próximas linhas são dedicadas a este belo destino, preferido por muitos portugueses.

A ideia da viagem teve início uns meses atrás. À partida, o plano passava por uma escapadela a Marraquexe. No entanto, o cenário de elevadas temperaturas no mês de Julho não era prometedor. Assim, a bússola mental começou a girar e uma brochura da Soltrópico fez o resto. Estava encontrado o destino para uns dias de descanso e de descoberta: Ilha do Sal, em Cabo Verde.

Curioso como sou, desde logo parti em busca de informação sobre o país que me iria acolher por uns dias. Como não poderia deixar de ser, o ‘Portal das Viagens’ revelou-se uma útil ferramenta neste processo de decisão. Munido dos elementos necessários, e após analisar os diversos prós & contras ligados à relação qualidade-preço, optei pelo seguinte: ida em voo TAP, às 21h00 de segunda-feira (29 de Junho), regresso em voo TAP, às 23h50, de sexta-feira (3 de Julho), com estadia (em regime de TI) no charmoso Melià Tortuga Beach Resort & Spa. As próximas palavras são dedicadas a este oásis de tranquilidade (ou, como dizem os locais, no stress).

Sabia, de antemão, que o Resort tinha uma contrariedade óbvia: não ficava localizado junto da deslumbrante praia de St.ª Maria. Contudo, o reconhecimento e selo de qualidade proporcionado por esta rede hoteleira internacional fez pender o prato da balança. Em momento algum fiquei arrependido. O Melià Tortuga Beach Resort & Spa conta com 286 quartos (suítes e villas residenciais de luxo), magníficas piscinas (2 para adultos/2 infantis) rodeadas de áreas ajardinadas, acesso à internet (Wi-Fi) nas áreas comuns, um YHI Wellness com pedilúvio e outros serviços relacionados (massagens e tratamentos variados), um Kids Club com actividades e diferentes espaços gastronómicos (Spices Restaurant, O’Grille Beach Club Bar & Grill, Aqua Italian Gourmet Restaurant e Waterside Restaurant) incluindo diferentes bares de apoio (Sway Lobby Bar, Late Bar e Pool Bar). Aqui ficam algumas fotos...

Entrada:

Recepção:

Quarto/Suite:

Piscina:

Bares & Restaurantes:

Refeições:

Área envolvente/Zonas ajardinadas:

A todos os títulos excepcional. Para mais, uma nota final: como o check-out teria de ser feito, impreterivelmente, até às 12h00 de sexta-feira, havia a dúvida sobre como preencher (da melhor forma possível), o tempo disponível até às 23h50, hora do voo de regresso. Como sou ávido de conhecimento, tratei de reservar uma excursão à volta da Ilha do Sal (70 € para 2 pessoas com almoço tradicional incluído) mas, ainda assim, colocava-se a questão de onde deixar a bagagem, onde tomar um banho de água doce e onde jantar. Uma troca de impressões na recepção desfez as dúvidas: sem quaisquer custos acrescidos, foi-me permitido usufruir das instalações até, sensivelmente, às 21h20, hora do transfer para o aeroporto. Resultado: a excursão terminou por volta das 16h00, pelo que houve tempo para um duche retemperador e para um jantar de despedida (ainda em regime TI), sempre com as bagagens guardadas no quarto até aos minutos finais. Repito: sem despesas adicionais.

Estou disponível para responder a qualquer pergunta, relacionada com o Melià Tortuga Beach Resort & Spa, que pretendam colocar. Para quem tiver curiosidade, é favor clicar no link seguinte: http://www.tortugabeachresort.com/home

(continua...)
 
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RicardoGil

Membro Conhecido
(2.ª parte)

Então e a praia de St.ª Maria, perguntam vocês? Ora bem, o Resort tinha um serviço de bus gratuito, com saídas às 10h00, 11h00, 12h00 e 22h00 (para os hóspedes que procuravam um pouco de animação nocturna). Deste modo, após um madrugador pequeno-almoço, fui no primeiro autocarro até St.ª Maria e, pouco depois das 10h15, já pisava a areia daquela esplendorosa praia. Como disse um amigo meu, que por lá passou em finais de Maio “a água é tão limpa e transparente que só não se bebe porque tem sal”. Sublinho. E, como se tivesse voltado à infância, passei grande parte da manhã mergulhado naquela água tão morna e cristalina. Perto do meio-dia, dirigi-me até ao famoso pontão onde locais e turistas se aglomeravam para ver o peixe fresco que os pescadores traziam. Vamos a fotos?


Avançamos? Como disse, tratei de reservar uma excursão, aos pontos mais interessantes da Ilha do Sal, para sexta-feira, dia do regresso. Como tive o apoio, à chegada, do representante da Agência de Viagens (a Morabitur), acordámos a saída para as 09h00, pelo preço estabelecido já referido.

Cabe aqui fazer um parágrafo. Uma palavra de agradecimento (muito especial) à Jandira e ao Jarry, a guia turística e o motorista, respectivamente, que estiveram presentes neste dia inesquecível. À hora marcada, juntamente com mais um casal de Chaves e outro de Setúbal (mais o filho, o Filipe, de 16 anos), ambos de meia-idade e tremendamente simpáticos, lá partimos à descoberta da Ilha do Sal.

Tinha grandes expectativas, pois interessava-me conhecer um pouco mais da cultura, trocar impressões com os locais, percorrer sítios nunca antes por mim pisados e, claro, ter um contacto mais real e humano com a realidade diária de quem ali vive. Claro que adorei tudo aquilo que o Melià Tortuga Beach Resort & Spa ofereceu (de qualidade irrepreensível), mas sou da opinião que devemos sair da nossa zona de conforto e explorar o mais possível. Assim, à hora marcada, lá partimos nesta engraçada carrinha (felizmente dotada de ar condicionado):


Primeira paragem: Baía do Algodoeiro. Perto de empreendimentos turísticos (alguns em desenvolvimento), uma paisagem interessante, com o Monte Leão, ao fundo, a marcar o horizonte:


Após este curto percurso, rumámos em direcção a Espargos, sede do concelho e a maior cidade da Ilha do Sal. Foi aqui, mais concretamente em Preguiça (o centro histórico, onde existe a maior concentração de edifícios e serviços), que tivemos o primeiro contacto com um modo de vida mais distante daquele que se vive nos Resorts. Mais genuíno e natural. Fora da carrinha, deambulámos, a pé, sem destino certo. Entrámos numa igreja e espreitámos lojas e mercados. A certa altura, um rapaz em idade escolar, virado para mim, exclama: “turista”! Era um menino atrevido, porém de olhar doce e terno, que caminhou largos minutos atrás do grupo excursionista. Após alguma troca de palavras, não resisti e perguntei-lhe: “como te chamas”? A resposta foi uma feliz coincidência: partilhávamos o mesmo nome. Foi assim que tirei uma foto com o pequeno Ricardo, a qual se tornou uma das minhas preferidas de toda esta experiência:


Até que chegámos a um ponto pré-combinado para (gratuitamente) provar o saboroso café de cabo Verde, o doce ponche de mel e o mais explosivo grogue (bebidas tradicionais). Aqui fica, em imagens, um resumo de Espargos:


Paragem seguinte: Salinas de Pedra de Lume. Para quem não conhece, este ponto turístico é Património Cultural Nacional e recebe centenas de turistas vindos de toda a parte. A entrada é paga (5 € por pessoa) em virtude da exploração das salinas pertencer a um empresário italiano. O ponto alto é quando entramos numa água carregada de sal – 26 vezes superior ao normal. Trata-se de uma experiência engraçada, pois sentimo-nos a flutuar, sem esforço. Quase que dava para ficar deitado, a ler um bom livro. Aqui ficam algumas fotos:


Após um duche de água doce para retirar o excesso de sal (1 € por pessoa), seguimos na direcção de Palmeira, a oeste da cidade de Espargos. Conhecida pelo seu porto de pesca, que rivaliza com o de St.ª Maria, fizemos uma rápida incursão por esta vila piscatória. Tempo para uma breve troca de palavras com alguns pescadores da zona e a fotografia da praxe:


(continua...)
 
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RicardoGil

Membro Conhecido
(3.ª e última parte)

Ainda antes do almoço, com a hora a aproximar-se do meio-dia, era a altura certa para visitar Buracona e ver o famoso “olho azul”. Em poucas palavras, trata-se de um fenómeno da natureza em que quando o sol incide verticalmente na água do mar, num buraco de cerca de 18 metros, oferece a imagem do que parece um “olho azul”. A zona envolvente é muito fotogénica e um dos atractivos é uma espécie de lagoa (ou piscina natural) pintada de cor esmeralda. Ao lado, praticamente colado, um mar azulado rompe furiosamente pelas rochas. Mais umas fotos?


Ao afastarmo-nos da costa, Jarry (o motorista), levou-nos, por uma estrada empoeirada, e quase deserta, a ver as famosas miragens da Ilha do Sal. Trata-se de uma zona árida onde se via vivalma. Gostei da quietude do lugar. Depois, naquele meio inóspito, um bar no centro de nada. O calor apertava e a visão (não uma miragem) de uma cerveja fresca alegrou alguns dos participantes:


Chegamos à parte mais marcante da excursão.

Antes, tenho de escrever um apontamento: de Portugal, levei alguns artigos para oferecer a crianças, mais ou menos carenciadas (diverso material escolar, guloseimas e uma bola do Benfica, comprada na loja oficial da Adidas). Um outro casal, que seguia nesta aventura, levou (igualmente) vários cadernos, dezenas de chinelos e algumas camisolas do Vitória de Setúbal. Ao início, tínhamos perguntado à Jandira (a guia turística) onde e como entregar estas “prendas”. A escola, em Espargos, seria um dos locais óbvios. Contudo, no início de Julho as crianças já se encontravam de férias e foi-nos aconselhado que seria (sempre) preferível oferecer directamente, ou seja, em mãos.

Sei que o texto já vai longo, mas a consciência obriga-me a fazer este preâmbulo (desvio) e chamar a atenção para este facto: sempre que forem a Cabo Verde, seja qual for a Ilha que decidam visitar, levem o que puderem – seja material escolar, medicamentos e/ou roupa. Tudo é bem-vindo. Claro que estas oferendas se podem entregar em escolas, igrejas ou, até, a instituições que trabalham solidariamente, com as populações locais, no terreno. No entanto, tal como nos foi aconselhado, nada garante que chegue efectivamente a quem mais precisa. Nota importante: a TAP permite que cada pessoa possa levar 2 malas no porão. Pensem nisto.

Prosseguindo. Das miragens, seguimos rumo a um bairro de lata conhecido como Ribeira Funda. Fica perto da cidade de Espargos, no que se poderia chamar de subúrbios. Sei que em Portugal existe, também, muita pobreza, desigualdades sociais e bairros problemáticos, embora nunca tivesse visto nada semelhante – apenas em programas do Anthony Bourdain, só para citar um exemplo. Claro que existe esse “imaginário” visual, muito por causa do que todos já vimos na televisão (refiro-me, essencialmente, a imagens de fome na África negra).

Mas, quando a carrinha estaciona, num local que facilmente deixa adivinhar extremas dificuldades humanas e, de repente, surgem meia dúzia de crianças descalças, não conseguimos ficar indiferentes. Havia ali um misto de emoção: da parte deles, sorrisos de felicidade cruzados com alguns pedidos descontrolados; da nossa parte, satisfação de poder partilhar um bocadinho de alegria misturada com a impotência de se tratar de um pequeno gesto num mundo de necessidades. A caridade é louvável, mas perde todo o sentido, e significado, quando isolada e sem uma substância de continuidade e sustentabilidade. Aos poucos, a meia dúzia inicial já tinha passado uma dezena e, curiosos, alguns adultos aproximavam-se. As crianças queriam entrar dentro da carrinha e, a custo, lá conseguimos entregar quase a totalidade do que tínhamos levado, da forma mais igualitária possível. Quando ofereci, ao rapaz mais velho, um pré-adolescente de olhar tímido, a bola do Benfica, esta foi guardada como se fosse um “tesouro”: de início, o grupo de rapazes nem colocou a bola no chão, com receio de a sujar. Não pude evitar as lágrimas.


Já de volta à carrinha, andámos mais uma centenas de metros e chegámos ao local do almoço típico: o restaurante Universo:


Tratava-se de um espaço familiar, muito limpo e asseado, com empregados simpáticos e divertidos. O almoço (incluído no preço da excursão) contemplava atum, frango assado, batata frita, saladas e a famosa cachupa tradicional de Cabo Verde. À saída, mais um grupo de crianças esperavam-nos perto da carrinha e oferecemos o pouco que ainda restava. Logo no momento, interiorizei que esta acção (isolada) não pode ficar por aqui.

Com maior certeza fiquei quando, em conversa com a guia e o motorista, nos foi confiado que eles próprios (com emprego e um nível de vida razoável em relação a muitos), passavam por imensas dificuldades. O que não é de estranhar quando, naquelas bandas, o ordenado mínimo é pouco mais de 100 euros e a maioria dos produtos são importados, quer de outras Ilhas de Cabo Verde, quer mesmo do Brasil e de Portugal. Quando regressámos ao Resort, fomos ao quarto e entregámos, à Jandira (mãe de uma menina de 2 anos) e ao Jarry (pai de 4 filhos), todos os medicamente que levamos: Bactrim (antibiótico), Ultra Levur, Imodium (muito importante), entre outros. Chega a ser cruel: remédios que, para nós, portugueses, são de relativo fácil acesso; para as pessoas que ali vivem, na Ilha do Sal, são valiosos e podem ser a diferença entre a vida e morte. Foi uma experiência marcante e demasiado tocante. Que nunca esquecerei.

Estamos a chegar ao fim. Às 21h20 apanhei o transfer, cheguei ao aeroporto internacional Amílcar Cabral e realizei o check-in. Pelo que me contaram, em extensão (pista), o aeroporto é de grande dimensão. Porém, se a memória não me atraiçoa, o mesmo tem (apenas) 2 ou 3 lojas comerciais e 3 portas de embarque. Lá descobri um café, com uma espécie de pátio interior onde se podia fumar e por ali fiquei, pacientemente a deixar correr o tempo, a conversar com a minha mulher (ainda em choque com tudo o que tinha vivenciado) e entretido com uma última cerveja.


Foi nesta altura que mais uma surpresa estava reservada: conheci o Sandro, um rapaz português (na casa dos trinta anos) que é director técnico de uma óptica em Espargos e estava de regresso a Portugal para um merecido período de férias. O Sandro vive há 2 anos na Ilha do Sal e, obviamente, tinha imensas estórias para contar e partilhar. Acabou por enriquecer (ainda mais) a minha experiência. Infelizmente, como já previa, nem tudo é um mar de rosas: o único hospital existente tem imensas carências e, na maioria dos tratamentos, o medicamente habitual é paracetamol. Há muitas crianças que não chegam à idade adulta. Isto tem de ser dito!

Não foi minha intenção tornar esta crónica excessivamente triste e pessimista, mas temos de ser honestos: seria um erro, e uma falta de respeito, ignorar este lado mais social e humanitário. Cabo Verde (a Ilha do Sal) tem um potencial fabuloso, as pessoas são do mais afável que conheci (genuinamente amistosas), mas há (ainda) um longo caminho a percorrer para lá do turismo. Sem dúvida nenhuma que o investimento é importante para a região (entrada de capital estrangeiro e garantia de postos de trabalho para muita gente), embora insuficiente para a modernização de infra-estruturas e melhoria das condições básicas (e dignas) de sobrevivência.

Para terminar, dizer que trago recordações fantásticas deste povo. Carrego a Ilha do Sal no coração. Espero, um dia, muito em breve, ter a oportunidade de regressar.

Peço desculpa pela enorme extensão desta foto-reportagem, mas faço votos para que tenham apreciado. Estou disponível, naquilo que puder (e souber), para ajudar, ou esclarecer, outros viajantes que pretendam conhecer a Ilha do Sal. Obrigado.
 
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RicardoGil

Membro Conhecido
Não me digas isso... deu-me um trabalhão :eek:
Fui ao meu media e utilizei a opção -> Share BB Code
Será do browser? Ou porque tinha o álbum privado (alterei, entretanto, e dei permissão de visualização ao público).
Obrigado ;)
 

Cristina Sousa

Membro Conhecido
Ricardo, está visível sim! :)
Parabéns pelo report e por partilhar o seu relato, relativo a um hotel que não é tão conhecido por estas bandas (pelo menos não tão falado ou frequentado).
As pessoas do Sal são mesmo encantadoras. :)
Continue a partilhar as suas viagens connosco. ;)
 

Septuni

Membro Conhecido
No telemóvel também não estava a conseguir ver, mas no computador já dá :)

Muitos parabéns pelo report, bem detalhado e com fotos muito boas.
 

PauloNev

Moderador Honorário
Staff
Muito obrigado pela partilha, belas fotos e uma exelente descrição que ainda precisa de "crescer".
Boas viagens.
 

Lipe

Membro Conhecido
Obrigado por mais um report de Cabo Verde e enriquecido com uma visão in loco das condições em que os locais (sobre)vivem! Já tinha essa ideia, pessoas que lá estiveram também já me contaram, no entanto, na minha estadia em Junho acabei por não sair do hotel e não comprovei! Ainda assim, não deixei de dar algumas coisas que levava a uma vendedora (não oficial) que encontrei na praia com um bebé ao colo!
 

RicardoGil

Membro Conhecido
Ricardo, está visível sim! :)
Parabéns pelo report e por partilhar o seu relato, relativo a um hotel que não é tão conhecido por estas bandas (pelo menos não tão falado ou frequentado).
As pessoas do Sal são mesmo encantadoras. :)
Continue a partilhar as suas viagens connosco. ;)
Obrigado pelas palavras Cristina. Deu algum trabalho (escrever desta forma tão exaustiva e selecionar as fotos) mas, ao mesmo tempo, imenso prazer :)

No telemóvel também não estava a conseguir ver, mas no computador já dá :)

Muitos parabéns pelo report, bem detalhado e com fotos muito boas.
Obrigado Septuni... é para isso que cá estamos ;)

Muito obrigado pela partilha, belas fotos e uma exelente descrição que ainda precisa de "crescer".
Boas viagens.
Obrigado PauloNev... deu trabalho mas, ao mesmo tempo, um imenso prazer em partilhar a minha experiência com o 'Portal das Viagens' :)

Obrigado por mais um report de Cabo Verde e enriquecido com uma visão in loco das condições em que os locais (sobre)vivem! Já tinha essa ideia, pessoas que lá estiveram também já me contaram, no entanto, na minha estadia em Junho acabei por não sair do hotel e não comprovei! Ainda assim, não deixei de dar algumas coisas que levava a uma vendedora (não oficial) que encontrei na praia com um bebé ao colo!
Obrigado Lipe. É verdade que se trata de um destino fabuloso, com praia, tempo maravilhoso, um povo afável... mas ainda há muito por fazer ;)
 

Ricardo_7

Membro Conhecido
Olá Ricardo,

Obrigado pela prometida partilha! Fiquei cheio de saudades do Sal, aquela praia, aquele ar, aquele povo! Que saudades! :oops:
Obrigado pela fantástica partilha!

Boas Viagens :=
 

RicardoGil

Membro Conhecido
Olá Ricardo,

muito obrigada pela partilha. Um destino muito interessante :)
Continuação de boas viagens ;)
Olá Maria :)
Obrigado pelas palavras e boas viagens!

Olá Ricardo,

Obrigado pela prometida partilha! Fiquei cheio de saudades do Sal, aquela praia, aquele ar, aquele povo! Que saudades! :oops:
Obrigado pela fantástica partilha!

Boas Viagens :=
Olá Ricardo! O prometido é devido ;)
É verdade - a Ilha do Sal deixa uma imensa saudade :)
Abraço!
 

Tuxa

Membro Conhecido
Que maravilha de report!!!!
Sem palavras com a descrição. Tanta realidade diferente da nossa e nós todos os dias reclamamos do muito que temos.
 

Nando Parente

Membro Conhecido
Ainda mais, que pelo report, fiquei extremamente contente e emocionado pela tua atitude e generosidade para com essas crianças...sem palavras!
Mereces toda a minha consideração, obrigado :D
 

RicardoGil

Membro Conhecido
Que maravilha de report!!!!
Sem palavras com a descrição. Tanta realidade diferente da nossa e nós todos os dias reclamamos do muito que temos.
Tuxa, muito obrigado pelas simpáticas palavras. Ainda bem que gostaste do Report :)

Ainda mais, que pelo report, fiquei extremamente contente e emocionado pela tua atitude e generosidade para com essas crianças...sem palavras!
Mereces toda a minha consideração, obrigado :D
Nando, obrigado eu pelas palavras que dispensaste. Quem me dera poder fazer mais por aquela gente... inclusive, já andei a analisar preços (CTT Express, outros) para enviar algumas coisas para a Ilha do Sal (roupa, material escolar), mas não é fácil, quer devido aos custos envolvidos, quer porque a maioria dos transportadores/transitários opera essencialmente na Ilha de Santiago. Mas, a ideia é poder dar seguimento ao pequeno gesto que já foi feito. Um abraço! ;)
 

d3ci0

Membro Conhecido
Muito obrigado pela partilha!

Adorei o teu report, as fotos, as descrições e sobretudo o teu gesto para com o povo de Cabo Verde.

Muitos parabéns!
 

CristinaBF

Membro Conhecido
Parabens pelo exelente report e tambem pelo seu gesto com aquelas crianças.
Obrigada pela partilha, talvez um dia vá até Cabo Verde:)
 

PP72

Membro
Desde já obrigado pela partilha!
Vou passar uma semana na passagem de ano á ilha do Sal e ainda estou indeciso quanto á escolha do hotel.
Já estive há alguns anos atrás no Riu (e o hotel não deixou grandes recordações), mas desta vez estava mesmo inclinado para o Belorizonte (pois dou mesmo muita importância á praia).
Consegui fazer uma reserva para esse hotel a um preço "razoável", mas apenas para 1 quarto onde iriam ficar 3 adultos + 1 criança 9 anos. Eu como vi que os quartos eram pequenos até contactei o hotel se poderiam ficar mesmo 4 pessoas num quarto (pois reservei através de um operador). Lá me disserem que sim e que punham um beliche...
Entretanto descobri uma promoção que considero quase imperdível, no Melia Tortuga. Ligeiramente mais barata que o Belorizonte (só 40€ mais barato), mas com condições excelentes pois estamos a falar de uma vivenda independente com 3 quartos, sala, piscina privada exclusiva!!!
Apesar disto ainda estou na dúvida em qual das opções vou ficar!!!
Apesar de neste momento estar mais inclinado para o Melia, custa-me deixar aquela localização da praia de Santa Maria!!!!!

Por isso algumas perguntas para tomar a decisão final....:
1) A praia em frente ao Melia não dá mesmo para tomar banho?
2) Dá para fazer snorkeling?
3) A que distância a pé fica a praia que se possa tomar banhos com segurança (para crianças...)?
4) O transfer do hotel para Santa Maria como funciona (quantos vezes? Horários? Também tem transfer de volta?)?
5) O Melia Tortuga tem campo de ténis?
6) Percebo que o Melia Dunas Suites é junto a este mas podem usar-se as instalações dos 2 hotéis (tipo os Riu)?

Desde já obrigado a que me possa ajudar a decidir!!!

Cots
PP
 
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