BrunoF
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O primeiro local foi o menos marcante. Bratislava é uma cidade pequena, ao estilo medieval. Fica "entalada" entre duas das mais importantes zonas da Europa Central de há 100-150 anos, a meio de Viena e Budapeste, e acaba por sofrer um pouco com isso no que a História diz respeito - se bem que foi um ponto estratégico fundamental durante as muitas crises institucionais do Império Austro-Húngaro e não só. Acabou por ser um ponto de algumas batalhas, razão que levou à recente reconstrução do seu castelo, na única zona elevada da região, que permite um longo alcance visual.
Além do castelo, claramente o ex-libiris da cidade, é possível passear pelas estreitas e pitorescas ruas. Algumas bem estreitas e românticas, outras mais largas onde se aproveita para a venda do comércio tradicional. Por todo o lado vai sendo possível identificar alguns edifícios degradados, mas que, pelo que percebemos, aos poucos vêm sendo recuperados.
Seguiu-se Budapeste, capital húngara, considerada a melhor e mais bonita do triângulo de ouro da Europa Central (que inclui Praga e Viena) - esse título é sempre discutível e muito susceptível ao gosto pessoal. Eu, que já tive a sorte de estar nas 3, posso dizer que Viena é a que fica ligeiramente atrás, mas não consigo decidir-me entre as outras duas. Pelo menos para já.
Budapeste (de um lado temos Peste, plana, e do outro temos Buda, montanhosa) é uma cidade enorme, que aproveita o seu rio (Danúbio, que também passa em Bratislava - e Viena, por exemplo) como poucas cidades. Muito ao estilo de Paris - aliás, considero Budapeste uma espécie de Paris menos glamorosa, com menos luz, mas não necessariamente pior, atenção!
Sendo uma das principais cidades do Império Austro-Húngaro, Budapeste gozou de dinheiro quase ilimitado na sua época dourada, no início do século XX, razão pela qual é possível identificar tantos palácios, castelos e locais monumentais, como a Ópera, a residência presidencial ou o parlamento - quase tudo o que se vê nesta cidade foi construído há 100 anos. No parque da cidade, é possível observar alguns desses luxos, com um Castelo recheado de estilos arquitectónicos, ou um dos mais famosos banhos de Szechenyi, inserido num edifício belíssimo. E digo-vos, que experiência sublime estar numa piscina ao ar livre a 38ºC a levar com jactos nas costas, quando cá fora estão 17-18ºC e são 20h...
A zona do rio tem que ser considerada a mais avassaladora. Então à noite, é capaz de ter a mais deslumbrante vista que tive oportunidade de observar e vivenciar na Europa.
A vida nocturna é super intensa no bairro judeu. Anda-se com relativa segurança, apesar de alguns húngaros terem um ar demasiado russo - por razões óbvias. Aliás, a oferta cultura e gastronómica é muito boa e não muito caro. Conseguimos ter uma refeição completa (sopa de goulash + prato típico + salada + sobremesa) por 20 euros, para os dois.
O mercado central é também um interessantíssimo local, onde a explosão de cores dos produtos mais típicos da zona toma conta do cenário. As malaguetas têm o papel principal.
Além do castelo, claramente o ex-libiris da cidade, é possível passear pelas estreitas e pitorescas ruas. Algumas bem estreitas e românticas, outras mais largas onde se aproveita para a venda do comércio tradicional. Por todo o lado vai sendo possível identificar alguns edifícios degradados, mas que, pelo que percebemos, aos poucos vêm sendo recuperados.
Seguiu-se Budapeste, capital húngara, considerada a melhor e mais bonita do triângulo de ouro da Europa Central (que inclui Praga e Viena) - esse título é sempre discutível e muito susceptível ao gosto pessoal. Eu, que já tive a sorte de estar nas 3, posso dizer que Viena é a que fica ligeiramente atrás, mas não consigo decidir-me entre as outras duas. Pelo menos para já.
Budapeste (de um lado temos Peste, plana, e do outro temos Buda, montanhosa) é uma cidade enorme, que aproveita o seu rio (Danúbio, que também passa em Bratislava - e Viena, por exemplo) como poucas cidades. Muito ao estilo de Paris - aliás, considero Budapeste uma espécie de Paris menos glamorosa, com menos luz, mas não necessariamente pior, atenção!
Sendo uma das principais cidades do Império Austro-Húngaro, Budapeste gozou de dinheiro quase ilimitado na sua época dourada, no início do século XX, razão pela qual é possível identificar tantos palácios, castelos e locais monumentais, como a Ópera, a residência presidencial ou o parlamento - quase tudo o que se vê nesta cidade foi construído há 100 anos. No parque da cidade, é possível observar alguns desses luxos, com um Castelo recheado de estilos arquitectónicos, ou um dos mais famosos banhos de Szechenyi, inserido num edifício belíssimo. E digo-vos, que experiência sublime estar numa piscina ao ar livre a 38ºC a levar com jactos nas costas, quando cá fora estão 17-18ºC e são 20h...
A zona do rio tem que ser considerada a mais avassaladora. Então à noite, é capaz de ter a mais deslumbrante vista que tive oportunidade de observar e vivenciar na Europa.
A vida nocturna é super intensa no bairro judeu. Anda-se com relativa segurança, apesar de alguns húngaros terem um ar demasiado russo - por razões óbvias. Aliás, a oferta cultura e gastronómica é muito boa e não muito caro. Conseguimos ter uma refeição completa (sopa de goulash + prato típico + salada + sobremesa) por 20 euros, para os dois.
O mercado central é também um interessantíssimo local, onde a explosão de cores dos produtos mais típicos da zona toma conta do cenário. As malaguetas têm o papel principal.