CBwoman
Membro Novo
Depois das férias chega a altura de fazer o meu primeiro report desta ilha (de muitos, espero).
Fomos no dia 04 de Outubro (nós e pelo menos mais 180 pessoas que não votaram nesse dia)!
O voo inicialmente era da Orbest mas entretanto mudou para a Privilege. Estava previsto sairmos de Lisboa às 11h mas devido a um atraso com o catering partimos apenas 1h depois!!
A viagem foi boa, tripulação bastante simpática e comida razoável.
Saídos de Lisboa com um temporal de chuva e frio, quando aterrámos na Boavista fomos invadidos por uma brisa quente e a previsão de uma óptima semana de relax
Rápidas formalidades de chegada e entrada no autocarro, foi numa curta viagem que chegámos ao hotel Iberostar Club Boavista.
A primeira impressão foi boa, sendo logo recebidos pela extraordinária equipa de animação.
Check-in feito, foi-nos atribuído um quarto mais próximo das piscinas como tinha previamente solicitado por email.
Nem 5 minutos e já mergulhava na piscina de água quente e transparente.
Em relação a excursões após muitas preciosas leituras aqui no portal, contactei o Sr Emitério no dia seguinte que simpaticamente se disponibilizou a fazer a excursão connosco na Quinta-feira seguinte. Ficámos de o contactar novamente caso encontrássemos mais alguém para dividir valor, o que infelizmente não veio a acontecer
Entretanto marcámos a excursão da volta à ilha com o operador Clamtour. Aproveitei e pedi indicação do melhor sítio onde podia deixar algum material escolar que tínhamos levado. O senhor contactou logo um taxista que prontamente nos acompanhou no dia seguinte nessa visita a Sal-Rei. Ainda bem que fomos acompanhados pois a zona segundo os locais, não é a mais segura da vila.
No bairro designado por "A Barraca" fomos confrontados com a pobreza e condições de vida menos humanas! A luz existe das 17h30 à meia noite e o saneamento básico escusado será dizer que não existe! No Centro Educativo da Boa Esperança fomos recebidos com sorrisos tão sinceros que até o coração mais rude fica doce.
Na vila conhecemos os sítios mais emblemáticos: cemitério Judeu, Mercado do Peixe, o Porto, o Mercado Municipal e o centro da vila. Pudemos perceber que os chineses também já lá chegaram. Ouvir chineses a falar crioulo foi algo impensável até então
Fomos jantar a um restaurante chamado "Café del Mar" onde pudemos comer a famosa lagosta grelhada (e muito deliciosa por sinal)
Em todo o passeio a pé fomos por diversas vezes abordados por habitantes (uns locais outros não) para visitarmos as lojas deles. O truque que eles usam é assim que vêem um turista metem-se com ele e depois começam a conversa identificando logo à partida a cor da pulseira do hotel. A partir daí quase que fazem uma lavagem cerebral para irmos às lojas deles. A frase chave é "para ver não paga".
No dia da excursão saímos cedo do hotel tendo sido os únicos a ir, parámos do Royal Decameron onde nos juntámos a outros simpáticos portugueses. Lá fomos por entre as estradas possíveis em direcção à famosa praia de Santa Mónica. São 18km de praias virgens e não muito frequentadas, excepto pelos turistas.
Parámos na Povoação Velha, a aldeia mais antiga da ilha, onde pudemos ver as ruas e comprar algum artesanato.
Em seguida fomos até Rabil que foi a primeira capital da ilha. Pelo caminho começou a chover, uma chuva milagrosa pois tirando o temporal de Agosto, disseram-nos os locais que já não chovia à 2 anos naquela ilha! Visitámos a Escola de Olaria e junto a esta deu par observar mesmo junto a nós a aterragem de um dos muitos aviões que ali chegam semanalmente.
Dirigimo-nos de seguida à Praia de Chaves onde anteriormente estava a fábrica de cerâmica, antes de ser transferida par Rabil.
Próximo ponto de visita: Deserto de Viana, um mini-Saara como lhe chamam. Estrategicamente existem senegaleses no meio do nada à espera dos turistas para lhes vender arte local.
Daqui seguimos até à costa da Boa Esperança na zona Norte da ilha onde fotografamos o célebre "Barco Encalhado". Um pouco na brincadeira foi sugerido que encalhassem outro barco para os turistas visitarem pois aquele em breve deixará de existir!
O destino final da nossa viagem foi a vila de Sal-Rei, loca que já havíamos conhecido anteriormente e que por essa razão já não foi novidade. Aproveitámos para ir a uma loja de um local que já tínhamos conhecido antes.
Os restantes dias foram passados no hotel, entre a maravilhosa praia e a piscina com uma vista deslumbrante, com muita animação à mistura.
No último dia, o voo era às 13h55 tendo que estar no lobbie às 12h. Manhã cedo ainda houve tempo para mergulhos na praia e na piscina após o pequeno-almoço.
Entrados no transfer de regresso não havia vontade de vir embora.
Voo da Privilege operado pela White, comida melhor que na ida e saída a horas. Aí viemos nós em direcção ao "Joaquim" que nos aguardava à chegada a Portugal.
O hotel em si está categorizado como 5*. Pessoalmente, tal como muitos dos que lá estavam, acho que uma estrela foi levada com o temporal. Julgo que 4* é a categoria a que efectivamente corresponde.
Passemos então a alguns pontos mais concretos:
- o número de espreguiçadeiras quer na praia quer na piscina. A diferença horária fez-me acordar cedo todos os dias e logo de manhã já havia gente no 2 sítios! No entanto, sempre disponíveis para usufruto após 45m sem utilização por parte dos "donos". Fizemos isso e nunca houve problema. Na praia havia sempre um funcionário de serviço para colocar uma sobrinha extra se fosse necessário.
- A comida era bastante boa. Contrariamente a muitos comentários que já li sobre a repetitividade da comida, não sou da mesma opinião, todos os dias havia variedade e quantidade. Diariamente carne e peixe grelhados entre diversas opções de alimentação. Têm um cuidado com quem tenha intolerâncias alimentares e quem esteja de dieta. (Na excursão os hóspedes do Royal Decameron disseram coisas que para nós foram chocantes comparando com o nosso hotel). Nos bares da piscina e de praia há comida mais "rápida" para quem não quer comer muito. Há Quarta-feira é noite temática de Cabo Verde pelo que convém ir ao restaurante principal provar as iguarias. Todos os quartos têm direito a uma refeição no restaurante temático, convém marcar logo quando se chega. A comida é muito boa e bem preparada.
- Internet: 30m de oferta por semana, limitada a um equipamento de cada vez. Pessoalmente uso diariamente as redes sociais e não considero que me tenha feito falta. Se a pessoa se focar no descanso desfruta muito mais de tudo.
- Quartos, amplos e com boas condições. A temperatura bastante era quente mas o AC ligado resolvia isso num instante. A limpeza era feita diariamente e bem.
- O mini-bar é reposto aquando a limpeza e são sempre deixadas 2 garrafas de água para consumo. Se for necessário na recepção, no bar 24h e no bar da piscina é sempre possível sem qualquer custo.
- a praia é grande (são 13km) e o acesso faz-se bem. Acredito que para alguém com menos mobilidade seja mais complicado mas nada que uma boleia "dos primos" não resolva. A areia é muito fina e dá gosto pisá-la. O vento nem sempre corre mas quando acontece é um pouco mais incómodo! A água é muito quente, eu que sou bem friorenta tomava banho sem problemas. Houve alguma ondulação a partir do 3º dia, mesmo com bandeira vermelha anda-se bem na água mas é preciso ter algum cuidado quando a maré começa a puxar.
- as piscinas são duas, a maior (tem pelo menos 1.60m de profundidade) é grande para todas as brincadeiras e afins, a mais pequena suficiente para um mergulho mais calmo (tem 1.30m de profundidade). A água é tratada diariamente porém, lá houve 1 ou 2 dias em que o cheiro a cloro era mais intenso. Convém ter atenção com as pastilhas que já estão fora do sítio e que podem gerar alguns acidentes indesejáveis.
- Todos os funcionários são de uma simpatia incrível e em todos eles houve sempre um sorriso Todos muito prestáveis e sempre animados.
- A equipa de animação é, na minha opinião, o grande ponto forte deste hotel, a somar a todos os outros. Eram as últimas pessoas que víamos à noite e as primeiras da manhã. Incansáveis, com uma grande energia e sempre em contacto com os hóspedes para dar alguma alegria às férias. O programa de animação é bastante completo e vai desde os desportos (náuticos ou não) à aprendizagem de danças tradicionais sem esquecer o tão concorrido bingo. À noite havia sempre um espectáculo no anfiteatro a fazer as delícias de todos os hóspedes.
- os insectos são típicos num clima tropical e não há como evitá-los a não ser com uma boa dose de repelente
O hotel é grande mas bastante familiar e é sempre bom reconhecer caras todos os dias
Deixo alguns conselhos:
- Levem medicamentos básicos como anti-histamínicos, antipiréticos e analgésicos, Imodium e repelentes;
- Cuidado com a água dentro e fora do hotel, não devem beber água da torneira (eles nem aconselham a lavar os dentes com ela mas lavei e felizmente não tive problemas). Quanto ao gelo, dentro do hotel é todo feito com água engarrafa, fora é melhor nem pedirem;
- Usem e abusem do protector solar. Mesmo estando nublado o sol é forte e mesmo estando à sombra o sol queima. Passei uma manhã debaixo do guarda-sol na praia e saí de lá bem vermelha!
Acima de tudo divirtam-se e aproveitem tudo o que de bom há naquela ilha.
Posso dizer que levava expectativas muito boas e corresponderam ao que estava à espera. Só não ia preparada para voltar com o coração cheio de amizades e com uma vontade imensa de voltar... Foi a primeira vez mas com toda a certeza não terá sido a última...
PS – não consigo colocar fotos mas agradeço ajuda nesse sentido. Obrigada
Desculpem o tamanho do report mas quando se fala com gosto de uma coisa que se adorou é difícil pôr um travão
Fomos no dia 04 de Outubro (nós e pelo menos mais 180 pessoas que não votaram nesse dia)!
O voo inicialmente era da Orbest mas entretanto mudou para a Privilege. Estava previsto sairmos de Lisboa às 11h mas devido a um atraso com o catering partimos apenas 1h depois!!
A viagem foi boa, tripulação bastante simpática e comida razoável.
Saídos de Lisboa com um temporal de chuva e frio, quando aterrámos na Boavista fomos invadidos por uma brisa quente e a previsão de uma óptima semana de relax
Rápidas formalidades de chegada e entrada no autocarro, foi numa curta viagem que chegámos ao hotel Iberostar Club Boavista.
A primeira impressão foi boa, sendo logo recebidos pela extraordinária equipa de animação.
Check-in feito, foi-nos atribuído um quarto mais próximo das piscinas como tinha previamente solicitado por email.
Nem 5 minutos e já mergulhava na piscina de água quente e transparente.
Em relação a excursões após muitas preciosas leituras aqui no portal, contactei o Sr Emitério no dia seguinte que simpaticamente se disponibilizou a fazer a excursão connosco na Quinta-feira seguinte. Ficámos de o contactar novamente caso encontrássemos mais alguém para dividir valor, o que infelizmente não veio a acontecer
Entretanto marcámos a excursão da volta à ilha com o operador Clamtour. Aproveitei e pedi indicação do melhor sítio onde podia deixar algum material escolar que tínhamos levado. O senhor contactou logo um taxista que prontamente nos acompanhou no dia seguinte nessa visita a Sal-Rei. Ainda bem que fomos acompanhados pois a zona segundo os locais, não é a mais segura da vila.
No bairro designado por "A Barraca" fomos confrontados com a pobreza e condições de vida menos humanas! A luz existe das 17h30 à meia noite e o saneamento básico escusado será dizer que não existe! No Centro Educativo da Boa Esperança fomos recebidos com sorrisos tão sinceros que até o coração mais rude fica doce.
Na vila conhecemos os sítios mais emblemáticos: cemitério Judeu, Mercado do Peixe, o Porto, o Mercado Municipal e o centro da vila. Pudemos perceber que os chineses também já lá chegaram. Ouvir chineses a falar crioulo foi algo impensável até então
Fomos jantar a um restaurante chamado "Café del Mar" onde pudemos comer a famosa lagosta grelhada (e muito deliciosa por sinal)
Em todo o passeio a pé fomos por diversas vezes abordados por habitantes (uns locais outros não) para visitarmos as lojas deles. O truque que eles usam é assim que vêem um turista metem-se com ele e depois começam a conversa identificando logo à partida a cor da pulseira do hotel. A partir daí quase que fazem uma lavagem cerebral para irmos às lojas deles. A frase chave é "para ver não paga".
No dia da excursão saímos cedo do hotel tendo sido os únicos a ir, parámos do Royal Decameron onde nos juntámos a outros simpáticos portugueses. Lá fomos por entre as estradas possíveis em direcção à famosa praia de Santa Mónica. São 18km de praias virgens e não muito frequentadas, excepto pelos turistas.
Parámos na Povoação Velha, a aldeia mais antiga da ilha, onde pudemos ver as ruas e comprar algum artesanato.
Em seguida fomos até Rabil que foi a primeira capital da ilha. Pelo caminho começou a chover, uma chuva milagrosa pois tirando o temporal de Agosto, disseram-nos os locais que já não chovia à 2 anos naquela ilha! Visitámos a Escola de Olaria e junto a esta deu par observar mesmo junto a nós a aterragem de um dos muitos aviões que ali chegam semanalmente.
Dirigimo-nos de seguida à Praia de Chaves onde anteriormente estava a fábrica de cerâmica, antes de ser transferida par Rabil.
Próximo ponto de visita: Deserto de Viana, um mini-Saara como lhe chamam. Estrategicamente existem senegaleses no meio do nada à espera dos turistas para lhes vender arte local.
Daqui seguimos até à costa da Boa Esperança na zona Norte da ilha onde fotografamos o célebre "Barco Encalhado". Um pouco na brincadeira foi sugerido que encalhassem outro barco para os turistas visitarem pois aquele em breve deixará de existir!
O destino final da nossa viagem foi a vila de Sal-Rei, loca que já havíamos conhecido anteriormente e que por essa razão já não foi novidade. Aproveitámos para ir a uma loja de um local que já tínhamos conhecido antes.
Os restantes dias foram passados no hotel, entre a maravilhosa praia e a piscina com uma vista deslumbrante, com muita animação à mistura.
No último dia, o voo era às 13h55 tendo que estar no lobbie às 12h. Manhã cedo ainda houve tempo para mergulhos na praia e na piscina após o pequeno-almoço.
Entrados no transfer de regresso não havia vontade de vir embora.
Voo da Privilege operado pela White, comida melhor que na ida e saída a horas. Aí viemos nós em direcção ao "Joaquim" que nos aguardava à chegada a Portugal.
O hotel em si está categorizado como 5*. Pessoalmente, tal como muitos dos que lá estavam, acho que uma estrela foi levada com o temporal. Julgo que 4* é a categoria a que efectivamente corresponde.
Passemos então a alguns pontos mais concretos:
- o número de espreguiçadeiras quer na praia quer na piscina. A diferença horária fez-me acordar cedo todos os dias e logo de manhã já havia gente no 2 sítios! No entanto, sempre disponíveis para usufruto após 45m sem utilização por parte dos "donos". Fizemos isso e nunca houve problema. Na praia havia sempre um funcionário de serviço para colocar uma sobrinha extra se fosse necessário.
- A comida era bastante boa. Contrariamente a muitos comentários que já li sobre a repetitividade da comida, não sou da mesma opinião, todos os dias havia variedade e quantidade. Diariamente carne e peixe grelhados entre diversas opções de alimentação. Têm um cuidado com quem tenha intolerâncias alimentares e quem esteja de dieta. (Na excursão os hóspedes do Royal Decameron disseram coisas que para nós foram chocantes comparando com o nosso hotel). Nos bares da piscina e de praia há comida mais "rápida" para quem não quer comer muito. Há Quarta-feira é noite temática de Cabo Verde pelo que convém ir ao restaurante principal provar as iguarias. Todos os quartos têm direito a uma refeição no restaurante temático, convém marcar logo quando se chega. A comida é muito boa e bem preparada.
- Internet: 30m de oferta por semana, limitada a um equipamento de cada vez. Pessoalmente uso diariamente as redes sociais e não considero que me tenha feito falta. Se a pessoa se focar no descanso desfruta muito mais de tudo.
- Quartos, amplos e com boas condições. A temperatura bastante era quente mas o AC ligado resolvia isso num instante. A limpeza era feita diariamente e bem.
- O mini-bar é reposto aquando a limpeza e são sempre deixadas 2 garrafas de água para consumo. Se for necessário na recepção, no bar 24h e no bar da piscina é sempre possível sem qualquer custo.
- a praia é grande (são 13km) e o acesso faz-se bem. Acredito que para alguém com menos mobilidade seja mais complicado mas nada que uma boleia "dos primos" não resolva. A areia é muito fina e dá gosto pisá-la. O vento nem sempre corre mas quando acontece é um pouco mais incómodo! A água é muito quente, eu que sou bem friorenta tomava banho sem problemas. Houve alguma ondulação a partir do 3º dia, mesmo com bandeira vermelha anda-se bem na água mas é preciso ter algum cuidado quando a maré começa a puxar.
- as piscinas são duas, a maior (tem pelo menos 1.60m de profundidade) é grande para todas as brincadeiras e afins, a mais pequena suficiente para um mergulho mais calmo (tem 1.30m de profundidade). A água é tratada diariamente porém, lá houve 1 ou 2 dias em que o cheiro a cloro era mais intenso. Convém ter atenção com as pastilhas que já estão fora do sítio e que podem gerar alguns acidentes indesejáveis.
- Todos os funcionários são de uma simpatia incrível e em todos eles houve sempre um sorriso
Todos muito prestáveis e sempre animados.- A equipa de animação é, na minha opinião, o grande ponto forte deste hotel, a somar a todos os outros. Eram as últimas pessoas que víamos à noite e as primeiras da manhã. Incansáveis, com uma grande energia e sempre em contacto com os hóspedes para dar alguma alegria às férias. O programa de animação é bastante completo e vai desde os desportos (náuticos ou não) à aprendizagem de danças tradicionais sem esquecer o tão concorrido bingo. À noite havia sempre um espectáculo no anfiteatro a fazer as delícias de todos os hóspedes.
- os insectos são típicos num clima tropical e não há como evitá-los a não ser com uma boa dose de repelente
O hotel é grande mas bastante familiar e é sempre bom reconhecer caras todos os dias
Deixo alguns conselhos:
- Levem medicamentos básicos como anti-histamínicos, antipiréticos e analgésicos, Imodium e repelentes;
- Cuidado com a água dentro e fora do hotel, não devem beber água da torneira (eles nem aconselham a lavar os dentes com ela mas lavei e felizmente não tive problemas). Quanto ao gelo, dentro do hotel é todo feito com água engarrafa, fora é melhor nem pedirem;
- Usem e abusem do protector solar. Mesmo estando nublado o sol é forte e mesmo estando à sombra o sol queima. Passei uma manhã debaixo do guarda-sol na praia e saí de lá bem vermelha!
Acima de tudo divirtam-se e aproveitem tudo o que de bom há naquela ilha.
Posso dizer que levava expectativas muito boas e corresponderam ao que estava à espera. Só não ia preparada para voltar com o coração cheio de amizades e com uma vontade imensa de voltar... Foi a primeira vez mas com toda a certeza não terá sido a última...
PS – não consigo colocar fotos mas agradeço ajuda nesse sentido. Obrigada
Desculpem o tamanho do report mas quando se fala com gosto de uma coisa que se adorou é difícil pôr um travão
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