goncalo82
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Este report já peca por alguns meses de atraso, mas o tempo tem sido curto.
Já tinha estado duas vezes na República Dominicana (Punta Cana) e desta vez queríamos fazer uma viagem com os nossos filhos, em Fevereiro, para um destino com praia, com menos horas de voo possível (crianças com 8 meses e 2 anos).
Para quem já foi pai/mãe, e se habituou sempre a viajar bastante em mais de 20 anos, sabe o quanto é difícil durante a gravidez e nos primeiros anos de vida das crianças, deixar de fazer viagens. Ora com dois filhos, foram quase 4 anos sem viajar. E achamos que as crianças não devem ser uma limitação e um obstáculo para deixar de viajar (como muitos fazem, e dizem, "lá quando eles tiverem 10 anos voltamos a viajar, porque nem eles gostam, nem os pais" - totalmente errado - connosco não podia correr melhor).
As duas hipóteses em cima da mesa, para uma viagem com calor, em Fevereiro, com crianças, eram Cabo Verde (onde já tínhamos estado em Fevereiro 2014 e onde o tempo que apanhámos nessa época do ano não foi propriamente simpático) ou Rep. Dominicana, onde optámos por voltar agora em 2018.
Após ter excluído Punta Cana (fazia o nosso género quando éramos novos, mas agora já não tanto), e também Samaná (não havia voos directos nessa altura), a solução foi Bayahibe. Mais sossegado, boa praia, menos gente, menos ventoso, uma boa opção e alguns reviews aqui do fórum ajudaram a decidir, sobretudo a CristinaBF e AnitaF, que já la tinham estado com crianças e recomendaram.
Depois de pesquisar exaustivamente todos os hotéis, a opção foi mesmo o Iberostar Hacienda Dominicus.
Estivemos 2 meses a tentar uma reserva e nas datas que queríamos estava sempre cheio. Os vários operadores que contactámos, só apresentavam outras opções, e tínhamos bem definido que era neste hotel que queríamos estar.
Depois de muita insistência e contactos com os departamentos de vendas, lá conseguimos disponibilidade.
O voo foi feito pela Orbest, directo Lisboa-Punta Cana, confortável, sem atrasos, Airbus A330-300, com cerca de 8h de voo. O voo de ida foi todo feito de dia, e de regresso todo feito de noite, como penso ser habitual.
Tendo um bebe pequeno (8 meses), fizemos um upgrade nos lugares para ter o lugar onde colocar o berço, e não ter de ir com o bebé ao colo a viagem toda, foram 240EUR adicionais para este upgrade, que valeram ouro.
Os transferes foram privados e contratados directamente ao hotel, e na chegada já lá estava o nosso motorista com a placa. Viagem 45min até ao hotel, estrada sempre a direito.
Como estivemos sempre em contacto directo com o director-geral (David Lopez), a Melissa, Sub-Gerente, e tivemos o relações publicas do hotel, Rodolfo Santana, a receber-nos à chegada e sempre em contacto via email, o serviço foi sempre VIP.
O hotel apesar de ser bastante grande, está desenhado de forma à pessoa nunca sentir que está muito cheio. Chegam a ter uma ocupação em simultâneo de 1500 pessoas, com os 500 quartos que possuem, contudo, está sempre tudo muito espalhado.
À chegada ao hotel, a primeira coisa que fiz, além do check-in, foi o upgrade para o Star Prestige (ver fotos mais abaixo).
O Star Prestige é um extra que eles vendem, que essencialmente dá várias vantagens durante a estadia, das quais destaco:
1) Zona exclusiva na praia, com espreguiçadeiras e camas balinesas
2) Bebidas, águas, sumos, vinhos, snacks, entregues directamente pelos empregados na praia
3) Carta de vinhos diferente, com vinhos superiores, em todas as refeições.
4) Massagens incluídas e outras com desconto, early checkin, late checkout, priority access nos restaurantes à carta, lounge exclusivo com cafés, bolos, bebidas, upgrade quartos, etc
(eles têm este serviço um pouco pelos vários resorts deles no mundo inteiro: star prestige AME )
Já tinha estado duas vezes na República Dominicana (Punta Cana) e desta vez queríamos fazer uma viagem com os nossos filhos, em Fevereiro, para um destino com praia, com menos horas de voo possível (crianças com 8 meses e 2 anos).
Para quem já foi pai/mãe, e se habituou sempre a viajar bastante em mais de 20 anos, sabe o quanto é difícil durante a gravidez e nos primeiros anos de vida das crianças, deixar de fazer viagens. Ora com dois filhos, foram quase 4 anos sem viajar. E achamos que as crianças não devem ser uma limitação e um obstáculo para deixar de viajar (como muitos fazem, e dizem, "lá quando eles tiverem 10 anos voltamos a viajar, porque nem eles gostam, nem os pais" - totalmente errado - connosco não podia correr melhor).
As duas hipóteses em cima da mesa, para uma viagem com calor, em Fevereiro, com crianças, eram Cabo Verde (onde já tínhamos estado em Fevereiro 2014 e onde o tempo que apanhámos nessa época do ano não foi propriamente simpático) ou Rep. Dominicana, onde optámos por voltar agora em 2018.
Após ter excluído Punta Cana (fazia o nosso género quando éramos novos, mas agora já não tanto), e também Samaná (não havia voos directos nessa altura), a solução foi Bayahibe. Mais sossegado, boa praia, menos gente, menos ventoso, uma boa opção e alguns reviews aqui do fórum ajudaram a decidir, sobretudo a CristinaBF e AnitaF, que já la tinham estado com crianças e recomendaram.
Depois de pesquisar exaustivamente todos os hotéis, a opção foi mesmo o Iberostar Hacienda Dominicus.
Estivemos 2 meses a tentar uma reserva e nas datas que queríamos estava sempre cheio. Os vários operadores que contactámos, só apresentavam outras opções, e tínhamos bem definido que era neste hotel que queríamos estar.
Depois de muita insistência e contactos com os departamentos de vendas, lá conseguimos disponibilidade.
O voo foi feito pela Orbest, directo Lisboa-Punta Cana, confortável, sem atrasos, Airbus A330-300, com cerca de 8h de voo. O voo de ida foi todo feito de dia, e de regresso todo feito de noite, como penso ser habitual.
Tendo um bebe pequeno (8 meses), fizemos um upgrade nos lugares para ter o lugar onde colocar o berço, e não ter de ir com o bebé ao colo a viagem toda, foram 240EUR adicionais para este upgrade, que valeram ouro.
Os transferes foram privados e contratados directamente ao hotel, e na chegada já lá estava o nosso motorista com a placa. Viagem 45min até ao hotel, estrada sempre a direito.
Como estivemos sempre em contacto directo com o director-geral (David Lopez), a Melissa, Sub-Gerente, e tivemos o relações publicas do hotel, Rodolfo Santana, a receber-nos à chegada e sempre em contacto via email, o serviço foi sempre VIP.
O hotel apesar de ser bastante grande, está desenhado de forma à pessoa nunca sentir que está muito cheio. Chegam a ter uma ocupação em simultâneo de 1500 pessoas, com os 500 quartos que possuem, contudo, está sempre tudo muito espalhado.
À chegada ao hotel, a primeira coisa que fiz, além do check-in, foi o upgrade para o Star Prestige (ver fotos mais abaixo).
O Star Prestige é um extra que eles vendem, que essencialmente dá várias vantagens durante a estadia, das quais destaco:
1) Zona exclusiva na praia, com espreguiçadeiras e camas balinesas
2) Bebidas, águas, sumos, vinhos, snacks, entregues directamente pelos empregados na praia
3) Carta de vinhos diferente, com vinhos superiores, em todas as refeições.
4) Massagens incluídas e outras com desconto, early checkin, late checkout, priority access nos restaurantes à carta, lounge exclusivo com cafés, bolos, bebidas, upgrade quartos, etc
(eles têm este serviço um pouco pelos vários resorts deles no mundo inteiro: star prestige AME )
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