Maria Artur
Membro Conhecido
Olá, viajantes
Venho aqui contar a minha experiência da última viagem às Maldivas em tempos de Covid. Foi a segunda vez que visitamos este paraíso e, desta vez, queríamos experimentar as Water Villas. Começamos a ver preços e achamos aceitável duas opções até porque o orçamento não era muito grande: O Angaga Island Resort e o Safari Island Resort. Acabamos por escolher o Angaga e compramos a viagem à Meiers (agência/operador alemão que fornecia à extinta Guna Travel), embora o site esteja em alemão, lá conseguimos falar em inglês e a experiência de compra foi boa. Todos os preços da Meiers incluem transfers. Recomendamos.
Aqui fica um breve resumo:
- Partida em 15 de junho de 2021 e regresso em 27 de junho de 2021;
- Voo Porto - Frankfurt - Malé com a Lufhtansa (590€ por pessoa);
- Hotel Angaga Island Resort - 11 noites em Water Villa, em Meia Pensão (1690€ para duas pessoas).
O Angaga é uma opção bastante acessível a quem procura umas relaxantes férias no paraíso que são às ilhas das Maldivas. É uma ilha pequena mas com vários cantos idílicos mas aquilo que nos cativou e motivou a escolha (para além do preço, claro) foi a beleza que eram as Water Villas, que tinham uma vista excecional mesmo a partir da cama.
Para nós a escolha do regime em MP compensou largamente pois o que gastamos em comida não chegava nem perto do preço que nos foi apresentado para Pensão Completa.
Nos pontos menos bons diria que a erosão presente mesmo em frente a alguns bungalows de praia e que foi solucionada com recurso a sacos de areia (não é uma opção exclusiva do Angaga pois vimos a mesma solução em resorts onde passamos para deixar outros hóspedes, já vi fotos de hotéis como os Adaaran ou Cinnamon com esses mesmo sacos) mas, mesmo não sendo uma solução bonita, pelo menos esses quartos não estavam atribuídos a hóspedes.
Outro ponto menos é o facto de não existir qualquer actividade ou animação, pessoalmente, acabei por sentir alguma falta mas já era uma coisa que sabia de antemão.
A comida fornecida no buffet não tinha muita opção de escolha (normalmente peixe ou carne grelhada, saladas, sopas e alguns assados) mas a verdade é que quase todos os dias havia opções diferentes e a comida tinha sabor. Gostamos particularmente das sobremesas.
O transfer para o hotel foi feito através de voo doméstico (cerca de 30 minutos) e depois uma lancha rápida (cerca de 40 minutos).
Aqui ficam algumas fotos que ilustraram melhor a ilha:
Venho aqui contar a minha experiência da última viagem às Maldivas em tempos de Covid. Foi a segunda vez que visitamos este paraíso e, desta vez, queríamos experimentar as Water Villas. Começamos a ver preços e achamos aceitável duas opções até porque o orçamento não era muito grande: O Angaga Island Resort e o Safari Island Resort. Acabamos por escolher o Angaga e compramos a viagem à Meiers (agência/operador alemão que fornecia à extinta Guna Travel), embora o site esteja em alemão, lá conseguimos falar em inglês e a experiência de compra foi boa. Todos os preços da Meiers incluem transfers. Recomendamos.
Aqui fica um breve resumo:
- Partida em 15 de junho de 2021 e regresso em 27 de junho de 2021;
- Voo Porto - Frankfurt - Malé com a Lufhtansa (590€ por pessoa);
- Hotel Angaga Island Resort - 11 noites em Water Villa, em Meia Pensão (1690€ para duas pessoas).
O Angaga é uma opção bastante acessível a quem procura umas relaxantes férias no paraíso que são às ilhas das Maldivas. É uma ilha pequena mas com vários cantos idílicos mas aquilo que nos cativou e motivou a escolha (para além do preço, claro) foi a beleza que eram as Water Villas, que tinham uma vista excecional mesmo a partir da cama.
Para nós a escolha do regime em MP compensou largamente pois o que gastamos em comida não chegava nem perto do preço que nos foi apresentado para Pensão Completa.
Nos pontos menos bons diria que a erosão presente mesmo em frente a alguns bungalows de praia e que foi solucionada com recurso a sacos de areia (não é uma opção exclusiva do Angaga pois vimos a mesma solução em resorts onde passamos para deixar outros hóspedes, já vi fotos de hotéis como os Adaaran ou Cinnamon com esses mesmo sacos) mas, mesmo não sendo uma solução bonita, pelo menos esses quartos não estavam atribuídos a hóspedes.
Outro ponto menos é o facto de não existir qualquer actividade ou animação, pessoalmente, acabei por sentir alguma falta mas já era uma coisa que sabia de antemão.
A comida fornecida no buffet não tinha muita opção de escolha (normalmente peixe ou carne grelhada, saladas, sopas e alguns assados) mas a verdade é que quase todos os dias havia opções diferentes e a comida tinha sabor. Gostamos particularmente das sobremesas.
O transfer para o hotel foi feito através de voo doméstico (cerca de 30 minutos) e depois uma lancha rápida (cerca de 40 minutos).
Aqui ficam algumas fotos que ilustraram melhor a ilha:
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