Snider
Membro Conhecido
Boas malta!
Hoje vim contar-vos a história da minha viagem aos Países Baixos em Abril, 2014. Os países baixos são geralmente conhecidos pelo seu grande número de canais, pelas tulipas, bicicletas, moinhos, queijos, drogas e prostituição.
Foi a minha última grande viagem que fiz. Era-mos 4 pessoas (3 rapazes e 1 rapariga), para mim o número máximo para se viajar com o “à vontade” desejado. Mais do que 4 pessoas já começa a ficar difícil em conciliarmos a visita, os horários e os locais a visitar.
DIA 1 – Amesterdão
Saímos então do Aeroporto Sá Carneiro (tenho a dizer que foi o melhor aeroporto que frequentei até agora, aliás está farto de ganhar prémios internacionais), pela Ryanair e aterramos em Eindhoven ao final da tarde. Logo que chegamos apanhamos um autocarro na saída principal do aeroporto com direção a Amesterdão. Custou 22.50 e demorou 2h,e deixa-nos mesmo em frente à estação central de Amesterdão.
Chegada a Amesterdão, já era bem de noite e a cair uns pingos, fomos logo comer ao Mc Donald’s mais próximo. Lá paga-se o Ketchup!!! Depois de uma viagem destas, o que precisava-mos? De um WC. Pois bem, esse Mc Donald’s não tinha. Tinha um mapa na parede a explicar onde podia-mos ir ao WC, que ficava portanto, no Mc Donald’s mais próximo daquele onde estávamos. Depois de comer-mos fomos fazer o check-in ao Hostel…..errado. Ahahah. Porque o nosso hostel ficava colado a um outro, e como foi o seu vizinho que nos apareceu primeiro, nem verificamos o nome. Queria-mos é ir deixar a malas rápido para ir explorar a cidade. Depois de corrigido este imprevisto e deixado as malas, lá fomos nós para a zona mais movimentada à noite de Amesterdão… Red Light District.
Eu sou um rapaz com uma mentalidade muito aberta. Falo de sexo com os meus amigos sem qualquer tabu. Mas confesso que a primeira impressão que tive chocou-me. As mulheres eram tratadas como autênticos animais. Eu a certa altura parecia que estava a visitar um Zoológico. As pessoas paravam, observavam, mandavam bocas, gozavam, comentavam uns com os outros. Mas as prostitutas também faziam por isso. Era um constante bater nos vidros para chamar atenção (como precisassem disso ) . Tanto que esse som quando hoje o ouço faz-me logo lembrar a Holanda. Ahahah. Mas habituamo-nos logo. Aquilo à segunda noite já era uma “coisa” natural. Para além da prostituição nessa zona, era muito frequente encontrar-mos lojas que vendiam utensílios relacionados com a droga e outras relacionadas com o sexo. E claro, as famosas Coffee Shops. Nem era preciso perguntar às pessoas onde podia-mos encontrar um estabelecimento desses, pois bastava seguir o cheiro, e eram muitas!
DIA 2 - Amesterdão
Depois de uma noite um pouco mal dormida por não estar habituado a acordar tão cedo e por causa de me habituar a cama, lá acordamos, e fomos comer qualquer coisa a um mini mercado situado na rua que faz ligação entre a praça Dam e estação central. Atenção, os preços são muito caros, principalmente nestes mercados express situados nas zonas turísticas. Visitamos a praça Dam.
Começou a chover, e sem guarda-chuvas fomo-nos abrigar na entrada do centro comercial que fica atras da praça, que ainda estava fechado.
Depois disso, andamos junto aos canais, e mais canais, e igrejas, e catedral…
A particularidade da arquitetura de algumas casas que têm a fachada frontal um pouco inclinada
Depois comemos e à tarde fizemos um trajeto pelos canais que nos indicavam num livro.
Memorial da Homossexualidade
A casa mais famosa de um Português (casa do Pinto)
Depois de irmos às compras num super-mercado mais em conta, fomos para o hostel jantar. À noite eu e mais um amigo fomos para a Red Light District e os outros dois ficaram no hostel. Depois de andar-mos por lá, lembrei-me que havia por ai um museu muito famoso do sexo. Fomos ver o preço e eram 7 euros. Fomos então ao hostel tentar convencer a rapariga e o rapaz a irem connosco. E lá os convencemos. Mas enfim, que desilusão. 7 euros deitados ao lixo. Não tinha nada de jeito para se ver, e achamos aquilo com um interior muito pobre. Tanta coisa que se podia mostrar num museu destes, e não mostravam nada. Aqui ficam algumas fotos que se possam mostrar.
Tinham também alguns bonecos manequins com utensílios, mas pronto. Depois nos dias seguintes descobrimos que havia la outro museu e mais barato (3 euros) e nesse até havia strip!!! E depois desta desilusão, nada melhor que ir para a cama.
Hoje vim contar-vos a história da minha viagem aos Países Baixos em Abril, 2014. Os países baixos são geralmente conhecidos pelo seu grande número de canais, pelas tulipas, bicicletas, moinhos, queijos, drogas e prostituição.
Foi a minha última grande viagem que fiz. Era-mos 4 pessoas (3 rapazes e 1 rapariga), para mim o número máximo para se viajar com o “à vontade” desejado. Mais do que 4 pessoas já começa a ficar difícil em conciliarmos a visita, os horários e os locais a visitar.
DIA 1 – Amesterdão
Saímos então do Aeroporto Sá Carneiro (tenho a dizer que foi o melhor aeroporto que frequentei até agora, aliás está farto de ganhar prémios internacionais), pela Ryanair e aterramos em Eindhoven ao final da tarde. Logo que chegamos apanhamos um autocarro na saída principal do aeroporto com direção a Amesterdão. Custou 22.50 e demorou 2h,e deixa-nos mesmo em frente à estação central de Amesterdão.
Chegada a Amesterdão, já era bem de noite e a cair uns pingos, fomos logo comer ao Mc Donald’s mais próximo. Lá paga-se o Ketchup!!! Depois de uma viagem destas, o que precisava-mos? De um WC. Pois bem, esse Mc Donald’s não tinha. Tinha um mapa na parede a explicar onde podia-mos ir ao WC, que ficava portanto, no Mc Donald’s mais próximo daquele onde estávamos. Depois de comer-mos fomos fazer o check-in ao Hostel…..errado. Ahahah. Porque o nosso hostel ficava colado a um outro, e como foi o seu vizinho que nos apareceu primeiro, nem verificamos o nome. Queria-mos é ir deixar a malas rápido para ir explorar a cidade. Depois de corrigido este imprevisto e deixado as malas, lá fomos nós para a zona mais movimentada à noite de Amesterdão… Red Light District.
Eu sou um rapaz com uma mentalidade muito aberta. Falo de sexo com os meus amigos sem qualquer tabu. Mas confesso que a primeira impressão que tive chocou-me. As mulheres eram tratadas como autênticos animais. Eu a certa altura parecia que estava a visitar um Zoológico. As pessoas paravam, observavam, mandavam bocas, gozavam, comentavam uns com os outros. Mas as prostitutas também faziam por isso. Era um constante bater nos vidros para chamar atenção (como precisassem disso ) . Tanto que esse som quando hoje o ouço faz-me logo lembrar a Holanda. Ahahah. Mas habituamo-nos logo. Aquilo à segunda noite já era uma “coisa” natural. Para além da prostituição nessa zona, era muito frequente encontrar-mos lojas que vendiam utensílios relacionados com a droga e outras relacionadas com o sexo. E claro, as famosas Coffee Shops. Nem era preciso perguntar às pessoas onde podia-mos encontrar um estabelecimento desses, pois bastava seguir o cheiro, e eram muitas!
DIA 2 - Amesterdão
Depois de uma noite um pouco mal dormida por não estar habituado a acordar tão cedo e por causa de me habituar a cama, lá acordamos, e fomos comer qualquer coisa a um mini mercado situado na rua que faz ligação entre a praça Dam e estação central. Atenção, os preços são muito caros, principalmente nestes mercados express situados nas zonas turísticas. Visitamos a praça Dam.
Começou a chover, e sem guarda-chuvas fomo-nos abrigar na entrada do centro comercial que fica atras da praça, que ainda estava fechado.
Depois disso, andamos junto aos canais, e mais canais, e igrejas, e catedral…
A particularidade da arquitetura de algumas casas que têm a fachada frontal um pouco inclinada
Depois comemos e à tarde fizemos um trajeto pelos canais que nos indicavam num livro.
Memorial da Homossexualidade
A casa mais famosa de um Português (casa do Pinto)
Depois de irmos às compras num super-mercado mais em conta, fomos para o hostel jantar. À noite eu e mais um amigo fomos para a Red Light District e os outros dois ficaram no hostel. Depois de andar-mos por lá, lembrei-me que havia por ai um museu muito famoso do sexo. Fomos ver o preço e eram 7 euros. Fomos então ao hostel tentar convencer a rapariga e o rapaz a irem connosco. E lá os convencemos. Mas enfim, que desilusão. 7 euros deitados ao lixo. Não tinha nada de jeito para se ver, e achamos aquilo com um interior muito pobre. Tanta coisa que se podia mostrar num museu destes, e não mostravam nada. Aqui ficam algumas fotos que se possam mostrar.
Tinham também alguns bonecos manequins com utensílios, mas pronto. Depois nos dias seguintes descobrimos que havia la outro museu e mais barato (3 euros) e nesse até havia strip!!! E depois desta desilusão, nada melhor que ir para a cama.
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