Dsanto
Membro Conhecido
Amesterdão foi o destino escolhido para passar o fim de semana prolongado da Páscoa deste ano.
A partida foi na sexta dia 3 Abril num voo TAP quase ao final da tarde, era para ser num voo de manhã cedo da Transavia mas à última hora tivemos uns precalços e lá teve que ser assim.
Do aeroporto apanhamos o comboio para a Centraal Station e de lá, uma vez que a tarde já tinha dado lugar à noite, apanhamos um táxi para o Blue Tulip Hotel.
Fomos muitíssimo bem recebidos e o studio neste hotel familiar era muito bom, moderno, espaçoso e super confortável. Ainda disponibilizavam gratuitamente bebidas no mini-bar, vários bolos e frutas para a estadia. Reservamos pelo booking numa das suas campanhas imperdíveis. Fica localizado em frente ao Rijksmuseum. Não podíamos ter ficado mais satisfeitos com a escolha.
Rijksmuseum em frente ao hotel.
Quarto/studio.
Vista da varanda.
Nesse 1.º dia tão pequenino, já saímos apenas para jantar num dos restaurantes das redondezas, o El Rancho Argentino e foi um jantar maravilhoso. O lugar é muito agradável e a comida então nem se fala... O preço é justo!
O jantar.
O 2.º dia começou cedo, a grande prioridade desta viagem era visitar o museu Anne Frank, e lá fomos a pé e a chuviscar (20min) até ao museu, colocamo-nos logo na fila para os bilhetes, uma vez que os vendidos pela net já tinham esgotado há meses, não tendo bem ideia de onde era a entrada e se ainda nos faltava muito o que esperar. E lá ficamos quase uma hora com o “rabo” da fila atrás de nós sempre a crescer... Até que vimos uma cara conhecida do jornalismo português filmar a fila com o telemóvel, isso despertou-nos o alerta e perguntamos a um funcionário do museu que estava ali perto se nos sabia dizer, tendo em conta a nossa posição o tempo que ainda teriamos que aguardar. A resposta foi desoladora, no mínimo para contarmos com 5 ou 6 horas... Desistimos (pelo menos por aquele dia).
Riksmuseum (agora de dia).
Passagem pelos canais a caminho da casa de Anne Frank.
Arredores da casa de Anne Frank.
Paisagem.
O Sol tinha aparecido e passeamos Amesterdão nas calmas a pé até à praça Dam. Depois de um almoço rápido do Mac Donalds reparamos que lá ao lado era o tão famoso Sex Museum e embora não fizesse parte do roteiro demos lá uma saltada! Não “choramos” os 4 euros porque eram só 4 euros mas achei um museu fajuto. Praticamente tinha fotos alusivas ao tema, uns bonecos/robôs nada bem feitos e uma reprodução também de bonecos/robôs da Red Light District... Bahhh... Muito fraco.
Praça Dam.
Entrada do Sex Museum.
Como o tempo estava bastante incerto, com abertas seguidas de chuva miudinha, às vezes nem tão miudinha, achámos viável comprar um bilhete de 24h para os autocarros sightseeing que eram envidraçados em cima e que tinham um roteiro com paragens em sítios que nos interessavam.
Apanhamos já esse autocarro para a Heineken Experience, cujo bilhete tinhamos comprado na internet.
Heineken Experience
A experiência foi interessante, mas nada de fantástico... Praticamente explicam-nos como se faz a bebida através de um simulador 4D bastante fraquinho. O final é que talvez compense para os apreciadores desta cerveja, têm direito a 3 de pressão no bar da atração, aliás um bar recheado de esfeitos animatrónicos... Apesar de não ter sido nada de mais, não podemos considerar uma experiência má.
Saindo do museu era já hora de jantar, fizemo-lo no Antonio’s Ristorantte Italiano, e não recomendamos, além de um pouco caro não era muito bem confecionado... Haverá com certeza restaurantes melhores por perto.
Era hora de ir visitar a zona noturna badalada da cidade. E é uma zona bastante agradável, com cafés, bares, coffeeshops... Todos com características muito particulares mas também todos bastante agradáveis onde se pode estar e conversar um bocado sem nenhum tipo de inquietação. E foi assim na descontração que acabou o nosso segundo dia (com cara de primeiro).
O 3.º dia era o dia de regressar a casa, mas como o voo Transavia era apenas ao final da tarde ainda tinhamos tempo para mais umas voltas.
Começamos logo de manhã bem cedo pelo museu de Anne Frank, mas o panorama era semelhante ao dia anterior, com muita pena nossa... Acho que era o que mais ansiávamos visitar na cidade e tivemos que adiar para uma próxima. Já tínhamos ouvido falar da afluência, mas nada nestas proporções, que julgo que se devia a comemorações relativas aos 70 anos desde o seu desaparecimento... Optámos então por apanhar de novo o autocarro e fazer o percurso completo do mesmo, com saídas em todas as paragens para explorar as zonas. Havia guia eletrónico em portguês e descobrimos coisas muito interessantes acerca do país e da cidade, achei muito elucidativo e passei a ficar fã deste tipo de transporte.
A típica arquitetura.
Traseiras do Rijksmuseum.
Uma das milhentas coffeeshops.
Windmill.
O final do circuito coincidiu com a hora a que tivemos que regressar de novo à Centraal Station para seguirmos para o aeroporto.
A viagem foi curta, quase um “bate-e-volta” de 2 dias incompletos... Mas uma certeza ficou, voltaremos certamente a Amesterdão, deixamos muito por ver e além disso agradou-nos o mood freemind que movimenta a cidade... Já para não falar da beleza das ruas e dos lugares! As gentes são amistosas e é uma cidade que pede a meu ver um fim de semana grande, não dá para meter tudo dentro de 2 ou 3 dias, infelizmente.
A partida foi na sexta dia 3 Abril num voo TAP quase ao final da tarde, era para ser num voo de manhã cedo da Transavia mas à última hora tivemos uns precalços e lá teve que ser assim.
Do aeroporto apanhamos o comboio para a Centraal Station e de lá, uma vez que a tarde já tinha dado lugar à noite, apanhamos um táxi para o Blue Tulip Hotel.
Fomos muitíssimo bem recebidos e o studio neste hotel familiar era muito bom, moderno, espaçoso e super confortável. Ainda disponibilizavam gratuitamente bebidas no mini-bar, vários bolos e frutas para a estadia. Reservamos pelo booking numa das suas campanhas imperdíveis. Fica localizado em frente ao Rijksmuseum. Não podíamos ter ficado mais satisfeitos com a escolha.
Rijksmuseum em frente ao hotel.
Quarto/studio.
Vista da varanda.
Nesse 1.º dia tão pequenino, já saímos apenas para jantar num dos restaurantes das redondezas, o El Rancho Argentino e foi um jantar maravilhoso. O lugar é muito agradável e a comida então nem se fala... O preço é justo!
O jantar.
O 2.º dia começou cedo, a grande prioridade desta viagem era visitar o museu Anne Frank, e lá fomos a pé e a chuviscar (20min) até ao museu, colocamo-nos logo na fila para os bilhetes, uma vez que os vendidos pela net já tinham esgotado há meses, não tendo bem ideia de onde era a entrada e se ainda nos faltava muito o que esperar. E lá ficamos quase uma hora com o “rabo” da fila atrás de nós sempre a crescer... Até que vimos uma cara conhecida do jornalismo português filmar a fila com o telemóvel, isso despertou-nos o alerta e perguntamos a um funcionário do museu que estava ali perto se nos sabia dizer, tendo em conta a nossa posição o tempo que ainda teriamos que aguardar. A resposta foi desoladora, no mínimo para contarmos com 5 ou 6 horas... Desistimos (pelo menos por aquele dia).
Riksmuseum (agora de dia).
Passagem pelos canais a caminho da casa de Anne Frank.
Arredores da casa de Anne Frank.
Paisagem.
O Sol tinha aparecido e passeamos Amesterdão nas calmas a pé até à praça Dam. Depois de um almoço rápido do Mac Donalds reparamos que lá ao lado era o tão famoso Sex Museum e embora não fizesse parte do roteiro demos lá uma saltada! Não “choramos” os 4 euros porque eram só 4 euros mas achei um museu fajuto. Praticamente tinha fotos alusivas ao tema, uns bonecos/robôs nada bem feitos e uma reprodução também de bonecos/robôs da Red Light District... Bahhh... Muito fraco.
Praça Dam.
Entrada do Sex Museum.
Como o tempo estava bastante incerto, com abertas seguidas de chuva miudinha, às vezes nem tão miudinha, achámos viável comprar um bilhete de 24h para os autocarros sightseeing que eram envidraçados em cima e que tinham um roteiro com paragens em sítios que nos interessavam.
Apanhamos já esse autocarro para a Heineken Experience, cujo bilhete tinhamos comprado na internet.
Heineken Experience
A experiência foi interessante, mas nada de fantástico... Praticamente explicam-nos como se faz a bebida através de um simulador 4D bastante fraquinho. O final é que talvez compense para os apreciadores desta cerveja, têm direito a 3 de pressão no bar da atração, aliás um bar recheado de esfeitos animatrónicos... Apesar de não ter sido nada de mais, não podemos considerar uma experiência má.
Saindo do museu era já hora de jantar, fizemo-lo no Antonio’s Ristorantte Italiano, e não recomendamos, além de um pouco caro não era muito bem confecionado... Haverá com certeza restaurantes melhores por perto.
Era hora de ir visitar a zona noturna badalada da cidade. E é uma zona bastante agradável, com cafés, bares, coffeeshops... Todos com características muito particulares mas também todos bastante agradáveis onde se pode estar e conversar um bocado sem nenhum tipo de inquietação. E foi assim na descontração que acabou o nosso segundo dia (com cara de primeiro).
O 3.º dia era o dia de regressar a casa, mas como o voo Transavia era apenas ao final da tarde ainda tinhamos tempo para mais umas voltas.
Começamos logo de manhã bem cedo pelo museu de Anne Frank, mas o panorama era semelhante ao dia anterior, com muita pena nossa... Acho que era o que mais ansiávamos visitar na cidade e tivemos que adiar para uma próxima. Já tínhamos ouvido falar da afluência, mas nada nestas proporções, que julgo que se devia a comemorações relativas aos 70 anos desde o seu desaparecimento... Optámos então por apanhar de novo o autocarro e fazer o percurso completo do mesmo, com saídas em todas as paragens para explorar as zonas. Havia guia eletrónico em portguês e descobrimos coisas muito interessantes acerca do país e da cidade, achei muito elucidativo e passei a ficar fã deste tipo de transporte.
A típica arquitetura.
Traseiras do Rijksmuseum.
Uma das milhentas coffeeshops.
Windmill.
O final do circuito coincidiu com a hora a que tivemos que regressar de novo à Centraal Station para seguirmos para o aeroporto.
A viagem foi curta, quase um “bate-e-volta” de 2 dias incompletos... Mas uma certeza ficou, voltaremos certamente a Amesterdão, deixamos muito por ver e além disso agradou-nos o mood freemind que movimenta a cidade... Já para não falar da beleza das ruas e dos lugares! As gentes são amistosas e é uma cidade que pede a meu ver um fim de semana grande, não dá para meter tudo dentro de 2 ou 3 dias, infelizmente.
Última edição por um moderador:
Acabei de "matar" saudades de Amesterdão. 
