RuiXpto
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13 abril 2017 – Porto - Amesterdão
Após algum tempo de ausência, aqui estamos para partilhar mais uma das nossas experiências. Já existem muitas partilhas sobre Amesterdão, mas esta é a forma que temos de agradecer toda a ajuda que recebemos deste espaço.
Contextualizando, somos uma família de 4, pois temos duas filhas, uma de 10 anos (que nos acompanhou!) e outra de 4 anos (que ficou com a avô!).
Cumprindo uma promessa feita à Beatriz (a filha mais velha!), ela pode escolher o nosso próximo destino, desde que fosse uma cidade europeia. Após algumas hesitações a escolha dela foi Amesterdão, na Holanda ou Países Baixos, como quiserem.
A programação começou no início do ano, e ainda bem porque Amesterdão é extremamente caro e não fosse essa programação antecipada provavelmente não teríamos feito a viagem.
Do aeroporto Francisco Sá Carneiro voam para Amesterdão, a TAP, a Vueling e a Transavia. Esta última companhia apresentava uma melhor relação preço/horário, pelo que marcamos a viagem diretamente com a Transvia por 444€ / 3 pessoas, ou seja 148€/pessoa. Do hotel falaremos mais tarde.
Por forma a maximizar o tempo de estadia na cidade, optamos por viajar no dia 13 de Abril, num voo noturno, que apesar de chegar bastante tarde à cidade permitia-nos usufruir da cidade calmamente logo no dia seguinte. Não conseguíamos fazer este aproveitamento se viajássemos na manha do dia seguinte. Alias, pudemos confirmar isso mesmo com um amigo que encontramos no regresso que viajando na sexta-feira, aproveitou muito pouco desse primeiro dia. Claro que pagamos mais um dia de hotel, mas … são opções que temos que fazer!
Voltando à nossa viagem, uns dias antes de partirmos tivemos a noticia que as empresas de segurança do aeroporto estariam em greve, pelo que tivemos de antecipar a chegada ao aeroporto. Por volta das 18:30h já estávamos no aeroporto. Isto para um voo às 20:50h, mas não havia que arriscar! Felizmente os efeitos práticos da greve foram muito reduzidos e sobrou tempo para jantar, tomar um cafezinho e colocar a conversa em dia, pois nesta viagem fomos acompanhados por um casal amigo.
Ainda houve tempo para tirar algumas fotos aos movimentos que ocorriam na placa àquela hora. Destaque para os ATR-72 da TAP Express que ainda não tinha fotografado.
Fomos dos primeiros a embarcar pois um dos grandes problemas das low-cost é que não garantem a mala de mão na cabine a todos os passageiros. Como não queríamos arriscar retardar ainda mais a nossa chegada ao hotel preferimos ir para a fila para o embarque.
Foi a nossa estreia na Transavia, uma companhia low-cost que opera como empresa independente do grupo KLM-Air France, tendo como principais bases os aeroportos de Amsterdam Schiphol, Roterdam/Den Haag, Eindhoven e Paris Orly. Tem uma frota de Boeings 737-700 e 737-800 e opera principalmente na Holanda, França, Itália, Espanha, Grécia, Portugal, Turquia, Marrocos, Alemanha e Áustria.
Apesar de low-cost, a companhia não tenta, ao realizar a compra vender a própria mãe por 5 ou 10 euros, ao contrário da Ryanair, por exemplo.
O interior da cabine, com os bancos em verde agradaram-nos, assim como o serviço a bordo. Sabemos que se pretendermos comer ou beber qualquer coisa temos que pagar, mas sem a “algazarra” que por vezes existe nos voos da Ryanair.
Alguns pormenores do avião:
Após algum tempo de ausência, aqui estamos para partilhar mais uma das nossas experiências. Já existem muitas partilhas sobre Amesterdão, mas esta é a forma que temos de agradecer toda a ajuda que recebemos deste espaço.
Contextualizando, somos uma família de 4, pois temos duas filhas, uma de 10 anos (que nos acompanhou!) e outra de 4 anos (que ficou com a avô!).
Cumprindo uma promessa feita à Beatriz (a filha mais velha!), ela pode escolher o nosso próximo destino, desde que fosse uma cidade europeia. Após algumas hesitações a escolha dela foi Amesterdão, na Holanda ou Países Baixos, como quiserem.
A programação começou no início do ano, e ainda bem porque Amesterdão é extremamente caro e não fosse essa programação antecipada provavelmente não teríamos feito a viagem.
Do aeroporto Francisco Sá Carneiro voam para Amesterdão, a TAP, a Vueling e a Transavia. Esta última companhia apresentava uma melhor relação preço/horário, pelo que marcamos a viagem diretamente com a Transvia por 444€ / 3 pessoas, ou seja 148€/pessoa. Do hotel falaremos mais tarde.
Por forma a maximizar o tempo de estadia na cidade, optamos por viajar no dia 13 de Abril, num voo noturno, que apesar de chegar bastante tarde à cidade permitia-nos usufruir da cidade calmamente logo no dia seguinte. Não conseguíamos fazer este aproveitamento se viajássemos na manha do dia seguinte. Alias, pudemos confirmar isso mesmo com um amigo que encontramos no regresso que viajando na sexta-feira, aproveitou muito pouco desse primeiro dia. Claro que pagamos mais um dia de hotel, mas … são opções que temos que fazer!
Voltando à nossa viagem, uns dias antes de partirmos tivemos a noticia que as empresas de segurança do aeroporto estariam em greve, pelo que tivemos de antecipar a chegada ao aeroporto. Por volta das 18:30h já estávamos no aeroporto. Isto para um voo às 20:50h, mas não havia que arriscar! Felizmente os efeitos práticos da greve foram muito reduzidos e sobrou tempo para jantar, tomar um cafezinho e colocar a conversa em dia, pois nesta viagem fomos acompanhados por um casal amigo.
Ainda houve tempo para tirar algumas fotos aos movimentos que ocorriam na placa àquela hora. Destaque para os ATR-72 da TAP Express que ainda não tinha fotografado.
Fomos dos primeiros a embarcar pois um dos grandes problemas das low-cost é que não garantem a mala de mão na cabine a todos os passageiros. Como não queríamos arriscar retardar ainda mais a nossa chegada ao hotel preferimos ir para a fila para o embarque.
Foi a nossa estreia na Transavia, uma companhia low-cost que opera como empresa independente do grupo KLM-Air France, tendo como principais bases os aeroportos de Amsterdam Schiphol, Roterdam/Den Haag, Eindhoven e Paris Orly. Tem uma frota de Boeings 737-700 e 737-800 e opera principalmente na Holanda, França, Itália, Espanha, Grécia, Portugal, Turquia, Marrocos, Alemanha e Áustria.
Apesar de low-cost, a companhia não tenta, ao realizar a compra vender a própria mãe por 5 ou 10 euros, ao contrário da Ryanair, por exemplo.
O interior da cabine, com os bancos em verde agradaram-nos, assim como o serviço a bordo. Sabemos que se pretendermos comer ou beber qualquer coisa temos que pagar, mas sem a “algazarra” que por vezes existe nos voos da Ryanair.
Alguns pormenores do avião: