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[Report] Amesterdão - 13 a 17 Abril 2017

RuiXpto

Membro Ativo
13 abril 2017 – Porto - Amesterdão

Após algum tempo de ausência, aqui estamos para partilhar mais uma das nossas experiências. Já existem muitas partilhas sobre Amesterdão, mas esta é a forma que temos de agradecer toda a ajuda que recebemos deste espaço.

Contextualizando, somos uma família de 4, pois temos duas filhas, uma de 10 anos (que nos acompanhou!) e outra de 4 anos (que ficou com a avô!).

Cumprindo uma promessa feita à Beatriz (a filha mais velha!), ela pode escolher o nosso próximo destino, desde que fosse uma cidade europeia. Após algumas hesitações a escolha dela foi Amesterdão, na Holanda ou Países Baixos, como quiserem.

A programação começou no início do ano, e ainda bem porque Amesterdão é extremamente caro e não fosse essa programação antecipada provavelmente não teríamos feito a viagem.

Do aeroporto Francisco Sá Carneiro voam para Amesterdão, a TAP, a Vueling e a Transavia. Esta última companhia apresentava uma melhor relação preço/horário, pelo que marcamos a viagem diretamente com a Transvia por 444€ / 3 pessoas, ou seja 148€/pessoa. Do hotel falaremos mais tarde.

Por forma a maximizar o tempo de estadia na cidade, optamos por viajar no dia 13 de Abril, num voo noturno, que apesar de chegar bastante tarde à cidade permitia-nos usufruir da cidade calmamente logo no dia seguinte. Não conseguíamos fazer este aproveitamento se viajássemos na manha do dia seguinte. Alias, pudemos confirmar isso mesmo com um amigo que encontramos no regresso que viajando na sexta-feira, aproveitou muito pouco desse primeiro dia. Claro que pagamos mais um dia de hotel, mas … são opções que temos que fazer!

Voltando à nossa viagem, uns dias antes de partirmos tivemos a noticia que as empresas de segurança do aeroporto estariam em greve, pelo que tivemos de antecipar a chegada ao aeroporto. Por volta das 18:30h já estávamos no aeroporto. Isto para um voo às 20:50h, mas não havia que arriscar! Felizmente os efeitos práticos da greve foram muito reduzidos e sobrou tempo para jantar, tomar um cafezinho e colocar a conversa em dia, pois nesta viagem fomos acompanhados por um casal amigo.

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Ainda houve tempo para tirar algumas fotos aos movimentos que ocorriam na placa àquela hora. Destaque para os ATR-72 da TAP Express que ainda não tinha fotografado.

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Fomos dos primeiros a embarcar pois um dos grandes problemas das low-cost é que não garantem a mala de mão na cabine a todos os passageiros. Como não queríamos arriscar retardar ainda mais a nossa chegada ao hotel preferimos ir para a fila para o embarque.

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Foi a nossa estreia na Transavia, uma companhia low-cost que opera como empresa independente do grupo KLM-Air France, tendo como principais bases os aeroportos de Amsterdam Schiphol, Roterdam/Den Haag, Eindhoven e Paris Orly. Tem uma frota de Boeings 737-700 e 737-800 e opera principalmente na Holanda, França, Itália, Espanha, Grécia, Portugal, Turquia, Marrocos, Alemanha e Áustria.
Apesar de low-cost, a companhia não tenta, ao realizar a compra vender a própria mãe por 5 ou 10 euros, ao contrário da Ryanair, por exemplo.
O interior da cabine, com os bancos em verde agradaram-nos, assim como o serviço a bordo. Sabemos que se pretendermos comer ou beber qualquer coisa temos que pagar, mas sem a “algazarra” que por vezes existe nos voos da Ryanair.

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Alguns pormenores do avião:

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RuiXpto

Membro Ativo
O voo foi muito tranquilo e pouco depois das 00:00h locais estávamos a aterrar no aeroporto de Amesterdão, Schiphol.

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Um video report sobre o nosso voo:

Quanto à deslocação do aeroporto para o centro da cidade, o comboio e de seguida o tram, seria a melhor opção, mas nós chegamos já depois da meia-noite…
Ponderadas as diversas alternativas optamos por reservar, através da internet, um táxi para 6 pessoas, ou seja, uma mini-van que nos custou 37,50€ (preço fixo!), com a TCA, a maior empresa de táxis de Amesterdão.


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Após a chegada dirigimo-nos ao balcão do “Schiphol Transfer Assistance (STA)”, onde 10 minutos depois o táxi nos apanhou. Sem dúvida uma ótima opção, pois gastámos 6,25€/pessoa, mais barato que fazer a viagem da forma descrita anteriormente.

Cerca de 20 minutos depois estávamos junto do hotel que escolhemos para esta estadia de 4 dias, o Hampton By Hilton Amsterdam Arena Boulevard.
A escolha do hotel foi uma das maiores dificuldades que tivemos, pois tal como dissemos anteriormente, os preços são proibitivos. Inicialmente marcamos um Novotel junto ao aeroporto, mas tínhamos que diariamente pagar um comboio até à estação central, na ida e na volta. O hotel ficava fora do círculo urbano incluído nos passes de transportes. Mais tarde, seguindo a sugestão de alguém que visita Amesterdão assiduamente, e que fica sempre alojado neste hotel, decidimos fazer um esforço e pagar 730€ por um quarto triplo com pequeno-almoço. Caro? Sim e muito mas este é o preço de um "hostel" no centro!

O hotel está situado junto à Amsterdam Arena e no lado oposto à Estação Ferroviária e de Metro Bijlmer Arena, o que confere uma localização fantástica a este hotel.


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Não sendo um hotel de luxo, apresenta instalações com muita qualidade e o serviço prestado pelos funcionários é do melhor que encontrei.


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E com tudo isto, a noite já ia muito longa por isso estava na hora de dormir, pois o dia seguinte seria cansativo.


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Então, até amanha!
 

RuiXpto

Membro Ativo
Amesterdão - 14 abril 2017
Depois de uma noite dormida à pressa acordamos por volta das 8:00h para aproveitar o nosso primeiro dia completo na cidade.

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Eram cerca das 8:30h quando estávamos a descer para experimentar o pequeno-almoço oferecido pelo hotel.

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Mais uma vez ficamos agradavelmente surpreendidos com o hotel. O pequeno-almoço servido numa sala relativamente pequena para a quantidade de hóspedes, obrigando alguns deles a utilizarem as mesas existentes no lobby para não esperarem. Nada de mais, até porque existia um aviso espalhado pelo hotel indicando que nesse fim-de-semana previam uma afluência superior à normal a certas horas da manha.

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A variedade de comida era razoável e não sendo de certeza o melhor pequeno-almoço que comemos em hotéis, cumpriu perfeitamente a função, pois ninguém ficou insatisfeito.
Inclusive tivemos direito a algumas surpresas, nos dias seguintes. Mas quanto a isso, lá chegaremos.

Terminada a refeição estávamos prontos para partir à descoberta.

Como já referimos anteriormente, optamos por um hotel nos subúrbios sabendo que teríamos de usar os transportes públicos. Caso tivéssemos optado pelo centro da cidade, não necessitaríamos pois a cidade é relativamente pequena, plana e é perfeitamente visitável a pé. Neste contexto, em conjunto com o casal que nos acompanhou decidimos comprar o cartão “I Amsterdam City Card”, um cartão existente em inúmeras cidades por esse mundo fora, que inclui transportes, visitas a museus, atrações e oferece alguns descontos. Não estava nos nossos planos iniciais, mas ponderados os gastos/benefícios acho que nos compensou a sua aquisição.

O cartão tem preços diferentes consoante a sua duração. Nós optamos pela versão “92h” que nos custou 87€.

O nosso ponto de partida para cada jornada era a Amsterdam Bijlmer ArenA station, uma estação de metro e comboio que fica mesmo em frente ao hotel.


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O nome da estação deriva do facto de esta ser a estação que serve a Arena de Amesterdão, onde joga regularmente o principal clube de futebol da cidade, o Ajax. Inclusive pudemos constatar o estado em que fica o chão da praça junto à estação em dia de jogo, pois durante a nossa estadia aconteceram 2 jogos na referida arena: em vez de tulipas, do chão nasciam latas de cerveja. Lá como cá, todos iguais.

Ora então munidos do nosso cartão lá fomos até ao primeiro piso da estação apanhar o metro (o metro funciona numa linha, o comboio numa linha independente).

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A viagem até à estação principal de Amesterdão, a Amsterdam Centraal demorou cerca de 15-20 min e foi aproveitada para acertar agulhas sobre o que íamos visitar neste dia.

Aproveitando para escrever qualquer coisa sobre Amesterdão, não querendo ser nenhuma enciclopédia, nem guia de visitas, socorremo-nos da Wikipédia, que entre outras coisas diz o seguinte (adaptado):

“Amesterdão é a capital e a cidade mais populosa do Reino dos Países Baixos. O seu estatuto de capital holandesa é garantido pela Constituição dos Países Baixos, embora não seja a sede do governo holandês, que fica em Haia. Amesterdão tinha em novembro de 2015, uma população de 833 989 habitantes na cidade propriamente dita, 1 603 531 habitantes na sua área urbana e 2 437 520 habitantes na área metropolitana. A cidade está localizada na província da Holanda do Norte, na parte oeste do país. É composta por grande parte da área norte da Randstad, uma das maiores aglomerações urbanas da Europa, com uma população de aproximadamente 7 milhões de habitantes.

O nome da cidade deriva de Amstelredamme, uma indicação da sua origem como uma represa do rio Amstel. Originária de uma pequena vila de pescadores que surgiu no final do século XII, Amesterdão tornou-se um dos portos mais importantes do mundo durante o Século de Ouro dos Países Baixos (século XVII), como resultado dos seus desenvolvimentos inovadores no comércio. Durante essa época, a cidade era o principal centro financeiro e de diamantes do mundo. Nos séculos XIX e XX a cidade expandiu-se e muitos novos bairros e subúrbios foram construídos. Os canais de Amesterdão e a Linha de Defesa de Amesterdão são considerados Patrimónios Mundiais pela UNESCO.

Como capital comercial dos Países Baixos e um dos principais centros financeiros da Europa, Amesterdão é considerada uma cidade global alfa. A cidade é também a capital cultural do país. Muitas grandes instituições holandesas mantêm suas sedes na cidade e sete das 500 maiores empresas do mundo, incluindo Philips e ING, estão sediadas na capital holandesa. Em 2012, Amesterdão foi classificada como a segunda melhor cidade para se viver pela Economist Intelligence Unit (EIU).”

A estação central de Amesterdão é a porta de entrada na cidade de quase todos os turistas (e locais, também) ao ser o ponto inicial e final de grande parte das linhas de comboio, metro, tram e autocarros que operam na cidade. Nós, não fomos exceção e apenas nesta altura sentimos que estávamos numa cidade diferente. Oportunidade para tirar fotografias, muitas fotografias, como gostamos!



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Decidimos para “tomar o pulso” à cidade caminhar desde a praça em frente à estação até a uma das principais praças da cidade, a praça Dam.

Logo nesta altura sentimos que estávamos numa cidade cosmopolita, com uma mistura de culturas e hábitos provenientes dos 4 cantos do mundo e, claro está com muitos turistas, tal a diversidade de línguas que íamos ouvindo.

Infelizmente, para nós a praça Dam estava descaracterizada pois instalaram um parque de diversões que inclusive retirava visibilidade a um dos principais monumentos da cidade, o Palácio Real.

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A Praça Dam é o coração de Amesterdão. Ao contrário de antigamente, a Praça Dam agora é um lugar calmo que abriga muitos pombos e artistas de rua.

A Praça Dam teve uma história turbulenta. Por volta de 1270, uma represa foi construída neste local no rio Amstel, tornando-se mais tarde uma praça quando o leito do rio foi alterado e este local ficou livre de água. A Praça Dam já foi o mercado central de Amesterdão, onde se vendia qualquer coisa que possamos imaginar.

Também nesta praça fica o Monumento Nacional, que foi inaugurado em 4 de maio de 1956. Foi construído em memória daqueles que morreram durante a Segunda Guerra Mundial. No dia 4 de maio de cada ano, vários dignitários, incluindo representantes da família real, homenageiam nesse local as vítimas da guerra.

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Pretendíamos visitar a Nieuwe Kerk, uma das principais igrejas da cidade, mas o nosso cartão apenas dava desconto na entrada e optamos por ver, apenas a parte gratuita da igreja, ou seja a sua entrada.

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RuiXpto

Membro Ativo
Praticamente ao lado da Nieuwe Kerk, fomos surpreendidos por um centro comercial que parece um monumento. Desconhecemos se a construção é antiga ou apenas tentaram manter os traços arquitetónicos, mas digam lá o que achavam que isto era, se não existisse a publicidade? Um museu ou um palácio, certamente! Tivemos oportunidade de visitar o interior, mais tarde, por outros motivos. Nessa altura colocaremos aqui algumas fotos desse mesmo interior.

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Seguindo caminho fomos visitar um local desconhecido para muitos visitantes da cidade, mas para o qual fomos alertados na preparação da nossa viagem, os jardins escondidos de Begijnhof.

Entramos no espaço através de uma das entradas pela Praça Spui, e encontramos um lugar tranquilo e que parece transportar-nos para uma outra época. O Begijnhof ou Jardim das Beguinas é um espaço inesperado e, para nós, uma das visitas interessantes da cidade, justamente por isso, pela estranheza em encontrar um local como neste em pleno coração da cidade.


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Trata-se de um conjunto de casas fundadas, segundo parece, em 1346 para servir de moradia para as beguinas, uma irmandade feminina católica laica, formada por viúvas e solteiras, que se dedicava a trabalhos de caridade junto dos pobres e doentes, sem que para isso precisassem fazer os votos religiosos.

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Tal como referimos antes, o mais curioso deste lugar é que andando pelas ruas da cidade nunca iríamos “descobrir” um local como este, pois para lá chegar temos de entrar por uma entrada – que parece a porta de entrada comum de um edifício qualquer, e atravessar um pequeno corredor que nos deixa em pleno Begijnhof.

É usual ver pessoas paradas em frente à referida porta com receio de entrar, pois a sensação que ficamos é que estamos a invadir a casa de alguém. Na realidade até estamos pois vivem pessoas naquelas casas e aqueles são os seus jardins, mas ainda bem que entramos…

Uma vez lá dentro, podemos apreciar algumas das casas mais antigas da cidade, algumas delas são do começo do século XVI. A mais antiga delas é a Houten Huis, ainda com a fachada de madeira original. O facto de esta ter a fachada em madeira torna-a uma raridade pois só existem 2 casas com fachada de madeira em Amesterdão, pois a sua construção foi proibida em 1521 devido ao risco de incêndio.

Além das casas e do jardim, podemos apreciar a Engelse Kerk (fechada a visitas, pelo menos no dia em que lá estivemos), uma igreja do século XV, e a Capela Escondida (casas nº 29 e 30), utilizada durante a perseguição aos católicos, e que não podia ter nada na sua fachada que indicasse ser uma igreja.



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Visitamos esta última e de facto ninguém diria que lá dentro encontraríamos uma capela, igual a tantas outras que conhecemos.

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Atualmente não existem mais beguinas a viver neste local – a última terá falecido em 1971, mas recomendamos algum recato durante a visita pois, tal como dissemos anteriormente, vivem lá pessoas, pelo que o silêncio é de todo aconselhável para visitar esse oásis de paz e tranquilidade em plena Amesterdão.

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Nas traseiras do jardim pudemos encontrar um dos museus que pretendíamos visitar na cidade e que estava incluído no pacote de entradas grátis do cartão “I Amsterdam”, o Museu de Amesterdão!

Quem nos conhece sabe que não somos apreciadores/conhecedores de arte, pelo que este tipo de museus nos atrai muito mais. Contam a história da cidade, da sua vida quotidiana, com aquilo que melhor identificamos no dia-a-dia.

A exposição permanente do museu, chamada Amsterdam DNA danos num curto espaço de tempo uma visão geral sobre a história de Amesterdão.

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A visita a este espaço está programada para no espaço de uma hora proporcionar-nos um resumo fascinante da história de Amesterdão.

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Com base nos 4 valores fundamentais do empreendedorismo, da liberdade de pensamento, da cidadania e da criatividade pudemos explorar a história da cidade ao longo de sete épocas.

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Ainda antes do almoço pretendíamos passar pelo mercado das flores, pelo que tivemos de apressar a saída do museu.
 

RuiXpto

Membro Ativo
Durante o percurso demos de caras com uma das muitas lojas de venda automática de comida da cadeia Febo. Tínhamos lido que ali podíamos encontrar um croquete típico muito delicioso. Fomos experimentar, se bem que apenas eu comi, pois o restante do grupo limitou-se a observar.

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O custo foi um 1,80€ e posso confirmar que são realmente muito bons! e talvez uma ótima escolha para um almoço mais rápido.

E lá chegamos ao mercado flutuante das flores ou Bloemenmarkt, como lhe chamam os locais.

O Mercado de Flores de Amesterdão é uma das mais famosas atrações do canal Singel, no centro do Anel dos Canais identificado pela UNESCO.

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O mercado data de 1862, quando os floristas vendiam as suas mercadorias em barcaças no centro da cidade pelo Rio Amstel. Atualmente, o mercado é composto por barcaças fixas, mas não é menos espetacular.

Cada barcaça possui uma cúpula envidraçada no topo, criando uma versão miniatura das estufas que podemos encontrar nos campos, as quais garantem que a Holanda seja uma referência internacional no mercado das flores durante todo o ano.

Podem ser tulipas, narcisos, cravos, violetas, petúnias ou orquídeas, de certeza que aqui encontramos as nossas flores favoritas.

Sejamos realistas, atualmente o mercado funciona mais pela presença dos turistas que propriamente pelo locais, apesar de estes últimos continuarem a comprar flores e plantas neste espaço.

De qualquer forma, achamos interessante a visita e ficámos maravilhados pelas flores que aqui podemos encontrar, principalmente tulipas, é claro, de todas as cores possíveis e imagináveis.

Enquanto procurávamos um local para almoçar demos por nós numa das praças que mais curiosidade tínhamos em visitar, a Rembrandtplein. Não pela praça em si, mas pelo que lá podemos encontrar.

A Rembrandtplein é uma praça cheia de cafés, restaurantes e bares que ficam abertos até de madrugada, sendo um dos locais com mais animação noturna da cidade.

A Rembrandtplein recebeu este nome em homenagem ao famoso pintor holandês Rembrandt e no centro da praça podemos encontrar uma estátua sua.

Mas além da estátua de Rembrandt, nesta praça temos uma escultura especial. À volta da estátua do famoso artista, foi recriada uma cena da sua obra mais famosa: A Ronda Noturna.

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Achamos curioso ver uma pintura retratada numa estátua, proporcionando uma imagem 3D da mesma.

Pelos vistos, mais pessoas acharam graça à ideia pois eram muitos os turistas que se acotovelavam para tirarem fotos à estátua, com as agora, famosas selfies à cabeça.

Finalmente encontramos um restaurante para almoçar, na verdade não precisamos de procurar muito, apenas agora era a altura certa.

Almoçamos num restaurante italiano, um dos muitos que existem na cidade, o ideal para um almoço rápido e em que as escolhas foram consensuais.

Diversidade, também é uma palavra que bem caracteriza a gastronomia de Amesterdão. A capital oferece uma variedade enorme de restaurantes que vão desde a cozinha holandesa (se bem que ninguém sabe muito bem o que isso é!), passando pelas tradicionais chinesa/japonesa, argentina, francesa, grandes redes de fast-food, e até opções mais exóticas

Deixamos destaque para os restaurantes argentinos, tal a quantidade deste que encontramos espalhados pela cidade.

As pizzas que escolhemos na San Diego Pizzaria, estavam aceitáveis e pelo preço que pagámos não poderíamos exigir mais!

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Como este post já vai longo, achamos melhor fazer aqui uma pausa para recuperar do almoço e continuamos já de seguida!

Até já...
 

RuiXpto

Membro Ativo
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Após o almoço, decidimos caminhar, para ajudar a digestão, e fomos, sempre com os canais como companhia até a um dos extremos da cidade, onde fica localizado um dos museus mais interessantes de Amesterdão: o Museu Marítimo ou Het Scheepvaartmuseum, em holandês.



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Que Amesterdão deve a sua riqueza ao mar, ninguém duvida. Na idade de Ouro dos séculos VI e VII, os holandeses navegaram à volta do mundo à procura de produtos raros para levar para a Europa. Eles foram uma das grandes potências marítimas e ainda hoje são um importante destino marítimo. Basta recordar o porto de Roterdão como um dos mais importantes do mundo.

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A cidade foi construída virada para o mar, os seus canais estão definidos como uma teia de aranha, onde cada família que possuía boas condições construiu uma casa num dos seus canais com direito a um armazém privado e um guindaste no piso superior. Esta maximização da propriedade junto ao mar, permitiu a uma grande parte da sociedade holandesa usufruir da riqueza da nação ao longo dos tempos.

Uma das nossas dicas para entender melhor a cidade, é visitar o referido museu marítimo.

O museu foi reaberto no início de 2011, após uma grande remodelação e oferece uma história de aventuras marítimas da Holanda nos últimos 500 anos.

O museu está localizado relativamente perto da Estação Central de Amesterdão e é muito fácil chegar até ao mesmo. Basta ir caminhando junto canal. No seu interior somos brindados com modernos displays interativos que nos dão uma explicação como os marinheiros encontravam seus caminhos através das estrelas, como os navios foram construídos e onde e porque era feito o comércio.

Uma das mostras mais interessantes são álbuns de fotos dos marinheiros do século passado. Somos convidados a sentar numa poltrona folheando as páginas dos mesmos com a opção de ouvir uma narrativa áudio a explicar as fotos. Dá para viajar no tempo e imaginar algum velho marinheiro contando as suas histórias no mar.

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RuiXpto

Membro Ativo
Podemos ver, também uma grande coleção de objetos de navios, equipamentos náuticos e uma galeria de arte de pinturas marítimas.

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Outro grande atrativo do museu, e aquele que nos levou até lá, é o Amsterdam, uma réplica em tamanho real do navio que já não existe, pois já afundou, pertencente à Dutch East India Company.

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RuiXpto

Membro Ativo
Esta réplica faz um grande sucesso junto das crianças holandesas que chegam em grupos escolares para explorar o museu e passar um dia diferente.

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Gostamos imenso do museu, mas ficámos com uma sensação de que falta qualquer coisa ao museu. As instalações são do melhor que pode existir e que talvez com um pouco mais de imaginação e criatividade podiam transformar um bom museu num museu fantástico, referência mundial na área marítima.

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Para terminar este tema, falta falar dos preços. O museu é caro: 15€/adultos - e 7,50€/ crianças e idosos. No nosso caso, acho que apenas visitamos o museu pois estava incluído no “I amsterdam City Card”, pois caso contrário não pagaríamos o valor da entrada.
 

RuiXpto

Membro Ativo
Saímos do museu novamente em direção ao centro da cidade. Nesta altura pudemos admirar melhor um dos ícones da cidade, que visitaremos mais tarde, o NEMO, o museu de ciência. Uma joia de arquitetura.

A cada caminhada que fazíamos mais deliciados ficávamos com a arquitetura dos edifícios, a sua ligação aos canais criando uma harmonia quase perfeita.

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Entretanto reparamos que num local se aglomeravam turistas e ficámos intrigados. Lá percebemos que estávamos junto de uma das casas mais estreitas de Amesterdão. Na hora, alguém dizia que era mesmo a mais estreita, mas pelo que pudemos investigar, tal não é correto!


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Regressamos à praça Dam pois as miúdas queriam andar numa das diversões existentes na praça, e que tanto nos irritaram por impedirem a visão dos monumentos.

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Logo de seguida fomos experimentar uma iguaria típica (no mau sentido!): batatas fritas com um molho à escolha, mas o mais usado é mesmo maionese. Qualquer coisa parecido com “Vlaams Frites”, em holandês.

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Sem dúvida que são saborosas, agora saudáveis? Nem por sombras. O próprio óleo que é usado para as fritar está mais negro que o das roulottes em dia de jogo de futebol. Apenas aconselhamos pela experiência, já que são mesmo boas!

Continuamos o nosso passeio pelas ruas do centro da cidade, com uma primeira incursão pela Red Light District, um pouco a medo, pois não sabíamos o que esperar e estávamos com as miúdas.

Estava tudo muito vazio e apenas o barulho que vinha dos “coffeeshops” quebrava a tranquilidade. Isso e o cheiro característico desta zona e que não engana ninguém...! Aliás, o cheiro foi uma das maiores marcas que nos ficaram de Amesterdão. O cheiro a “erva” estava por todo o lado!

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E como o tempo passa a correr já anoitecia e decidimos regressar ao hotel e jantar por lá pois queríamos deitar cedo para recuperar da última noite e preparar para o dia seguinte.
 

RuiXpto

Membro Ativo
Regressamos novamente à Estação Central onde apanhamos o metro até ao nosso hotel. Ainda andámos um pouco perdidos, pois não encontrávamos a entrada do metro, mas rapidamente descobrimos onde era a linha de metro. É o problema de na mesma estação coincidir comboio e metro.

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Perguntamos no hotel onde poderíamos jantar e sugeriram-nos um restaurante mesmo ao lado, o Marmaris.

O restaurante é seguramente de proprietários árabes (turcos, sírios,...?), e apresenta um cardápio variado que vai desde as pizzas aos kebabs passando pelos bifes e pelas massas.

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Gostámos tanto do restaurante que jantamos lá novamente na nossa última noite na cidade. Além da qualidade da comida tinha a grande vantagem de estar ali mesmo ao lado do hotel.

Os preços são moderados para a realidade holandesa, pelo que pudemos jantar sem estourar com o orçamento.

Custo total para 6 pessoas, 4 adultos e 2 crianças, cerca de 105€.

Após o jantar ainda tentamos ficar um pouco no lobby a conversar e beber uma cerveja mas rapidamente recolhemos aos quartos, tanto pelo cansaço como pela ausência de movimento no bar.

No dia seguinte tínhamos que acordar cedo para visitar um dos locais em que colocávamos mais expectativas: Zaanse Schans, com os seus moinhos de vento. Será que o local vai superar as expectativas? Amanha veremos!

Até amanha...
 

RuiXpto

Membro Ativo
Amesterdão - 15 abril 2017 - Zaanse Schans

Visita a Zaanse Schans

Acordamos cheios de vontade para, finalmente, visitarmos Zaanse Schans, que desconhecíamos completamente até lermos no portal das viagens sobre este local.

Após o pequeno-almoço fomos até à Estação Central onde teríamos de apanhar o autocarro 391 que nos deixaria mesmo à entrada desta uma típica vila holandesa.

Enquanto procurávamos a paragem do autocarro demos de caras com este parque de estacionamento (acho que lhe podemos chamar assim!) para bicicletas! Não há duvida que por estes lados, as 2 rodas mandam…

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A viagem custou 10€ (ida e volta) e dura cerca de 40 minutos, que aproveitamos para apreciar a construção das casas holandesas em torno dos imensos canais existentes por toda a Holanda. Como não é de admirar, as construções estão feitas em função dos canais, com pequenos “cais” para atracar pequenos barcos, com jardins que vão até mesmo até ao nível da água. Em suma, uma viagem muito agradável, em que quase não damos pelo tempo passar.

A vila como a vemos atualmente começou a nascer no século 19, mas apenas nos anos 60 e 70 é que o cenário foi montado com construções originais do período industrial, incluindo os famosos moinhos, tudo com a preocupação de manter o rigor histórico.

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Apesar do espaço funcionar mais ou menos como um parque temático ao ar livre, as construções de madeira com arquitetura tradicional são autênticas. É um cliché recorrente considerar Zaanse Schans um museu a céu aberto — como se o que lá existe fosse “faz de conta” — mas isto não corresponde à realidade pois muitas pessoas moram e trabalham ali diariamente.

A entrada no espaço é grátis, mas a entrada nos moinhos é paga. Cada adulto paga 4€, crianças 2€. No nosso caso como tínhamos o “I Amsterdam City Card” a entrada foi gratuita.

Logo à entrada temos vários placards onde existem mapas do recinto. Não dá para aconselhar um percurso, pois são várias ruas e cada uma delas leva-nos a um determinado lugar, mais bonito que o anterior. O melhor que Zaanse Schans tem para nos oferecer, são as paisagens lindíssimas que podemos apreciar e fotografar dos vários pontos da vila. Perdemos a conta à quantidade de fotografias que tiramos nesta manha.

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Além dos moinhos, algumas das casinhas do percurso são, na verdade, pequenos museus temáticos e/ou lojinhas que fabricam queijo, estanho, chocolate, pães e até os tradicionais tamancos holandeses.

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Falemos então dos diversos moinhos!

São 11 moinhos históricos, todos eles com um significado especial de entre tantos espalhados pela região. Apenas 6 estão abertos a visitas. Falaremos alguma coisa deles, mas melhor que palavras são as imagens.

O primeiro que entramos foi o “De Kat”, que foi construído em 1664 e até hoje produz tintas e pigmentos de alta qualidade que são fornecidos para artistas e restauradores de todo o mundo.

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Este moinho tem a particularidade de permitir a subida a uma plataforma superior de onde podemos ter uma vista maravilhosa sobre todo o espaço. A subida é feita por uma escada íngreme, toda ela feita em fila pois eram imensos os visitantes no moinho, mas no final o resultado é Uaaauuuu…

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RuiXpto

Membro Ativo
O “De Huisman” há mais de 200 anos é especializado em temperos frescos. Além de poder observar a moagem, no interior do moinho é possível encontrar uma loja deliciosamente aromática com painéis informativos e degustação de especiarias, incluindo a tradicional mostarda Zaanse Schans, que também está à venda no local.

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O moinho “De Zoeker” estava praticamente em ruínas quando foi totalmente restaurado. Já produziu tinta e cacau e hoje trabalha com óleo.

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O moinho “Het Jonge Schaap” distingue-se dos restantes pela sua função, já que é o único que aproveita a força motora do vento para a serração de madeira. Durante a visita podemos ver o mesmo a trabalhar transformando troncos de arvores em tábuas de madeira.

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No que toca a museus, além do imponente e de traços modernos “Zaans Museum” (que conta toda a história da pequena vila e que podemos observar logo na entrada, junto à paragem do autocarro), existem seis casinhas típicas que albergam pequenos museus, alguns com as respetivas lojas. Temos o museu do pão, dos moinhos, dos relógios e até uma casa que retrata como vivia uma antiga família de comerciantes do século 19.

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Destes apenas visitamos o primeiro e não ficamos convencidos da sua utilidade. Quando o tempo é curto temos de fazer opções!

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Já muito diferente (na nossa perspetiva!) são as lojas fábrica, onde podemos ver como alguns produtos são fabricados!

A queijaria “Catharina Hoeve” é réplica de uma frabrica tradicional de queijo. Os visitantes são recebidos por funcionários com trajes típicos e que proporcionam uma explicação sobre o modo com eram fabricados os queijos.

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De seguida os visitantes são conduzidos à loja onde lhes são oferecidas diversas degustações gratuitas.

Os funcionários estão sempre disponíveis para tirar todas as dúvidas sobre as diferenças entre os vários tipos e formatos de queijo.

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Claro está, que uma variedade imensa de queijos está à venda a preços de turista. A entrada gratuita e aconselhamos pela demonstração.
 

RuiXpto

Membro Ativo
Outra atracão muito visitada é a fábrica de tamancos, os famosos sapatos típicos holandeses feitos de madeira.

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Todos os dias, em diversos horários, existem demonstrações de como são feitos um dos maiores ícones do país.

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Inicialmente a produção era manual e cada par de tamancos demorava varias horas a ficar pronto, graças à habilidade do artesão. Atualmente um pedaço de madeira é colocado numa máquina e em 5 minutos um tamanco aparece na nossa frente.

O local tem uma loja enorme cheia de souvenirs e, obviamente, tamancos de todas as cores, tamanhos e feitios. Aqui também a entrada é gratuita.

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No exterior desta loja temos vários exemplares gigantes destes tamancos que servem para os visitantes imortalizarem o momento. Também nós o fizemos!

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RuiXpto

Membro Ativo
Existem outras lojas, mas decidimos não visitar. Preferimos caminhar por aquelas ruas, normalmente ladeadas por pequenos canais, tirar fotos a patos, galinhas e outros animais que por lá existem.

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Como alguém disse: “Zaanse Schans é muito amor, um passeio completo e redondo por toda a memória e identidade do país sem qualquer esforço ou investimento absurdo”. Revemo-nos completamente nestas palavras.

Em jeito de conclusão, respondendo à pergunta que deixamos no post anterior: Sim, superou as expectativas! A opinião da família foi unânime, foi o melhor momento da viagem!

Escusado será dizer que aconselhamos a visita!

Como a manhã já há muito tinha terminado resolvemos regressar ao centro da cidade para continuar a aproveitar a nossa estadia. Mas isso fica para o post seguinte!

Até já…
 

RuiXpto

Membro Ativo
Passeio de barco pelos canais

Como a oferta de restauração em Zaanse Schans não é muito, o que faz logo aumentar os preços, decidimos apanhar novamente o autocarro de regresso e almoçar qualquer coisa rápida no centro da cidade. A escolha foi um dos vários McDonald’s que existem em Amesterdão.

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Após o almoço e cumprindo o planeado fomos levantar os bilhetes para o passeio de 1 hora pelos canais da cidade. O passeio vinha incluído no pacote do “Amsterdam Card” e a fila para o embarque nos pequenos, em altura, barcos era enorme mas fluiu rapidamente.

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O percurso é mais ou menos comum a todas as empresas e tal como referimos, durou uma hora.

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Durante o percurso fomos passando pelos locais mais emblemáticos da cidade e ouvindo as explicações do áudio guia em português.

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Estes passeios são uma oportunidade de ver a cidade de um ponto de vista diferente, pois por vezes ao caminharmos pelas ruas não apreciamos devidamente a arquitetura dos prédios, por exemplo.

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RuiXpto

Membro Ativo
O que mais nos chamou à atenção, foi mesmo a quantidade de barcos-casa que existem espalhados pelos canais e que passaram despercebidos se vistos de “terra”. Claro que sabíamos que existiam muitos, mas passar mesmo ao lado deles permite-nos imaginar a vida permanentemente dentro de barcos que não são assim tão grandes como isso.

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Não sendo um passeio fabuloso, o certo é que o tempo passou rápido e num abrir e fechar de olhos estávamos no ponto de partida, e prontos para continuar.

Como a tarde já ia longa não valia a pena tentar visitar museus e igrejas pois já estavam todas a fechar. Decidimos por isso apanhar um tram até a um dos locais mais fotografados de Amesterdão.

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Fruto da atual febre das redes sociais, todos os visitantes de Amesterdão querem tirar uma foto, “selfies” de preferência junto da famosa frase: “I amsterdam”.

Estrategicamente colocada num dos topos da grande praça dos museus, a Museumplein, as letras estão permanentemente cheias de turistas.

A hora que chegamos não foi exceção e o resultado foi que ficamos cheios de “emplastros” nas nossas fotos.

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Provavelmente para conseguir uma foto “limpa” teríamos de chegar às 7:00h da manha e não podíamos demorar muito tempo para tirar as fotos, pois logo chegaria alguém!

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Nesta altura os nossos companheiros de viagem decidem voltar ao hotel, a Beatriz incluída.

Oportunidade para com a Virgínia fazermos uma primeira incursão na noite do Red Light District!

Com alguma curiosidade sobre o que iríamos encontrar fomos caminhando por aquelas ruas estreitas do bairro sempre ladeados por algum canal que nesta zona se apresentavam mais sujos que no resto da cidade. Muitas garrafas, latas e lixo diverso mostrando que à noite a cidade se transformava, para pior…

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RuiXpto

Membro Ativo
Como ainda era cedo, o movimento não era muito e as famosas montras estavam, na sua generalidade, vazias! Uma surpresa para nós que julgávamos que nesta zona o movimento era “non stop”, mais que não fosse pela curiosidade dos turistas, como nós!

O que não faltava era o cheiro a “erva” que saia dos vários coffee shops que existem nesta zona e se espalham pela atmosfera circundante.

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Aproveitamos para procurar um restaurante onde jantar a preços aceitáveis, o que se revelou um tarefa complicada pois cada um que víamos era mais caro que o anterior.

Acabamos a jantar no restaurante “Il Peperoncino” numa das ruas paralelas pertencentes ao bairro vermelho. Isto quando finalmente a Virgínia foi convencida a parar e optar por um restaurante. Por ela talvez ainda estivéssemos em Amesterdão à procura do restaurante ideal…

Comida italiana de qualidade mediana por um preço mediano: 35€.

Para mim pasta com frutos do mar. Lasagna para a Virgínia.

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Após o jantar voltamos a percorrer algumas das ruas do Red Light District e desta vez já vimos as montras mais compostas!

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Sinceramente não ficámos convencidos com o merecimento de toda a fama que este local ostenta. Vimos meninas bonitas, feias, novas (muito novas…), feias, mas todas elas com um denominador comum: mais tapadas que muitas portuguesas que podemos encontrar por essas praias a trabalhar para o bronze. Claro que só vimos as montras das ruas, não entramos nos muitos clubs que por aqui existem.

Definitivamente foi mais ver como é para poder contar como foi…

Como sabem no Red Light District não é aconselhado tirar fotos (às meninas então chega a ser perigoso!) pelo que as que aqui temos foram tiradas um pouco de longo sem apontar para ninguém em particular e assim não termos problemas!

Para ajudar à digestão, mas também para poder ficar com uma ideia de como é o movimento da cidade depois do sol-posto decidimos regressar à estação central a pé.

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Finalmente apanhamos o metro de regresso ao nosso hotel, onde o resto do grupo ainda jantava.

O dia tinha sido cansativo pelo que fomos dormir e recuperar para o dia seguinte, dia de Páscoa!

Até amanha…
 

RuiXpto

Membro Ativo
16 abril 2017 - NEMO Science Museum, Museu da casa flutuante, Museu Ons' Lieve Heer op Solder e Oude kerk

Mais um dia de Páscoa passado fora de casa. Desta vez em Amesterdão.

Apesar do dia festivo não tínhamos tempo para grandes festejos pois ainda havia muito da cidade para descobrir e ao contrário do que acontece por cá, tudo estava aberto e a funcionar normalmente.

Tomámos o pequeno-almoço pouco depois das 08:00h e saímos para mais um dia de descobertas.

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Desta vez o nosso dia começava com o pensamento nas crianças que nos acompanhavam, já que o nosso destino era um dos museus de ciência mais completos de todo o mundo: o “NEMO Science Museum”, que é uma das atrações imperdíveis para crianças em Amesterdão.

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As meninas, ambas com 10 anos, adoraram as horas que por lá passaram. Na verdade, todos nós adoramos!

As diferenças deste museu para outros começam logo pelo edifício, que chama à atenção porque foi projetado para dar a impressão de que se projeta para fora da água.

Sempre achamos que o formato do edifício seria o de um navio pela tradição marítima da Holanda, mas isso não corresponde à verdade pois tem mais a ver com algo que se encontra debaixo de agua.

O arquiteto italiano Renzo Piano teve um momento de inspiração vanguardista quando planeou o design do edifício NEMO, com sua própria praça a 22 metros acima do nível da água.

A construção do NEMO apresentou o arquiteto italiano Renzo Piano um grande desafio: o museu tinha que ser construído no cimo de um túnel subaquático. A curvatura do túnel serviu de base, de alicerces para o projeto e também foi a inspiração para a forma curva do próprio prédio.

O edifício é uma espécie de imagem espelhada do tráfego que descia o túnel, o arquiteto projetou um edifício que parece surgir da água.

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O Museu é incrível, muito interativo e divertido para crianças, grandes e pequenas!

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As exposições e interações estão muito bem organizadas por andares, que vão progredindo de atividades mais simples para outras mais complexas, por faixa etária.

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A parte que as meninas mais adoraram foi a “Sensational Science”. Elas brincaram com luzes, sons e com a eletricidade.

Esta parte é dedicada à física e tem interações interessantes como aquele globo que lança “raios” sobre as mãos colocadas no exterior do globo.

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Um equipamento para sussurrar e se comunicar com alguém do outro lado da sala, espelhos, ímanes, um canhão de ar que sopra uma bola para cima.

Nesta área, o que fez mesmo as delicias das meninas foi um espaço onde podiam fazer bolhas de sabão gigantes.

Outra área muito engraçada é a “World of Shapes”, com conceitos de matemática, jogos de espelhos para desenhar padrões, etc.

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O “Water World” é uma área que tem a “cara” da Holanda. As crianças, desde pequenas já aprendem como podem conter a água nos diques, por exemplo. A ideia é mostrar o quanto é importante controlar a força e nível das aguas para um pais como a Holanda.

A instalação “Energize” também é interessante. São mostrados vários tipos de energia e como a produzir. É excelente para mostrar às crianças quais as alternativas mais sustentáveis dos nossos dias.

Às crianças são propostos brinquedos, movidos com vento, calor, água, etc. Excelentes ideias que nos deixam a pensar.

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Há outras áreas muito interessantes, mas mais voltadas para crianças maiores e adolescentes. Uma delas é bem típica da mentalidade aberta dos holandeses, sobre sexualidade. Tudo de uma maneira direta e franca, onde na verdade, o adolescente tem acesso a muitas informações sobre sexo e sexualidade.

Nesta parte de “Teen facts” temos outras interações muito interessantes para que os adolescentes possam expressar-se.
 
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