Novidades

[Report] A minha Tailândia: Março de 2018

anabela.simoes00

Membro Novo
A minha Tailândia – viajar em família por Bangkok, Chiang Mai e Rai, Kao PHIPHI e Krabi


Amigos de viagens, sinto-me na obrigação moral de colocar aqui o meu testemunho, pois sem a preciosa ajuda de fóruns como este de viagens, não seria possível esta minha aventura. Depois de algumas pesquisas, não tive dúvidas em escolher este roteiro numa primeira viagem pela Tailândia, optar por Krabi em vez de Phuket foi opção devido a gostar mais de natureza calma do que a animação de Puket. Ficamos apenas uma noite em Phuket como escala de passagem para apanhar o ferry para as ilhas PhiPhi. Para a próxima irei verificar se foi mesmo a escolha acertada. Por isto lhe chamo “A minha Tailândia” pois existem várias, tal é a imensidão de opções para fazer neste país maravilhoso.
Primeiro: quero deixar bem claro que não tenho muita experiência em marcar viagens “a la carte”, embora tenha já ido à República Dominicana e a Paris com roteiros feitos por mim, e resultou sempre muito bem. Escolho os voos sempre em 1º lugar, porque hotéis há sempre imensos para decidir e os transferes ficam para último juntamente com as excursões. Levo sempre tudo marcado cá pela Net, não gosto muito de “surpresas” ainda mais quando se viaja com crianças, hoje já adolescentes. Viajamos sempre a 4: dois adultos e as nossas apêndices, duas meninas hoje com 13 e 17 anos que estão habituadas desde os 9 meses a estas andanças.

Quando fui:
Esta viagem decorreu de 22 de Março a 4 de Abril de 2018.
Foram 11 noites, 12 dias inteiros de passeio e mais 2 dias em voos, o que faz 14 dias. Poderia ter sido mais umas noites, mas o regresso depois do dia 4 de abril era mais caro consideravelmente e as meninas precisavam de repor o sono antes das aulas começarem.

Foi programada em jeito de brincadeira quando a minha filha mais velha nos pediu para ir numa viagem de finalistas nas férias da Páscoa. Como não estava com vontade que ela fosse, (mãe galinha), brinquei dizendo que era desta que íamos fazer a tão sonhada viagem à Tailândia. Posto isto, tivemos mesmo que marcar.

Compramos as passagens para Bangkok em novembro e os voos internos em dezembro de 2017.

O que paguei:

Lisboa - Bangkok, com escala no Dubai, pela EMIRATES: 640 euros/pessoa

Seguro da Mondial Assistance: 54 euros/pessoa (coberturas alargadas)

Voos internos:

Bangkok – Chiang Mai, pela THAISMILE: 65 euros/pessoa;

Chiang Mai – Phuket, pela AIR ASIA: 64 euros/pessoa;

Krabi – Bangkok, pela BANGKOK AIRWAYS: 42 euros/pessoa

Considerações a fazer:
A EMIRATES é realmente uma excelente companhia aérea, bom espaço entras nossas pernas e o banco da frente, bancos confortáveis, tripulação simpática e muito prestável, refeições saborosas, entretenimento para todos os gostos (as minhas filhas viram filmes do Harry Poter e de cultura asiática conforme as paixões delas).

Foram 7H35 de Lisboa ao Dubai 6H do Dubai a Bangkok. As 6 horas de viagem nem dão para dormir grande coisa, dependendo do cansaço e da rapidez que se tem em adormecer, pois entre refeições e um ou dois filmes (Inglês na sua maioria ou brasileiro) que se queira ver, passa rapidamente. Atenção que o avião do Dubai a Bangkok ou vice-versa é muito mais confortável que o de Lisboa ao Dubai ou vice-versa. Nota-se perfeitamente na qualidade dos monitores entre outros pequenos pormenores.
Relativamente aos voos internos tenho a salientar pela positiva a Bangkok Airways, melhor companhia em que viajei, com bancos confortáveis e num voo de hora e meia serviram uma refeição quente muito saborosa. A Thai também é uma boa companhia aérea, bancos confortáveis e num voo de 1 hora, serviram uma sandes e uma garrafa de água. A AIR ASIA não gostei muito, pois os assentos eram muito desconfortáveis, parecia que tinha um pau espetado nas costas. Quando inclinei o banco para trás, era como estar numa posição normal nas outras companhias, só que superdurooo!! Nem adianta dizer que nem uma água nos deram. Vale a pena se compensar muito no preço, porque se for pouca a diferença, a mordomia das outras companhias aéreas compensa bem.

Os voos foram escolhidos tendo em conta a disponibilidade nos horários pretendidos, não foram escolhidos por preços, até porque os da AIR ASIA nem foram mais baratos. Assim aconselho a terem cuidado nas vossas escolhas, até porque apenas o voo da AIR ASIA atrasou quase 45 minutos, os outros voos saíram sempre a horas. Esta é a minha opinião, claro que poderá haver melhores experiências com voos da AIR ASIA.
upload_2018-9-15_0-24-32.png
upload_2018-9-15_0-24-44.png

Partida prevista de Lisboa: 13h35, mas atrasou meia hora.
A escala no Dubai foi superior a 24 horas, deu para dormir uma noite no Dubai e fazer uma visita de um dia inteiro. Foi tempo suficiente para conhecer, pois o voo para Bangkok era só às 22h35.
Onde fiquei instalada: HolidayInn Express Aeroporto: nada a apontar, pois é muito perto do aeroporto, com transfer grátis.
Chegada ao Dubai: 01h15 da manhã, mais 4 horas que em Portugal.
Apanhamos o transfer do hotel e fomos logo dormir, pois já eram cerca das 3 horas da manhã.

1º dia: DUBAI: Jardim Real, JummeirahBeach, Shop Dubai Mall, Burjkhalifa

Tinha lido que os táxis no Dubai eram baratos e então não me preocupei em arranjar atempadamente meio de visitar o Dubai. Pois devo dizer que quando estamos em viagem o cérebro fica um pouco adormecido e não raciocinamos muito bem com o que nos apresentam. Estávamos à porta do hotel, depois de guardarmos as malas para iniciarmos o nosso passeio, quando pedi um táxi. Apareceu-nos logo um senhor, muito simpático que nos abriu a porta de uma excelente carrinha e nós entramos. Só depois percebi que não era um táxi normal, era assim um serviço do hotel com guia que prestavelmente nos guiou aos pontos mais emblemáticos do Dubai, esperava por nós quando descíamos para tirar fotos e nos deixou no último destino pretendido SHOPPING DUBAI MALL, pois tínhamos bilhetes comprados para o BURJ Khalifa às 15 horas. Pagamos bem, 90 euros por 3 horas de passeio, mas tivemos a mordomia de um serviço bem diferente do que se tivéssemos de andar de táxi de um lado para o outro.
No Dubai foi assim:
upload_2018-9-15_0-26-23.png

upload_2018-9-15_0-26-48.png

Temperatura do ar: 24º C
upload_2018-9-15_0-27-5.png

upload_2018-9-15_0-27-14.png

upload_2018-9-15_0-27-21.png

upload_2018-9-15_0-27-29.png
upload_2018-9-15_0-27-41.png

upload_2018-9-15_0-27-57.png
upload_2018-9-15_0-28-7.png

Espetáculo Águas Dançantes: 18 às 18h10

De seguida apanhamos um táxi (normal com taxímetro) para o hotel onde tínhamos as nossas bagagens guardadas. Pagamos 120 AED. Às 19 horas (há de 30 em 30 minutos) partiu o nosso transfer para o aeroporto.

Voo para Bangkok: 22h35 (6 horas de viagem).
Chegada: 7h35 locais (eram ainda 04:35 no DUBAI, e o sono apertava).

Aconselho a dormirem o máximo na viagem para poderem aproveitar este dia de chegada a Bangkok, a não ser que cheguem à noite.
Fomos logo trocar o dinheiro na SuperRich que fica no piso -1. Estão várias casas de câmbio neste piso, mas esta é a que tem os melhores valores (1 euro=38.25). Não trocamos o dinheiro todo, tinha lido que em Chiang Mai era mais vantajoso, mas não houve oportunidade e então só trocamos o resto no aeroporto de Krabi, com o câmbio muito aproximado do anterior.

2º dia BANGKOK: visita ao KHLONG LAT MAYOM FLOATING MARKET

Tinha programado para este 1º dia em Bangkok e como era Sábado apenas a visita a um mercado flutuante, pois sabia que iriamos estar muito cansados para visitar templos, “tarefa” que deixei para o regresso a Bangkok depois da estadia na praia. Foi uma opção, tendo em conta que não queria apanhar o voo de regresso a Portugal no mesmo dia em que voltávamos de Krabi. Então em vez de escolher uma noite em Bangkok, optei por duas noites, perfazendo dois dias inteiros pois o voo para Portugal estava agendado para a 01h15.

Ainda no aeroporto fomos primeiro procurar o gabinete da Guardforce Security para deixarmos a nossa bagagem e seguirmos para o passeio: paga-se 100 THB por cada mala. Seguimos rumo à zona de táxis (fácil de encontrar, é só seguir as indicações) onde se vai primeiro tirar uma senha. Aqui começou a nossa aventura com os taxistas em Bangkok. A primeira senha levou-nos a uma zona que não tinha nenhum táxi parado. Ainda esperamos um pouco e nada. Até que resolvemos ir buscar outra senha. O taxista não sabia onde era o mercado onde eu queria ir e fomos todos procurar informações mais precisas a um balcão. Ele lá percebeu onde era e fez logo um preço: 500 THB. Eu como sabia que era cerca de 1 hora de distância, aceitei e nem insisti para ligar o taxímetro. Desta vez, correu bem. Enganamos o homem pois a distância incluía portagens no valor total de 125 thb, pagas por ele. Só me apercebi no regresso quando apanhamos um táxi com “Meter” em que o taxímetro marcou 465 bahts e tive que pagar mais os 125 de portagens. Quando são distâncias longas, com portagens poderá valer a pena combinar o valor na partida. Quando são distâncias curtas, eles não querem ligar o taxímetro nem por nada e tivemos que optar muitas vezes por andar de tuk-tuk.

Este mercado foi escolhido por ser um dos mais perto (56 km) e por ser dos mais autênticos, sem grandes confusões de turistas.

Chegamos às 11 horas ao mercado e regressamos ao aeroporto, vencidos pelo cansaço, cerca das 16 horas. Foi o primeiro contato com a verdadeira Tailândia e não nos desiludiu. Algum calor, muita humidade, comida muito picante e estranha, desde camarões fritos com mel até sopa gelatinosa. Fizemos o passeio de barco pelo rio de 1h30 (100 thb por pessoa).

O voo para Chiang Mai era só às 19h50, assim tivemos tempo para descansar e comer qualquer coisa antes da partida.
Assim foi a visita ao KhlongLatMayomFloatingMarket:
upload_2018-9-15_0-29-11.png

upload_2018-9-15_0-29-19.png

upload_2018-9-15_0-29-29.png
upload_2018-9-15_0-29-38.png

upload_2018-9-15_0-29-48.png

upload_2018-9-15_0-29-55.png

upload_2018-9-15_0-30-12.png


Á hora prevista apanhamos então o voo para Chiang Mai, tendo chegado cerca das às 21h.
Fomos recebidos pela 1ª chuvada da estadia. Muito simpaticamente, fomos encaminhados logo à saída do aeroporto para o táxi (o valor é fixado conforme a zona, acho que pagamos 200 THB).

Onde ficamos instalados: LeNaview @Prasigh

Recomendo este excelente hotel, pois é muito central e acessível. As camas são confortáveis, o pequeno-almoço é no restaurante ao lado e funciona através de menus já compostos, dos quais temos que escolher um, mas a comida é saborosa e em quantidade suficiente, na minha opinião.
upload_2018-9-15_0-30-47.png


Continua no próximo tópico!!!
 
Última edição por um moderador:

anabela.simoes00

Membro Novo
Refeição deliciosa de Pad Tai de 130 bahts com batido de manga (80 bahts) no restaurante do hotel
upload_2018-9-15_0-33-12.png
upload_2018-9-15_0-33-51.png


3º DIA Chiang Rai
: Wat RongKhun (temploBranco), Black House Museum e Tribo Karen (mulheres girafa ou Long Neck Woman).

Para este dia tínhamos marcado um serviço de aluguer de uma VAN com motorista, através da empresa GET VAN GO: 2200 thb o dia inteiro, sem combustível (gastamos 1170 thb em gasóleo).

Muito profissional, o motorista muito simpático chegou à hora marcada: 8h
Carrinha muito confortável, água fresca à nossa disposição e paragens para ir à casa de banho em locais estratégicos para compras. Aliás, aconselho a fazerem as vossas compras em Chiang Mai e Chiang Rai, pois não vão encontrar mais barato, mesmo sem regatear.
Começamos pela visita ao Templo Branco, viagem que demorou cerca de 2 horas e meia.
Trata-se de uma viagem longa, sendo que após o almoço fomos visitar a tribo Karenque fica a 3h30 de Chiang Mai. Mas a minha curiosidade era grande em conhecer este povo que fugiu da brutalidade do regime militar da vizinha Myanmar (antiga Birmânia),tendo-se refugiado nas montanhas do noroestetailandês.

Em Chiang Rai foi assim:
Wat Rong Khun (templo Branco),templo todo branco, com impressionantes detalhes onde os elementos derivados das tradições budistas e hindus se misturam com referências à cultura pop ocidental. Foi projetado pelo artista tailandês ChalermchaiKositpipat e começou a ser construído em 1998, prevendo que seja concluído em 2070. Está rodeado por um belo jardim com um lago cercado porcriaturas mitológicas, bem como figuras demónicas. O edifício central do templo é todo branco e puro, com pormenores reluzentes simbolizando a sabedoria do Buda que brilha sobre a terra. Para chegar ao edifício central tem que se atravessar uma ponte que fica sobre uma zona onde estão esculturas de mãos daqueles que tentam resistir e escapar. Existem ainda criaturas fantasmagóricas e cabeças decepadas daqueles que não conseguiram ainda vencer as paixões e os desejos humanos para obter entrada na Morada do Buda. No interior do edifício principal há um mural colorido com ícones do mundo pop e personagens de filmes que aparecem em imagens apocalípticas e cenas de tragédias, numa crítica à falta de paz do estilo de vida ocidental.

Curioso também é a existência de um edifício dourado na lateral, parecendo um templo dourado mas são apenas as casas de banho deste complexo.
upload_2018-9-15_0-34-27.png

upload_2018-9-15_0-34-34.png

upload_2018-9-15_0-34-41.png



Black House Museum: Entrada 50 thb por pessoa

Fomos visitar este museu porque ficava relativamente perto do Templo Branco, encontra-se situado numa envolvência turística com restaurantes e cafés muito em conta. O Museu Baandum é diferente de tudo o que se encontra na Tailândia, é constituído por vários edifícios em tons escuros, castanhos e preto onde o artista plástico de seu nome ThawnDuchanee expõe as suas obras de 25 anos de trabalho desde obras em madeira até peles de crocodilos, conchas gigantes, dentes de baleia, carcaças de peixes…
Almoçamos lindamente num restaurante que mais parecia uma casa particular, com comida saborosa muito barata, pois foi o nosso motorista que nos indicou e até almoçou connosco.
upload_2018-9-15_0-35-31.png


upload_2018-9-15_0-35-39.png

upload_2018-9-15_0-35-49.png
upload_2018-9-15_0-35-58.png

upload_2018-9-15_0-36-8.png
upload_2018-9-15_0-36-15.png


upload_2018-9-15_0-36-23.png
upload_2018-9-15_0-36-30.png


upload_2018-9-15_0-36-39.png


upload_2018-9-15_0-36-49.png


upload_2018-9-15_0-37-38.png
upload_2018-9-15_0-37-47.png



Tribo Karen:

Para esta tribo, o centro da alma é o pescoço, responsável por proteger os habitantes e a sua identidade. Eles também acreditam que quanto mais comprido for o pescoço, maior é a beleza da mulher, por isso elas colocam aros para que o pescoço cresça cada vez mais, logo a partir dos 5 anos, de modo que na idade matrimonial possuam uma distância entre a cabeça e os ombros de 25 a 30 centímetros. O governo da Tailândia concedeu-lhes a condição de refugiados, ou seja, podem habitar pequenas áreas, mas não podem obter a cidadania do país. Além da colheita de produtos orgânicos e da manufatura de tecelagem e de artigos em madeira e pedra, esta comunidade basicamente sobrevive à custa do turismo.
Na minha visita a esta tribo, além dos 300 thb que se paga por pessoa para a entrada, procurei contribuir ajudando com a compra de vários artigos, lenços e bonecas em madeira que vi estarem a fazer naquele momento. Também distribuímos simpatia e um pouco de alegria conversando com as crianças. A minha filha ficou impressionada com a maturidade e a cultura que uma menina de 13 anos demonstrou ao conversar com ela em inglês. Testemunhamos uma realidade triste, que existe na Tailândia e não adianta ignorá-la, pois não vai deixar de existir. O nosso objetivo foi ajudá-los com a nossa presença e carinho!
upload_2018-9-15_0-38-13.png


upload_2018-9-15_0-38-23.png


upload_2018-9-15_0-38-31.png


Continua no próximo tópico!!
 

anabela.simoes00

Membro Novo
upload_2018-9-15_0-39-35.png


upload_2018-9-15_0-39-45.png


Chegamos ao hotel por volta das 20h e como era domingo fomos jantar ao SundayMarket que fica a 5 minutos a pé do nosso hotel. Aproveitamos também para comprar uns budas e outras lembranças muito em conta.
A refeição ficou a 950 thb (cerca de 25 euros) para os 4, incluindo umas espetadas de frango na brasa, gambas, lulas e ameijoas acompanhada de cerveja e batidos. Não estava muito picante, pois fizemos logo esse pedido ao senhor. Foi das melhores refeições na Tailândia.

upload_2018-9-15_0-40-12.png
upload_2018-9-15_0-40-23.png

Atenção que às 22h30 começam a arrumar as tendas rapidamente. Não tivemos muito tempo para as compras o que foi pena, pois havia coisas bonitas e preços muito baratos.

Continuo mais tarde!!!
 

VeronicaF

Membro Ativo
Belo report... fico ansiosamente a aguardar o resto.
Viajo em novembro e contínuo indecisa em algumas coisas.
 

NessaPCardoso

Membro Novo
Ótimo report! Fico a espera da continuação.
Estou a planear a minha viagem à Tailândia para o próximo ano e sem dúvida que vou ter em conta este report.
 

anabela.simoes00

Membro Novo
4º dia Chiang Mai: DOISUTHEP, TIGER KINGDOM, almoço e descanso no restaurante do hotel

Para este dia não tínhamos reservado transporte em Portugal, mas o nosso motorista do dia anterior quando percebeu que não tínhamos qualquer reserva feita telefonou logo a uma amiga proprietária de uma carrinha TukTuk e combinamos o preço e a hora rapidamente (8h da manha e 1000 baths para o passeio todo). À hora marcada, cerca das 08h, tínhamos o nosso TukTuk à espera, conduzida por uma mulher muito simpática e despachada. Depois de cerca de 1 hora de caminho sempre a subir e numa estrada com muitas curvas lá chegamos ao Wat Phra That Doi Suthep, templo sagrado que começou a ser construído em 1383. Assim que lá chegamos vê-se logo a imensa escadaria que que dar ao templo. São 300 degraus a perder de vista. A escada é cercada pela NAGA, a cobra que dizem protegeu o Buda e protege a entrada do templo. Nós não subimos a escadaria, apenas a descemos (bem mais fácil) porque fomos de funicular pagando além dos 50 bahts da entrada no templo mais 30 bahts da subida. Não é um templo grande, consegue-se ver bem em 2 horas, dependendo do tempo que se queira despender nas fotos. É tudo muito dourado, muito rico em detalhes, cheio de turistas, não sendo de todo um lugar para meditar ou rezar. Para entrar tem que se ter ombros e pernas tapadas do joelho para cima, não se podendo entrar nas partes internas do templo com sapatos. Havia panos e saias para comprar e alugar a preços de 20 a 30 bahts.
upload_2018-9-17_21-55-49.png
upload_2018-9-17_21-55-58.png

upload_2018-9-17_21-56-11.png
upload_2018-9-17_21-56-32.png


upload_2018-9-17_21-56-23.png


upload_2018-9-17_21-56-50.png


upload_2018-9-17_21-56-58.png
upload_2018-9-17_21-57-9.png

upload_2018-9-17_21-57-19.png


upload_2018-9-17_21-58-7.png
upload_2018-9-17_21-58-14.png

Esta visita terminou perto das 11h30 e fomos logo de seguida para o tão aguardado pelas meninas TIGER KINGDOM. A nossa motorista estava pacientemente à nossa espera após a descida a pé da famosa escadaria.

upload_2018-9-17_21-58-54.png


Elas quiseram os 10 minutos com os tigres brancos e com os tigres bebés, o que equivaleu a pagar 1800 bahts e a 2400 bahts respetivamente. Enfim, mas valeu o sorriso delas!!!!

upload_2018-9-17_21-59-21.png

upload_2018-9-17_21-59-37.png


upload_2018-9-17_22-0-11.png


upload_2018-9-17_22-0-20.png

Regresso ao hotel por volta das 14h para almoço e descanso na hora do maior calor. Ainda fomos passear até ao Wat Chedi Luang mas já eram quase 16h30 horas e resolvemos não entrar pois fechava às 17h.

upload_2018-9-17_22-0-42.png


Nada melhor do que um mergulho no último andar do hotel antes de apanhar o voo para Phuket (às 22h35) apenas para passar a noite, pois o ferry era as famosas PHI PHI nos aguardava às 12h30.
upload_2018-9-17_22-1-6.png


Foi o próprio dono do hotel que serviu de táxi para o aeroporto: 400 bahts foi o preço combinado logo à partida. Lembro-me da conversa interessante do senhor, muito simpático referindo que o seu alojamento era o mais barato da zona e que se gostávamos devíamos colocar nas páginas das redes sociais para atrair mais turistas. Quando referimos que a nossa viagem por terras tailandesas não ultrapassaria os 12 dias, o senhor riu-se literalmente na nossa cara dizendo que não dava nem para um cheirinho. Prometemos ao senhor voltar, pois o “cheirinho” realmente estava a ser muito agradável!!!

O voo da AIR Asia atrasou 45 minutos, tendo chegado a Phuket já passava da uma e meia da manhã. Àquela hora o preço do táxi é tabelado e não adianta regatear. Dizemos qual o hotel, eles identificam a zona e apresentam um mapa de Phuket com os preços de cada zona. O nosso hotel ficava perto do Pier Rassada, pois o objetivo era dormir a noite, tomar o pequeno-almoço e apanhar o ferry nas calmas: pagamos caríssimo os 1100 bahts que nos pediram e apesar de eu ainda tentar reclamar não tivemos hipótese nenhuma.

Onde ficamos em Phuket: QuipBed & Brekfast

Hotel fraquinho, serviu perfeitamente para passar uma noite e pelo preço que pagamos ficaria outra vez pois era limpinho e tinha cama confortável (51.60 euros por dois quartos com pequeno almoço, fraquinho também).
Chegamos cerca das 2 e meia da manhã, esperava-nos uma rapariga jovem que após agradecer a nossa presença, retirou 4 copinhas de sumo fresco do frigorífico e nos ofereceu. Depois pediu cópias dos passaportes e disse-nos que os nossos quartos eram no último andar (4º), para o qual tivemos que subir pela escadaria carregando as nossas malas. Dei graças a Deus ter optado por levar malas de mão com cerca de 7 a 10 kg cada uma, o que foi muito prático em toda a viagem, nomeadamente em Railay quando descemos de um longtail ainda com um pouco de água nos pés.
upload_2018-9-17_22-1-42.png


upload_2018-9-17_22-1-53.png


Continua!!!!!
 

anabela.simoes00

Membro Novo
upload_2018-9-17_22-2-38.png
upload_2018-9-17_22-2-47.png

upload_2018-9-17_22-2-57.png
upload_2018-9-17_22-3-3.png

Pedimos táxi no hotel, por volta das 11 horas da manhã. O preço aqui já é tablado, segundo os preços que nos apresentaram (pagamos 400 bahts):
upload_2018-9-17_22-3-30.png


O Pier Rassada tem uns balcões/restaurantes de comida Thai, fruta e batidos de fruta deliciosos. Resolvemos comer mesmo por ali, o pequeno-almoço tinha sido muito mau. A comida era fresquinha e saudável como sempre na Tailândia.
upload_2018-9-17_22-4-2.png
upload_2018-9-17_22-4-13.png


5º dia: viagem para as PHIPHI e chegada ao hotel “The Beach Resort”
upload_2018-9-17_22-4-42.png


Chegamos ao Tonsai Pier, o porto de Kao PHI PHI DON já passava das 14h, após cerca de 2 horas de viagem. O s bilhetes foram previamente comprados no site phuket ferry pelo preço de 48.83 euros para os quatro.
O porto é bastante animado, tem imensos restaurantes, lojinhas, agências a vender excursões e cruzeiros. Kao PHI PHI é bom para quem quer divertir-se, beber uns copos e dançar até tarde, mas nós tínhamos escolhido uma zona mais calma, na Long Beach e não nos arrependemos.
upload_2018-9-17_22-5-5.png


Ao longo do pier encontram-se vários senhores com letreiros dos resorts para transporte dos clientes, conforme acordado. O nosso transfer (grátis), bem identificado com a placa “The Beach Resort” lá estava à espera. O sol era abrasador àquela hora e ainda tive tempo para me deslocar á lojinha mais próxima para comprar um maravilhoso chapéu me que iria acompanhar nos restantes dias de praia (custou cerca de 6 euros). No entanto os senhores do transfer dão-nos logo uns chapéus-de-chuva enormes para protecção de todos enquanto é feita a deslocação das malas para o longtail. Estes barcos são os meios de transporte tradicionais na Tailândia, levam cerca de 6 a 9 pessoas e estão decorados com flores e fitas coloridas na proa.
upload_2018-9-17_22-5-21.png


Onde ficamos instalados em PhiPhi:
upload_2018-9-17_22-5-38.png


Após uma pequena viagem de 15 minutos, o longtail atracou no cais da maravilhosa praia do “PHI PHI THE BEACH RESORT”. Não nos preocupamos com as malas que seguiram numa carrinha, para após conhecimento do número do bungalow, serem devidamente entregues no quarto. Na receção presentearam-nos com uma bebida refrescante e o cumprimento simpático de boas vindas. Adoramos a simpatia de todos neste resort.

O nosso bungalow era uma casinha de madeira, das mais antigas, situado no meio da encosta. O resort é composto por uma parte mais antiga e por uma zona moderna, com bungalows novos, localizados mais próximo da praia, mas cujo preço era bem mais elevado. A cama tinha um colchão excelente e o isolamento da cabana permitia um sono descansado sem ouvir os motores dos barcos que a partir das 7 da manhã já eram habituais ouvirem-se.
upload_2018-9-17_22-5-57.png


upload_2018-9-17_22-6-4.png
upload_2018-9-17_22-6-25.png


A nossa casa de banho era minúscula, com sinais de envelhecimento, mas limpinha, tendo servido perfeitamente. Já deu para perceberem que não somos pessoas de luxos, sendo o fator conforto muito mais importante para nós.
upload_2018-9-17_22-6-41.png


No quarto tínhamos para além das toalhas da casa de banho, duas toalhas de praia amarelas disponibilizadas para a nossa estadia, tendo sido alertados que perder a toalha correspondia ao pagamento de 100 bahts (cerca de 2.60 euros). Não se pode comparar quando na Republica Dominicana tive que pagar 20 dólares pelo mesmo delito.

Em termos financeiros tudo é mais barato neste país.
Fomos para a praia e o primeiro contato com a água foi espetacular. Estava um fim de tarde aprazível, sem vento e ainda com sol quentinho. A água era caldo e não apetecia sair.
Ao fim da tarde deliciámo-nos com uns mojitos e umas brunch de tomate que nos souberam pela vida. Estamos no paraíso, dissemos quase em coro!!!!
upload_2018-9-17_22-7-6.png


upload_2018-9-17_22-7-13.png


upload_2018-9-17_22-7-49.png


Jantamos no restaurante do hotel, aliás todas as restantes refeições foram no nosso hotel, pois não achamos nada caro, apesar de ter lido previamente que o resort ao nosso lado tinha uns preços mais em conta.
upload_2018-9-17_22-8-14.png


Tempo ainda para assistir ao espetáculo de fogo ao som de música animada.
upload_2018-9-17_22-8-49.png
 

anabela.simoes00

Membro Novo
6º DIA: Excursão a MAYA BAY

Neste dia tínhamos previamente agendado por mail a excursão a Maya Bay com MR CHET, através de mail: www.mrchet.inf/: ficou tudo acordado: preço por pessoa 1700 bahts com taxa de entrada na ilha de 400 bahts e almoço de frango com arroz e ananás. Existem preços muito mais acessíveis para este passeio mas como quisemos estar à vontade optamos por contratar este serviço. O passeio incluiu Maya Bay, famosa pelo filme “A Praia” com Leonard Di Caprio e paragens para fazer snorkeling.

Começamos o dia com um pequeno-almoço maravilhoso composto por muita fruta, sumos naturais, omelete, pão de variedade à escolha, iogurtes…etc

Seguidamente fomos esperar o nosso Long Tail para a praia. O guia chegou um pouco perto das 8 horas e já trazia 4 pessoas, o que perfez um passeio de 8 pessoas, nada comparado com as excursões que vimos chegar a Maya Bay. Só temos a dizer bem deste guia, bastante interativo, tirou-nos bastante fotos e deixou-nos á vontade o tempo que quisemos nas paragens.

Ficamos com uma boa reportagem fotográfica.
upload_2018-9-17_22-9-45.png


upload_2018-9-17_22-10-12.png


upload_2018-9-17_22-10-34.png

Por volta das 10h30 horas da manhã ainda pudemos observar e tomar banho numa MayaBay sem grande enchente de pessoas, mas quando fomos embora, por volta do 11h30 a praia já estava irreconhecível, tal era a confusão que se instalou com a chegada de barcos enormes vindo de várias partes, nomeadamente Phuket e Krabi.
upload_2018-9-17_22-10-41.png


upload_2018-9-17_22-10-48.png


upload_2018-9-17_22-10-57.png


A próxima paragem foi para fazer snorkeling em Koh Sa MAH bAY, onde não vimos muitos peixinhos (estavam escondidinhos) e depois para almoçar e ver tubarões bebés "Shark Point", num paraíso quanto a mim ainda mais bonito que “A Praia” pois não havia tanta gente.

upload_2018-9-17_22-11-14.png


upload_2018-9-17_22-11-30.png


Esta foto foi tirada por um Drone que devido ao ventinho que estava resolveu mergulhar naquelas águas fantásticas e “entregar a alma ao criador”. Valeu-nos esta foto fantástica.

Seguidamente fomos até Phi Leh Lagoon para nadar
upload_2018-9-17_22-11-51.png


Próxima paragem: The Monkey Beach, onde os macacos brincam com os turistas embora não se possa abusar muito da confiança deles.
upload_2018-9-17_22-12-7.png


upload_2018-9-17_22-12-19.png


Regressamos no início da tarde ao hotel e foi tempo para usufruir da praia e comer petiscos. Muito relaxante.

upload_2018-9-17_22-12-51.png




7º dia
: Manhã livre no hotel e partida para RAILAY BEACH


Cerca das 13 horas, apanhamos o nosso transfer para o Tonsai pier. Percorremos o caminho até chegarmos ao ponto oposto ao porto. Foi fácil encontrar um restaurante agradável para almoçar na Bahia Loh Dalum Bay: ROM MAI REST, onde comemos bem por 1340 bahts os 4.
O barco partia às 15h30, tínhamos tempo suficiente para almoçar e passear um pouco pelo pier
upload_2018-9-17_22-13-25.png
upload_2018-9-17_22-13-51.png

Compramos os bilhetes pelo site Phuketferry.com: 49.69 euros para os 4

upload_2018-9-17_22-14-13.png


upload_2018-9-17_22-14-20.png


A viagem demorou cerca 1 hora e meia, realizada em ferry e ao aproximar da costa foi necessário passar os passageiros que iam para Railay para os Long Tail, os restantes passageiros seguiram para Ao Nang.

Long tail para fazer o resto da viagem até à praia de Railay
upload_2018-9-17_22-14-45.png


upload_2018-9-17_22-14-58.png



Onde Ficamos em Railay: Railay Bay Resort & SPA
upload_2018-9-17_22-15-17.png


Hotel sem luxos, mas tinha tudo o necessário inclusive uma cesta e uma esteira para levar para a praia
upload_2018-9-17_22-15-40.png
 

anabela.simoes00

Membro Novo
Após um mergulho na praia já a anoitecer, fomos procurar o restaurante Railay Family para jantar, tinha como referência ser muito bom e a preços acessíveis. Restaurante muito simples, familiar, comida saborosa e barato. Fica na linha dos restaurantes e lojinhas quando saímos pela parte principal do resort (WEST BEACH). Recomendo.
upload_2018-9-17_22-16-37.png


upload_2018-9-17_22-16-49.png


upload_2018-9-17_22-17-5.png


upload_2018-9-17_22-17-20.png


Caminho para PHRANANG CAVE BEACH
upload_2018-9-17_22-17-43.png


Phranang Cave
upload_2018-9-17_22-18-5.png


Phranang Beach
upload_2018-9-17_22-18-26.png


A melhor praia de Railay é sem dúvida a de Phranang, pelo que os dias que lá estivemos fomos sempre fazer praia para aqui. Aproveitamos e almoçamos sempre nestes restaurantes barcos fantásticos em preços e qualidade.
upload_2018-9-17_22-18-47.png


upload_2018-9-17_22-18-58.png


Fica impossível tomar banho em Phranang Beach com a maré vazia, pelo que assim que começava a vazar ou íamos explorar as grutas ou íamos para a piscina do hotel.
upload_2018-9-17_22-19-30.png



8º DIA: Excursão a Hong Island+Hong lagggon +Snorkeling

Esta excursão foi comprada na West beach logo na primeira casa de excursões que existe “ “Amazing Andaman Tour” , fomos aconselhados por uns portugueses que encontramos na praia. O preço foi negociado e acabou por ficar em 3500 bahts para os 4 +taxa de 1200 para a entrada em Hong Island.

Não sou boa a negociar e fiz uma contraproposta aos 4000 bahts apresentados para os 3500 bahts que foi logo aceite. Não sei se tivesse feito mais baixa se seria aceita, talvez sim.

Escolhemos o guia de acordo com a indicação dos portugueses conhecidos na praia e não nos arrependemos. Era muito simpático e proporcionou-nos um passeio muito bom que começou às 8 horas e terminou às 14 Horas.
upload_2018-9-17_22-19-51.png


Hong Island

upload_2018-9-17_22-20-16.png


upload_2018-9-17_22-20-25.png


Hong Lagoon
upload_2018-9-17_22-20-46.png


upload_2018-9-17_22-20-57.png


Chegamos ao hotel perto das 14 h e fomos almoçar nos barcos restaurante da Phranang Beach. A maré estava baixa, tempo para dormir uma sesta e depois explorar as grutas deixadas a descoberto

upload_2018-9-17_22-21-17.png


upload_2018-9-17_22-21-28.png


O Jantar foi no restaurante do hotel Railay Beach. Resolvemos experimentar este espaço, até porque havia uma festa agendada, mas apesar de mais caro que os restaurantes locais, a comida não era tão boa.

upload_2018-9-17_22-21-57.png


upload_2018-9-17_22-22-9.png


Durante o jantar começou a chover bruscamente, pelo que se tivéssemos saído do hotel a molha tinha sido grande. Esta foi a 2ª e última chuvada de toda a nossa viagem à Tailândia.

upload_2018-9-17_22-22-53.png
 

anabela.simoes00

Membro Novo
Manhã esplendorosa para a despedida de Railay.
upload_2018-9-17_22-23-36.png


upload_2018-9-17_22-23-49.png

Às 15h30 tínhamos agendado o nosso transfer para o aeroporto de Krabi. Escolhemos o serviço da Patty e através de mail ficou tudo acordado: patty krabitours (1500 baht/family por Private longtail from Railay to Aonummao pier and a private Minivan from Aonummao pier to Krabi Airport). Recomendo !!

Meio de transporte desde o lado East do hotel até ao longtail
upload_2018-9-17_22-24-18.png


Meio de transporte desde o Aonummao pier até à Minivan
upload_2018-9-17_22-24-36.png


O nosso voo para Bangkok estava marcado para 20h10 com hora prevista de chegada para as 21h35. Escolhemos a Bangkok Airways e adoramos. Serviço excelente, refeição quente e simpatia. Enquanto esperamos no aeroporto temos direito a bolachas, café e sumos e uns sofás confortáveis no seu espaço privado.
upload_2018-9-17_22-24-57.png




11º e 12º dias. Bangkok


Onde ficamos: hotel Baiyoke Sky

Valeu pela vista maravilhosa, tanto noturna…
upload_2018-9-17_22-25-23.png


Como diurna
upload_2018-9-17_22-25-44.png


Pequeno-almoço variado e muito completo
upload_2018-9-17_22-26-6.png


Quartos espaçosos
upload_2018-9-17_22-26-26.png


upload_2018-9-17_22-26-38.png


Após os passeios sabe muito bem um mergulho na piscina, por isso o meu concelho é que escolham sempre um hotel com piscina.
upload_2018-9-17_22-27-1.png


Para além do dia da chegada, em que visitamos o mercado flutuante, tivemos dois dias inteiros em Bangkok para visitar os templos principais e experimentar um pouco da vivência desta cidade. Foi claramente muito pouco e prometemos voltar para visitar as feiras de rua e a sua gastronomia. Quanto aos templos, e eu falo por nós, vimos o essencial e ao fim de dois ou três templos seguidos já estávamos cansados de tantos “Budas”. Mas é sem dúvida uma cidade frenética que merece uma segunda visita.

Gostaria de contar como é fácil sermos “enganados” pelos taxistas em Bangkok. Tinha lido muito sobre como não devemos acreditar neles e como não nos podemos afastar do nosso objetivo quando entramos no táxi. Mas…quando dei conta já tinha sido enganada. Não foi fácil arranjar logo à saída do nosso hotel um táxi Meter, pois nenhum queria ligar o taxímetro. Eis que o nosso burlão aceitou ligar o taxímetro para irmos ao Palácio Real, uma distância que percebi depois não lhes compensava ligá-lo. O homem era demasiado simpático e demasiado falador, devia ter desconfiado da excessiva simpatia, pois entre perguntar donde eramos, quanto tempo íamos ficar e outras conversas banais, lá foi dizendo no seu inglês macarrónico que ir àquela hora para o Palácio Real não era boa ideia (11 horas da manhã) por estrada, tínhamos que ir de barco e aproveitávamos e fazíamos o passeio no rio que era fantástico. Lembro-me ainda que disse que não, que o meu objetivo era ir direto mas quando demos conta já estávamos numa zona escondida, num cais isolado, de onde penso só partiam os barcos dos turistas “apanhados” nesta emboscada. Pagamos ao taxista, penso que por volta dos 100 baths (uma quantia ridícula, pois a comissão dele é que compensava) e fomos encaminhamos para uma senhora que nos apresentou alternativas, desde um passeio até ao famoso mercado flutuante de 1h30 por 3 500 baths, (nem era sábado, portanto um fiasco), até à ida direta que nos informou demorar 30 minutos, mas que demorou no máximo uns 10 minutos, por 2000 bahts. Recusei todas as hipóteses e disse que íamos procurar um tuk tuk, mas fomos logo informados que não haveria nenhum por perto. Eu estava disposta a sair daquele lugar isolado e procurar alternativas terrestres, mas o marido apelou ao bom senso dizendo que estava muto calor e não saberíamos a dificuldade de arranjar transporte alternativo e é assim que nos enganam. Negociei os 2000 bahts, mas não consegui mais dos que 1200 bahts, para uma distância de 10 minutos de barco. É claro que o taxista levou a sua comissão. Há aqui claramente um trabalho conjunto o que me deixou enfurecida mesmo.

Assim percebi que deslocarmos de táxi com taxímetro se tornava impossível e passamos a deslocarmos de tuk tuk, os 4 apertadinhos, era uma aventura.

Em Bangkok comemos quase sempre comida de rua e amamos, nunca tivemos problemas nenhuns e fiquei fã dos smonties de fruta, de espetadas de frango e de camarão, de Pad Thai e de saquinhos de fruta variada. A única vez que jantamos no hotel Baiyoke Sky fomos muito mal sucedidos. Foi no restaurante de mariscos Bufet e a minha crítica é muito negativa, tanto em atendimento como na confeção. Por questões de aproveitar bem o dia, pois no seu final ainda fomos para a piscina do hotel, reservamos para as 21 horas. Pois, meus amigos, às 09h45 fomos avisados que iam tirar a comida das várias bancadas, para escolhermos o que quiséssemos, inclusive as sobremesas e às 22h em ponto começaram a limpar as mesas todas e a varrer o chão mesmo ao pé de nós que ainda estávamos à mesa. Uma desgraça de jantar!!! E pagamos 50 euros sem bebidas os 4. Para esquecer. Valha-nos todas as outras refeições excelentes passadas na nossa estadia.

As próximas fotos referem-se a esses dois dias em que visitamos o Wat Pho (100 baht por pessoa, horário das 8h às 17h), o Palácio Real e o Templo Wat Pra Kaew (Buda de Esmaeralda) cuja preço total é de 500 bahts por pessoa.


Fomos ainda visitar China Town, por curiosidade e gostamos de ver o ambiente caótico, cheio de cores, cheiros e sabores diferentes.
upload_2018-9-17_22-27-45.png


upload_2018-9-17_22-27-56.png


upload_2018-9-17_22-28-8.png
 

anabela.simoes00

Membro Novo
upload_2018-9-17_22-28-43.png


upload_2018-9-17_22-29-0.png


upload_2018-9-17_22-29-14.png


upload_2018-9-17_22-29-31.png
upload_2018-9-17_22-30-1.png


Almoço no restaurante AMA
upload_2018-9-17_22-30-22.png
upload_2018-9-17_22-30-35.png


China Town

upload_2018-9-17_22-31-2.png


upload_2018-9-17_22-31-13.png


E no final do dia relaxar na piscina do hotel…

O último dia em Bangkok foi passado a passear, fomos a Silom Road onde encontramos um Market com cozinha ao vivo, fomos ao shopping Center Silom, muito sofisticado e com lojas caríssimas e ao MBK, este muito mais autêntico, encontrando-se todo o tipo de artigos e comida tal como os que se encontram nas ruas a vender. Estava muito calor em Bangkok neste dia, pelo que passear por zonas com ar condicionado foi realmente uma boa aposta. O voo de regresso estava marcado para a 01:15 da manhã pelo que fizemos tudo com muito calma, deixando as malas guardadas no hotel.

Partimos do hotel só às 21 horas, prometendo um dia voltar!!!
upload_2018-9-17_22-31-44.png


Assim concluo este report desta belíssima viagem que ficará sempre nos nossos corações!!!!!
 

ploferreira

Administrador
Staff
Olá,

Obrigado pela partilha, gostei muito do que vi.

A Tailândia é um país que está cada vez mais na minha lista :)
 

Deni

Membro Conhecido
Tão bom.
Gostei muito do report e da forma como descreveu as suas magnificas ferias... fiquei com vontade de regressar :)
Continue com os reports pois é um gosto lê-los.
 

ANOBRE

Membro Ativo
Excelente report, quer pela descrição quer pelas fotos.
Algumas coincidências, também me chamo Anabela Simões, parti para a Tailândia no mesmo dia e mesmo voo, só que a minha escala foi de cerca de 2h, visitei o mesmo mercado flutuante, fiquei no mesmo hotel em Chiang Mai, mas regressei no dia 7. Continuação de boas viagens e bons reports
 

yara

Membro Conhecido
Parabéns pelo report, @anabela.simoes00 !
Se é o primeiro, está excelente! ;)
Gostei muito de rever a Tailândia, a frenética Bangkok, as Phi Phi e especialmente Railay Beach que guardo memórias fantásticas!
À Tailândia está prometido que volto de certeza...:rolleyes:
Aliás... já voltei de passagem na volta de outro país asiático mas fiquei apenas uma tarde para compras e massagens... :D
 
Top