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[Report]-Irão 2018 - Xiraz, Isfahan & Kashan

PaulaCoelho

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IRÃO 2018
Parte 2 – Xiraz, Isfahan & Kashan


Salam! :)
Continua aqui o report da minha aventura pelo Irão em Outubro de 2018. Este post é dedicado a algumas cidades do circuito turístico e vem dar continuidade aos anteriores:
Irão: Algumas Informações Úteis e [Report] Irão 2018 - Do Deserto ao Golfo Pérsico



Dia 9 & 10 – Shiraz

* Chegamos a Shiraz antes das 6h vindas no bus nocturno de Bandar Abbas numa viagem que seguramente também seria muito bonita durante o dia pois atravessa as Montanhas Zagros, no entanto ocuparia o dia todo. A maioria dos autocarros para outras cidades chega e parte do Terminal Karandish na zona este da cidade e daí é fácil apanhar um táxi para o centro a 3km por uns 80-100.000IR. No terminal além dos WC reparei que tinham cacifos e chuveiros privados! Quando saímos já tínhamos um “taxista” à nossa espera, negociamos o valor e só depois vimos que era um táxi não oficial.

* Chegadas ao Boutique Hotel Niayesh foi possível ir ao quarto tomar duche e tomar pequeno-almoço.
Este bonito hotel com pessoal muito simpático localiza-se no centro, tem restaurantes, táxi, agência de turismo e é um complexo com 7 edifícios e um hostel ligados por dois pátios e algumas ruelas… fiz um vídeo pois da recepção ao nosso quarto no edifício 5 demoramos apenas uns 3 minutos :p


* Após o pequeno-almoço começamos a explorar esta cidade que já foi capital do Irão durante a dinastia Zand. Existe apenas uma linha de metro e o bus pareceu um pouco confuso, pelo que andamos a pé na zona central e de táxi para os locais mais distantes: táxi partilhado fica por 35-50.000IR por pessoa cada trajecto.

* A primeira visita foi à famosa mesquita rosa, a Mesquita Nasir ol Molk para observar a luz matinal nos seus vitrais (200.000R, das 7h30-11h30 e 14h30-17h).

* Mausoléu de Sayed Ala-edin Hossein, irmão de Shah Cheraq: emprestam um chador e uma simpática jovem faz uma visita guiada a este local de peregrinação.
Tem uns magníficos tectos em vidro trabalhado.

* Casa típica Zinat al-Molk: pertence à era Qajar e foi construída em 1290, hoje é museu e casa de chá (150.000IR, 8-19h).

* Casa típica Naranjestan: faz parte do Complexo Ghavam tal como a casa Zinat e foi residência do Governador da província no período Qajar.
Hoje é um museu e Instituto Asiático da Universidade de Shiraz (200.000IR, 8-18h30).

* Fomos até ao enorme Bazar e comemos por lá um guisado típico na Casa de Chá Saray-e Mehr, exploramos as suas ruas e recantos, visitamos a Mesquita Vakil (200.000IR, 8-20h) e a Casa de Banhos Vakil (150.000IR, 7h30-20h).
 
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PaulaCoelho

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* Seguimos até à Citadela Karim Khan (8-20h, 200.000IR) depois de uma pausa para um gelado tradicional na Avenida Zand. Karim Khan foi o fundador da dinastia Zand e fez de Shiraz a sua capital. Actualmente esta fortaleza é um museu com jardim. Muito perto fica o Museu Pars e Jardim Nazar que não visitamos.

* Seguimos até ao rio mas quando chegamos deparamos-nos com um leito seco, o que infelizmente acontece com muitos rios iranianos na época de Verão e Outono. Regressamos pela avenida passando por vários grafites e cartazes a lembrar os mártires de guerra e seguimos até à Mesquita e Santuário de Shah-e Cherag que abriga as tumbas de dois irmãos de Imam Reza, o oitavo Imam de Shia. O complexo é muito bonito ao final do dia, os estrangeiros entram acompanhados de guia, as mulheres colocam o chador, não é permitido entrar na mesquita/túmulos nem tirar fotografias de máquina, apenas de telemóvel.
 

PaulaCoelho

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* O dia terminou no restaurante do hotel ;)

* No dia seguinte decidimos visitar alguns locais fora do centro pelo que fomos de táxi partilhado até ao Jardin Afifabad, um espaço com 13 hectares pertencente ao período Qajar, registado como património nacional e que actualmente é um Museu Militar: 200.000IR. No complexo existe também uma bonita casa de chá.

* Novo táxi até ao Jardim Bagh-e Eram, local com 900 anos de história e classificado como património mundial que actualmente pertence à Universidade de Shiraz que o transformou em Jardim Botânico e Centro de Pesquisa (visita 200.000IR). O centro funciona no edifício principal da era Qadjar e existe uma simpática casa de chá onde provei o típico gelado faloodeh.

* Pedimos a um taxista para nos levar até à rotunda próxima a Quran Gate e o senhor largou-nos literalmente na rotunda! Decidimos almoçar antes de explorar a zona e fomos ao restaurante Haft Khan, um complexo com 4/5 restaurantes de comida típica e internacional tendo nós escolhido o self-service.

* Caminhamos até Quran Gate, um antigo portão de entrada na cidade e que está em renovação. É possível subir à colina ao lado onde se encontram alguns túmulos, entre os quais o de de Khaju Kermani, um dos grandes poetas iranianos. Na colina existe também um trilho que leva a um moinho, uma cascata artificial, lojas e café (7h30-24h, 150.000IR). Na colina do outro lado é possível subir gratuitamente por um trilho e obter uma boa vista da cidade e foi o que decidimos fazer… até que a meio caminho fomos traídas por uma chuvada repentina que nos deixou encharcadas e enlameadas… a solução foi regressar ao hotel de táxi para trocar de roupa, beber um chá para aquecer e relaxar por lá.

* Para este dia inicialmente pensamos fazer um tour de manhã ou tarde a algum local perto mas optamos por passear pela cidade: é possível ir de táxi ou combinar com o hotel um passeio ao Lago Maharloo (tem tonalidade rosa na Primavera mas no Outono está muito seco), à aldeia de Ghalat, à Cascata Margoon, ao Canyon Dom-e Asb, entre outras.
 

PaulaCoelho

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Dia 11 – Persépolis

* Deixamos sexta-feira para ir a Persépolis, Naqsh-e Rostam e Pasárgada pois é fim-de-semana no Irão e muitos locais na cidade fecham.
O bilhete para casa sítio arqueológico custa custa 200.000IR. Combinamos o tour com o hotel por 30€ por pessoa e incluía transporte, guia, entradas, almoço, snacks e água.
Persépolis situa-se a 50km de Shiraz, a sua construção foi iniciada por Dario I e foi uma das capitais do Império Aqueménida. As suas ruínas são um dos locais arqueológicos mais famosos e visitados do mundo.


* Naqsh-e Rostam: situada a 12km de Persépolis, é uma antiga necrópole onde foram construídos quatro túmulos colossais, um para Dario I e os outros três para os seus sucessores, Xerxes I, Artexerxes I e Darius II.

* Após um relaxante almoço numa simpática guesthouse seguimos para Pasárgada, a primeira capital da Pérsia Aqueménida para visitar o que se acredita ser o mausóleo de Ciro II, o Grande. Antes do regresso a Shiraz houve ainda tempo para uma paragem para mais um chá, um ritual cultural no Irão.

* Chegamos à cidade ao cair da noite e pedimos para nos deixarem perto da Porta Quran para podermos ver a cidade iluminada e ir até ao túmulo de Hafez (8-20h, 200.000IR) pois a chuva de ontem não o permitiu. Hafez é um dos mais famosos e queridos poetas iranianos. Pelo caminho passamos por dois parques de diversão. Muito perto fica o jardim Delgosha e o túmulo de Sa’di (8-22h, 200.000IR), outro poeta famoso.

* Regressamos ao hotel, jantamos por lá e deu para tomar duche e ficar a descansar até à hora de apanhar um táxi para a estação de autocarro para mais uma viagem nocturna que compramos na agência do hotel no dia anterior.
 
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PaulaCoelho

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Dia 12 & 13 – Isfahan

* Chegadas a Isfahan, também chamada de metade do mundo, apanhamos táxi do Terminal Kaveh ao hotel Mahbibi House.
Chegamos muito cedo mas foi-nos permitido tomar o PA e fazer a entrada no quarto. O hotel está muito bem localizado permitindo visitar o centro a pé.

*Fomos até à bonita Praça Naqsh-e Jahan, uma das maiores do mundo e onde podemos admirar alguns dos principais pontos turísticos da cidade e andar de caleche por 80.000R.
Pelo caminho ainda entramos numa Casa Tradicional onde não cobraram nada pois estava em obras.
O passeio pela praça implica bastantes paragens para conversar um pouco com os locais que nos interpelam.

* Mesquita do Imã Khomeini, construída no período Safavida entre 1612-1630 (8-15h, 200.000IR). Ao lado da Mesquita fica a Escola Soleimanieh, fundada por filósofos persas e em cujo pátio se entra livremente e onde se “oferecem conversas amigáveis”… além da conversa amigável com um islamita ainda recebemos um nougat típico de Isfahan :D

* Palácio Ali Qapu, projectado como um portal para a praça, tem uma varanda com uma magnífica vista, bonitos tectos, casa de chá e uma lindíssima sala de música (8-18h, 200.000IR).

* Mesquita Sheikh Lotfollah, também datada do período Safavida, é considerada uma das mais bonitas e impressionantes devido aos seus detalhes (8-16h, 200.000IR).
No tecto é possível observar a cauda de um pavão com o reflexo do sol perto das 12h.

* Todo o redor da praça está repleto de lojas, pequenos pátios com restaurantes e casas de chá como a original Casa de Chá Azadegan cheia de quinquilharia e um bom café!

* De seguida visitamos o Pavilhão Chehel Sotoun, construído num parque real e utilizado como salão de recepções pelo Xá Abbas II.
O edifício tem uns tectos lindos apesar das partes deterioradas e é actualmente um museu (9h30-16h30, 200.000IR).

* O almoço foi o típico Beryani de Isfahan numa tasca local saborosa e barata e onde pelo que percebi não há ementa pois servem uma entrada e um prato.
 

PaulaCoelho

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* Regressamos à praça e entramos pela Porta Qeysari que conduz ao Grande Bazar… a ideia era fugir um pouco do sol mas andamos meio perdidas nas ruelas até dar com uma saída que nos levasse à Mesquita Jame ou Mesquita da Sexta-Feira, a maior da cidade e o edifício preservado mais antigo do seu tipo no Irão. É património da Unesco e sofreu inúmeras adições ao longo dos séculos (8-17h, 150.000IR).

* No regresso passamos por outra praça em obras, mais mesquitas e um bairro que restaurado ficaria bonito.
A ideia era espreitar o famoso Hotel Abbasi e observar o anoitecer na praça, onde chegamos já tarde pois fomos interpeladas por mais um simpático iraniano que entre muita conversa foi connosco ao hotel, ao jardim e Palácio Hasht Behesht e à Praça. O dia terminou num bonito restaurante a caminho do hotel.

* O segundo dia em Isfahan começou com uma caminhada ao longo da avenida Khaju para passear pelas pontes sobre o Rio Zayandeh (infelizmente mais um rio seco no Verão e Outono) e no Bairro Arménio. Atravessamos a Ponte Khaju em cujos arcos inferiores muitas pessoas se juntam ao final do dia para recitar e cantar, a Ponte Joubi que tem uma casa de chá num dos pilares, a Ponte Si-o-Seh conhecida como a Ponte dos 33 Arcos.
 

PaulaCoelho

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* Seguimos para o Bairro Arménio para visitar a belíssima Catedral Vank, um cantinho cristão nesta república islâmica e em cujo complexo existe um museu onde podemos observar vários artefactos e livros antigos e um memorial ao massacre dos arménios pelos turcos no início do século passado (8-20h, 300.000IR).
Pelo caminho passamos por um bairro com ar de abandonado e ruelas de lojas, cafés e restaurantes. Muito perto fica o Museu da Música que não visitamos.

* Provei a famosa sopa Ash num restaurante local antes de continuar o passeio. Neste lado do rio é ainda possível visitar a Pidgeon Tower, o Monte Sofeh ou o Aquarium.
Apanhamos táxi para o Monte Sofeh mas o teleférico só funcionava a partir das 16h… subir a pé seriam umas 2,5h-3h sob calor e depois de almoço, pelo que fomos até ao Aquarium com ideia de voltar mais tarde. Além do Aquarium (500.000IR) o Parque Nazhvan conta com um Museu de Conchas, Reptilário, Borboletário, Jardim de Pássaros, teleférico, pista e aparelhos de manutenção, passeio de caleche ou comboio turístico, parque de diversões, várias esculturas…
Seguimos pelo parque que está ligado ao Parque Saadi e ao Parque Mellat já perto da Ponte Khaju num trajecto de 8km… entretanto estava quase a anoitecer pelo que optamos por comer o típico gelado de açafrão, ver as pontes iluminadas, comprar um doner kebab numa tasca de rua e regressar ao hotel para dar descanso aos pés.


Dia 14 & 15 - A caminho de Kashan

* De manhã tínhamos táxi à espera para nos levar até Kashan com paragem na aldeia de Abyaneh e no Jardim Fin (10€ cada combinado com o hotel de Kashan).
Como estamos no Irão e beber chá é um ritual, paramos na beira da via rápida para o taxista fumar um cigarro e combinar com um colega que levava três jovens francesas uma paragem em Natanz para todos bebermos um chá de canela e conversar um pouco.
Depois seguimos para a aldeia de Abyaneh, uma das mais antigas do Irão, sendo Património Nacional desde 2013 e onde pagamos 100.000IR pela visita.
 
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PaulaCoelho

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* Cerca de 1h30 e um café depois seguimos para o Jardin Fin às portas de Kashan e pelo caminho passamos por várias instalações militares.
No Jardim Fin existe um museu e uma casa de chá, é património mundial desde 2012 sendo considerado um dos jardins persas mais bonitos do seu género (9h-anoitecer, 200.000IR).
Ainda não tínhamos ouvido português e aqui encontramos um grupo brasileiro com quem estivemos um pouco à conversa e depois aceleramos a visita por termos uma tour à tarde.

* Chegamos à cidade e o táxi deixou-nos perto da Mesquita pois o hotel fica numa ruela estreita numa zona com muitos hotéis em casas tradicionais.
Com o tempo contado foi chegar ao Sana Historical Hostel, fazer check-in e comprar almoço num café ali perto pois estava na hora da tour marcada com o hotel para visitar algumas atracções da zona. Enquanto engolimos um hambúrguer enorme ainda deu tempo para combinar um táxi com o pai do jovem do hotel para nos levar até Qazvin no dia seguinte (o bus tem poucos horários e o táxi ficou por 15€ a cada para 4h de viagem).

* Fomos num 4x4 juntamente com um casal francês, custou 10€ por pessoa, o nosso guia era primo ou irmão do jovem do hotel e a tour iniciou na Cidade Subterrânea de Nooshabad: situada a 10km de Kashan, construída há 1500 anos com 3/4 andares de profundidade, é a maior cidade subterrânea do mundo e já serviu de abrigo durante invasões e ataques inimigos (9-16h30, 250.000IR).

* Antigo Caravensarai perto da cidade subterrânea.

* Santuário de Imamzadeh Helal Ali: situada a 11km de Kashan em Aran va Bidgol, local de peregrinação por ser o mausoléu dos filhos do Imam Ali.

* Seguimos para o Lago de Sal e Deserto Maranjab a cerca de 60km de Kashan mas primeiro tivemos de registar os passaportes numa “portagem” à entrada do deserto!

* Paramos numa guesthouse estilo Caravenserai para mais um cházinho e depois regressamos ao hotel onde jantamos um prato de peixe bem bom.
 

PaulaCoelho

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* A manhã do segundo dia foi dedicada ao centro de Kashan, começando pelo complexo da Mesquita Agha Bozorg e Escola Teológica (8-20h, grátis).

* Sultan Amir Ahmad Historical Bath House, para mim a mais bonita das que visitei no Irão, sendo também possível subir ao telhado (8-20h30, 150.000IR).

* Tabatabaee Historical House, construída em 1834 por Seyyed Jafar Tabatabaee, um famoso comerciante de tapetes persas e tendo a particularidade de se situar num nível abaixo do chão (8h30-20h, 150.000IR).

* É possível visitar outras casas históricas famosas como a Abbasis e a Borujerdi mas nós optamos por passear pelas ruelas e pelo bazar onde pausamos para café num antigo caravenserai. Vêem-se pela cidade várias escadas encerradas que penso conduzirem à zona subterrânea.

* Entretanto estava na hora da missão almoço! Saímos do bazar e entramos nas ruelas em busca de uma das casas tradicionais… fomos ao lindíssimo Negin Traditional Hotel e com uma excelente refeição nos despedimos de Kashan :)

* Qualquer destas cidades é fascinante e rica em história e seria para mim difícil ter de excluir alguma de uma viagem ao Irão. Além do ritual do chá, um dos hábitos iranianos que apreciei foi o facto de aproveitarem a hora de almoço ou final da tarde para um picnic… em qualquer jardim ou pedaço de relva se vêm famílias ou pequenos grupos estenderem um tapete, comer e conversar relaxadamente.
E assim termina este report... está na hora de seguir de táxi para norte pois Alamut e o Mar Cáspio espera por nós :rolleyes::D
 
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Leonorb

Moderador
Staff
Obrigada por mais esta partilha de um destino fantástico. Fotos lindas
Há parte 3, verdade?:D
 

Ricardo_7

Membro Conhecido
Olá Paula,

Obrigado por mais uma fabulosa partilha! É um privilégio viajar contigo através dos teus reports :)
Continua a viajar e a partilhar estes relatos ;)

Boas viagens :D
 

Bee

Membro Conhecido
Que report tão colorido. Amo estes contrastes, ora é areia, ora são cores vibrantes nas construções, nos jardins, nos tapetes e até na comida.
Maravilha. Muito obrigada.
 

Cristina Sousa

Membro Conhecido
Nossa, que "biolência"! :eek::eek:
Assim ao vivo com as tuas fotos e descrição, é outro nível! Só faltou mesmo Yazd..
Sabia que era lindo, sabia que seria uma grande viagem, sabia que há cantos, recantos, desertos, túneis e casinhas que nos fazem sonhar, mas isto? :rolleyes:
Obrigada pela partilha, já salivo pelo que aí vem.....:oops:
 

PauloNev

Moderador Honorário
Staff
Muito obrigado por mais um capitulo de um report fantástico.
Um pais que não me despertava o mínimo interesse, mas que a cada nova parte deste report, fico com mais vontade de apanhar o avião e ir a descoberta.
Boas viagens ;)
 

PaulaCoelho

Membro Conhecido
@Bee, obrigada! O Irão consegue mesmo ser uma paleta de cores e não apenas o tom de areia que muitos imaginam ser. ;)

@Cristina Sousa, foi mesmo uma viagem que deixa muitas e boas recordações! :D
Pois... pelo tempo que fui dava na boa para incluir Yazd mas queria aproveitar para conhecer um pouco mais fora das cidades e tal como na China tentei dar alguma margem entre locais pois as distâncias são grandes e não levava bilhetes de bus comprados... no final correu tudo 5*, tive tempo para relaxar e acabou por ser das poucas férias em que não voltei de viagem a precisar de férias das férias! :cool:
P.S. - "biolência" foram os degraus que tive de subir na parte que falta postar hehe :p

@PauloNev, obrigada! É uma boa altura para ir à descoberta do Irão antes que fique demasiado turístico e mais caro. :)
 

albertoguedes

Moderador
Staff
De todo o Médio Oriente, este sem duvida era o destino que mais gostava de visitar e a curiosidade aumenta a cada report que vejo.

Obrigado pelo report :)
 

PaulaCoelho

Membro Conhecido
@albertoguedes, este também era o meu destino de eleição a visitar no Médio Oriente e só posso dizer que adorei de coração :D
É um destino super fácil de fazer por conta própria mesmo com itinerário em aberto pois a movimentação por lá é do mais simples.
Seja a este ou a outro "ão" da região, espero que satisfaças a curiosidade em breve ;)
 
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