Ladyhawke
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Vila encantada de Sintra
Para os lados de Sintra...
O que visitar:
Castelo dos Mouros
Convento dos Capuchos
Ermida da Peninha
Para os lados de Sintra...
"Sempre gostara muito de Sintra! Logo ao entrar, os arvoredos escuros e murmurosos do Ramalhão lhe davam uma melancolia feliz!"
Eça de Queiroz in "O Primo Basílio"
O que visitar:
Castelo dos Mouros
Construído pelos mouros no século VIII ou IX D.C., este Castelo está implantado em dois cumes da Serra, de onde se disfruta generoso panorama.
Circundado de muralhas e diversas torres, sofreu diversas reparações em especial no período romântico (cerca de 1860), quando o rei consorte D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha, o restaurou, arborizou os espaços envolventes e conferiu às velhas ruínas medievais uma outra dignidade.
O Castelo foi conquistado por D. Afonso Henriques (1147), monarca a quem se deve a construção da Capela românica de S Pedro, cujos interessantes vestígios ainda sáo visíveis, junto ao «oppidum» onde há também uma cisterna, uma porta árabe «em ferra- dura» e diversas estruturas de habitação.
Esta Capela preserva dois curiosos portais românicos e, na capela-mor, restos da pintura a «fresco» de sentido decorativo, bem como diversos túmulos da antiga necrópole medieval.
Circundado de muralhas e diversas torres, sofreu diversas reparações em especial no período romântico (cerca de 1860), quando o rei consorte D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha, o restaurou, arborizou os espaços envolventes e conferiu às velhas ruínas medievais uma outra dignidade.
O Castelo foi conquistado por D. Afonso Henriques (1147), monarca a quem se deve a construção da Capela românica de S Pedro, cujos interessantes vestígios ainda sáo visíveis, junto ao «oppidum» onde há também uma cisterna, uma porta árabe «em ferra- dura» e diversas estruturas de habitação.
Esta Capela preserva dois curiosos portais românicos e, na capela-mor, restos da pintura a «fresco» de sentido decorativo, bem como diversos túmulos da antiga necrópole medieval.
Situado a cerca de 3,5 Km do centro histórico, na Estrada da Pena.
Horário: 9h30 - 18h00
Ultima entrada às 17h00
Aberto todos os dias
Preço por Bilhete: 3.50 €
Cartão Jovem: 1.60 €, Lisboa Card: 3 €
> 65 e 6 - 17 anos: 2 €
Suplemento de visita guiada: 3.50 €
Horário: 9h30 - 18h00
Ultima entrada às 17h00
Aberto todos os dias
Preço por Bilhete: 3.50 €
Cartão Jovem: 1.60 €, Lisboa Card: 3 €
> 65 e 6 - 17 anos: 2 €
Suplemento de visita guiada: 3.50 €
Convento dos Capuchos
Eremitério de frades franciscanos, construído por Dº Avaro de Castro em 1560, em cumprimento de um voto de seu pai, o grande vice-rei da Índia, D. Joao de Castro, falecido em 1548, com as suas celas e dependências forradas a cortiça, constitui um saboroso exemplar de austeridade cristã na singeleza da decoração e na magreza dos materiais e espaço utilizados. A igrejinha, o refeitório, os corpos de habitaçâo rasgam-se por entre as fragas: com dimensões quase trogloditas, acentuando as intenções de meditação inerentes ao projecto. Notem-se no templo, o altar de embutidos, alguns «frescos» seiscentistas de André Reinoso e um frontal de azulejos do século XVIII, este último na capelinha da cerca.
Situado na Serra de Sintra, a 9 Km do centro histórico.Aberto todos os dias - Horário: Nov - Abril 9.30 - 18.00 / Maio - Out 9.00 - 19.00
Preço por Bilhete: 4 €. > 65 e 6 - 17 anos: Desconto
Visita guiada: 8 € (Marcação através do tel. 21 923 73 00)
Preço por Bilhete: 4 €. > 65 e 6 - 17 anos: Desconto
Visita guiada: 8 € (Marcação através do tel. 21 923 73 00)
Ermida da Peninha
Sita num dos locais mais aprazíveis da Serra de Sintra, junto ás ruínas profanadas de um templo mais antigo - a ermida de S. Saturnino -, foi fundada por Frei Pedro da Conceição nos finais do século XVII, e inclui no seu interior barroco notáveis azulejos azuis e brancos com cenas da vida da Virgem, setecentista, bem como um retábulo de altar com colunas salomónicas e embutidos de mármore, este atribuído ao arquitecto régio João Antunes (Inícios do século XVIII).
Quinta da Regaleira
Situada em pleno Centro Histórico de Sintra, classificado Património Mundial pela UNESCO, a Quinta da Regaleira é um lugar com espírito próprio. Edificado nos primórdios de Século XX, ao sabor do ideário romântico, este fascinante conjunto de construções, nascendo abruptamente no meio da floresta luxuriante, é o resultado da concretização dos sonhos mitico-mágicos do seu proprietário, António Augusto Carvalho Monteira (1848-1920), aliados ao talento do arquitecto-cenógrafo italiano Luigi Manini (1848-1936).
A imaginação destas duas personalidades invulgares concebeu, por um lado, o somatório revivalista das mais variadas correntes artísticas - com particular destaque para o gótico, o manuelino e renascença - e, por outro, a glorificação da história nacional influenciada pelas tradições míticas e esotéricas.
A Quinta da Regaleira é um lugar para se sentir. Não basta contar-lhe a memória, a paisagem, os mistérios.
Torne-se necessário conhecê-la, contemplar a cenografia dos jardins e das edificações, admirar o Palácio dos Milhões, verdadeira mansão filosofal de inspiração alquímica, percorrer o parque exótico, sentir a espiritualidade crisã na Capela da Santíssima Trinidade, que nos permite descermos à cripta onde se recorda com emoção o simbolismo e a presença do além. Há ainda um fabuloso conjunto de torreões que oferecem paisagens deslumbrantes, recantos estranhos feitos de lenda e saudade, vivendas apalaçadas de gosto requintado, terraços dispostos para apreciação do mundo celeste.
Aculminar a visita à Quinta da Relageira, há que invocar a aventura dos Cavaleiros Templários, ou os ideais dos mestres da Maçonaria, para descer ao monumental poço iniciático por uma imensa escadaria em espiral. E, lá no fundo, com os pés assentes numa estrela de oito pontas, é como se estivéssemos imersos no ventre da Terra-Mãe. Depois, só nos resta atravessar as trevas das grutas labirínticas, até ganharmos a luz, reflectida am lagos surpreendentes.
A imaginação destas duas personalidades invulgares concebeu, por um lado, o somatório revivalista das mais variadas correntes artísticas - com particular destaque para o gótico, o manuelino e renascença - e, por outro, a glorificação da história nacional influenciada pelas tradições míticas e esotéricas.
A Quinta da Regaleira é um lugar para se sentir. Não basta contar-lhe a memória, a paisagem, os mistérios.
Torne-se necessário conhecê-la, contemplar a cenografia dos jardins e das edificações, admirar o Palácio dos Milhões, verdadeira mansão filosofal de inspiração alquímica, percorrer o parque exótico, sentir a espiritualidade crisã na Capela da Santíssima Trinidade, que nos permite descermos à cripta onde se recorda com emoção o simbolismo e a presença do além. Há ainda um fabuloso conjunto de torreões que oferecem paisagens deslumbrantes, recantos estranhos feitos de lenda e saudade, vivendas apalaçadas de gosto requintado, terraços dispostos para apreciação do mundo celeste.
Aculminar a visita à Quinta da Relageira, há que invocar a aventura dos Cavaleiros Templários, ou os ideais dos mestres da Maçonaria, para descer ao monumental poço iniciático por uma imensa escadaria em espiral. E, lá no fundo, com os pés assentes numa estrela de oito pontas, é como se estivéssemos imersos no ventre da Terra-Mãe. Depois, só nos resta atravessar as trevas das grutas labirínticas, até ganharmos a luz, reflectida am lagos surpreendentes.
Rua Barbosa du Bocage
2710-567 Sintra
Horário: Jan, Nov, Dez: 10h00 - 17h30
Ultima entrada às 17h00
Fev, Março, Abril, Out: 10h00 - 18h30
Ultima entrada às 18h00
Maio, Junho, Julho, Ago, Set: 10h00 - 20h00
Ultima entrada às 19h00
Visitas guiadas mediante marcação prévia
Tel: 21 910 6650
2710-567 Sintra
Horário: Jan, Nov, Dez: 10h00 - 17h30
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Maio, Junho, Julho, Ago, Set: 10h00 - 20h00
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Anexos
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