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Imposto Limite 2/3 na lotação de aviões

basapistas

Membro Conhecido
Com esta nova limitação de passageiros, adeus às viagens low-cost e os preços de operação obviamente terão que subir, senão vejamos:

No B737 com capacidade de 189 passageiros, só 126 passageiros, perdendo 63 lugares!

Num A330 - 900 com 289 lugares, so podem transportar 192 passageiros, ficando de fora 93 lugares!

Viajar vai ficar muito mais caro! Falta saber até quando e que companhias conseguem aguentar-se!

Governo impõe limite de dois terços à lotação dos aviões

Ryanair recusa voar se forem impostas regras de distanciamento ″idiotas″
 
Última edição por um moderador:

ploferreira

Administrador
Staff
Acho que ainda é cedo para especular e pregar teorias do apocalipse!

Por curiosidade (até porque não está nos meus planos viajar até isto tudo acalmar verdadeiramente) ontem estive a fazer umas simulações na TAP para dia 1 de junho pois também achava que as viagens iam estar carrissimas - surpresa para todos os destinos que pesquisei as viagens estão muito mais baratas do que o pré pandemia... e esta?

Vamos ver como isto evolui e deixar de alarmismos ;)
 
Última edição por um moderador:

Leonorb

Moderador
Staff
Pesquisei voo para Maputo, para Junho, e está de "borla"... Ida e volta em tarifa economica-classic 412,49 €...
Ainda vai correr muita água de baixo da ponte; enquanto houver falta de confiança, os preços vão estar baixos. Quando houver alguma retoma, talvez aumentem
Pessoalmente, penso que a redução de ocupação nos voos, ajudaria a trazer confiança aos viajantes
 

rmonteiro

Membro Conhecido
Também me parece que os preços vão estar um pouco abaixo, pelo menos até conquistarem a confiança do passageiro.
Este é um "mundo" que sofre sempre alterações quando existe algum tipo de crise.
Mas definitivamente que ainda é cedo para tirar conclusões.
 

Hello Tomorrow

Membro Conhecido
IATA esclarece que não recomenda corte na lotação dos aviões

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) anunciou nesta terça-feira, dia 5 de maio, que apoia o uso de coberturas faciais para os passageiros e máscaras para a tripulação a bordo dos aviões comerciais, enquanto durar a pandemia de covid-19 e houver indicação das autoridades sanitárias de que devem haver cuidados de proteção, para protege os cidadãos do surto do novo coronavírus.

Num comunicado distribuído em Genebra, sede europeia da organização, a IATA diz que não apoia medidas de distanciamento social que deixariam vazias as ‘cadeiras do meio’ dos aviões.

As evidências sugerem que o risco de transmissão a bordo das aeronaves é baixo. O uso de máscaras pelos passageiros e pela tripulação reduzirá o já baixo risco, evitando os dramáticos aumentos de custos nas viagens aéreas que as medidas de distanciamento social a bordo trariam.

“A segurança dos passageiros e da tripulação é fundamental. A indústria da aviação está trabalhando com os governos para reiniciar os voos quando isso puder ser feito com segurança. As evidências sugerem que o risco de transmissão a bordo das aeronaves é baixo. E tomaremos medidas – como o uso de coberturas faciais pelos passageiros e máscaras pela tripulação – para adicionar camadas extras de proteção. Precisamos chegar a uma solução que dê aos passageiros a confiança necessária para voar e mantenha o custo do voo acessível. Um sem o outro não terá benefícios duradouros ”, disse Alexandre de Juniac, diretor-geral da IATA, referido no comunicado.


Medidas para reduzir o já baixo risco de transmissão a bordo

Além das coberturas faciais, as medidas temporárias de segurança sanitária a bordo, indicadas pela IATA, são as seguintes:
  • Triagem de temperatura de passageiros, funcionários do aeroporto e viajantes,
  • Processos de embarque e desembarque que reduzem o contato com outros passageiros ou tripulação,
  • Limitar o movimento dentro da cabina durante o voo,
  • Limpeza da cabina mais frequente e mais profunda; e
  • Procedimentos de catering simplificados que reduzem o movimento da tripulação e a interação com os passageiros.
Quando comprovados e disponíveis em escala, os testes para a covid-19 ou passaportes de imunidade também podem ser incluídos como medidas temporárias de segurança

Fonte - newsavia.com
 

basapistas

Membro Conhecido
Há 2 meses seria apocalíptico pensar que os aeroportos está praticamente sem
IATA esclarece que não recomenda corte na lotação dos aviões

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) anunciou nesta terça-feira, dia 5 de maio, que apoia o uso de coberturas faciais para os passageiros e máscaras para a tripulação a bordo dos aviões comerciais, enquanto durar a pandemia de covid-19 e houver indicação das autoridades sanitárias de que devem haver cuidados de proteção, para protege os cidadãos do surto do novo coronavírus.

Num comunicado distribuído em Genebra, sede europeia da organização, a IATA diz que não apoia medidas de distanciamento social que deixariam vazias as ‘cadeiras do meio’ dos aviões.

As evidências sugerem que o risco de transmissão a bordo das aeronaves é baixo. O uso de máscaras pelos passageiros e pela tripulação reduzirá o já baixo risco, evitando os dramáticos aumentos de custos nas viagens aéreas que as medidas de distanciamento social a bordo trariam.

“A segurança dos passageiros e da tripulação é fundamental. A indústria da aviação está trabalhando com os governos para reiniciar os voos quando isso puder ser feito com segurança. As evidências sugerem que o risco de transmissão a bordo das aeronaves é baixo. E tomaremos medidas – como o uso de coberturas faciais pelos passageiros e máscaras pela tripulação – para adicionar camadas extras de proteção. Precisamos chegar a uma solução que dê aos passageiros a confiança necessária para voar e mantenha o custo do voo acessível. Um sem o outro não terá benefícios duradouros ”, disse Alexandre de Juniac, diretor-geral da IATA, referido no comunicado.


Medidas para reduzir o já baixo risco de transmissão a bordo

Além das coberturas faciais, as medidas temporárias de segurança sanitária a bordo, indicadas pela IATA, são as seguintes:
  • Triagem de temperatura de passageiros, funcionários do aeroporto e viajantes,
  • Processos de embarque e desembarque que reduzem o contato com outros passageiros ou tripulação,
  • Limitar o movimento dentro da cabina durante o voo,
  • Limpeza da cabina mais frequente e mais profunda; e
  • Procedimentos de catering simplificados que reduzem o movimento da tripulação e a interação com os passageiros.
Quando comprovados e disponíveis em escala, os testes para a covid-19 ou passaportes de imunidade também podem ser incluídos como medidas temporárias de segurança

Fonte - newsavia.com
Primeiro...
Viajar de forma massificada só fará sentido quando as fronteiras começarem abrir, não exigirem 14 dias de quarentena, as companhias abrirem as suas rotas e o público sentir a confiança para viajar, de forma que viajar seja rentável para toddos, pois senão serão as próprias companhias áreas a diminuiram os seus voos e a fecharem as portas!

Esta questão será resolvida nos próximos tempos, dependendo na evolução da pandemia, mas não acredito que seja antes de Setembro/Outubro!

Obviamente que é natural que toda a gente queira os aviões com toda a sua capacidade, o problema é abrirmos os voos numa fase ainda muito prematura desta pandemia, com condições de contagio pouco conhecidas e estudadas, sem tratamento, para passarmos a permitir e aceitar voos de 2h - 6h - 12h ao lado de uma pessoa(s) que não conhecemos de lado nenhum, num espaço fechado, sem o nomal distanciamneto social que é requerido em todo o lado, não é propriamente uma coisa simples mesmo com um bom sistema de ventilação, principalmente quando ela vai tirar a máscara para se alimentar, vai tossir, vai ter mais ou menos cuidados com a sua higiene, vai movimentar-se nos corredores, vai utilizar o WC, etc! E sem confiança nada feito! A maioria das pessoas é que não vão querer viajar, seja a que preço for!


Agora uma coisa é certa, tudo é ainda uma incerteza... que ainda se vai prolongar!
 

roller

Membro Conhecido
O preço das viagens só poderá disparar se houver uma efeito dominó em insolvências de companhias.

Neste momentos ainda estão todas na corrida para se reerguerem logo a guerra dos preços vais começar pois tem que conquistar as confiança das pessoas e manter preços por causa da concorrência!
 

Dfer

Membro Ativo
Então este será o novo "gadget" para viajar? talvez uma pouco mais fechado, para evitar o uso da máscara.
Vamos ter de acompanhar a evolução do abrandamento da pandemia. E até se saber mais sobre a possível "segunda vaga", as restrições devem continuar apertadas.
Outro negócio que poderá surgir tipo boom graças à necessidade/vontade de viajar, será o teste da imunidade para termos o tal passaporte.

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ALTF4

Membro Conhecido
Então este será o novo "gadget" para viajar? talvez uma pouco mais fechado, para evitar o uso da máscara.
Vamos ter de acompanhar a evolução do abrandamento da pandemia. E até se saber mais sobre a possível "segunda vaga", as restrições devem continuar apertadas.
Outro negócio que poderá surgir tipo boom graças à necessidade/vontade de viajar, será o teste da imunidade para termos o tal passaporte.

Visualizar anexo 192927
Esse tal "passaporte" é que me faz confusão... qual a validade dele?? 1 hora?? 1 dia?? 1 semana?? posso fazer hoje um teste e dar negativo e amanha dar positivo... será um pouco complicado validar um passageiro através desse "documento"
 

rmonteiro

Membro Conhecido
@ALTF4 a questão desse passaporte é para validar a imunidade a este vírus. Não percebo nada do assunto, mas presumo que ao sermos "declarados" imunes, não haverá a necessidade de uma repetição de 1 teste tão cedo como tal ter uma validade entre 1 a 3 anos por exemplo.
A industria tambem pode ter interesse em sejam feitos testes com frequência, portanto uma validade mais reduzida (máximo 1 ano) poderá ser uma realidade
Outra modalidade poderá ser fazer teste antes de cada viagem, por exemplo. Aqui o preço do teste teria de ser mais acessível.
Atenção, é uma opinião de alguém que não percebe nada do assunto. O tempo irá responder a estas questões.
 

Dfer

Membro Ativo
Esse tal "passaporte" é que me faz confusão... qual a validade dele?? 1 hora?? 1 dia?? 1 semana?? posso fazer hoje um teste e dar negativo e amanha dar positivo... será um pouco complicado validar um passageiro através desse "documento"
Do que sei, a imunidade é um teste diferente do normal, não é para saber se estamos ou na infetados. Para já, do que li em alguns documentos de entidades da área, garante que durante 3 meses estamos imunes. Ou seja, haverá sempre "validade". Contudo, o vírus ainda é desconhecido para se saber ao certo estás questões, mas acredito mesmo que teremos esse passaporte (até para coisas do dia-a-dia sem viajar).
 

ALTF4

Membro Conhecido
@ALTF4 a questão desse passaporte é para validar a imunidade a este vírus. Não percebo nada do assunto, mas presumo que ao sermos "declarados" imunes, não haverá a necessidade de uma repetição de 1 teste tão cedo como tal ter uma validade entre 1 a 3 anos por exemplo.
A industria tambem pode ter interesse em sejam feitos testes com frequência, portanto uma validade mais reduzida (máximo 1 ano) poderá ser uma realidade
Outra modalidade poderá ser fazer teste antes de cada viagem, por exemplo. Aqui o preço do teste teria de ser mais acessível.
Atenção, é uma opinião de alguém que não percebe nada do assunto. O tempo irá responder a estas questões.
Já somos 2... também não entendo nada... mas pela informação que tenho absorvido por ai, e tem chovido muita..., mesmo sendo imune, podemos transportar o virus e transmitir, apesar do nosso sistema imunitário o combater e conseguir eliminar, mesmo imunes podemos ser contaminados e contaminar... digo eu... sem qualquer suporte cientifico...
A solução seria mesmo realizar o teste no aeroporto... mas também seria uma situação complicada... imagina um casal e dois filhos vão passar uma semana magnifica num resort no mexico, em TI, como gostamos por lá... no aeroporto um dos filhos dá positivo o teste... no dia da viagem... :(... o que acontece?? penso que ainda há muito caminho pela frente até existir uma solução minimamente viável...
 

Hello Tomorrow

Membro Conhecido
Não haverá lugares vagos entre passageiros a bordo dos aviões, decidiu a Comissão Europeia

A Comissão Europeia recomendou nesta quarta-feira, dia 13 de maio, que, na retoma da actividade das companhias aéreas, haja menos passageiros a bordo, abrindo excepção para voos, que os clientes e os trabalhadores usem máscaras e outros equipamentos e que sejam colocadas barreiras de protecção.

Após a suspensão de viagens nacionais e dentro da União Europeia (UE) para tentar conter a covid-19 e numa altura em que a pandemia está a estabilizar na Europa, o executivo comunitário divulgou recomendações para a retoma dos transportes, vincando que “a saúde dos cidadãos continua a ser a prioridade número um”.

Assim, e para assegurar a protecção tanto dos trabalhadores dos transportes como dos passageiros, a Comissão Europeia sugere que, aquando do restabelecimento progressivo dos serviços de transporte, sejam “permitidos menos passageiros a bordo, por exemplo em autocarros, comboios ou ferries, para facilitar o afastamento físico”.

Porém, dado o impacto que a pandemia está a ter no setor da aviação, com perdas que ascendem aos milhares de milhões de euros, Bruxelas abre uma excepção para o distanciamento em voos, recomendando que, “quando o afastamento físico for mais difícil de assegurar, devam ser estabelecidas salvaguardas e medidas adicionais, por exemplo, o uso de máscaras faciais”.

Se medidas como a colocação de lugares entre passageiros nos voos fossem implementadas, iriam registar-se baixas taxas de ocupação, o que tornaria estas ligações aéreas incomportáveis do ponto de vista económico para algumas companhias, reconhece o executivo comunitário, admitindo também que “não é possível eliminar” o risco nos transportes, sendo apenas possível atenuá-lo, e isso é feito com equipamentos de protecção.

Mas as regras começam ainda antes da entrada nos transportes, com o executivo comunitário a pedir que se “minimizem os contactos à partida”, incentivando a compra de bilhetes e o check-in pela Internet, bem como o distanciamento nos controlos de segurança e na entrega e recolha de bagagens.

Outra das recomendações é que, por exemplo em autocarros, sejam instaladas barreiras de protecção, ou então que o embarque seja feito por uma porta traseira.

Além disso, as portas devem ser automatizadas, tem de haver disponível gel de desinfecção, os veículos têm de ser limpos regularmente e deve reforçar-se a ventilação através de filtros de ar.

Bruxelas sugere, ainda, que se minimize o contacto das vendas a bordo de alimentos e bebidas, por exemplo evitando estas situações.

Em todos os casos, a instituição pede aos países da UE, a quem cabe decidir sobre o restabelecimento das viagens, que levantem as restrições de forma “gradual para proteger a saúde”, devendo ainda “reajustar” sistemas como controlos fronteiriços no espaço comunitário ou para países terceiros “à medida que mais pessoas recomecem a viajar”.

“O restabelecimento progressivo dos serviços de transporte e da conectividade dependerá inteiramente da flexibilização das restrições às viagens, de avaliações epidemiológicas e de pareceres médicos especializados sobre as necessidades em matéria de saúde e de proteção sanitária”, ressalva a Comissão Europeia.

Fonte - newsavia.com
 

basapistas

Membro Conhecido
Então acabe-se com o distanciamento social em todos os transportes com lugares sentados...
E se o Problema é económico, abram já a hotelaria e a restauração sem limitações de distanciamento social, pois esses também foram fortemente atingidos por esta crise!
 
Última edição por um moderador:

Dfer

Membro Ativo
Podem colocar barreiras de proteção entre os bancos e vamos dentro de caixotes em acrílico.:D

Quanto aos hóteis e restauração, a "força" destes negócios não é comparável à aviação. Até porque a aviação tem muitas vezes capital do estado...são outros interesses, ou int€r€ss€s.
 

roller

Membro Conhecido
O acrílico entre lugares seria só ridículo... vai ser viajar de mascara e esperar que corra tudo bem... simples
 

Dfer

Membro Ativo
Já vi acrílico em coisas estranhas, bem mais estranhas do que seria ver no avião.
Já não digo nada.

Mas sou da mesma opinião: máscaras e juízo e tudo vai correr bem. 👍
 
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