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FUI de FÉRIAS com um FURACÃO

Bee

Membro Conhecido
Florence, atualmente Categoria 1, fará landfall dentro de momentos nesta zona: Google Maps

Apesar de ter diminuído para categoria 1, continua a ser extremamente perigoso, pois segundo os especialistas, está a mover-se demasiado devagar o que significará que as chuvas torrenciais ocorrerão durante muito mais tempo do que é habitual, na mesma área.
Ouvi há momentos um meteorologista dizer que é a primeira vez, em toda a sua carreira, que vê um furacão permanecer na mesma zona mais de 16 horas, o que não é nada bom!
 

@patricia

Membro Conhecido
Informações úteis:
Fonte: Tufão, Furacão, Ciclone: Qual é a Diferença?
Os furacões, ciclones e tufões são todos o mesmo fenómeno meteorológico. Os cientistas simplesmente têm diferentes nomes para estas tempestades dependendo de onde elas ocorrem.
No Atlântico e norte do Pacífico, as tempestades são chamadas “furacões”, nomeadas pelo deus do mal caribenho chamado Furacão.
No noroeste do Pacífico, as mesmas poderosas tempestades são chamadas de “tufões”. No sudeste do oceano Índico sudoeste do Pacífico são chamados de “graves ciclones tropicais”.
No norte do Oceano Índico eles são chamados de “graves tempestades ciclónicas”. No sudoeste do Oceano Índico eles são chamados apenas de “ciclones tropicais”.
Para ser classificado como um furacão, tufão ou ciclone, uma tempestade tem de atingir velocidades de pelo menos 119 quilómetros por hora).
Se os ventos de um furacão atingirem velocidades de 179 quilómetros por hora ele é considerado um “furacão intenso”.
Se um tufão atingir 241 quilómetros por hora — como Usagi atingiu — ele torna-se um “super tufão”.

Diferentes estações
Enquanto a estação dos furacões no Atlântico acontece de 1 de junho a 30 de novembro, as estações dos tufões e dos ciclones seguem uns padrões ligeiramente diferentes.
No Pacífico nordeste, a temporada oficial vai de 15 de maio a 30 de novembro. No noroeste do Pacífico, os tufões são mais comuns desde o fim de junho até dezembro. E o norte do Oceano Índico vê ciclones de abril a dezembro.
Não importa o que se decida chamar, estas tempestades monstruosas são eventos naturais poderosos com capacidade de causas alguns estragos graves.
De acordo com o NOAA’S National Hurricane Center, em média um olho de furacão — onde a pressão é menor e a temperatura do ar mais alta — estende-se por 48 quilómetros de largura, chegando a atingir os 200 quilómetros.
As tempestades mais fortes, com equivalência à Categoria 5 da escala Saffir-Simpson, chegam a ter ventos que ultrapassam os 250 quilómetros por hora.
Com a ajuda de satélites e computadores, tais tempestades podem ser previstas com vários dias de antecedência e são relativamente fáceis de detetar. Mas como o Furacão Sandy mostrou recentemente, prever o caminho que um furacão, tufão ou ciclone fará depois de formado é ainda complicado.
Efeitos do aquecimento global?
Nos últimos anos, os cientistas têm debatido se o aquecimento global causado pelo Homem está a afetar os furacões tornando-os mais fortes ou levando-os a ocorrer com mais frequência. (Relacionado: “As temperaturas crescentes podem causar mais Katrinas.”)
Em teoria, as temperaturas atmosféricas mais elevadas deverão levar a temperaturas da superfície do mar mais quentes, o que deverá, por sua vez, suportar furacões mais fortes.
O número de furacões de Categoria 4 ou 5 praticamente duplicou em todo o mundo desde o inicio de 1970 até 2000. Além disso, tanto a duração dos ciclones tropicais como a velocidade dos seus ventos mais fortes aumentaram em cerca de 50% nos últimos 50 anos.
Mas não há nenhum consenso cientifico se haverá uma ligação entre as alterações climáticas e os furacões.
A média da velocidade máxima do vento de um ciclone tropical poderá aumentar, embora o aumento possa não ocorrer em todas as bacias oceânicas”, de acordo com o relatório de 2012 do Painel Intergovernamental sobre a Mudança do Clima. (Relacionado: “Relatório que sublinha a grande mudança no clima revelado)
 
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joana rosa

Membro Ativo
Meus amigos.....ir para cuba entretanto....devo estar preocupada?? ainda nao consegui perceber se vai atingir em cheio ou desviar-se uma vez que se dirige para a Flórida.
Alguem que perceba pode dar um feedback?
 

Bee

Membro Conhecido
MICHAEL (já deixou Cuba)
awww.nhc.noaa.gov_storm_graphics_AT14_refresh_AL142018_5day_co5cb3b1717778d41125fa6a83650fb352.png


E a (atualmente) Tempestade Tropical LESLIE que na próxima semana quer visitar a Madeira
awww.nhc.noaa.gov_storm_graphics_AT13_refresh_AL132018_5day_coace92eac42b8dcfd7df860b2f36e22eb.png
 

André Vieira

Membro Conhecido
Pessoal dos furacões, acham que a “Nadine” pode chegar à Republica Dominicana na próxima semana? Pela trajectória não me parece mas percebo pouco disto.
 

joana rosa

Membro Ativo
Boa Tarde,

Não percebi bem a questão.
Está preocupada porque vai encontrar em Cuba o Mickael.... qual? O Carreira?


(desculpem! Não resisti!)
lol... não...com a pressa e a escrita inteligente enganei-me...
:D:D
o Michael....uma tempestade tropical que entretanto já se tornou furacão...
Pelos vistos formou-se no golfo do México e vai a caminho da Flórida.

Pode ser que leve as algas :) do golfo do México pelo menos...
 
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rum

Membro Conhecido
@André Vieira apesar de haver sempre muita incerteza quanto à trajectória destes bichos, e apesar de vir aí coisa feia, e sem saber qual é a trajectória que normalmente é feita para o Porto, acho que não terás problemas.

Esta semana tenho andado afastado destes fenómenos e das noticias em geral, mas pelo que vi agora parece-me que há alguma preocupação com a Madeira e pouca com o continente... vai cá chegar em força, e em princípio ali para a zona Oeste.
 

toly

Membro Ativo
Isto está a melhorar a olhos vistos.
Já nem é preciso ir de férias para apanhar com um furacão.
Deviam mudar o título do Tópico ou meter férias para ficarem a condizer.
 

Titos

Membro Conhecido
Eu penso que a falta de preocupação tem a ver com as alterações verificadas hoje.
Hoje de manhã a previsão apontava para quando chegasse à Madeira, rodasse 180 graus e lvoltasse para o Atlântico.
Durante a tarde alterou a previsão, afinal seguia em frente mas aterrava no Algarve.
Já de noite voltou a alterar a previsão para o que temos agora.
Em todo o caso já era tempo de haver alguma informação. Numa altura em que se lançam alertas por tudo e por nada não se compreende a falta de informação.
Inclusivamente no NHC remete para o site do IPMA para mais informações, mas entras lá e não encontras nada.
 

rum

Membro Conhecido
Pois, eu não estava a acompanhar e não vou poder acompanhar durante o dia de amanhã. Mas de facto pelo que percebi tem havido muita incerteza, mas a esta hora já deveria de haver informação.
 
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