Aconselha-se que o viajante faça uma “consulta do viajante” nas instituições especializadas, como o Instituto de Higiene e Medicina Tropical.
Os cuidados de saúde em Cuba podem ser considerados razoáveis, existindo clínicas para prestação de serviços médicos a estrangeiros e/ou turistas.
A prática observada em clínicas e hospitais é a de os turistas e/ou estrangeiros saldarem primeiro as contas à saída das unidades hospitalares, ocupando-se as companhias de seguros posteriormente da parte compensatória.
Aconselha-se os cidadãos portugueses que viajem para Cuba a efetuarem um seguro pessoal que cubra todos os gastos com hospitalizações, tratamentos e repatriações médicas.
Dengue
Têm sido registados focos não erradicados de dengue, pelo que se aconselha que sejam tomadas as precauções adequadas a esta situação e adotadas as medidas de proteção recomendadas, como o uso de repelente e de redes mosquiteiras. Recomenda-se a necessidade de cuidados higiénicos pessoais e alimentares redobrados, evitando a ingestão de alimentos crus, cuja desinfeção não tenha sido assegurada, bem como a permanência em zonas alagadas e alagadiças.
Acordos de Segurança Social
Não existem. É aconselhável que os viajantes sejam portadores de seguros de viagem reconhecidos pelas instituições de saúde locais.
Seguros
É obrigatória, a partir de 1 de Maio de 2010, a subscrição de uma apólice de seguro de viagem que permita fazer face a possíveis problemas, em especial na área da saúde. Aconselha-se a que, para além dos gastos com tratamentos e hospitalização, o seguro efetuado cubra eventuais despesas de repatriamento.