[Report] De Paris...com amor

De Paris...com amor

Paris era uma das Cidades no topo da minha lista de lugares a visitar. Finalmente, concretizei esse desejo e, as minhas expectativas foram largamente ultrapassadas.

Depois de meses de pesquisa e planeamento para os quais muito contribuiu este portal, e a ajuda e experiência preciosa de alguns membros (especial agradecimento à Bunnycat ) faço também eu um relato da minha viagem para futuros viajantes à Cidade Luz.

Deixo ainda alguns links com informações úteis:
http://www.portaldas...-em-paris-3642/

[font="'Trebuchet MS"][/font] Paris Museum Pass www.parismuseumpass.fr

Permite a entrada em mais de 60 monumentos/museus. No primeiro local em que usa é inscrita a data e a partir daí são contados os dias para os quais o passe é válido. Ter em atenção que os dias não são contabilizados em 24h mas sim por data. Exemplo: Num passe de 4 dias se a 1ª entrada é a 20 de Agosto às 14h, o passe será válido até dia 23 às 23h59.

Preços (Adulto):
2 dias: 32€ 4 dias: 48€ 6 dias: 64€ Dependendo dos dias que vão estar em Paris, o ideal será fazer uma lista do que realmente querem visitar, e organizarem a visita aos espaços em que a entrada é paga para os mesmos dias. Exemplo: Estive 6 dias em Paris, mas comprei o Cartão de 4 dias, porque no primeiro e último dia para além das viagens aeroporto/paris, visitei a Torre Eiffel, fiz o cruzeiro e alguns passeios que não estavam incluídos neste passe. Deixo a título de exemplo os preços dos sitios mais emblemáticos de forma a poderem ter uma ideia de quanto podem poupar com a aquisição deste Passe.

Preços por pessoa – Adulto
Arco do Triunfo – 9€ Invalides – 9€ Conciérgerie: 7€ Panteão: 8€ Centro Pompidou – 12€ Museu du Louvre - 14€ Sainte Chapelle - 8€ Museu D’Orsay + Museu Rodin – 12,00€ Torres de Notre Dame – 8€ Château de Versailles – 18€ Outra grande vantagem deste Passe é que na maioria dos monumentos tem entrada prioritária (do que visitei apenas as Torres de Notre Dame não tinham entrada prioritária)

Paris Visite http://pt.franceguide.com

Passe válido para viagens ilimitadas, em todos os transportes (metro, autocarro, comboio) e válido para 3 zonas (Paris) ou 6 Zonas (Paris, Versalhes, Orly, Disney). Tem ainda a vantagem de ter alguns descontos em monumentos e Museus.
A partir do momento em que obliteram o bilhete começa a contar os dias para os quais o passe é válido. Ter em atenção que os dias não são contabilizados em 24h mas sim por data. Exemplo: Um passe de 5 dias se a primeira utilização é a 20 de Agosto às 7h, o passe será válido até dia 24 às 23h59.

Preços (Adulto):
1 dia/3 zonas: 9€
1 dia/6 zonas: 18,90€ 2 dias/3 zonas: 14,70€ 2 dias/6 zonas: 28,90€
3 dias/3 zonas: 20€
3 dias/6 zonas: 40,50€ 5 dias/3 zonas: 28,90€
5 dias/6 zonas: 49,40€ Alguns exemplos de descontos:
Preço normal/ Com Paris Visite Arco do Triunfo 9€ / 7,20€ Invalides 9€ / 7€ Museu Grevin 20€ / 14€ Panteão 8€ / 6€ Bateaux Parisiens 11€ / 8€ Chateau de Vincennes 7,50€ / 5,60€ Tem ainda desconto de 20% na aquisição de 1 bilhete da Disney 1 dia/2 parques, e 10% desconto nas Galerias Lafayette.
www.monuments-nationaux.fr/

www.conexaoparis.com.br

www.vamosparaparis.com

Paris convention and visitors office - Official website - Paris tourism (pt)

RATP, transports à Paris et en Ile-de-France : bus, métro, tramway, RER - Page d'accueil

http://www.parispass.com


Entre as cerca de 5 mil fotos, não foi fácil escolher as que seriam indicadas para colocar aqui, mas tentei que os locais mais emblemáticos estivessem representados.

Desculpem-me se as explicações parecerem longas ou ao contrário pouco desenvolvidas e esclarecedoras, mas os dias que passei na Cidade-Luz ficaram desta forma registados na minha memória.

Em Resumo: AMEI PARIS!

Voo Tap com partida de Lisboa a 11 de Junho às 9h25m com destino a Paris-Orly.
A hora real da partida foi às 10h10m, devido a congestionamento aéreo em Lisboa, e aterrámos em Paris Orly às 13h15m (um atraso de 15 minutos). O voo decorreu sem problemas, e as nossas bagagens chegaram intactas.

Preço Voo ida e volta por pessoa 191,05€

O aeroporto de Orly é pequeno (pelo menos para o que eu estava à espera), e bem sinalizado, dirigimo-nos a um posto de turismo para comprar o Paris Visite 5 dias, que estava esgotado, mas indicaram-nos a saída para apanhar o Orly Val, onde podiamos comprar o Paris Visite nas máquinas de venda automática e começar de imediato a usar.

Preço Paris Visite 5 dias/6 zonas: 49,40€

Nota: O Orly Val demora cerca de 8 minutos até à estação de Antony, onde se pode apanhar o comboio (RER B) até à estação de Denfert Rochereau e apanhar o metro até ao destino, no nosso caso a estação de “Voltaire”. O Paris Visite é válido no Orly Val mas caso não optem por esta solução o valor do bilhete combinado Orly Val- RER B tem o valor de 9,85€.

Saimos na estação de metro Voltaire, e dei logo de caras com um McDonalds (é um alivio, assim que avisto um, porque caso não se encontre mais nada, há sempre o bom e pouco saudável Mac).

O nosso hotel – Grand Hotel Nouvel Opera - ficava a cerca de 300 metros da estação Voltaire (Zona Republique), Nesta zona existe muito comércio (pastelarias, padarias, mercearias, supermercado…etc,), e o local é calmo e pareceu-me seguro, mesmo de noite. Fizemos o check in, e depois de conhecer o quarto e arrumar as bagagens era tempo de conhecer PARIS, pois a ansiedade era muita!

Preço Hotel 5 noites/6 dias alojamento +P.A. 425,00€

Quanto ao hotel, apenas o recomendo pela zona onde se situa, pelo preço razoável, pela simpatia dos funcionários e acesso à internet gratuito. O quarto era extremamente pequeno, especialmente porque o mobiliário estava mal colocado, a alcatifa estava a precisar de renovação, casa de banho minúscula e com alguns problemas de limpeza. Disseram-me no hotel que os quartos do 2ª e 3º andar já tinham sido renovados, e por isso eram mais agradáveis, mas não pude comprovar esta informação. O melhor do quarto era mesmo a varanda (5º andar), onde sabia bem repousar um bocadinho depois de um dia estafante. O pequeno almoço (7€/dia) era bastante pobre (leite, café, sumos, cereais – 1 pão e 1 croissant por pessoa), foi a 1ª vez que fiquei num hotel onde “racionavam” o pequeno almoço! Decidimos tomar o pequeno almoço no hotel, para não perdermos tempo à procura de sitio para comer e pelo desconhecimento do modo como o P.A. era servido.

Hotel

Vista da varanda

1º Dia - Torre Eiffel e Cruzeiro no Sena

Com o mapa do metro e respectivo guia, rumámos ao Trocadero, para ver o maior símbolo de Paris, a Torre Eiffel. Ao saírmos da estação, fomos inundados pela vista maravilhosa e pelo mar de gente no local, pois além dos milhares de turistas, havia nos jardins do Trocadero um palco e 1 ecrã gigante onde iam passar os jogos da selecção Francesa e espectáculos de música.

Palais de Chaillot - O palácio de Chaillot abriga vários museus: Musée de l'Homme; Musée national de la Marine; Théâtre national de Chaillot; Cité de l'architecture et du patrimoine, que inclui o Musée des monuments français; École de Chaillot e o Institut français d'architecture. Mas como em Paris há tanto para ver, e o tempo escasseia optámos por não visitar estes museus.

Trocadéro - O jardim do Trocadéro, é muito cuidado, decorado com esculturas, tanques que formam uma espécie de cascata e a Fonte de Varsóvia. Devido às festividades no local, foram despejadas, pelo que não pude apreciar o efeito. No meu guia informava que no Verão este local transforma-se numa espécie de piscina pública, onde turistas e locais, se divertem e refrescam nos dias quentes.

Torre Eiffel vista do Trocadéro

Rumámos em direcção à Torre, deslumbrados com a sua beleza, e a sentirmo-nos esmagados com a imponência.

As filas, quer para comprar bilhetes, quer para entrar eram gigantescas!!! Fiquei contente por comprar os bilhetes antecipadamente, pois existe entrada exclusiva a portadores de bilhetes pré-comprados, marcámos entrada para as 18h, como faltavam alguns minutos para as 17h, demos um passeio pelo Champs de Mars, vimos o edifício da École Militaire,mais um dos edifícios verdadeiramente impressionantes a nível de arquitectura e imponência. Em frente a este edifício o governo francês mandou edificar o "Muro da paz", onde de qualquer parte do mundo via internet, podem enviar mensagens de paz que vão aparecendo nos monitores.

Pelo meio, comemos uma das tradicionais baguettes, que a fome já apertava ,e lá fomos nós subir ao topo e ver Paris do alto, da bela e maravilhosa escultura de ferro.


Torre Eiffel - Numa das entradas exclusivas demorámos apenas uns 5 minutos até apanhar o elevador para o 2ª piso, a vista era maravilhosa, antecipando, a emoção de subir ao topo. Apanhámos depois um elevador para o terraço, a espera já foi mais longa, muito por culpa das pessoas que tentam apanhar os elevadores sem bilhete de acesso, mas depois de uns 20/30 minutos lá fomos nós. Realmente ver Paris a partir da Torre Eiffel é maravilhoso, pois consegue-se ter uma percepção de toda a cidade, da maravilhosa arquitectura paisagística, dos monumentos imponentes, do rio que atravessa a cidade com as suas inúmeras pontes...! Aconselho a todos os que visitem a cidade a subir ao topo, pois é uma experiência indescritível.
Vim de lá extasiada, e com um certo dedo mais pesado… e por isso foi mesmo algo inesquecível.

Pormenor dos elevadores

A subida emocionante

Depois de muitas fotos, lá nos decidimos a descer, para logo de seguida fazermos um cruzeiro no Sena nos Bateaux Parisiens.

Nota: O bilhete para a Torre Eiffel pode ser comprado através do site: www.tour-eiffel.fr
Preços para adultos:
até ao 2º andar pelas escadas: 4,50€
até ao 2º andar de elevador: 8,10 €
até ao terraço de elevador: 13,10€

Bateaux Parisiens - Eram 20h30 quando iniciámos a viagem de cerca de uma hora, e valeu bem a pena, pois o percurso é muito bonito, e o final do dia dá-lhe um toque bastante romântico. Existe em cada cadeira um audio-guia em várias línguas (no portuguese

2º dia – Sacré Cour e Montmartre

O dia estava bastante nublado, depois de chover a maior parte da noite, de metro dirigimo-nos a Sacré Cour, e ao invés de usar a longa escadaria, optámos pelo funicular (válido com Paris Visite). A vista para a Cidade é fantástica, mas as fotos não o revelam por causa do dia nublado. Na escadaria estavam a rodar a cena de um filme, vários artistas e músicos de rua completavam o cenário. No topo da escadaria somos arrebatados pela construção em mármore branco, encimada pelas estátuas a cavalo de Rei Luis IX e Joana d'Arc.

Sacré Cour

Funicular

A Igreja no interior é muito bonita, mas não são permitidas fotos . O altar com a pintura do Cristo - O Sagrado Coração de Jesus - e o Santíssimo Sacramento são impressionantes. Assim que saímos da igreja,chovia, por isso decidimos não subir à cúpula já que não iríamos conseguir apreciar a famosa vista devido ao tempo cinzento.

Quando parou de chover, resolvemos explorar Montmartre, passámos pela Praça do Tertre, a famosa praça, com os pintores, restaurantes e apinhada de turistas. Este bairro é tão charmoso, que nos podemos “perder” durante horas (à noite recomendaram-me não frequentar por ter um ambiente “estranho”).

Visitámos a Place des Abesses onde se encontra o Mur des Je t’aime, uma parede revestida a azulejo e onde se encontra escrito em mais de 300 línguas a palavra “Amo-te”. Lá não encontrei em Português (cegueta) mas existe e está assim escrito “Eu Amo-te”(se visitarem vejam do lado direito a meio que encontram).

Mur des Je t’aime

De seguida, rumámos ao Moulin Rouge, já ia preparada para a “pequenez” do dito, e depois de umas divertidas fotos, passámos ao monumento seguinte.

Le Moulin Rouge

A Chapelle Expiatoire – construída a mando de Louis XVIII, para albergar o túmulo de Maria Antonieta (entretanto trasladado para Saint Denis). Esta capela situa-se num jardim e apenas abre de 5ª a Sábado das 14h às 17h. Como era Sábado, chegámos cerca de meia-hora antes, e embora estivesse na porta que naquele dia ia decorrer um concerto à porta fechada a partir das 15h, perguntei a um muito mal educado funcionário se não havia mesmo qualquer hipótese de visita, ao que ele respondeu que abririam às 14h. Resultado: Estavam várias pessoas à espera para entrar quando outro funcionário bem mais educado, nos disse que era mesmo impossível visitar, e se desculpou com a burrice do colega. Fiquei furiosa, perdi tempo e nem vi a capela.

Ainda a praguejar, fomos até à Place Vendôme, a praça dos joalheiros e do famoso Hotel Ritz. Pelo que li os edifícios estão classificados como monumentos históricos, e apenas existem actualmente 2 moradores, um milionário árabe e uma senhora idosa de uma família influente . No caminho passámos pelo Palais Bourbon, a sede da Assembleia Nacional, construído em 1722 pela duquesa de Bourbon e depois comprado pelo Estado. Esta fachada é uma construção posterior datada de 1807, quando decidiram estabelecer uma simetria e uma réplica da igreja Madeleine. Assim foi criado um eixo que vai das colunas do Bourbon às colunas da Madeleine passando pela praça Concorde e pela rua Royale. Esta é a rua da muito famosa Patissier Ladurée onde se podem encontrar tortas, bolos, chocolates e, claro os macarrons! Resisti à tentação quer pela longa fila de espera quer pelos preços proibitivos afixados.

Logo depois estava diante de nós a grande e bonita Place de la Concorde - o cenário de muitas execuções durante a Revolução Francesa. Foi nesta praça que se instalou a guilhotina que acabou com a vida de Luis XVI e Maria Antonieta, entre centenas de outras execuções. No centro da praça está o Obelisco de Luxor, um presente vice-rei do Egito em 1836, ladeado por duas fontes e oito estátuas, e cada uma delas representa uma cidade francesa.

Uma das fontes

O Obelisco de Luxor

A Assembleia vista de La Madeleine

De seguida visitámos a igreja de La Madeleine, que faz lembrar um templo grego, mas apesar da dimensão o seu interior não é memorável.

La Madeleine

Nesta praça podem encontrar, (haja plafond) as famosas e “rivais” lojas/restaurantes Gourmet Maille (mostarda de topo), a Hédiard muito frequentada pelos parisienses, e a Fauchon mais inundada de turistas. Esta é a par dos Champs Elysées uma zona bastante agradável e…cara!

Rumámos depois até ao monumento com a sua exuberante cúpula dourada, o Hôtel National des Invalides, cuja construção foi ordenada por Luís XIV, em 1670, para dar abrigo aos inválidos dos seus exércitos. Hoje em dia, continua a acolher alguns inválidos e reformados do exército, é também uma necrópole militar, onde se encontra o túmulo de Napoleão e é ainda sede de vários museus, entre eles o Musée da Armada, com uma impressionante colecção de armaduras, escudos e armas de várias épocas. Aqui a grandiosidade e orgulho nacional imperam. Não foi possível visitar a capela por estar a decorrer um casamento militar.

Invalides

Sala no Museu da Armada

Túmulo de Napoleão

Invalides - Cúpula

Saindo dos Invalides, foi a vez de visitar o Museu Rodin, e ver algumas das suas obras emblemáticas, como por exemplo, O Pensador e a Porta do Inferno.

Museu Rodin - obra de Wim Delvoye

Museu Rodin - As Três sombras

Museu Rodin - As Portas do Inferno

Museu Rodin - O Beijo

De seguida, fomos visitar o Petit Palais que alberga obras de Cézanne, Bonnard, Renoir, Delacroix, Monet e tantos outros, tem ainda um jardim onde uma agradável esplanada convida a uma pausa. A fachada é lindíssima e no interior a iluminação é praticamente natural por causa dos tectos de vidro e grandes janelas. Tivemos que deixar as mochilas na entrada, e percebemos (mal) que as fotos não eram permitidas . Estava a decorrer a exposição do Yves Saint Laurent, mas já não havia bilhetes disponíveis.

Petit Palais

Passámos depois ao Grande Palais onde decorria uma exposição sobre a tecnologia da Rússia, achei este edifício bastante interessante, pois fez-me lembrar uma estação de comboios talvez devido aos tectos envidraçados e à sua estrutura de ferro e aço à vista, mas parece que os Parisienses não gostam muito. No exterior pode-se admirar a colunata de Deglane, e por cima das entradas as quadrigas de Récipon. Não visitei a parte dedicada ao Palácio do Descobrimento, pois não estava incluída no Pass Museus e Monumentos.

Grande Palais

No final da tarde, como Montmartre nos agradou tanto, resolvemos voltar para comer um crepe e tomar café numa esplanada aproveitando para ver as passagens cobertas: Passage des Panoramas- com bares, restaurantes, bistrôs e um charmoso salão de chá. A Passage Verdeau tem livrarias, galerias, bijuterias e cafés. E a Passage Jouffroy é uma das mais movimentadas de Paris, a primeira construída em ferro e vidro. tem entrada para o museu de cera Grévin, um hotel e patisseries.

Passage Jouffroy

Hora de regressar ao Hotel, aproveitando para comprar uns deliciosos pêssegos e cerejas numa frutaria local. À noite demos um passeio até à Praça da Republique, para observar a agitação nocturna desta zona.

3º dia – Versalhes

Tendo reservado o Domingo para ir até Versalhes, apanhámos o metro e depois o comboio RER C numa viagem de cerca de 45 minutos até Versalhes Rive Gauche (a estação mais próxima). Para quem é portador do Passe Museus e Monumentos a entrada é prioritária. As filas para quem não tinha bilhetes eram muito extensas.
Já tinha lido e ouvido algumas informações sobre Versalhes, mas a verdade é que apenas visitando se consegue perceber a dimensão, o luxo, os detalhes e o “peso” histórico deste palacete. Foi aqui que percebi o famoso ditado popular: “À Grande e à Francesa”!!!

É um dos palácio mais luxuosos do mundo e foi considerado património mundial pela UNESCO. Construído à imagem de Luís XIV, o Rei Sol, este espaço com cerca de 8km2, era constituído por salões luxuosos cheios de quadros, esculturas, veludos, tapetes, bronze e mármore. São dedicados a divindades como Hércules e Mercúrio. O Salão de Apolo - Deus do Sol, foi escolhido pelo Rei como a Sala do Trono, onde este recebia os convidados sentado num trono feito em prata.

Château - Pátio de Honra

Quarto do Rei

O Quarto da Rainha, decorado em tons de ouro seria também o local onde a Rainha dava à luz os seus filhos em frente a uma multidão, para garantir a procedência das crianças! A pequena porta ao lado da cama, foi por onde Maria Antonieta escapou quando a multidão invadiu o palácio em 1789.

Quarto da Rainha

Sala de Apolo

Quarto do Delfim

A galeria dos Espelhos - Um salão de baile com 72 m de comprimento ornamentado como o nome indica por grandes espelhos, estrategicamente colocados para reflectir as pinturas magnificas dos tectos e os fabulosos jardins onde se podia apreciar o por do sol. Foi nesta sala que se assinou o Tratado de Versalhes que ditou o fim da 1ª guerra mundial.

Galeria dos Espelhos

A Capela Real branca e dourada, de estilo barroco, foi onde Luís XVI se casou com Maria Antonieta em 1770, quando os dois ainda eram adolescentes.

Capela Real

O ponto central dos jardins de Versalhes é o Grand Canal, de 1,7 km de comprimento, que foi elaborado para reflectir o sol poente. Ao seu redor ficam canteiros, alamedas e lagos e centenas das fontes entre elas uma com uma carruagem puxada por um cavalo que carrega um Apolo triunfante, outra referência ao Rei Sol. No jardim pudemos dar um "passeio musical" rodeados pelo espectáculo das fontes.

Espectáculo musical das fontes e o Grand Canal

Visitámos o Grand Trianon que Luís XIV mandou construir para fugir à formalidade do Palácio principal. Imaginem o que é comer, tomar banho, dormir e acordar sempre com uma multidão a assistir!

4º dia - Museu do Louvre

Só a beleza dos edifícios que constituem o Louvre é razão suficiente para visitar o Museu, mas o título de um dos maiores e melhores museus do mundo é totalmente justificado. Além da Monalisa, a mais visitada do Museu, ou a Vénus do Milo, podem-se observar obras de Rembrandt, Michelangelo, Goya, Rubens, Picasso, Rafael entre tantos outros mais e menos apreciados. À excepção da Monalisa e de algumas esculturas e artefactos egípcios, todas as obras podem ser observadas sem qualquer barreira visual, pelo que os mais pequenos pormenores podem ser apreciados bem de perto. Os tectos do próprio edifício são obras de arte.

O Louvre

A "pequena" Monalisa

E a grande multidão para a ver

A Vénus

Original e cópia

Arte Egípcia

Pátio das Esculturas

Senti-me pequenina diante de tanta beleza. Muito ficou por ver, tal é a quantidade de obras expostas (se nos lembrarmos que apenas uma pequena percentagem do espólio deste museu está exposto, teremos que visitá-lo muitas vezes para poder ver uma parte significativa).

O Antigo versus Moderno

Nota: Uma vez mais graças ao Pass Museum Card, com direito a entrada exclusiva não havia fila para entrar. Já nas bilheteiras a conversa era outra.
Para informações, horários e tarifas: http://www.louvre.fr

Saindo do Louvre, houve tempo para apreciar o Arco do Triunfo do Carrousel, imitação do arco do triunfo de Septímio Severo, de Roma, que servia como entrada oficial ao já inexistente Palácio das Tulherias. Infelizmente não houve tempo para visitar o Jardim das Tulherias, segundo li, um dos mais belos de Paris.

Arco do Triunfo do Carrousel

Em passo apressado, dirigimo-nos a Notre Dame. A Catedral de Notre-Dame de Paris é uma das mais antigas catedrais francesas. Iniciada sua construção no ano de 1163, é dedicada a Maria, Mãe de Jesus Cristo e situa-se na praça Parvis, na Île de la Cité, rodeada pelas águas do Rio Sena. É uma das mais visitadas de França, e levou 170 anos para ser concluída a sua construção.
A Catedral é mesmo maravilhosa, e superou as minhas expectativas. A fachada tem detalhes arrebatadores nos 3 portais, vale a pena “perder” algum tempo a observá-los. A minha parte favorita é a cabeceira, e para observá-la nada melhor que caminhar até à Pont de L'Archêveché (Há a tradição de colocar um cadeado com o nome dos enamorados para simbolizar o amor eterno).

Notre Dame

Portal do Julgamento

A Cabeceira de Notre Dame

O Amor eterno

O interior é também digno de visita, em especial pelos mais de 200 vitrais que compõem toda a construção, como exemplo a grande rosácea do lado norte que simboliza o Universo, a Terra e os sete planetas. É na Sala do Tesouro da catedral de Notre-Dame que estão guardadas as relíquias que antes estavam na Sainte-Chapelle e que sobreviveram à destruição desta (a coroa de espinhos e uma parte da cruz de Cristo).

Notre Dame - a Rosácea

Quando saímos caía uma chuva intensa, e assim tivemos que adiar a visita às torres, pois encerraram. Todos os dias andámos com os casacos impermeáveis dentro das mochilas, neste dia como estava um sol esplêndido ficaram no hotel! Lá tivemos que desembolsar 5€ para um chapéu-de-chuva para podermos dar continuidade ao itinerário.

Caminhámos até à Sainte Chapelle, e a espera aqui é alguma, pois somos revistados, porque a capela se situa dentro do Palácio de Justiça. A Sainte Chapelle é uma construção de 1240, considerada como a mais bela capela de Paris, tem como característica possuir 2 andares, sendo o superior destinado às orações dos reis e alguns nobres, e o inferior destinado aos trabalhadores do palácio. Havia obras de restauro a decorrer, pelo que as fotos não mostram a beleza do local. Foi aqui que ficou alojada a ponta da Sagrada Lança, a coroa de Cristo, comprada ao imperador de Constantinopla, Balduíno II, e um fragmento da "Verdadeira Cruz” onde cristo foi crucificado e, desta forma, o edifício tornou-se um precioso relicário. Mas o que achei mais fascinante foi observar os raios de sol a entrarem pelos vitrais e formarem um jogo de luz lindo, lindo! Adorei!

Foi a vez de visitar a Conciérgerie, outrora Palácio da Cidade, passou a ser usado como prisão durante a Revolução Francesa, tendo “acolhido” nas suas celas prisioneiros famosos, como por exemplo Maria Antonieta, a Condessa du Barry, Antoine Lavoisier e Filipe de Orléans. Pode observar-se uma recriação da cela de Maria Antonieta. Embora seja conhecido por este “negro” lado histórico, não deixa de ser um belo edifício a incluir numa visita à cidade.

Conciergerie

Cela de Maria Antonieta (reconstituição)

À saída da Conciérgerie o céu azul convidou-nos a regressar a Notre Dame, para subir às Torres,e apreciar de perto as famosas gárgulas. A título de curiosidade, em frente à catedral situa-se uma pequena placa de bronze que representa o marco zero a partir do qual todas as distâncias das estradas nacionais francesas são calculadas.

Marco Zero

A fila para a subida às torres era grande, e foi o único local que visitámos onde não havia entrada prioritária para os portadores do Museum Card. Mas concluímos que valia a pena esperar, e com alguma paciência chegou a nossa vez de escalar os mais de 400 degraus, Valeu a espera, pois a vista é deslumbrante, e as gárgulas que serviam para afastar os maus demónios da cidade, deixam-nos com vontade de procurar nas sombras o famoso Corcunda do romance de Victor Hugo.

Guardião

Vista da Notre Dame

Próxima paragem: Saint Sulpice - Quem leu o Código da Vinci de Dan Brown recorda-se desta igreja e da famosa linha da Rosa que cruza a igreja. De facto a linha existe, com o intuito de ser um sistema de determinação astronómica de equinócios, desenhado por Henry Sully, conhecido como Meridiano de Saint Sulpice. Parte da igreja estava em obras de restauro, mas algumas capelas são muito bonitas especialmente as capelas “Jacó lutando com o anjo", e "Heliodoro expulso do templo", que foram decoradas por Eugène Delacroix. Mercê das fantasias do livro, a verdade é que esta igreja acaba por ter uma certa aura de mistério.

"A linha da Rosa"

O orgão de 1862

Houve tempo ainda para visitar uma das mais antigas igrejas de Paris, Saint-Germain-dês-Prés, local do túmulo do filósofo René Descartes.

Com as pernas a clamarem misericórdia rumámos ao hotel, e depois de uma pausa na nossa varanda, jantámos uma bela sanduíche no Subway, nos arredores do hotel, e depois mais uma passeata calma e descontraída (e sem peso nas costas) pela zona da Republique, onde degustámos mais um saboroso crepe.

5ºdia - Quartier Latin

Para visitar o Panteão, atravessámos parte deste bairro. Na Rue Clovis, vemos parte da muralha de Felipe Augusto, do Séc XII, limite da cidade antiga. Aqui estão as faculdades mais importantes de Paris, exemplo da Sorbonne, daí ser um bairro "jovem".

O Panteão - Na sua fachada pode ler-se por cima da Porta, a inscrição “Aux Grands Hommes, la Patrie reconaissante”. Mandado construir por Luís XV inicialmente como igreja, o edifício, dedicado a Santa Genoveva, torna-se mais tarde no mausoléu dos grandes vultos da história francesa. Nas paredes os frescos que ilustram a vida de Santa Genoveva como agradecimento a ter salvo a cidade da invasão dos Hunos através das suas orações.

Panteão

No centro do panteão encontra-se o pêndulo de Foucault, suspenso na cúpula a 67 metros de altura, com este mecanismo o físico quis provar que a terra rodava sobre si mesma. Observámos o oscilar, de um lado para o outro, devagarinho, movendo-se sobre o círculo indicando os graus que se move. O Pêndulo move-se? Somos nós que nos movemos? O que se move é o Panteão, é Paris, é o Mundo. Impressionante!

Pêndulo de Foucault

Panorâmica da Cúpula

Na enorme cripta repousam entre outros: Louis Braille, Marie e Pierre Curie, Alexandre Dumas, Victor Hugo, Jean Monnet, Jean-Jacques Rousseau, e Voltaire.

A Cripta

Túmulo de Voltaire

Homenagem

Tivemos ainda oportunidade para subir à cúpula (nas galerias temos uma ideia da altura do edifício), e de onde uma vez mais, pudemos observar Paris.

Vista do Panteão e Saint-Étienne-du-Mont

Saindo do Panteão, entrámos numa bonita igreja que não programámos visitar mas ainda bem que a "descobrimos". É a igreja Saint-Étienne-du-Mont. Os vitrais são admiráveis, especialmente os que se “escondem” atrás do altar. Abriga o santuário de Santa Genoveva e os túmulos de Racine e Pascal.

Os Vitrais

O Altar

Voámos para ver o Jardim do Luxemburgo. Este Jardim, um dos mais famosos de Paris com cerca de 25 ha de espaços verdes com lagos, espaços lúdicos para as crianças, zona dedicada ao desporto, recantos mais calmos, um teatro de marionetes, algumas esculturas com especial relevo para a fonte de Médicis, e o Palácio actualmente sede do senado Francês. As cadeiras ao longo do jardim, convidaram a um descanso enquanto observámos a beleza do local. Apeteceu-me ficar ali a desfrutar, esquecendo-me que “vida” de turista passa depressa.

Palácio do Luxemburgo

Mais relaxados, visitámos o Museu d’Orsay - antiga estação de comboios, restaurada mantendo o traçado original, que alberga arte impressionista e inclui obras célebres de Monet, Manet, Renoir, Cézanne, Rodin, Delacroix, Gaudi, Matisse, e Van Gogh - o auto retrato é incrível! Um museu que merece a visita.Pena que as fotos deixaram de ser permitidas

Museu D'Orsay


Em Les Halles, o controverso Pompidou - Centro de Arte Moderna que não colocámos no itinerário, mas que decidimos na hora visitar, só que 3ªf é o dia de encerramento, e foi com muita pena que não visitámos.

Pompidou

Ao lado do Centro Pompidou, a Igreja de Saint Eustache, que demorou 105 anos a ser construída, de estilo gótico, o seu interior é inspirado na Notre Dame. O cardeal Richileu e a marquesa de Pompadour, foram aqui baptizados. Podemos ainda encontrar o túmulo de Molière. Estava a decorrer o serviço religioso, pelo que não pudemos fotografar.

Apesar destas “preciosidades” esta zona foi a que menos gostei em Paris. Les Halles, com uma das mais movimentadas estações de metro do mundo, Châtelet-les-Halles (foi onde vi mais pessoas por metro quadrado). O centro comercial foi construído apenas há 30 anos atrás, mas é perceptível o envelhecimento do edifício. Pelo que li, os parisienses têm horror a esta construção. Além disso, o local é considerado "perigoso" pois foi eleito como o ponto de encontro de “excluídos”. Existe muita policia, mas mesmo assim não me senti confortável, o efeito visual não me agradou. :s

Caminhámos depois até às Galerias La Fayette, onde entrámos, só para ter uma ideia do interior, estava cheio , depois passámos pela Pritemps, fomos ver de perto o Palais Garnier, sede da Ópera Nacional de Paris, que não visitámos, pois estavam naquele momento em ensaios.

Galerias La Fayette

Printemps


Palais Garnier - Ópera

Rumámos a La Défense o “bairro” financeiro da cidade. Aqui a arquitectura contemporânea domina nos edifícios altíssimos, nos grandes centros comerciais, com obras de arte espalhadas “ao acaso”, entre elas a escultura "Le Pouce" de César Baldaccini e algumas obras de Gaudi. O Grande Arco de La Défense – uma janela para o mundo - é o prolongamento do eixo histórico que vai do Louvre, ao Arco do Triunfo. Infelizmente a subida ao terraço estava fechada por razões “de ordem técnica”. Adorava ter subido os 110 metros – de elevador - para apreciar Paris de outra perspectiva. Acabámos por almoçar uma saborosa salada no centro comercial entre as centenas de “engravatados”, pois os turistas eram muito poucos.

La Défense

O Grande Arco

Le Pouce (em versão "Mini-Planet")

De volta ao hotel, resolvemos descansar um bocadinho, e planear o último dia em Paris . Na televisão, vimos um concurso, que decorria no Grévin, o museu da cera de Paris, que tínhamos decidido não visitar. Assim, tivemos uma visita guiada ao referido museu.

Ainda fomos dar a nossa costumeira volta nocturna até à Bastilha, e claro, comer mais um delicioso crepe para terminar o dia.

6º dia ( e último )

Depois de arrumar as malas, descemos para tomar o pequeno almoço e fazer o check-out. Simpaticamente no hotel guardaram-nos as malas até irmos para o aeroporto o que nos facilitou bastante a deslocação do último dia.

Assim, fomos visitar o Cemitério de Pére-Lachaise, considerado um dos mais famosos do mundo, e certamente também um dos mais visitados. O objectivo era “visitar” a Campa de Jim Morrison, mas a verdade é que a lista de “famosos” é bastante extensa, como por exemplo: Os Escritores/poetas Honoré de Balzac, Oscar Wilde e Marcel Proust; o pintor Eugène Delacroix, as cantoras Édith Piaf e Maria Callas; o compositor Frédéric Chopin, entre outros. Embora não seja tradicionalmente um local turístico que inclua nas minhas viagens, a verdade é que entre gatos e árvores centenárias, a dimensão do cemitério, as histórias das figuras aqui sepultadas, milhares de campas com mais ou menos ornamentos, a beleza de um lugar onde esta palavra tradicionalmente não se adequa deixou-me espantada.

Campa de Jim Morrison

Quando saímos do cemitério, decidimos descer a pé até à Avenue Philippe Auguste, onde existe uma concentração de lojas de equipamento fotográfico novo e usado, o paraíso para o meu companheiro de viagem Ficou a "babar" para algumas preciosidades (segundo ele ), do mundo fotográfico.

Rumámos até à Praça da Bastilha, localizada no mesmo local onde se encontrava a prisão da Bastilha até ao momento da sua destruição, na Revolução Francesa de 1789. Destaca-se a Colonne de Juillet erigida em homenagem à revolução de julho de 1830, e também o moderno edifício da Ópera. Existe uma grande oferta de bares, cinemas e salas de espetáculos.

Houve tempo ainda para "passar ao lado" do Hôtel de Ville – a Câmara Municipal de Paris - e apreciar a Tour Saint-Jacques, construída no século XVI, é tudo o que resta de uma igreja destruída durante a Revolução. Esta igreja era o ponto de partida para a peregrinação até Santiago de Compostela.

Hôtel de Ville

Tour Saint-Jacques

Por último, demos um passeio até à Place des Vosges, uma das praças mais antigas de Paris, com todos os edifícios da mesma altura, com excepção dos Pavilhões do Rei e da Rainha, e no centro um jardim com estátuas e fontes. Aqui viveu Victor Hugo. É muito bonita, e foi sem culpa que nos deixámos ficar a saborear a beleza do local, e onde aproveitámos para fazer um pic-nic improvisado comprado numa mercearia local. O último momento antes do regresso.

Place des Vosges

A muito custo voltámos ao hotel para levantar as malas, e rumar ao aeroporto de Orly, onde ao final da tarde, o avião da TAP nos traria de volta a casa.

(Quero Voltar!)

Report fantástico, parabéns!
de facto, Paris é uma cidade incrível, que deixa sempre vontade de voltar
Na minha ultima viagem jantei no restaurante da Torre Eiffel, e foi um momento inesquecível!!!

Obrigada pela partilha!

Bé como primeiro report está muitoooo, mas mesmo muito bom!
Fizeste-me mesmo viajar por aqueles lugares e ficar com vontade de lá voltar
Parabéns!!
PS: As fotos um must, as usual

ctomas disse:

Report fantástico, parabéns!
de facto, Paris é uma cidade incrível, que deixa sempre vontade de voltar
Na minha ultima viagem jantei no restaurante da Torre Eiffel, e foi um momento inesquecível!!!

Obrigada pela partilha!

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Olá,

Obrigada!

Tens razão é mesmo incrível, e com tanto para ver e fazer! Até se torna dificil expressar tudo aquilo que sentimos e vivemos numa cidade como Paris

tezita disse:

Bé como primeiro report está muitoooo, mas mesmo muito bom!
Fizeste-me mesmo viajar por aqueles lugares e ficar com vontade de lá voltar
Parabéns!!
PS: As fotos um must, as usual

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Tezita Há que manter o nível elevado dos reports aqui do Portal.

Eu já tenho vontade de voltar

Obrigada

Bjos

Excelente report e fotos

Bom relato

Pat

Nota: Gostei especialmente do pic-nic improvisado

Piolho Vadio disse:

A foto "Guardião" é a foto que eu gostava de ter tirado.

Magnífica perspectiva de Notre Dame

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Obrigada, já agora podias colocar umas fotos tuas, é sempre engraçado ver os mesmos lugares por "outros olhos"

Trick disse:

Excelente report e fotos

Bom relato

Pat

Nota: Gostei especialmente do pic-nic improvisado

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Olá Pat,

Obrigada, acredita que também gostei muito, Paris tendo tantos espaços verdes agradáveis, convida a isso mesmo! É Romântico e económico

Excelente repor Bé! :blush:

Adorei tudo!!! É tão bom recordar a cidade que, para mim, é a mais bela!
Obrigada pela partilha! Fantástico report, desde a descrição com todas as informações úteis que é necessário a ajudar outros, até às maravilhosas fotos! As tuas fotos estão lindas!! Aquelas do final do dia com o Sena para mim são um deleite visual.

Mais uma vez, obrigada pela partilha da tua magnifica viagem.

Excelente Post sobre Paris, poderiamos fazer mais trabelhos como este

Bem, estou completamente a babar em cima do PC.

Por razões pessoais tenho andado a adiar a visita a Paris... Pura ignorância... Sim, porque nem tinha sequer noção de quão bela e fantástica é esta cidade...

Obrigada e muitos Parabéns pelo report. Deixou-me curiosa e cheia de vontade de conhecer a tão famosa Paris..

Boas Viagens

Estou completamente fascinado com este Report!!

A quantidade, qualidade e diversidade das fotos é impressionante!!

Os meus sinceros parabéns pelo Report... acho que acabaste de convencer mais uns quantos de nós a visitar BREVEMENTE Paris a sério... e o teu report já é um óptimo guia!!

Estive em Paris o ano passado, em trabalho, e lá consegui tirar umas horas no último dia para dar um passeiozito só para ver Paris... Vim de lá embebecido.. E agora depois de ver o teu report cheguei à conclusão que eu não vi praticamente nada quando lá estive!!! :s

Acho que tal como fizeste, uma escapadinha de 5 noites é o ideal e tenho que tratar disso!!

Acrescento apenas uma coisa.. Quando andaste por Paris, não te fascinou a mistura IMENSA de culturas que essa cidade tem? Em Paris senti-me realmente no "centro do mundo" porque além de toda a beleza dos monumentos, a riqueza da história, tinha também pessoas à minha volta que me lembrava praticamente o globo!

Paris.. é magnifica... tal como o teu report! obrigado Elisabete!!

FreeSpirit

Como nao podia deixar de ser, adorei, consegui reviver os dias que por lá passei.
A Torre Eiffel fiz ao anoitecer é espectacular assim como o Moulin Rouge, tem outro encanto.
Como era um grupo grande de estudantes no Sacre Couer, distraimos os seguranças e consegui tirar uma foto da cupula.

Obrigada e boas ferias