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[Report] Vale do Loire - Dezembro de 2015

Snider

Membro Conhecido
Olá a todos!

Venho falar da viagem que fiz em Dezembro, aproveitando da melhor forma o feriado 8 de Dezembro.

Tinha várias restrições na escolha:
· não queria repetir um local já visitado
· tinha que ser um local que desse para ver em 3 dias
· estava dependente dos voos low cost que existiam para a data de partida (dia 5) e de chegada (dia 8 de Dezembro)
· tinha que gostar de visitar esse local, óbvio

Restaram então 3 opções: Açores, Munique e Vale do Loire (Tours). Como o voo para Munique estava muito caro (acima dos 130 euros) optei por ir ao Vale do Loire, Porto-Tours, via Ryanair, ficando o voo em 60 euros.


Um pouco de História…

O Vale do Loire é uma zona mundialmente conhecida pelos seus fantásticos palácios/castelos. Tem centenas e centenas de palácios. Dizem que é a área com a maior concentração de palácios no Mundo!
A seguir a Paris e ao Mont Saint Michel, é o local em França mais procurado pelos turistas. Custa-me perceber, como é possível ainda ser tão desconhecido para o turista Português.
Pelo que pesquisei na altura, o desenvolvimento do Vale do Loire deve-se à invasão Inglesa a Paris em 1400. Essa invasão obrigou o Rei Carlos VII a fugir de Paris e a instalar-se nos arredores, junto ao Rio Loire, onde já existiam algumas fortificações. À medida que o tempo foi passando, o Vale do Loire passou a ser um dos pontos turísticos e de lazer para a nobreza e para os artistas da época.
Hoje em dia, o Vale do Loire é conhecido como “O Jardim da França”.
Tours é a cidade mais desenvolvida daquela zona, e que fica no “centro” do roteiro dos palácios mais visitados da região.
Mas é uma cidade pouco atrativa do ponto de vista turístico. Vê-se facilmente em 2/3 horas. O melhor da cidade é a praça principal e a Câmara.
Esta região só se consegue visitar em pouco tempo e da melhor maneira, alugando um carro. Pois, os palácios importantes estão localizados no meio de uma floresta ou em cidades onde não há paragem de comboios.

Começou então a minha viagem a um dos sítios que estava na minha lista de viagens.
E começou muito mal… Sem que nada fizesse prever, uma dor de cabeça enorme esperava-me quando aterrasse no aeroporto de Tours.


Aluguer do carro

E foi neste ponto que veio a tal dor de cabeça. Eu tinha alugado o carro há quase 2 meses antes de partir, na Enterprise online. Na altura, foi o melhor preço que encontrei e para além disso estava aberto à hora de chegada/partida e localizava-se no aeroporto, evitando assim, pagar transferes para o centro da cidade. E sim, todos os postos de aluguer de carros estavam fechados naquele dia (sábado) e aquela hora (deviam ser 16:30). Enfim.
Eu achei o preço tão atrativo (62 euros por 3 dias), que até tive “pena” da Enterprise, e aluguei o carro directamente no site deles ao mesmo preço que me estavam a pedir no booking, para eles ficarem com o dinheiro todo. Tão amigo que eu sou. Mal! Esse dinheiro, foi-me então retirado da conta passado uma semana.
Depois de passar pela revisão total de todos os passageiros na alfândega do aeroporto, dirigi-me ao posto de aluguer, que era um contentor no parque de estacionamento, e ao chegar, deparo-me com 2 grupos à minha frente. O primeiro foi logo num instante, “está ali o seu carro, pode ir buscar”. Nem viram se o carro estava bom, nada. Teve que ser o cliente a chamar o senhor para avisar que haviam ali uns problemas, e para anotarem isso na folha de contracto. Quando foi a vez do segundo grupo, comecei a ver a minha vida a andar para trás. Para quem não sabe, quando se faz o aluguer de um carro, nas condições desse aluguer existe uma “franquia” ou uma “caução”, que serve para salvaguardar a empresa, em caso de roubo, acidente, ou multas, ou qualquer tipo de danos causados na viatura. É então no acto de entrega da viatura, efectuado um crédito “temporário” do total da franquia.
Retomando a história, esse segundo grupo à minha frente, por coincidência, tinha um cartão de crédito igual ao meu, o cartão Santander Totta Light. Ao usarem o cartão para reservarem o crédito para a Enterprise, dá erro! A senhora do cartão começou a ficar incomodada com a situação (até já eu estava a suar) e ela disse “Isto não pode ser assim! Eu tenho 5 vezes mais o valor do crédito que me pedem”. Depois de várias tentativas, usou outro cartão que tinha, e deu. Chegou a minha vez. Quando eu mostrei o cartão de crédito ao senhor, ele “torceu” logo o nariz. E aconteceu o mesmo com o meu cartão. Erro. E ele sai-se com: “Sem o crédito, não vos posso alugar o carro”. Até fiquei branco! Eu que planeio as viagens até o ínfimo pormenor, como é que me poderia estar a acontecer uma coisa daquelas? Imaginem agora o que é estar só com a namorada, num pais que não é nosso, com o aeroporto já a fechar (sim, aquele aeroporto fecha), a anoitecer, com os hotéis já todos marcados (e o primeiro ainda por cima estava marcado a 150 km dali), já sem autocarros para o centro da cidade, com o roteiro já todo planeado, com semanas e semanas a planear e a sonhar com a viagem! Depois de cair em mim, lá começamos a falar com ele para tentar resolver a situação. Disse-lhe que tinha crédito suficiente para o que me pedia, disse que o problema não era meu visto que a outra senhora tinha tido o mesmo problema, disse-lhe que já tinha pago pelo serviço, dei a ideia de ir levantar em dinheiro e dar-lhe e ele devolver-me na altura da entrega do carro, expliquei a nossa situação dos hotéis, e nada. Não dava! Ele tentou mais algumas vezes, só com 1 euro e nunca deu. Notava-se que ele queria mesmo ajudar-nos e que estava incomodado com a situação, mas pronto. Pediu para atender os próximos clientes, enquanto nós pensava-mos em alguma solução. Tentei ligar para a linha de apoio do banco e nada. O número no verso do cartão só dava para chamadas efectuadas em Portugal. Tentei aceder a net com os dados moveis do tlm para procurar pelo número internacional e não dava. Até que liguei para uma pessoa de confiança em Portugal e pedi para ligarem por mim em Portugal, explicarem a situação e serem eles a ligar-me. E assim foi, passado um tempo o Santander liga-me. Verificaram a situação, e viram que o crédito tinha sido reservado. O problema não era do banco, porque o Banco tinha dado a autorização. E estavam a falar a verdade porque acertaram na hora e nos minutos. E quando tive net no tlm (à noite) verifiquei que o crédito tinha sido mesmo reservado. Expliquei isso ao senhor e nada! Não podia, porque “não saia o ticket a dizer Validado”. Até que ele dá a ideia de pagar mais 60 euros e descer a franquia para 150. Eu peço para pagar mais (tipo seguro) para meter a franquia a 0, mas essa opção não existia. Continuei a falar com o banco por tlm, a pedir justificações e a dizer que tinham que me solucionar o problema, até me dizerem para usar o meu cartão de débito. Explicaram que ao usar o cartão de débito podia resultar, mas ficavam com o meu dinheiro (e não o de crédito), bloqueado pela Enterprise. Dei-lhe o meu cartão de débito, e deu! Foi indescritível, ver aquele ticket a sair a dizer que tinha sido validado! Paguei então mais 60 euros para me descerem a franquia do carro para 150 (aumentando o seguro), depois disto tudo o senhor disse “Vão lá para fora, aproveitem a viagem e divirtam-se”, com um ar de alívio e de felicidade.
Quero realçar a atitude de uma família Portuguesa, que após se aperceberem da situação (estavam a levantar o carro no mesmo sitio), ajudaram-nos, nunca nos abandonaram, falaram com o senhor, já queriam usar o cartão deles, já nos queriam dar boleia se fosse preciso, e só foram embora quando nós saímos de lá com a chave na mão em direcção ao carro! No final, ainda nos deram um cartão com o número deles, caso viesse acontecer outra coisa qualquer.
Quando cheguei a Portugal, fui expor o caso ao banco, pedi justificações, mas o problema foi daquele terminal. Ou seja, ele emitiu o pedido de crédito, o pedido foi recebido pelo banco, o banco disponibilizou o crédito, enviou a resposta, mas o terminal não recebeu o “OK” do banco. Mas o problema também está relacionado com o cartão Santander Totta Light.

Conclusão:
· Não usem o cartão Santander Totta Light
· Levem os cartões todos que tiverem
· Alguns cartões de débito dão, mas têm que ter dinheiro a mais na conta (valor da franquia) para além do dinheiro que irão gastar na viagem
· Tentem negociar o aluguer do carro com o representante em Portugal para irem descansados
· É preferível pagarem mais por um seguro melhor para não andarem com receio na condução/roubo/estacionamento ao ar livre, pois a franquia desce, e se acontecer alguma coisa, pagam menos
· Atenção que alguns contractos têm limite de KM. No meu caso eram 750 km, e eu fiz 500 km durante a viagem. Ultrapassada essa distância, pagam mais, e muito mais
· Não façam nenhum aluguer diretamente à empresa de aluguer de carros. É preferível alugarem por um intermediário em condições, pois a certa altura ainda pensei que se tivesse alugado pelo booking eles teriam ajudado em alguma coisa.

O carro que tivemos direito. Mas merecia-mos um Ferrari depois de tudo!
O “novo” Opel Corsa



Aeroporto de Tours

Este aeroporto fez-me questionar o porque de Portugal andar a ponderar em fazer um aeroporto novo. Nós temos vários aeródromos que depois de umas obras conseguiam transformar-se num aeroporto útil para a região centro. Tipo Coimbra ou Viseu… Não era preciso mais.
O aeroporto de Tours era composto por uma sala de espera que se confundia com a zona de raio-x, com umas casas de banho e uma lojita de comidas, isto tudo devia ter cerca de 200 m2, depois passávamos por um corredor que ligava a outra sala de espera, ainda mais pequena com duas máquinas de comidas e bebidas.
Este aeroporto só abria quando tinha voos e na hora dos voos.
Era praticamente todo explorado pela Ryanair.
Ryanair, por acaso não querem investir num aeródromo em Portugal??? :cool:



O roteiro e os castelos e vilas


A ideia fundamental seria andar de carro a maior parte do tempo durante a noite. Para não perder as horas de sol.
Havia outra obrigação que era começar em Tours e acabar em Tours. E esta cidade fica no meio da zona dos castelos como vão poder ver mais à frente.
Portanto, depois de muita pesquisa e de várias hipóteses e consoante as nossas preferências de locais a visitar ficou assim distribuído:

Dia 1:
-Chegada Tours
-Château de Brissac (não consegui ir por causa do atraso no aluguer do carro)
- Saumur (Dormida)

Dia 2:
- Château de Saumur (visto por fora)
-Château de Ussé (visto por fora – palácio e jardins estavam fechados)
-Château de Azay-le-Rideau (entramos)
-Château de Villandry e os seus jardins (entramos)
-Vila Langeais
-Ida para Blois (Dormida)

Dia 3:
-Château de Blois (visto por fora)
-Château de Chambord (entramos)
-Château Chaumont-sur-Loire (não conseguimos ir)
-Château Chenonceau (entramos)
-Ida para Tours (Dormida)

Dia 4:
-Cidade de Tours
-Château de Amboise (entramos)
-Clos Lucé (entramos)
-Aeroporto de Tours


DIA 2

Olhando para o mapa talvez estão a pensar porque razão fui a Saumur, tendo em conta que fica uma bocado deslocado. Sim, foi uma opção muito questionável. Fui a Saumur porque essa distância não é assim tão grande e por o castelo de Saumur representar o castelo “TIPO” do meu imaginário. Um castelo quadrangular, com 4 torres mais altas nos seus 4 vértices e com alas a ligarem essas torres, situado num alto ao lado de um rio. Tudo o que o castelo de Saumur é.


No dia 1, tínhamos conseguido apanhar um Lidl aberto pelo caminho e decidimos fazer umas compras e tivemos a ideia de tomarmos o nosso pequeno-almoço no carro a olhar para o palácio de Saumur.



Seguimos então viagem para o Château de Ussé.
Nós sabíamos que o palácio estava fechado, apenas desconhecíamos que a toda a volta existia um muro alto que impossibilitava a entrada nos seus jardins (pequenos) e que o portão estaria também fechado, impossibilitando o contacto mais próximo. Mesmo assim ainda conseguimos ver o palácio. Dizem que inspirou o autor da Bela Adormecida a escrever a história. No interior pode-se ver vários momentos da história representados por bonecos em tamanho real.



O nosso próximo destino era Azay-le-Rideau. Não estava-mos para entrar no palácio, mas como era o primeiro domingo do mês e era de graça, entramos. Mas quando lá chegamos verificamos que para o vermos de mais perto tínhamos mesmo que entrar. Praticamente todos os palácios estão no meio da natureza ou dentro de um perímetro que impossibilita o turista de se aproximar dele, obrigando-o a comprar bilhete, mesmo que não o queira visitar por dentro. Por isso, tenham atenção a este grande pormenor quando lá forem.
Este palácio infelizmente estava com grande parte das fachadas em remodelação.



A nossa próxima paragem era um pouco diferente das restantes. Eram os jardins do Castelo de Villandry. Quem visita este castelo é apenas pelos seus jardins. Também se tinha que pagar, mas como era o primeiro domingo do mês, não pagamos.
Por ser inverno, o jardim estava muito despido. Talvez tenha sido um dos pontos que menos gostei da viagem.



Depois passamos por uma vilazinha que tinha achado muito acolhedora quando pesquisava para esta viagem e com um ar muito francês, mas que depois de lá estar não achei isso. Talvez por haver pouco movimento na rua no final do dia que já ia longo.



Depois deste dia em cheio, fomos para o lado a outra ponta, para terminarmos em Tours. Pernoitamos em Blois, pois não conseguimos noites mais económicas mais perto de Chambord.


DIA 3


Acordamos cedo em Blois, e preparamos as coisas e fomos dar uma volta pela cidade, até a praça principal onde se encontra o palácio.
Foi uma cidade e um palácio que não valia o esforço, se não fosse pela estadia muito económica e por ficar próximo de Chambord. Este palácio dava para se ver por fora sem pagar, pois estava enquadrado na própria cidade. Mas a fachada principal encontrava-se dentro dele, que com algum esforço consegui tirar foto. Mesmo assim para dificultar essa foto, meteram umas lonas!



Seguimos então viagem para o palácio onde eu depositava maiores expectativas, Chambord! Depois de estacionar o carro (paga-se uma tarifa única de 4 euros) e deparar-me com o palácio, vi logo que as expectativas tinham sido alcançadas! Um palácio fantástico, com tantos pormenores arquitetónicos, com uma grandeza envolvida numa paz inexplicável, perfeitamente em harmonia com o verde dos seus arredores. Estávamos então em Chambord, o maior palácio do Vale do Loire. O palácio que dizem ter o “cunho” do Leonardo da Vinci.



Acreditam que eu e a minha namorada nos perdemos nas famosas escadas em dupla hélice (a tal escada projectada por Leonardo da Vinci)? Ela partiu numa escada e eu noutra, e nunca mais a vi! Tive que lhe ligar!!! :eek: :D


O próximo destino seria o Château de Chaumont-sur-Loire, mas não conseguimos, devido ao tempo que “perdemos” a visitar o Chambord e a almoçar.
Como o seguinte era um palácio onde eu depositava também muitas expectativas e já estava a ficar tarde, fomos diretos para o Château de Chenonceau. Conhecido pelo palácio das 7 Damas. Recomendo a ler a história deste monumento!
Para vermos o palácio tivemos que pagar à entrada do parque.



No final do dia fomos em direção a Tours, onde iriamos passar a última noite junto às margens do Rio Loire.
Depois de chegarmos ao hotel, deixamos as nossas coisas e fomos até à praça principal de Tours. Que é o melhor que esta cidade nos tem para oferecer.



DIA 4

O último dia desta viagem. Acordamos cedo e deixamos o hotel. Passamos ainda pela Câmara de Tours e tomamos por lá o pequeno-almoço. A manhã seria dedicada ao Leonardo da Vinci, na cidade de Amboise.


Chegada a Amboise, lá conseguimos dar com um estacionamento que ainda ficava a cerca de 1 km do castelo de Amboise.
É numa capela dentro do perímetro do Château de Amboise, onde se encontra os restos mortais do Leonardo da Vinci. Mas ele nem sempre esteve aqui sepultado.



Depois desta visita, fomos para a Casa Clos Lucé, que foi a última residência do Leonardo da Vinci. Esta casa/palácio foi transformado no museu dele. É possível ver o seu quarto, várias maquetes das suas invenções de engenharia e ainda a réplica da Mona lisa.



Por incrível que pareça, só apanhamos chuva durante a viagem no momento que saímos do museu, na altura que demos por encerrada a nossa viagem. No regresso ao aeroporto apenas atestamos o carro e entregamos o carro. Como não estava lá ninguém para receber o carro (!!!) deixamos as chaves num recipiente para esse efeito.


Conclusão

· Uma viagem que considero secundária mas que mostra que França não é apenas Paris! O Vale do Loire é um local fantástico que recomendo muito!
· Uma escapadela que se faz bem num fim-de-semana prolongado, ainda por cima com voos diretos e baratos
· Uma zona muito acolhedora, agradável, bonita e que conjuga a Natureza com a Cultura
· Só se consegue ver em pouco tempo com a ajuda do carro, pois as estações encontram-se muito longe de alguns destes palácios
· Os palácios Chambord e Chenonceau são obrigatórios, mesmo para quem vá a Paris
· O palácio de Amboise com toda a história relacionada com o Leonardo da Vinci, merecem igualmente a sua visita
· Os moradores desta região pareceram-me muito mais simpáticos e acolhedores do que os Parisienses
· Existem outras cidades e palácios que podem merecer a vossa visita, nomeadamente: Angers, Chinon, Orleans, Chartes, Cheverny e Valençay
· Se fosse hoje não teria ido a Blois
· Tours é apenas a cidade de partida e chegada. No meu entender não merece que se perca muito tempo nela, pois tem pouco para se ver.

Outros reports sobre o Vale do Loire, que agradeço:
- Jorge Gonçalves: [Report] Paris+Versailles+Vale do Loire (Abril 2014)
-Nika: [Report] VALE DO LOIRE
 
Última edição por um moderador:

Ricardo_7

Membro Conhecido
Olá,

Obrigado pela partilha! É sempre bom conhecer o desconhecido, pelo menos para mim, e pelos vistos valeu bem a visita :)

Boas viagens ;)
 

Jorge Gonçalves

Membro Conhecido
Olá @Snider,
Adorei ler este teu report! Fez-me recordar a minha viagem até lá, que gostei bastante. :)
Não diria que é um destino secundário... no meu caso, fiz o Loire conjugado com Versailles, que até acho que faz mais sentido do que conjugar com Paris, tornando assim a viagem com bastantes mais atractivos.

Valente susto esse com cartão de crédito. Para evitar esse tipo de situações, costumo levar mais do que um cartão de crédito. Normalmente não preciso, mas na última viagem que fiz (Perú), o cartão que uso como principal (BarclayCard) não funcionava no hotel e tive de recorrer ao 2º, curiosamente, um do Santander; engraçado que fiquei em 3 hotéis da mesma cadeia em cidades diferentes e tive sempre o mesmo problema a pagar, em mais nenhum sítio tive problema. Enfim, peripécias das viagens, que acabam por enriquecer a experiência.

Obrigado pela referência ao meu report, a partilha aqui no Portal tem como intuito ajudar futuros viajantes! ;) Espero que este teu report sirva para inspirar mais uns quantos a fazer esta escapadinha! :D
 

Copas

Membro Ativo
Bom report! Obrigada pela partilha!
Há 2 anos, também aproveitando o 8 de Dezembro, fiz algo do género mas de Nantes a Saumur (de Lisboa só havia voos para Nantes) e também fiz um picnic, mais ou menos, no mesmo local em Saumur. Na altura, em Dezembro, alguns castelos estavam fechados. :( Agora fiquei com ainda mais vontade de seguir o vale até Paris...
 

Snider

Membro Conhecido
Bom report! Obrigada pela partilha!
Há 2 anos, também aproveitando o 8 de Dezembro, fiz algo do género mas de Nantes a Saumur (de Lisboa só havia voos para Nantes) e também fiz um picnic, mais ou menos, no mesmo local em Saumur. Na altura, em Dezembro, alguns castelos estavam fechados. :( Agora fiquei com ainda mais vontade de seguir o vale até Paris...
Que coincidência! Mas aquela paisagem estava mesmo a pedir um "prazer" desses.
Recomendo mesmo a visita, se andares por lá perto. Os palácios que destaquei estão mais ou menos a 175 km de Paris. Se tiveres um dia a mais, aproveita ;)

Olá @Snider,
Adorei ler este teu report! Fez-me recordar a minha viagem até lá, que gostei bastante. :)
Não diria que é um destino secundário... no meu caso, fiz o Loire conjugado com Versailles, que até acho que faz mais sentido do que conjugar com Paris, tornando assim a viagem com bastantes mais atractivos.

Valente susto esse com cartão de crédito. Para evitar esse tipo de situações, costumo levar mais do que um cartão de crédito. Normalmente não preciso, mas na última viagem que fiz (Perú), o cartão que uso como principal (BarclayCard) não funcionava no hotel e tive de recorrer ao 2º, curiosamente, um do Santander; engraçado que fiquei em 3 hotéis da mesma cadeia em cidades diferentes e tive sempre o mesmo problema a pagar, em mais nenhum sítio tive problema. Enfim, peripécias das viagens, que acabam por enriquecer a experiência.

Obrigado pela referência ao meu report, a partilha aqui no Portal tem como intuito ajudar futuros viajantes! ;) Espero que este teu report sirva para inspirar mais uns quantos a fazer esta escapadinha! :D
Muito obrigado pelas palavras @Jorge Gonçalves :)
Sim, seria a combinação perfeita. O maior palácio real do Mundo conjugado com um dos palácios mais bonitos do Mundo (Chambord).
Pois, mas como só tenho uma conta bancária só senti necessidade de ter 1 cartão de crédito que praticamente nunca o uso. Eu odeio bancos, imagina depois disto. Só encargos que temos com manutenções de contas e anuidades de cartões! Mas uma pessoa vai aprendendo... Ainda bem que correu tudo bem! ;)

De nada! Deu-me muito jeito o teu report e o da Nika. Uma coisa é pesquisar sobre a história e o que visitar pela net, outra coisa é viajar com vocês com os vossos textos e ter uma opinião próxima como a vossa!
 

PaulaCoelho

Membro Conhecido
Adorei o report @Snider :)
Adorei as fotos dos castelos e adorei a descrição!
Estava a pensar fazer Normandia e/ou Vale do Loire este ano mas a Itália venceu. Espero ir em 2017... vou levar as tuas dicas. Gracias ;)
 

rmonteiro

Membro Conhecido
Boas.
Um grande obrigado por esta partilha ! Já tinha lido o report do @Jorge Gonçalves e fiquei fascinado, pois parece mesmo aquele tipo de sitio que vou adorar.
Uma viagem que fica para a (longa) lista !!
Se acompanharem o Tour de France, eles estão sempre a mostrar castelos.
Obrigado mesmo pela partilha !! ;);)
 
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