rmonteiro
Membro Conhecido
A última viagem já remontava a Fevereiro de 2020 quando passámos duas espectaculares semanas no Peru.
Ainda tivemos voo marcado para Novembro desse ano para a Escócia mas acabou por ser cancelado, portanto Novembro de 2021 marcou o regresso às viagens.
Objectivo era um destino na Europa para passar meia dúzia de dias. O destino escolhido foi Itália. Optando por algumas cidades mais pequenas e com alguma combinação de voos da Ryanair.
Não tenho hábito de referir alojamentos ou restaurantes pois existem diferentes gostos e ofertas para todo o tipo. Por vezes faço apenas uma ou outra referência por achar que pode ser uma opção consensual. Em Novembro o frio iria ser uma realidade, apesar que por cá deixávamos dias repletos de sol.
Preenchemos o formulário exigido pelo governo italiano, relacionado com a pandemia. Não sendo de carácter obrigatório, ryanair tem a opção de adicionar esse formulário e o nosso certificado de vacinação na altura do checkin.
A máscara não era obrigatória na rua, apenas em espaços fechados. Foi pedido o certificado de vacinação em alguns monumentos, restaurantes e pastelarias. As deslocações entre cidades foram feitas de comboio regional, tínhamos comprado o bilhete antecipadamente online mas é algo que se for comprado nas máquinas da estação é fácil de fazer. Nos comboios de alta velocidade é obrigatório o Green Pass.
A primeira cidade foi Bolonha.
O voo Lisboa-Bolonha foi antecipado, era suposto irmos ao inicio da tarde de quarta-feira e passou para o final da tarde de terça-feira. Portanto foi chegar à cidade e ir descansar. Tínhamos bilhetes para o comboio que liga o aeroporto à estação central de Bolonha, mas nesse dia o comboio não estava a funcionar e teríamos de apanhar a alternativa que seria um autocarro, que iria de igual modo até à estação e o bilhete era valido. A taxa turística é de 1.5€ por dia por pessoa.
Era dia de explorar a cidade, o céu estava cinzento mas o frio não era assim tanto. Fomos caminhando pela cidade explorando as suas ruas, desde da via dell’indipendenza e as suas lojas até à Piazza Maggiore. A subida à Torre dos Asinelli tem o custo de 5€ por pessoa e preparem-se para bastantes escadas, umas mais sinuosas que outras. Foi pena o céu cinzento mas faz parte.
Fomos visitando várias igrejas ao longo do dia e também a Cattedrale Metropolitana di San Pietro. O almoço foi picar umas fatias de pizza aqui e ali e fomos caminhar até ao Parco Di San Michele in Bosco. Onde temos um parque e uma igreja, com vista privilegiada para a cidade. O autocarro número 30 vai do centro até lá para quem não estiver disposto a caminhar. A cidade tem à sua volta uma estrada circular que é acompanhada por uma ciclovia a meio.
Veneza era o próximo destino, cerca de 2 horas de viagem. Já tinha visitado a cidade à cerca de 10 anos. Sendo este o único destino que repeti até agora em 4 idas a Itália. A taxa turística é de 2.5€ por dia, por pessoa. Um belo dia de sol estava à nossa espera. Atravessamos a cidade a pé para ir até ao alojamento que ficava perto da praça de São Marcos e junto à rua mais exclusiva de comércio com as grandes marcas de moda. A presença de turistas aqui já se fazia notar, tendo em conta a altura do ano e também a questão da pandemia.
Em plena praça de São Marcos estava a decorrer uma cerimónia de graduação de uma universidade. Decidimos avançar para outros pontos enquanto explorávamos as ruas e ruelas de Veneza. Demos um salto até à famosa Libreria Acqua Alta. Uma livraria que tem uma gondola no seu interior, nas traseiras existem umas escadas formadas por livros para espreitar o canal e a grande atracção é um gato que adora ser mimado pelos visitantes enquanto está deitado em cima de livros. Fomos até à Ponte de Rialto, onde estavam bastantes turistas à procura da foto perfeita. Não era aquele enchente dos meses de verão, portanto dava para todos, sem grande confusão.
.
Durante a viagem de Bolonha para Veneza fomos debatendo a questão de ir até Burano. Entre 3 ou 4 motivos o que pesou mais na decisão foi o tempo de ida e volta. Optámos por ir caminhar mais por Veneza.
Depois de almoço e de mais umas voltas estávamos de volta à Praça de São Marcos. Uma nova cerimonia de graduação decorria de tarde. Para subir à Torre o preço são 10€ por pessoa e inclui uma mascara do modelo FFP2 que somos obrigados a utilizar durante a visita. O certificado também foi necessário. Apenas se pode subir de elevador, que tem um funcionário a operar. Uma vez lá em cima, aproveitar para tirar umas fotos e tentar não pensar no vento que se fazia sentir. De seguida fomos visitar a Basílica, optamos apenas por visitar o seu interior, 3€ por pessoa. Não me impressionou para ser sincero.
Ainda tivemos voo marcado para Novembro desse ano para a Escócia mas acabou por ser cancelado, portanto Novembro de 2021 marcou o regresso às viagens.
Objectivo era um destino na Europa para passar meia dúzia de dias. O destino escolhido foi Itália. Optando por algumas cidades mais pequenas e com alguma combinação de voos da Ryanair.
Não tenho hábito de referir alojamentos ou restaurantes pois existem diferentes gostos e ofertas para todo o tipo. Por vezes faço apenas uma ou outra referência por achar que pode ser uma opção consensual. Em Novembro o frio iria ser uma realidade, apesar que por cá deixávamos dias repletos de sol.
Preenchemos o formulário exigido pelo governo italiano, relacionado com a pandemia. Não sendo de carácter obrigatório, ryanair tem a opção de adicionar esse formulário e o nosso certificado de vacinação na altura do checkin.
A máscara não era obrigatória na rua, apenas em espaços fechados. Foi pedido o certificado de vacinação em alguns monumentos, restaurantes e pastelarias. As deslocações entre cidades foram feitas de comboio regional, tínhamos comprado o bilhete antecipadamente online mas é algo que se for comprado nas máquinas da estação é fácil de fazer. Nos comboios de alta velocidade é obrigatório o Green Pass.
A primeira cidade foi Bolonha.
O voo Lisboa-Bolonha foi antecipado, era suposto irmos ao inicio da tarde de quarta-feira e passou para o final da tarde de terça-feira. Portanto foi chegar à cidade e ir descansar. Tínhamos bilhetes para o comboio que liga o aeroporto à estação central de Bolonha, mas nesse dia o comboio não estava a funcionar e teríamos de apanhar a alternativa que seria um autocarro, que iria de igual modo até à estação e o bilhete era valido. A taxa turística é de 1.5€ por dia por pessoa.
Era dia de explorar a cidade, o céu estava cinzento mas o frio não era assim tanto. Fomos caminhando pela cidade explorando as suas ruas, desde da via dell’indipendenza e as suas lojas até à Piazza Maggiore. A subida à Torre dos Asinelli tem o custo de 5€ por pessoa e preparem-se para bastantes escadas, umas mais sinuosas que outras. Foi pena o céu cinzento mas faz parte.
Fomos visitando várias igrejas ao longo do dia e também a Cattedrale Metropolitana di San Pietro. O almoço foi picar umas fatias de pizza aqui e ali e fomos caminhar até ao Parco Di San Michele in Bosco. Onde temos um parque e uma igreja, com vista privilegiada para a cidade. O autocarro número 30 vai do centro até lá para quem não estiver disposto a caminhar. A cidade tem à sua volta uma estrada circular que é acompanhada por uma ciclovia a meio.
Veneza era o próximo destino, cerca de 2 horas de viagem. Já tinha visitado a cidade à cerca de 10 anos. Sendo este o único destino que repeti até agora em 4 idas a Itália. A taxa turística é de 2.5€ por dia, por pessoa. Um belo dia de sol estava à nossa espera. Atravessamos a cidade a pé para ir até ao alojamento que ficava perto da praça de São Marcos e junto à rua mais exclusiva de comércio com as grandes marcas de moda. A presença de turistas aqui já se fazia notar, tendo em conta a altura do ano e também a questão da pandemia.
Em plena praça de São Marcos estava a decorrer uma cerimónia de graduação de uma universidade. Decidimos avançar para outros pontos enquanto explorávamos as ruas e ruelas de Veneza. Demos um salto até à famosa Libreria Acqua Alta. Uma livraria que tem uma gondola no seu interior, nas traseiras existem umas escadas formadas por livros para espreitar o canal e a grande atracção é um gato que adora ser mimado pelos visitantes enquanto está deitado em cima de livros. Fomos até à Ponte de Rialto, onde estavam bastantes turistas à procura da foto perfeita. Não era aquele enchente dos meses de verão, portanto dava para todos, sem grande confusão.
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Durante a viagem de Bolonha para Veneza fomos debatendo a questão de ir até Burano. Entre 3 ou 4 motivos o que pesou mais na decisão foi o tempo de ida e volta. Optámos por ir caminhar mais por Veneza.
Depois de almoço e de mais umas voltas estávamos de volta à Praça de São Marcos. Uma nova cerimonia de graduação decorria de tarde. Para subir à Torre o preço são 10€ por pessoa e inclui uma mascara do modelo FFP2 que somos obrigados a utilizar durante a visita. O certificado também foi necessário. Apenas se pode subir de elevador, que tem um funcionário a operar. Uma vez lá em cima, aproveitar para tirar umas fotos e tentar não pensar no vento que se fazia sentir. De seguida fomos visitar a Basílica, optamos apenas por visitar o seu interior, 3€ por pessoa. Não me impressionou para ser sincero.
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