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[Report] Riviera Maya - Hotel Iberostar Paraíso Lindo Outubro 2015

SEDA

Membro Conhecido
Dados da Viagem

Destino: Riviera Maya – México
Datas: 13 a 21 de outubro 2015
Hotel: Iberostar Paraíso Lindo 5* Description » Iberostar
Regime: TI
Agência
: Abreu
Operador: Jolidey
Companhia Aérea: Orbest
Preço: €2459 (para duas pessoas. Inclui €29 de reserva) – Mundo Abreu
Visto: Pago à saída - €80 (para duas pessoas – inicialmente fomos informados de que seria €60 por pessoa, mas no final só pagamos €40 – deviam estar em saldos ou foi para compensar a semana de chuva)

Excursões
Marcadas por nós diretamente com o Miguel da Exploratours (Exlpora » Exploratours, tours no Mexico e em Playa del Carmen a preços economicos)
Tulum, Coba, Cenote e Aldeia Maya: €160 (para duas pessoas)
Chichen Itza e Ek Balam: €170 (para duas pessoas)

Outros Gastos
Cofre: grátis
Outros gastos: 70 pesos (bebidas almoço 1º passeio) + 120 pesos (triciclo – Coba) + 60 pesos (bebidas almoço 2º passeio) + 58 pesos (ida coletivo Playa del Carmen – 2 pessoas) + 40 pesos (volta coletivo Playa del Carmen – 2 pessoas)
Câmbio de moeda: €200 – 3500 pesos (com o Miguel); €100 – 1720 pesos (hotel)


É o primeiro report que faço aqui no Portal das Viagens e espero não me esquecer de nada.

Chegamos ao aeroporto de Lisboa por volta das 9h, os balcões do check-in já se encontravam abertos e a fila ainda era pequena. Saímos de Lisboa na hora prevista, o voo decorreu sem problemas, embora com alguma turbulência mas nada de especial. Serviram-nos almoço pouco depois de descolarmos e duas horas antes de aterrarmos serviram um pequeno lanche. Pelo meio fizeram a venda de bordo e também venderam comida para quem quis.

Chegamos ao aeroporto de Cancun às 16h15 locais. Levamos cerca de uma hora entre sair do avião, passar pelo serviço de fronteiras e carimbar o passaporte (sendo que à saída do avião já se encontram pessoas a verificar os passaportes e os vistos que preenchemos durante a viagem), pegar na mala e sair para a rua, onde nos esperava o representante da Jolidey, entrar no miniautocarro e seguir para o nosso hotel. No miniautocarro íamos oito pessoas, quarto das quais iam para o Catalonia Maroma (se não me engano), outras duas para o Iberostar Paraíso Maya (inicialmente escolheram o Iberostar Tucan, mas o mesmo tinha ardido dois dias antes de chegarmos, por isso foram transferidos para este) e nós que íamos para o Iberostar Paraíso Lindo. Em mais ou menos 30 minutos estávamos na receção a beber um refresco sem álcool (Conga) e a fazer o check-in. As nossas malas ficaram à entrada, marcadas e à espera que chegássemos com o número do quarto atribuído para que alguém nos fosse levar de “táxi” até ele.

A reunião com o operador foi marcada para o dia seguinte (14 de outubro) às 8h30 na receção do Iberostar Paraíso Beach, mesmo ao lado do hotel onde nós estávamos.

Relativamente à moeda, nós levámos Euros e trocámos conforme fomos precisando: primeiro trocamos €200 (3500 pesos) com o Miguel da Exploratours, e depois trocamos €100 (1720 pesos) na receção do hotel.

É necessário levar adaptador de corrente.

Vista aérea à chegada

O Hotel – Iberostar Paraíso Lindo 5*

A escolha deste hotel não foi fácil e fomos um pouco pelas imagens que vimos na internet e no TripAdvisor. Quando fizemos a reserva só conhecíamos o Iberostar Boa Vista na Ilha da Boavista, em Cabo Verde, e como na altura gostamos do serviço e do hotel em si, achamos que seria uma boa escolha. Também foi o que nos pareceu mais “mexicano”. Pelo TripAdvidor o hotel encontra-se em 4º lugar em 10 hotéis na Playa Paraíso, o que para nós também foi um bom indicador.

O complexo é composto por cinco hotéis: Grand Paraíso, Paraíso Maya, Paraíso Lindo, Paraíso Beach e Paraíso del Mar. Também tem um género de centro comercial com bares/restaurantes onde podemos usufruir do TI e lojinhas de recuerdos. No átrio deste centro todas as noites, entre as 19h e as 21h, fazem atividades como música ao vivo, dança, atividades para as crianças, etc. A informação sobre esses espetáculos está disponível na secretária do concierge, junto a cada bloco de quartos (existe praticamente um concierge por cada bloco). Na informação colocada diariamente junto ao concierge também é indicado qual o tema do buffet para essa noite. Os temas foram: Oriental (terça), Caribenho (quarta), Italiano (sexta), Internacional (sábado e domingo), Mexicano (segunda). Não sei qual foi o tema de quinta, porque foi dia de passeio para nós e chegamos ao hotel um pouco cansados e nem nos lembramos de ir verificar isso.

O hotel Iberostar Paraíso Lindo é bastante grande. Tem cerca de 440 quartos distribuídos por cinco blocos, de 3 pisos cada, sendo que o bloco 50 é o que fica mais perto da praia e onde se encontram as suítes superiores. Tem cinco restaurantes (El Museo, comida gourmet – este restaurante obriga os senhores a vestir calças e a irem de camisa/camisola de mangas; Jambalaya, não percebemos que tipo de comida servia; La Pagoda e La Laguna, são duas salas para o buffet principal; El Fogonsteak house e mediterrâneo, onde também se pode tomar o pequeno-almoço e almoçar mas com menos variedade do que o buffet principal; Coco Buffetsnack buffet na praia) e ainda podemos usufruir dos restaurantes do Paraíso Beach e do Paraíso del Mar. Nós, embora tivéssemos marcado três temáticos, acabamos por só ir a um deles, o restaurante Tapatío, de comida mexicana, e que fica do lado do hotel Paraíso Maya, onde também se come muito bem. A nível de comida o hotel é mesmo muito bom, tem muita variedade em todas as refeições e estão sempre a repor o que está em falta. Existe comida para todos os gostos, grelhados, fritos, massas, pizas, vegetariana, etc., etc., etc.. Nós comemos praticamente só comida mexicana, todas as noites no buffet existe um canto só de comida mexicana, e não nos fartamos mesmo.

Tem cinco bares: Lobby Bar Acuario, que tem mesmo um aquário enorme no meio do bar; Aquabar Las Rocas, dentro da piscina; Bar Piscina Las Olas, junto à piscina de ondas; Bar Teatro, junto ao teatro e o bar da praia, o Coco Bar. Por cima do bar da piscina existe ainda uma geladaria com gelados muito bons. Existe também uma discoteca que fica no centro comercial, a Galaxy. Fomos lá uma vez, a música é muito virada para os americanos e não era muito do nosso gosto. Estivemos nem chegou a 1h e saímos.

Bar junto à Piscina de Ondas

Bar da piscina

A nível de limpeza nada a apontar. Todos os dias o nosso quarto era limpo na íntegra e as nossas toalhas mudadas (sem que pedíssemos). Estou em crer que os lençóis também foram mudados pelo menos duas vezes, sem que o solicitássemos. Era-nos sempre deixado bonecos feitos com toalhas, em cima da cama, e no último dia a senhora da limpeza deixou-nos um papel a dizer que esperava que tivéssemos tido uma boa estadia no hotel. A nível do restante hotel a limpeza também era feita constantemente. Assim que a piscina encerrava ao público entrava um empregado que limpava toda a borda da piscina por dentro e a aspirava. Isto era feito diariamente. Havia sempre alguém a limpar as fontes, os canteiros, a limpar a água da chuva, a arranjar alguma coisa onde houvesse necessidade. Nada, mas mesmo nada, a apontar neste aspeto.

O hotel tem cinco piscinas: uma mesmo à entrada da praia mas ainda dentro das instalações do hotel; outra que tem o bar; a piscina de ondas; a piscina onde são feitos as atividades aquáticas quando não chove (quando chove eles optam por reunir todos junto à piscina que tem o bar porque é maior e porque não fazem atividades na praia) e o Lazzy River (piscina em forma de rio com corrente onde podemos “passear” sentados em boias). Tem ainda uma piscina com diversões para as crianças, tanto no lado do Paraíso Lindo como no do Paraíso Maya (é utilizada pelos dos hotéis).

Vista da piscina principal a partir da Geladaria (por cima do bar)

Lazzy River

Lazzy River

Piscina de Ondas

Piscina principal

Relativamente à praia não temos uma opinião muito formada porque também não passamos lá muito tempo devido à chuva que se fez sentir quase toda a semana (sim só não choveu no dia seguinte ao termos chegado e no dia em que partimos, de resto chuva e vento todos os dias). No dia em que chegamos o mar estava revolto, e esteve assim toda a semana, a água não estava muito límpida, mas não tinha algas. Percebemos que no dia em que regressamos já haviam algas novamente mas apenas dentro de água porque na areia anda sempre um trator a limpar. Existe rochas à entrada da água em frente ao Hotel Grand Paraíso, não nos apercebemos que existissem na direção dos outros hotéis.

Praia do hotel - Praia Paraíso

Praia do hotel - Praia Paraíso

A receção, alguns bares e a grande maioria dos restaurantes (penso que só não acontece no de praia) são fechados o que nos permite estar fresquinhos enquanto fazemos o check-in, tomamos uma bebida e almoçamos/jantamos. Permite-nos também fugir um pouco às melgas que existem por todo lado (aconselho a levarem muito (mas muito mesmo) repelente).

Quando fizemos o check-in informaram-nos que nos tinham feito um upgrade e fomos instalados numa Júnior Suite no bloco 50, quarto número 5044. O quarto era grande com cama king size (super confortável), uma pequena zona de escritório e uma varanda com jacuzzi. Supostamente a vista era para o mar, mas entre o hotel e a praia existe um género de mangue e, por esse motivo, a nossa vista era para o mangue. A casa de banho também era grande e com chuveiro.

Júnior Suite 5044

Júnior Suite 5044

Varanda Júnior Suite 5044 (Jacuzzi à esquerda na foto)

Casa de banho

Casa de banho

Vista junto à porta de entrada do quarto

Fomos levados até ao quarto num “táxi” (pequenos carros de golfe que andam pelo hotel a levar as pessoas de um lado para o outro e a carregar as malas), juntamente com as nossas malas e quando chegamos ao bloco 50 o motorista levou-nos as malas até ao quarto que ficava no 1º piso.

Chegar ao quarto, arrumar as coisas, tomar banho, vestir roupa fresca, sair, fazer reconhecimento do local, jantar (o tema do buffet era o Oriental e tivemos direito a sushi feito na hora). Depois de jantar fomos até ao teatro ver o espetáculo da noite – Circo, que foi muito bom.
 

SEDA

Membro Conhecido
(Continuação)

Dia 14

Levantamo-nos cedo, por volta das 7h. Tomamos o pequeno-almoço no restaurante buffet e depois tivemos reunião com o operador às 8h30 no lobby do Hotel Paraíso Beach. Falou do seguro, do que incluía, do que não incluía, do México, do tempo e, claro está, das excursões…nós não fizemos qualquer questão sobre este assunto porque já levávamos as nossas marcadas desde Lisboa e tudo combinado com o Miguel da Exploratours. Também não fizemos qualquer menção a isto porque não queríamos estar muito tempo a aturar o senhor da Jolidey e como eramos só quatro nessa reunião tinha tudo para ser rápida…1h depois estávamos despachados e fomos até à praia a passear por dentro do hotel Paraíso Beach. Passado pouco tempo estávamos na praia e deitados numa espreguiçadeira. O mar estava um pouco revolto e a água não estava límpida como seria de esperar neste destino, mas não se viam algas, nem na areia nem no mar. Em frente ao Iberostar Grand Paraíso existem pedras/rochas à entrada do mar, não nos apercebemos que existissem em frente aos outros hotéis.

Almoçamos no buffet e fomos para a piscina da parte da tarde. Experimentamos o Lazzy River e é mesmo lazzy….lento mas lento…lololol…
Marcamos para essa noite o restaurante Tapatío (restaurante mexicano) com a concierge do nosso bloco. Adoramos a comida e as margaritas – tudo muito bom!
Antes de jantar fomos ver os mariachis ao átrio do centro comercial e começou a chover. Nessa noite no buffet era a noite caribenha e o espetáculo era o Musical Paradise.

Centro Comercial do Completo Iberostar

Dia 15

Alvorada às 5h15. Na noite anterior tínhamos pedido pequeno-almoço no quarto para as 5h30, mas chegaram perto das 6h e tivemos de ligar a reclamar (disseram-nos que tinham tido um problema na cozinha e que por isso se tinham atrasado). Às 6h tínhamos de estar na receção porque era hora combinada para nos virem buscar.

Primeira excursão: Tulum, Coba, Cenote e Aldeia Maya.

Chegamos ao hotel por volta das 18h, tomamos banho, jantamos, tentamos ver um bocadinho do espetáculo noturno (Mamma Mia), mas estávamos demasiado cansados, e fomos dormir.

Dia 16

Voltamos a acordar cedo, por volta das 7h e o dia estava novamente cinzento. Fomos tomar o pequeno-almoço e de seguida fomos para a piscina tirar fotos e mergulhar umas quantas vezes. Fizemos a piscina de um lado ao outro, andamos na piscina de ondas e começou a chover….com bastante força. Fomos mudar de roupa e fomos para o lobby. Estivemos no bar a comer e a beber, depois fomos jogar minigolfe e fazer uma aula de dança no anfiteatro. Devido à chuva que se fazia sentir a animação mudou os planos que existiam para o dia e criou outras atividades que foram sendo feitas pelo lobby, pelo bar da entrada (que é fechado) e pelo anfiteatro.

Depois de almoço aproveitamos uma pausa na chuva e fomos até à praia. Descobrimos que o Iberostar tem na sua praia um centro de proteção às tartarugas. É uma zona completamente fechada (com madeira e rede e uma porta com cadeado onde só acede pessoas autorizadas) onde se encontram os ninhos, com os ovos de tartaruga, identificados com a data em que houve a desova. Quando os ovos eclodem vai alguém apanhar as tartarugas e leva-as algumas para o mar e outras até ao Parque Xcaret, onde ficam durante um ano para haver uma maior sobrevivência da espécie.

Centro de Proteção das Tartarugas

Centro de Proteção das Tartarugas - Ninhos

Centro de Proteção das Tartarugas - Tartarugas acabadas de nascer

Como a chuva teimava em cair, fomos para o bar do teatro ler e beber margaritas. No buffet era a noite italiana e no teatro era a Couples Night (era necessário inscrição prévia para participar nas atividades dessa noite, mas podíamos assistir na mesma sem qualquer problema). Os mariachis voltaram a tocar no átrio do centro comercial.

Dia 17

Dia de passeio e levantámo-nos às 5h. Voltamos a pedir pequeno-almoço no quarto, desta vez para as 5h, e o serviço de quartos chegou a horas (até achamos que o senhor já estava à porta do quarto antes das 5h :p). Voltamos a ser os primeiros a ser apanhados, mas acabamos por nos atrasar um bocado porque o motorista do autocarro parecia que não conhecia muito bem onde é que os hotéis estavam localizados…achamos um bocado estranho, mas pronto…

O passeio de hoje era até Ek Balam, Chichén Itzá e Valladolid.

Chegamos ao hotel perto das 21h e fomos diretos ao buffet para jantar, era a noite da comida internacional. Depois de jantar ainda fomos ver o espetáculo no teatro, era a noite do Folclore Mexicano.

Dia 18

Os dias começaram sempre cedo e finalmente acordamos sem chuva. Resolvemos variar e tomamos o pequeno-almoço no restaurante El Fogón, que ficava perto do nosso quarto e da piscina, o mesmo género de coisas que o buffet principal, mas menos variedade.

Aproveitamos que não chovia para ir para a praia e fazer uma caminhada ali em frente aos hotéis. Quem vai para o lado do hotel Grand Paraíso, continuando sempre a andar consegue chegar a outra praia com o mar mais azul do que o da praia do hotel (quem nos disse foi um casal de portugueses que estava no Paraíso Maya – para a próxima vamos comprovar essas história :p).

O mar continuava muito agitado, desta vez já com algas, bandeira vermelha e a praia estava completamente vazia. Ainda conseguimos aproveitar um bocadinho de bom tempo, mas passado um bocado começou novamente a chover. A meio da manhã comemos qualquer coisa no bar da praia, que é tipo buffet, com pouca variedade e mais na onda do fast food, e ficamos à espera que a chuva passasse, o que não aconteceu. Pegamos nas coisas e fomos almoçar ao buffet principal. Da parte da tarde ficamos pela piscina e como o tempo não melhorou acabamos por ir tomar banho mais cedo e fomos passear até à Playa del Carmen, de coletivo. Consideramos completamente seguro e a última paragem é relativamente perto da 5ª Avenida. Caminhamos por toda a avenida, tiramos fotos, fizemos umas últimas compras de coisas que não tínhamos encontrado em Chichén Itzá e voltamos ao hotel a tempo de jantar (noite Internacional no buffet) e assistir ao espetáculo da noite no teatro – Magic Night.

Dia 19

Mais um dia de chuva. Decidimos ficar pela piscina todo o dia. Pequeno-almoço no restaurante buffet e espreguiçadeira em primeira linha da piscina (se o sol aparecesse não havia forma de não apanhar com uns raios). Lemos, participamos em algumas atividades e andamos na piscina de ondas. Antes de jantar fomos ver o espetáculo orehispano no átrio do centro comercial. É um espetáculo de dança e música sobre a cultura e rituais mayas. Vale a pena assistir. Foi a noite mexicana no buffet. Estava tudo enfeitado com sombreros e mantas mexicanas e praticamente só havia comida mexicana – muito boa mesmo. Assistimos ao espetáculo no teatro – Rock Show, e depois fomos até à discoteca que existe na zona comercial do hotel, a Galaxy.

Quando chegamos ao quarto começamos a arrumar as coisas, porque no dia seguinte era dia de vir embora, com muita pena nossa.

Ah! A empregada de limpeza deixou-nos um bilhete nesse dia, a dizer que esperava que tudo estivesse estado do nosso agrado durante essa semana e que esperava que voltássemos. Nunca tínhamos deixado gorjeta à senhora, mas depois desse bilhete, no dia seguinte ficou lá um miminho….até porque a senhora tinha o mesmo nome que o meu :p.

Dia 20

Alvorada às 7h da manhã. Acabar de arrumar malas e deixar de fora o essencial. Tomamos o pequeno-almoço no buffet principal e depois fomos para a piscina. Estava a chover e de repente abriu um sol resplandecente….sim, no último dia…no dia em que viemos embora. Ainda nos custou mais saber que estavam a terminar as férias.

Nós saímos do quarto por volta das 12h para fazer o check-out, no entanto se quiséssemos aproveitar a piscina/praia por mais tempo, o hotel disponibiliza um género de quarto de cortesia para se poder tomar banho e mudar de roupa. Nós não utilizamos, fizemos o check-out e após isso demos uma volta pelo hotel Paraíso Maya e Grand Paraíso.

Foram-nos buscar ao hotel às 14h30. A informação sobre a hora em que nos vão buscar fica num dossier com o nome da operadora nuns balcões ao lado da receção. Durante o dia, nestes balcões, estão agências a vender excursões e representantes dos operadores turísticos.

Chegar ao aeroporto, pagar a taxa de saída (estavam a solicitá-la na fila do check-in), fazer o check-in, passar a segurança, e caminhar e ver lojas, porque íamos ter muito tempo para estar sentados. O voo levantou a horas – 18h25. Na viagem de volta conseguimos ver Cuba toda iluminada.

Conclusão: nove dias, dois deles com sol, o da chegada e o da partida. A nossa cor veio praticamente igual. Adoramos o hotel e aconselhamos vivamente o mesmo. As excursões correram lindamente. Relativamente à praia infelizmente não temos uma opinião formada sobre a mesma, mas ficou a imensa vontade de voltar. E esperemos que da próxima vez seja com sol…muito sol!

Os passeios

Escolhemos fazer os passeios com o Miguel Castela, da Exploratours. Já levávamos tudo marcado desde Lisboa e ao chegarmos foi só informar o Miguel que estávamos no México e o número do nosso quarto. Fizemos duas excursões: Tulum, Coba, Cenote e Aldeia Maia; Chichén Itzá e Ek Balam. Optamos também por pagar as excursões por transferência bancária quando ainda estávamos em Lisboa, por conveniência nossa, e para não irmos carregados com mais dinheiro para pagamento das mesmas. O Miguel não obriga a pagamentos adiantados, podem fazê-lo no dia das excursões diretamente a ele.

1º Passeio: Tulum, Coba, Cenote e Aldeia Maya

Às 6h o autocarro esperava-nos junto à receção do hotel para a nossa primeira excursão: Tulum, Coba, Cenote e Aldeia Maya. Fomos os primeiros a ser recolhidos.

Primeira paragem: Tulum! Fomos dos primeiros a chegar. O Miguel foi-nos explicando ao longo da visita o que eram todos os monumentos que íamos vendo, para que serviam na altura e o porquê do desaparecimento do povo maia. Fomos também acompanhados por Abraham, um descendente do povo maia que trabalha com o Miguel e, por norma, o acompanha nestes passeios. A visita acabou por ser um pouco mais rápida do que o esperado porque levantou-se bastante vento e começou a chover muito.

De Tulum seguimos em direção ao Grande Cenote e quem quis entrou dentro de água. A água completamente era límpida, via-se o fundo, os peixinhos e tartarugas. O tempo que passamos aqui foi sempre com chuva, por esse motivo não entramos dentro de água. Não queríamos andar molhados todo o dia, embora não tivesse frio, também não estava calor, e também não fomos preparados com muda de roupa, porque não sabíamos que era possível trocar. Neste cenote existe uma pequena casa de banho onde se pode trocar de roupa, caso queiram levar roupa seca para vestir depois podem fazê-lo porque têm onde trocar a seguir. Para o cenote o Miguel levou equipamento de snorkeling para quem quisesse usar. Ficamos lá cerca de 1h.

Depois de sairmos do cenote fomos em direção à aldeia maia e a meio do caminho paramos para uma pequena surpresa que o Miguel preparou para nós: fomos comer coco num local que o Miguel conhece – primeiro bebemos a água de coco, depois eles abrem e “descascam” o coco e podemos comer simples ou temperado com um pouco de picante, fica à nossa vontade e gosto. Ao chegar à aldeia maia andamos pelas casas a ver como ainda vivem alguns descendentes deste povo e assistimos a uma cerimónia maia feita pelo pai da família que visitamos. Esta cerimónia era para proteção de todos os que estavam presentes. Quase todos levaram doces para entregar aos miúdos e quem tinha deixou moedas em forma de agradecimento pela cerimónia. Esta família é completamente autossuficiente e produz todos os alimentos com que se alimentam. O dinheiro que lhes deixam nestas cerimónias é usado para comprarem coca-cola.

Daqui seguimos para Coba e almoçamos comida típica mexicana no restaurante La Piramide, perto da entrada da cidade de Coba, em frente ao lago dos crocodilos. Depois de almoço fomos a pé até à entrada de Coba e lá dentro escolhemos fazer o percurso de triciclo (podíamos escolher três formas de nos movimentarmos dentro de Coba: a pé (gratuito), de bicicleta (não sei o valor) e de triciclo (120 pesos para 2 pessoas)). Demos a volta pela cidade, visitamos todos os monumentos possíveis, estivemos no campo da bola, vimos o calendário maia original, subimos até ao topo da pirâmide principal de Coba – a vista lá de cima é brutal. Do topo da pirâmide também se consegue perceber onde existem outros monumentos maias ainda por descobrir/limpar – é onde percebemos que as árvores estão mais altas; de resto é como se olhássemos para uma planície completamente verde. Mais uma vez o Miguel, e o Abraham, explicaram-nos o que era cada monumento, para que serviam e ainda nos tiraram algumas fotos. O senhor que conduzia o nosso triciclo também nos explicou que a cidade de Coba ainda tinha muitos monumentos por limpar e que não estavam acessíveis ao público.

Aprendemos palavras em maia como:
· Malo quin: significa bom dia
· Chi cle: significa mastigar​

Saímos de Coba em direção aos hotéis e os passeios do dia tinham terminado.

2º Passeio: Ek Balam, Chichén Itzá e Valladolid.

O autocarro esperava-nos um pouco antes das 6h na receção do hotel. Mais uma vez fomos os primeiros a ser recolhidos (tal como fomos sempre os últimos a ser deixados). O passeio de hoje era Ek Balam, Chichén Itzá e Cenote Ik Kil (onde almoçamos). Durante a viagem até Ek Balam fomos a ver um filme sobre o desaparecimento do povo maia e a chegada dos espanhóis ao México (Apocalipse do Mel Gibson).

Mais uma vez fomos dos primeiros a chegar ao destino, já lá estavam umas cinco pessoas no máximo, e as “lojinhas” que se encontram no caminho até aos monumentos ainda estavam fechadas.

A cidade de Ek Balam está completamente recuperada e vale mesmo a pena a visita. Voltamos a subir à pirâmide (esta, por estar recuperada, não é tão difícil de subir como a de Coba, nem de descer :p, os degraus são mais pequenos e estão em perfeitas condições). Pouco tempo depois de estarmos no topo da pirâmide, de tirarmos as fotos da praxe, começou novamente a chover. Devido à chuva ainda nos estivemos de abrigar junto a uma das lojinhas e correr até ao autocarro no meio de poças de lama... Existem sempre dois guardas no recinto de Ek Balam para proteger a cidade do vandalismo e dos roubos, noite e dia, que mudam a cada 15 dias. Existe também uma matilha de cães pretos que ajudam a afugentar os jaguares que vivem na floresta que rodeia a cidade e também protegem os guardas.

A paragem seguinte foi Chichén Itzá e já havia imensa gente quando chegamos. O Abraham tratou dos bilhetes e depois entramos no recinto. Esta pirâmide é algo assim para o imponente, mesmo não sendo mais alta que as outras duas que visitamos (Coba – tem 42 metros de altura e 125 degraus; Ek Balam – tem 35 metros de altura e 105 degraus; Chichén Itzá – tem 30 metros de altura e 90 degraus), mas está arranjada e o facto de não estar completamente rodeada de árvores, como estão as outras duas, mostra a sua grandiosidade. O Miguel, e o Abraham, mais uma vez, demonstraram o seu conhecimento sobre a cultura e povo maia, esclareceram dúvidas, responderam a questões – sempre, mas sempre disponíveis. Em frente à pirâmide, do lado do inverno, o Abraham bateu as palmas para nos mostrar o som com que a pirâmide “respondia” – o de um pássaro Quetzal, som esse que só se ouve se tivermos mesmo de frente para a porta que se encontra no topo. O Miguel tirou-nos as fotos da praxe e deu-nos 1 hora para estarmos à vontade e fazermos o que quiséssemos, compras e visitar o recinto. Também nos aconselhou a comprar os nossos recuerdos ali porque era onde conseguíamos regatear mais e encontrar preços mais baixos. Existem imensos vendedores dentro do recinto e imensa escolha.

Ainda no autocarro, e antes de entrarmos em Chichén Itza, o Miguel questionou se alguém pretendia calendários maias e que o Abraham os mandaria fazer enquanto estivéssemos na visita, e os iriam entregar ao autocarro no final da visita. Nós optamos por fazer e “despachamos” logo os recuerdos mais importantes que tínhamos de trazer – pais e irmãs. Cada calendário pode ser personalizado com o que se quiser: nome ou nomes das pessoas e uma data (que pode ser de nascimento, casamento, namoro, etc.). Trás ainda uma explicação sobre os meses maias e os seus nomes, a informação da data que escolhemos desde o início do calendário maia, uma folha que ajuda a interpretar o calendário. Vem tudo dentro de uma embalagem de cartão que permite proteger o calendário e todas as outras folhas. É pintado à mão.

Depois da visita a Chichén Itzá seguimos para o Cenote de Ik Kil, onde quem quis pode ir ao banho, e onde almoçamos. Neste cenote também existem balneários para trocar de roupa e coletes para alugar para quem não se sentir à vontade de entrar dentro de água de outra forma (neste cenote não se vê o fundo – são 50 metros de profundidade). Após o cenote seguimos para Valladolid, a última paragem do dia, onde visitamos o centro da cidade e pudemos fazer umas últimas compras. Tivemos alguma sorte durante o resto do dia porque o tempo em que andamos na rua a passear, depois de Ek Balam, já não apanhámos chuva, mas também não houve sol.

Entrada Principal do Iberostar Paraíso Lindo

Receção do Iberostar Paraíso Lindo

Iberostar Paraíso Lindo






 

ploferreira

Administrador
Staff
Olá,

Obrigado pela partilha, gostei muito de rever a Riviera Maya.

Continuação de boas viagens e de preferência com belos reports como este :)
 

Cristina Sousa

Membro Conhecido
Olá @SEDA :)
Obrigada pela partilha.
Deve ser um grande desconsolo fazer tantos quilómetros, ir para um local de praia e apanhar chuva quase todos os dias! :(
Infelizmente não conseguimos controlar essas coisas, e apesar de tudo parece que conseguiram aproveitar o que de bom o destino tem.
Ainda deu para tirar umas boas fotos, principalmente do hotel e da piscina.
Continuem a partilhar connosco as vossas viagens, são sempre uma mais valia para o portal! ;)
 

Ricardo_7

Membro Conhecido
Olá,

Obrigado pela partilha! :)
De facto, é triste uma viagem tão grande e com tanto para aproveitar e apanhar chuva quase os dias todos, esse é sempre um dos meus receios nestes locais, mas é algo que não conseguimos controlar.
Continuação de boas viagens :)
 

SEDA

Membro Conhecido
Olá @SEDA :)
Obrigada pela partilha.
Deve ser um grande desconsolo fazer tantos quilómetros, ir para um local de praia e apanhar chuva quase todos os dias! :(
Infelizmente não conseguimos controlar essas coisas, e apesar de tudo parece que conseguiram aproveitar o que de bom o destino tem.
Ainda deu para tirar umas boas fotos, principalmente do hotel e da piscina.
Continuem a partilhar connosco as vossas viagens, são sempre uma mais valia para o portal! ;)
Olá Cristina!
Sim, é verdade....viemos completamente descansados, mas com a sensação de que faltava alguma coisa....e faltava...o sol...lololol...
Mesmo assim deu para aproveitar tanto o hotel como os passeios por que optamos. Agora é regressar mas de preferência com sol ;)
Obrigada :)
Vou partilhar sim, tenho mais uns reports para publicar, aos quais ainda faltam fotos :p
 
Última edição:

CristinaBF

Membro Conhecido
Ola @SEDA
Parabéns pelo report
É sempre bom recordar o México e este hotel esta debaixo de olho para uma próxima :)
Belas fotos
Realmente foi pena o tempo mas ainda bem que não estragou as ferias;)
Obrigada pela partilha
Continuação de boas viagens:)
 

PauloNev

Moderador Honorário
Staff
Muito obrigado pela partilha, saudades do México...
Quando voltar vou ter este hotel em consideração.
Boas viagens ;)
 

TREPADOR

Membro Conhecido
Obrigado pela partilha.
Realmente foi pena o tempo, mas assim há mais uma desculpa para voltar, se é que é necessário desculpas para o fazer...
Não sei o que tem o México, mas há algo que nos faz sempre querer voltar
 

Lipe

Membro Conhecido
Bem este report foi feito especialmente para mim eh eh eh reservei a semana passada as férias para Junho e foi este o Hotel escolhido após muita pesquisa.
Mais um bom report a falar bem do hotel e das suas infraestruturas.. só espero ter melhor tempo que tu! Também já apanhei 4 dias seguidos de chuva na República na 2ªvez que lá fui.. a sorte foi que fomos 14 dias.
Alguma dica especial que possas dar para quem vai para lá?
O bloco de quartos que ficaste fica perto de umas coisas mas muito longe de outras? Talvez a meio caminho seja melhor? É que temos crianças de 2 e 3 anos.

Obrigado pela partilha!
 

SEDA

Membro Conhecido
Bem este report foi feito especialmente para mim eh eh eh reservei a semana passada as férias para Junho e foi este o Hotel escolhido após muita pesquisa.
Mais um bom report a falar bem do hotel e das suas infraestruturas.. só espero ter melhor tempo que tu! Também já apanhei 4 dias seguidos de chuva na República na 2ªvez que lá fui.. a sorte foi que fomos 14 dias.
Alguma dica especial que possas dar para quem vai para lá?
O bloco de quartos que ficaste fica perto de umas coisas mas muito longe de outras? Talvez a meio caminho seja melhor? É que temos crianças de 2 e 3 anos.

Obrigado pela partilha!
Como disse o @Ricardo_7 o tempo é algo que não conseguimos controlar e nestes destinos é sempre um risco....mas olha mais vale arriscar :p...
Já tivemos em Punta Cana e só choveu durante a noite e em Cuba, há dois anos, os finais de dia eram sempre cinzentos e pelo menos um deles foi com chuva e trovoada... No México o problema é que a água da piscina nunca aqueceu de forma a dar vontade de andar lá dentro mesmo quando chovia e nunca tivemos aquele calor abrasador em que só apetecia estar dentro de água...mas não foi por isso que não deixamos de aproveitar e divertir...mas claro que nestas situações fica sempre a faltar alguma coisa...vens com a sensação de férias incompletas :p... Espero que apanhes bom tempo toda a semana :)

Relativamente aos blocos de quartos: nós ficamos mesmo no último bloco de quartos, perto da piscina, da praia, e do restaurante El Fogón , onde também servem pequenos-almoços e almoços (à noite é restaurante temático), mas com menos variedade que o buffet principal. Nós preferimos comer sempre no buffet principal, achamos melhor, mais variedade e maior quantidade. De uma ponta a outra do hotel, se não estou em erro, é quase 1Km, digamos que o buffet principal fica a pouco mais de metade do caminho entre o último bloco de quartos e a entrada, ainda se anda um bocadinho até lá. Com crianças pequenas diria que ficar a meio caminho deve ser o melhor, sim. Eu tenho um mapa do hotel, vou colocar aqui para veres e teres uma noção de onde estão localizados os restaurantes, piscinas, teatro, receção, bloco de quartos, etc.

Mapa Hotel Paraíso Lindo

Dica especial: cuidado com a comida dentro dos sacos tanto na piscina como na praia. Andam coatis por todo o hotel e vimos alguns a irem mexer nos sacos à caça de comida...e eles andam por todo o lado :p. É possível trocar as toalhas de praia tanto junto à piscina principal, como na praia. Muitas vezes íamos trocar na hora de almoço (ou logo de manhã), porque ao final do dia não havia toalhas lavadas. Tenta marcar os restaurantes temáticos logo no primeiro dia, caso queiras ir a algum. Só aconselho o Tapatío, restaurante mexicano, do lado do Paraíso Maya, foi o único que experimentamos.
Como estava de chuva, da parte da manhã quando íamos tomar o pequeno-almoço já se viam espreguiçadeiras na piscina marcadas com sacos e toalhas, apesar disso nunca tivemos dificuldade em encontrar espreguiçadeiras vazias. Normalmente as que ficam junto ao bar da piscina são as q "desaparecem" mais rapidamente...vá-se lá perceber porquê...lol... E assim de repente não me lembro mais nada...

De resto...só posso dizer: Aproveitem ao máximo...o hotel é muito bom...mesmo muito bom...foi o melhor onde já tivemos até hoje...
 

Lipe

Membro Conhecido
Obrigado @SEDA !
Sei bem o que é chegar a um destino desses e apanhar chuva, vento, nuvens, etc, etc... todos os dias anoitecia e eu dizia.. amanha é que vai estar melhor.. e nada! Há que tirar o positivo das coisas!
Quanto á localização vou tentar um dos 3 primeiros blocos, para tentar estar mais perto de quase tudo... talvez mais longe da praia.

Foste visitar outro Iberostar? Diz-se que eles propõem... entre esses 5 e o Iberostar Tucan & Quetzal e o Iberostar Cozumel.
 

SEDA

Membro Conhecido
Obrigado @SEDA !
Sei bem o que é chegar a um destino desses e apanhar chuva, vento, nuvens, etc, etc... todos os dias anoitecia e eu dizia.. amanha é que vai estar melhor.. e nada! Há que tirar o positivo das coisas!
Quanto á localização vou tentar um dos 3 primeiros blocos, para tentar estar mais perto de quase tudo... talvez mais longe da praia.

Foste visitar outro Iberostar? Diz-se que eles propõem... entre esses 5 e o Iberostar Tucan & Quetzal e o Iberostar Cozumel.
Tenta enviar um mail para eles a solicitar o quarto...porque quando lá chegas já está atribuído...é uma ideia...

Tirando os hotéis que compõem o complexo, não fomos visitar mais nenhum. O Tucan/Quetzal estava fechado por causa de ter ardido dias antes e nem nos lembramos da possibilidade de ir a Cozumel com o tempo assim, por isso acabamos por ficar só por ali. Pergunta como é que funciona o ires visitar outros hotéis da cadeia ali na Riviera Maya, eles explicam-te se é necessário alguma coisa. Sei que, por exemplo, para entrar e visitar o Grand Paraíso é mesmo necessário pedir na recepção uma espécie de autorização para visitar, disseram-nos no último dia quando estávamos à porta (andávamos a fazer tempo para ir almoçar). Ali olharam logo para as pulseiras. Mas, por exemplo, estive no Melia Cayo Coco em 2014 e podíamos visitar o Melia Cayo Guillermo sem fazer qualquer tipo de pedido na recepção, nem levar nada para comprovar que estávamos hospedados naquele hotel. No Melia Cayo Coco nem tínhamos pulseira para nos identificar.
 

Lipe

Membro Conhecido
Sim.. vou enviar email antes! E até digo que sou repetente dos Iberostar, pois estive no Tucan!
Faço intenções de pedir para visitar o Grand Paraíso... sabendo que o puto não pode entrar, mas para isto tenho solução.
Dos restantes, preferia talvez ir ao Cozumel, até porque devemos ir de barco e serve de passeio... por outro lado gostava de visitar o reconstruido Tucan & Quetzal para matar saudades! Veremos!
 

Oscar Reis

Membro Conhecido
Olá @SEDA ,
Nem vale a pena falar no tempo que apanharam... :(
O que importa mesmo é o facto de conseguirem aproveitar da melhor maneira possível a vossa estada por lá... e já vos deixou saudades, certo?
Ficar com saudades é bom sinal ;)

Belíssimo report... Obrigado :)
 

SEDA

Membro Conhecido
Olá @SEDA ,
Nem vale a pena falar no tempo que apanharam... :(
O que importa mesmo é o facto de conseguirem aproveitar da melhor maneira possível a vossa estada por lá... e já vos deixou saudades, certo?
Ficar com saudades é bom sinal ;)

Belíssimo report... Obrigado :)
Como já disse à Cristina Sousa, as Caraíbas têm alguma coisa que nos deixam sempre saudades... Antes de entrar no avião de regresso já me apetecia voltar :p
Saudades mesmo :)
Obrigada Oscar!
 

rmonteiro

Membro Conhecido
Ola, excelente report, com excelentes explicações.
Destino que não conheço mas que gosto sempre de ler reports.
Obrigado pela partilha.
 

duke

Membro Conhecido
Boas,
Excelente report e muito detalhado, para primeiro report estas de parabéns!
Fizeste lembrar-me as memorias que tenho deste hotel, estive lá na 2ª quinzena de Julho do ano passado.
Um hotel muito bom, com umas instalações muito boas e sobretudo muito bom para quem vai com filhos.
Gosta de voltar lá este ano mas a mesma viagem este ano está 1000€ mais caro e por isso já esta fora do meu alcance...
 
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