Após muitas horas de pesquisa, contas e mais contas, desistências e escolha de outras paragens e de novo voltar à fase inicial, lá fomos cumprir o que para mim era um sonho de criança, e que para a minha mulher passou a ser um destino obrigatório tendo em conta a paixão com que ficou pelo snorkeling após ter começado no México a ver peixinhos
A nossa escolha baseou-se nas nossas prioridades: Ilha pequena, poucos quartos, bom recife que proporcionasse um bom snorkeling, boa praia, chegada de hidroavião e se possível, boa comida e bebida.
A n/ escolha acabou por recair sobre Maafushivaru no South Ari Atol, resort pouco conhecido e escolhido por portugueses. E que boa escolha!
Viagem em Junho de 2016
Companhia aérea: Turquish Airlines
Alojamento: Water Villa
Regime: Tudo incluído
Então foi assim:
Foi a primeira vez que viajámos com a Turkish. Não ficámos encantados e não nos pareceu melhor que a Emirates. Comida razoavelmente melhor do que o habitual mas nada de escrever para casa. Espaço para as pernas pareceu-me mais pequeno que o usual e o sistema de entretenimento embora com filmes recentes, funcionava mal. Agora o aeroporto de Istambul é que nos tirou do sério. Ficar 4 horas a aguardar pelo próximo avião numa sala feia, desconfortável, cheia de gente e sem quaisquer cadeiras disponíveis a não ser nos bares e restaurantes é inenarrável. Mais ainda, saímos com uma hora de atraso de Lisboa.
Chegados a Malé fomos encaminhados para o balcão da Transmaldivian Airways, despachámos as n/ malas e seguimos de autocarro para o lounge do resort onde aguardámos cerca de uma hora pelo nosso voo. Deu muito jeito, ar condicionado, umas águas frescas, bolinhos, café e confortáveis sofás onde preenchemos a documentação para o check-in do resort.
Estávamos nós a aguardar pelo hidroavião eis que começa a cair uma carga de água que até fazia impressão:
Começámos a dizer mal da nossa vida e a ver o resto das férias do quarto de hotel, mas surpreendentemente passados 20 minutos voltou a ficar céu quase limpo e sol. Ahh e já vos falei do calorzinho que estava? 30ºC e muita humidade!
Experiência engraçada voar num hidroavião. Pilotos vestidos e calçados a rigor
Ar condicionado brutal
Chegamos passados 25 minutos de voo, sobrevoando uma série de resorts e atóis e amarando no meio de nada
O n/ barco levou-nos então para a n/ ilha.
Check-in rápido, a toalhinha fresca do costume, uma bebida também para refrescar e explicação dos horários e funcionamento do resort.
Fomos levados então para a nossa water villa
A ilha é pequena, em cerca de 10 minutos consegue-se dar uma volta completa a toda a ilha. Tem 22 water villas e 20 beach villas e 2 pool vilas. Tem Spa, ginásio com algumas máquinas e pesos, banho turco e sauna de uso gratuito. Desportos náuticos sem motor – custo extra e Diving Center que não utilizámos porque não posso mergulhar. Tem um restaurante buffet que serve também os pequenos almoços, um bar junto à piscina e um restaurante japonês por reserva.
A nossa escolha baseou-se nas nossas prioridades: Ilha pequena, poucos quartos, bom recife que proporcionasse um bom snorkeling, boa praia, chegada de hidroavião e se possível, boa comida e bebida.
A n/ escolha acabou por recair sobre Maafushivaru no South Ari Atol, resort pouco conhecido e escolhido por portugueses. E que boa escolha!
Viagem em Junho de 2016
Companhia aérea: Turquish Airlines
Alojamento: Water Villa
Regime: Tudo incluído
Então foi assim:
Foi a primeira vez que viajámos com a Turkish. Não ficámos encantados e não nos pareceu melhor que a Emirates. Comida razoavelmente melhor do que o habitual mas nada de escrever para casa. Espaço para as pernas pareceu-me mais pequeno que o usual e o sistema de entretenimento embora com filmes recentes, funcionava mal. Agora o aeroporto de Istambul é que nos tirou do sério. Ficar 4 horas a aguardar pelo próximo avião numa sala feia, desconfortável, cheia de gente e sem quaisquer cadeiras disponíveis a não ser nos bares e restaurantes é inenarrável. Mais ainda, saímos com uma hora de atraso de Lisboa.
Chegados a Malé fomos encaminhados para o balcão da Transmaldivian Airways, despachámos as n/ malas e seguimos de autocarro para o lounge do resort onde aguardámos cerca de uma hora pelo nosso voo. Deu muito jeito, ar condicionado, umas águas frescas, bolinhos, café e confortáveis sofás onde preenchemos a documentação para o check-in do resort.
Estávamos nós a aguardar pelo hidroavião eis que começa a cair uma carga de água que até fazia impressão:
Começámos a dizer mal da nossa vida e a ver o resto das férias do quarto de hotel, mas surpreendentemente passados 20 minutos voltou a ficar céu quase limpo e sol. Ahh e já vos falei do calorzinho que estava? 30ºC e muita humidade!
Experiência engraçada voar num hidroavião. Pilotos vestidos e calçados a rigor
Ar condicionado brutal
Chegamos passados 25 minutos de voo, sobrevoando uma série de resorts e atóis e amarando no meio de nada
O n/ barco levou-nos então para a n/ ilha.
Check-in rápido, a toalhinha fresca do costume, uma bebida também para refrescar e explicação dos horários e funcionamento do resort.
Fomos levados então para a nossa water villa
A ilha é pequena, em cerca de 10 minutos consegue-se dar uma volta completa a toda a ilha. Tem 22 water villas e 20 beach villas e 2 pool vilas. Tem Spa, ginásio com algumas máquinas e pesos, banho turco e sauna de uso gratuito. Desportos náuticos sem motor – custo extra e Diving Center que não utilizámos porque não posso mergulhar. Tem um restaurante buffet que serve também os pequenos almoços, um bar junto à piscina e um restaurante japonês por reserva.