Cátia Vicente
Membro
Olá!
Deixo-vos o meu primeiro report porque não há muitos de Cayo Largo.
Esta viagem foi a minha lua de mel. Sendo um destino que queria muito conhecer foi a minha primeira opção mas os preços que tardavam em sair e a falta de vontade das agências em fazer pacotes à medida levaram-me a quase desistir, tendo mesmo chegado a fazer reserva para a Tailândia. Entretanto, e apesar da Tailândia estar nos meus planos, não o queria para lua de mel. Foi a minha primeira experiência por agência porque até então, como só tinha viajado para a Europa, tinha sido sempre por conta própria. Sinceramente, não fiquei fã de agências. Por não ser o sítio mais turístico, muitas tentaram empurrar-me para outros destinos até que encontrei uma pessoa numa agência que me ajudou e fez um pacote à medida daquilo que eu queria.
Assim, o resultado foi Havana e Cayo Largo, de 13 a 23 de Junho de 2016, sendo a primeira e última noites em Havana e os 8 dias do meio em Cayo Largo.
Os voos foram pela Air Europa Lisboa – Madrid – Havana – Cayo Largo – Havana – Madrid – Lisboa e os hotéis foram Mercure Sevilla em Havana (só pequeno almoço) e Sol Melia em Cayo Largo (tudo incluído).
O valor rondou os 1700€ por pessoa.
Quanto à viagem propriamente dita…
O voo saiu de Lisboa com uns 10/15 minutos de atraso com destino a Madrid. Nada de preocupante não fosse o tempo de escala apenas 1 hora. Significou que, à saída do avião em Madrid, tivemos que correr o aeroporto inteiro para chegar a tempo à porta de embarque. De resto, tudo sem preocupações.
À chegada a Havana sentimos o característico bafo quente e húmido. Trocamos dinheiro e rapidamente encontramos o transfer.
Chegados ao hotel à noite, o restaurante já estava fechado e saímos à procura de onde pudéssemos comer.
Logo fomos abordados por imensos cubanos e acabamos por seguir o conselho de um que nos levou a casa de alguém onde jantamos. É costume as pessoas terem pequenos “restaurantes” em casa. Não foi mau mas foi carote. Dada a hora avançada, não tínhamos muito por onde escolher.
O primeiro impacto foi um bocado assustador. Todos sabemos que é um país pobre mas não nos avisam que parece um país em guerra, com os prédios a cair como se tivessem sido bombardeados, buracos nas ruas, sem luz. Não vi nada que me fizesse ter medo mas a verdade é que, na Europa, num sítio com aquele aspecto devemos ter medo e, inconscientemente, andava com receio.
Voltámos ao hotel e fomos dormir. No dia seguinte à tarde, iríamos para Cayo Largo e teríamos, portanto, a manhã para conhecer Havana velha.
O Mercure Sevilla é um hotel antigo que fica a 50m do Passeio do Prado, uma das principais artérias da cidade. Tendo pouco tempo, a localização é perfeita. Como oferta de lua de mel tivemos uma garrafa de Rum e o pequeno almoço no último andar, com vista para a cidade.
Apesar do hotel estar em obras por fora e termos andaimes à janela, a vista valia a pena.
Entretanto, apanhamos um autocarro turístico para termos melhor ideia da cidade uma vez que o tempo não era muito.
Era hora de voltar ao hotel para ir então para Cayo Largo. O aeroporto era extraordinário.
Era deste tamanhinho e, quando chegamos às 16h, ainda estava fechado. O voo só seria às 17h, não valia a pena abrir antes!
Depois de esperarmos na rua, lá chegou o “avião” e os seus funcionários abriram então as portas. Voo de pouco mais de meia hora, sem percalços, com direito a água ou sumo e rebuçados. Chegamos ao hotel rapidamente.
O lobby era novo, o resto do hotel nem tanto. O meu marido dificilmente acreditava que seria o melhor hotel de Cayo Largo mas, em conversa com hospedes de outros hotéis uns dias depois, lá se convenceu que o nosso era bem capaz de ser o melhor já que nos outros, as portas dos quartos não fechavam.
Por ser lua de mel, tínhamos marcado logo um cocktail de noivos, dois jantares nos restaurantes temáticos e um jantar na praia (tivemos que pedir que nos enviassem o comprovativo de casamento de cá).
Vista do 1º quarto (tivemos que trocar porque não tínhamos água quente mas a vista do segundo era equivalente).
Deixo-vos o meu primeiro report porque não há muitos de Cayo Largo.
Esta viagem foi a minha lua de mel. Sendo um destino que queria muito conhecer foi a minha primeira opção mas os preços que tardavam em sair e a falta de vontade das agências em fazer pacotes à medida levaram-me a quase desistir, tendo mesmo chegado a fazer reserva para a Tailândia. Entretanto, e apesar da Tailândia estar nos meus planos, não o queria para lua de mel. Foi a minha primeira experiência por agência porque até então, como só tinha viajado para a Europa, tinha sido sempre por conta própria. Sinceramente, não fiquei fã de agências. Por não ser o sítio mais turístico, muitas tentaram empurrar-me para outros destinos até que encontrei uma pessoa numa agência que me ajudou e fez um pacote à medida daquilo que eu queria.
Assim, o resultado foi Havana e Cayo Largo, de 13 a 23 de Junho de 2016, sendo a primeira e última noites em Havana e os 8 dias do meio em Cayo Largo.
Os voos foram pela Air Europa Lisboa – Madrid – Havana – Cayo Largo – Havana – Madrid – Lisboa e os hotéis foram Mercure Sevilla em Havana (só pequeno almoço) e Sol Melia em Cayo Largo (tudo incluído).
O valor rondou os 1700€ por pessoa.
Quanto à viagem propriamente dita…
O voo saiu de Lisboa com uns 10/15 minutos de atraso com destino a Madrid. Nada de preocupante não fosse o tempo de escala apenas 1 hora. Significou que, à saída do avião em Madrid, tivemos que correr o aeroporto inteiro para chegar a tempo à porta de embarque. De resto, tudo sem preocupações.
À chegada a Havana sentimos o característico bafo quente e húmido. Trocamos dinheiro e rapidamente encontramos o transfer.
Chegados ao hotel à noite, o restaurante já estava fechado e saímos à procura de onde pudéssemos comer.
Logo fomos abordados por imensos cubanos e acabamos por seguir o conselho de um que nos levou a casa de alguém onde jantamos. É costume as pessoas terem pequenos “restaurantes” em casa. Não foi mau mas foi carote. Dada a hora avançada, não tínhamos muito por onde escolher.
O primeiro impacto foi um bocado assustador. Todos sabemos que é um país pobre mas não nos avisam que parece um país em guerra, com os prédios a cair como se tivessem sido bombardeados, buracos nas ruas, sem luz. Não vi nada que me fizesse ter medo mas a verdade é que, na Europa, num sítio com aquele aspecto devemos ter medo e, inconscientemente, andava com receio.
Voltámos ao hotel e fomos dormir. No dia seguinte à tarde, iríamos para Cayo Largo e teríamos, portanto, a manhã para conhecer Havana velha.
O Mercure Sevilla é um hotel antigo que fica a 50m do Passeio do Prado, uma das principais artérias da cidade. Tendo pouco tempo, a localização é perfeita. Como oferta de lua de mel tivemos uma garrafa de Rum e o pequeno almoço no último andar, com vista para a cidade.
Apesar do hotel estar em obras por fora e termos andaimes à janela, a vista valia a pena.
Entretanto, apanhamos um autocarro turístico para termos melhor ideia da cidade uma vez que o tempo não era muito.
Era hora de voltar ao hotel para ir então para Cayo Largo. O aeroporto era extraordinário.
Era deste tamanhinho e, quando chegamos às 16h, ainda estava fechado. O voo só seria às 17h, não valia a pena abrir antes!
Depois de esperarmos na rua, lá chegou o “avião” e os seus funcionários abriram então as portas. Voo de pouco mais de meia hora, sem percalços, com direito a água ou sumo e rebuçados. Chegamos ao hotel rapidamente.
O lobby era novo, o resto do hotel nem tanto. O meu marido dificilmente acreditava que seria o melhor hotel de Cayo Largo mas, em conversa com hospedes de outros hotéis uns dias depois, lá se convenceu que o nosso era bem capaz de ser o melhor já que nos outros, as portas dos quartos não fechavam.
Por ser lua de mel, tínhamos marcado logo um cocktail de noivos, dois jantares nos restaurantes temáticos e um jantar na praia (tivemos que pedir que nos enviassem o comprovativo de casamento de cá).
Vista do 1º quarto (tivemos que trocar porque não tínhamos água quente mas a vista do segundo era equivalente).
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