Cristina Sousa
Membro Conhecido
O passeio fotográfico de Maio à Alsácia, cuja história já AQUI foi contada, terminou em Basileia, a terceira maior cidade da Suíça a seguir a Zurique e Genebra.
Ao Euro Airport chegamos, daqui partimos em direcção ao Porto - esta aeroporto dista uns escassos 6 kms de Basileia.
O tempo disponível em Basel não era muito, pois vínhamos de uma manhã/início de tarde passada na Floresta Negra, com tempo cinzento e morrinhento (sim, eu sei, ainda falta contar essa parte ).
O objectivo era dar uma volta pela cidade e ver os principais pontos turísticos, fotografando o que houvesse pelo caminho. À excepção de um local, que ia previamente "marcado" como sendo obrigatório. Estacionamos os carros num parque na zona mais moderna da cidade (norte), mesmo ao lado da Messe.
A chamada Messe Basel (Baselworld)
Um moderno centro de exposições, com vários edifícios de estilo moderno, uns altos, outros mais baixos e um com um "buraco" no exterior, com vista para o céu.
O edifício da Messe Basel foi desenhado por Herzog & de Meuron, e é um arrojado projecto de arquitectura moderna.
Para quem gosta de fotografia, foi muito bom passar ali largos minutos de cabeça no ar..
Depois foi percorrer uma longa avenida (Clarastrasse) com várias lojas, muitas das quais de duvidosa qualidade, com bancas, cabides e cestos no exterior, com roupa e/ou sapatos, quase tipo feira. Foi o meu primeiro impacto com a realidade de Basileia, cidade que associava ao luxo relojoeiro e às lojas de marca! Afinal, também me deparei com muitas "lojas dos trezentos"!! Fiquei chocada! A cidade natal do meu ídolo Federer não é afinal o supra sumo do luxo.
O vento era forte e as nuvens acompanharam toda a visita, mas o seu efeito fazia-se sentir com mais intensidade junto ao rio Reno!
A travessia da Ponte Mittlere (Mittlere Brucke), que é a mais conhecida das 14 pontes que atravessam o Reno e também a mais antiga - data de 1226, é demorada, pois no centro não podia deixar de ver os famosos cadeados. Já são um ex-líbris em qualquer ponte que se preze por esse mundo fora, e Basileia não é excepção. Novidade foi a forma e o local onde são colocados - nas grades duma "capela/santuário" no meio da ponte!
O outro lado (sul) é a zona mais histórica de Basileia e onde se concentram quer os monumentos mais conhecidos, quer a maior parte dos museus da cidade.
É claro que não íamos visitar nenhum, mas fica a dica. Basileia é conhecida por ser uma cidade de museus. Mas, uma tarde não dá para muita coisa e não podíamos descuidar-nos com as horas, pois ainda tínhamos de entregar as viaturas no aeroporto.
Seguimos em direcção à zona histórica, Marktplatz, e aproveitei para comprar o íman da praxe - talvez o mais pequeno e mais o caro da minha colecção (5€, não tinha francos suíços, mas aceitaram euros).
A próxima paragem foi para apreciar o belo edifício da Rathaus (prefeitura/câmara municipal), um edifício em arenito vermelho. A torre não fazia parte do edifício original, foi acrescentada nos finais do séc. XIX.
A praça alberga inúmeras construções com fachadas trabalhadas, e é bem servida por transportes públicos - o eléctrico parece ser um dos transportes preferidos na cidade, está por todo o lado.
Daqui entramos na Freie Str, que é a rua comercial mais movimentada da "baixa" de Basileia, uma espécie de Santa Catarina lá do sítio...
É claro que esta é a rua que eu esperava ver em Basileia....
(lindos e caros..)
Seguimos em direcção à Basel Minster (Catedral de Basileia), um dos principais marcos históricos e uma das atracções da cidade.
Também em arenito vermelho, azulejos coloridos e duas torres, foi originalmente uma catedral gótica e hoje em dia é uma igreja protestante.
Fica num local alto de Basileia e numa ampla praça onde existem também alguns museus.
Ao Euro Airport chegamos, daqui partimos em direcção ao Porto - esta aeroporto dista uns escassos 6 kms de Basileia.
O tempo disponível em Basel não era muito, pois vínhamos de uma manhã/início de tarde passada na Floresta Negra, com tempo cinzento e morrinhento (sim, eu sei, ainda falta contar essa parte ).
O objectivo era dar uma volta pela cidade e ver os principais pontos turísticos, fotografando o que houvesse pelo caminho. À excepção de um local, que ia previamente "marcado" como sendo obrigatório. Estacionamos os carros num parque na zona mais moderna da cidade (norte), mesmo ao lado da Messe.
A chamada Messe Basel (Baselworld)
Um moderno centro de exposições, com vários edifícios de estilo moderno, uns altos, outros mais baixos e um com um "buraco" no exterior, com vista para o céu.
O edifício da Messe Basel foi desenhado por Herzog & de Meuron, e é um arrojado projecto de arquitectura moderna.
Para quem gosta de fotografia, foi muito bom passar ali largos minutos de cabeça no ar..
Depois foi percorrer uma longa avenida (Clarastrasse) com várias lojas, muitas das quais de duvidosa qualidade, com bancas, cabides e cestos no exterior, com roupa e/ou sapatos, quase tipo feira. Foi o meu primeiro impacto com a realidade de Basileia, cidade que associava ao luxo relojoeiro e às lojas de marca! Afinal, também me deparei com muitas "lojas dos trezentos"!! Fiquei chocada! A cidade natal do meu ídolo Federer não é afinal o supra sumo do luxo.
O vento era forte e as nuvens acompanharam toda a visita, mas o seu efeito fazia-se sentir com mais intensidade junto ao rio Reno!
A travessia da Ponte Mittlere (Mittlere Brucke), que é a mais conhecida das 14 pontes que atravessam o Reno e também a mais antiga - data de 1226, é demorada, pois no centro não podia deixar de ver os famosos cadeados. Já são um ex-líbris em qualquer ponte que se preze por esse mundo fora, e Basileia não é excepção. Novidade foi a forma e o local onde são colocados - nas grades duma "capela/santuário" no meio da ponte!
O outro lado (sul) é a zona mais histórica de Basileia e onde se concentram quer os monumentos mais conhecidos, quer a maior parte dos museus da cidade.
É claro que não íamos visitar nenhum, mas fica a dica. Basileia é conhecida por ser uma cidade de museus. Mas, uma tarde não dá para muita coisa e não podíamos descuidar-nos com as horas, pois ainda tínhamos de entregar as viaturas no aeroporto.
Seguimos em direcção à zona histórica, Marktplatz, e aproveitei para comprar o íman da praxe - talvez o mais pequeno e mais o caro da minha colecção (5€, não tinha francos suíços, mas aceitaram euros).
A próxima paragem foi para apreciar o belo edifício da Rathaus (prefeitura/câmara municipal), um edifício em arenito vermelho. A torre não fazia parte do edifício original, foi acrescentada nos finais do séc. XIX.
A praça alberga inúmeras construções com fachadas trabalhadas, e é bem servida por transportes públicos - o eléctrico parece ser um dos transportes preferidos na cidade, está por todo o lado.
Daqui entramos na Freie Str, que é a rua comercial mais movimentada da "baixa" de Basileia, uma espécie de Santa Catarina lá do sítio...
É claro que esta é a rua que eu esperava ver em Basileia....
(lindos e caros..)
Seguimos em direcção à Basel Minster (Catedral de Basileia), um dos principais marcos históricos e uma das atracções da cidade.
Também em arenito vermelho, azulejos coloridos e duas torres, foi originalmente uma catedral gótica e hoje em dia é uma igreja protestante.
Fica num local alto de Basileia e numa ampla praça onde existem também alguns museus.
Última edição por um moderador: